ECONOMIA INTERNACIONAL II. 7. O sistema monetário internacional (Parte II)
|
|
- Natan Castanho Casqueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ECONOMIA INTERNACIONAL II 7. O sistema monetário internacional (Parte II) Bibliog.: Mendonça (1998), cap. 6 Krugman (2006), cap.18 António Mendonça amend@iseg.utl.pt
2 O SISTEMA DE BRETTON WOODS 1. ANTECEDENTES: A crise de 1929 e a mudança de paradigmas - crise económica; - crise do mercado ; - crise da economia neoclássica. O New Deal de Roosevelt (20/01/1933) - Emergency Banking Act; - National Recovery Administration; - Sistema de segurança social (1936);
3 O novo sistema Keynesiano - crítica à lei de Say - mercado vs intervenção do Estado; - desemprego voluntário vs desemprego involuntário - impossibilidade da crise vs evitabilidade da crise. O sistema de Bretton Woods exprime as mudanças das condições económicas e dos paradigmas.
4 Sobre o ajustamento pelo mercado: Os teóricos da escola clássica dir-se-íam geometras euclideanos num mundo não euclideano, os quais, descobrindo que na realidade as linhas aparentemente paralelas se encontarm com muita frequência, as criticam por se não conservarem rectas como único recurso contra as malfadadas intersecções que se produzem. Na verdade, o que cumpre é rejeitar o axioma das paralelas e elaborar uma geometria não euclideana. A ciência económica reclama hoje uma operação desse género. (Keynes, T.G.)
5 E sobre o desemprego voluntário : Além disso, a tese de que o desemprego que caracteriza um período de depressão se deva à recusa da mão-de-obra em aceitar uma diminuição dos salários nominais não está claramente demonstrada pelos factos. Não é de todo lícito afirmar que o desemprego nos Estados Unidos em 1932 se teha devido a uma teimosa resistência do trabalhador em aceitar uma diminuição dos salários nominais ou ao desejo persistente de conseguir um salário real superior ao que consentia o rendimento do sistema económico. (Keines, T.G.)
6 2. O sistema de Bretton Woods pode ser analisado a) Enquanto regime de cãmbios; b) Enquanto sistema de instituições; c) Enquanto conjunto teórico de regras de organização e funcionamnto; d) Enquanto modo concreto de estruturação e funcionamento do sistema monetário internacional do pósguerra.
7 CARACTERÍSTICAS DE BRETTON-WOODS 1. Cada país indica uma paridade para a sua moeda em ouro ou dólar; 2. Os EUA asseguram a convertibilidade-ouro do dólar na base de 1 onça = 35 dólares; 3. Na base da definição do ponto anterior são fixadas taxas de câmbio bilaterais cuja estabilidade os diferentes países se comprometem a assegurar. São fixadas margens de flutuação de 1%. Existe obrigação de intervenção, vendendo ou comprando dólares para assegurar a manutenção das taxas de cãmbio dentro das margens.
8 4. As paridades são passíveis de revisão: - até 10% basta notificação ao FMI; - mais de 10% o fundo só autoriza em presença de desequilíbrios fundamentais = > evitar desvalorizações competitivas. 5. Os países comprometem-se a assegurar a convertibilidade das respectivas moedas (só se tornou efectiva a partir de 1958); São permitidas reservas em relação aos movimentos de capitais.
9 INSTITUIÇÕES DE SUPORTE 1. Fundo Monetário Internacional (FMI), organismo intergovernamental com objectivos de: - evitar desvalorizações competitivas; - funcionar como orgão de coordenação das políticas monetárias a nível internacional; - fundo de apoio aos países com défices nas balanças de pagamentos. (Voto directamente proporcional à dimensão económica do país)
10 2. Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) Banco Mundial grupo de instituições especializadas em diversos tipos de financiamento (BIRD, Sociedade Financeira Internacional; Associação Internacional de Desenvolvimento, Terceiro Guichet) Objectivos: - facilitar a reconstrução das economias do países membros; - encorajar o aparecimento de empresas privadas produtivas nos países em desenvolvimento; - empréstimos em condições especiais aos países mais pobres; - empréstimos aos países mais pobres.
11 3. Banco de Pagamentos Internacionais (BPI) Instituição integrada, que havia sido criada em 1930 com o objectivo de facilitar o pagamento das reparações dvidas pela Alemanha aos aliados, no seguimento da 1ª Guerra Mundial.
12 O MERCADO DE CÂMBIOS S nj j S S 1 Venda de j S e S 2 Compra de j 0 Padrão-ouro => Bretton Woods => Centralização do stock de ouro no B. Central j D Q j
13 R E G R A S D O J O G O S nj S* S 1 S e S 2 0 A j S j D B Venda j Compra j j D Q j
14 Regras do Jogo: Se o aumento da procura de j é um fenómeno permanente => Políticas monetária e fiscal restritivas visando a redução da procura de j => redução da despesa agregada => redução das importações => j D regressa à posição inicial. A taxa de câmbio de equilíbrio volta a um nível situado dentro dos limites. NOTA: Uma falha na aplicação da regra pode levar à impossibilidade de sustentação da paridade
15 Aplicação concreta da regra: - venda de j significa compra de n; - n é retirada da circulação e a oferta de moeda contraise; - as taxas de juro aumentam; - a despesa agregada diminui; - as importações contraem-se; - a procura de j diminui. A aplicação da regra tem custos: redução do output e desemprego.
16 O PROBLEMA DO AJUSTAMENTO A existência de custos internos leva as autoridades a procurarem instrumentos alternativos de ajustamento a taxa de câmbio, (deixando transparecer uma diminuição do compromisso face à paridade). Considere-se a definição de taxa de câmbio real R = S.P*/P Com, S = Taxa de câmbio nominal; P = Nível de preços internos; e P* = Nível de preços externos.
17 Considere-se, ainda, a relação produto despesa Y = C + I + G + X - M com C + I + G = D, tem-se: O que significa: Y D = X M A) Se Y > D => X > M (Excedente na balança corrente) B) Se Y < D => X< M (Défice na balança corrente)
18 Considerem-se as seguintes definições: Equilibrio externo (EE): Combinações de R e D que tornam a balança corrente equilibrada. (Inclinação positiva: porquê?) Equilibrio interno (EI): Combinações de R e D que garantem um nível de emprego compatível com a taxa natural de desemprego (NAIRU). (Inclinação negativa: porquê?)
19 DIAGRAMA DE SWAN R = SP*/P Desemprego + Excedente Inflação + Excedente E EE Inflação + défice Desemprego + Défice EI O D
20 CHOQUE INFLACIONÁRIO INTERNO (P => R ) R = SP*/P O Desemprego + Excedente Inflação + Excedente E. C Desemprego + Défice D EE Inflação + défice EI
21 Qual o mecanismo que leva de volta a economia a E? Na hipótese de câmbios fixos, P terá de diminuir => Preços e salários flexíveis à descida: 1º Mecanismo: aumento do desemprego => redução de salários => redução de P; 2º Mecanismo: défice externo => venda de moeda estrangeira => compra de moeda nacional => contracção da oferta monetária => aumento das taxas de juro => redução da despesa => redução de P Hip: as autoridades respeitam as regras do jogo.
22 Mas suponha-se a hipótese de preços e salários rígidos Os mecanismos de ajustamento não actuam e a economia fica presa na linha tracejada (Dilema de Meade): -Se a prioridade é dada ao equilíbrio interno => => aumento do défice externo; - Se a prioridade é dada ao equilíbrio externo => => aumento do desemprego; Saída: Alteração da taxa de câmbio (antecipada pelos especuladores)
23 CHOQUE INFLACIONÁRIO EXTERNO R = SP*/P Desemprego + Excedente Inflação + Excedente.F E EE Inflação + défice Desemprego + Défice EI O D
24 Que mecanismos levam de volta a economia a E? Na hipótese de câmbios fixos, P terá de aumentar => Preços e salários flexíveis à subida: 1º Mecanismo: desemprego inferior à taxa natural => subida de salários => subida dos preços => aumento de P. 2º Mecanismo: excedente da BC => compra de moeda estrangeira => venda de moeda nacional => expansão da oferta monetária => diminuição das taxas de juro => aumento da despesa => aumento de P Hip: as autoridades respeitam as regras do jogo.
25 Existe assimetria entre as duas situações: É mais fácil dar resposta ao choque inflacionário externo. Todavia, as autoridades podem dar prioridade à estabilidade de preços (baixa inflação): O 2º mecanismo é impedido de funcionar. O 1º funciona o que também não é desejado. Saída: Revalorizaçãoda moeda (antecipada pelos especuladores).
26 Factores de instabilidade: -A nível intrínseco: predomínio do equilíbrio interno face ao externo; - A nível extrínseco: a política monetária e cambial americana, prosseguida ao longo dos anos 60; - Mudança das condições económicas na viragem da década de 50 para 60.
27 A era de Bretton-Woods pode dividir-se em dois subperíodos: - O período de escassez de dólares ( ); - O período de excesso de dólares ( ). No primeiro período os EUA deveriam oferecer a liquidez necessária ao funcionamento do sistema: - Plano Marshall; - IDE americano; - Despesas com tropas no exterior; - Guerra da Coreia
28 O que se passou: -A reconstrução foi relativamente rápida (1957); - Os bancos centrais europeus prosseguiram uma política de reconstituição de reservas => saídas de ouro dos EUA; - A BP americana degradou-se; - Os EUA passaram de credores a devedores no FMI; - O preço do ouro subiu no mercado não-oficial => Os EUA pressionados a vender ouro; - Forma-se o pool do ouro para ajudar os americanos (R.Unido, Fraça, RFA, Itália, Bélgica, Holanda e Suiça) => 50%/50%.
29 -A situação deteriorou-se a nível internacional; - Sucederam-se desvalorizações (franco) e revalorizações (marco); - Tentativa de criar um novo activo monetário internacional para substituir o dólar (Direito de Saque Especial DSE); - As saídas de dólares para o exterior acentuam-se na sequência da descida das taxas de juro; 15 de Agosto de 1971: Nixon suspende unilateralmente a convertibilidade-ouro do dólar; impõe uma sobretaxa de 10% às importações; reduz em 10% os donativos ao exterior FIM PRÁTICO DE BRETTON-WOODS
30 ACORDOS DO SMITHSONIAN INSTITUTE (18/12/1971) Realizados após um período de flutuação escontrolada. Tentativa de salvar o sistema de Bretton-Woods. 1. A onça de ouro passa para 38 US$; mantem-se a inconvertibilidade do dólar; 2. Procede-se a uma revalorização das outras moedas face ao dólar (em média ponderada de 12%); 3. Alargam-se as margens de flutuação para +(-) 2,25% SERPENTE MONETÁRIA EUROPEIA
31 A SERPENTE MONETÁRIA O que foi: acordo que visava limitar as flutuações das moedas europeias entre si em resultado das respectivas flutuações face ao dólar. Margem máxima de flutuação: 2,25% Resultados: Muito poucos - A serpente termina em 1973; - O preço do ouro aumenta para 42,22 US$; - O preço do ouro ultrapassa os 100 US$ em Maio de 1973; - Tenta-se desmonetarizar o ouro; - o DSE é definido por um cabaz de 16 divisas.
32 CRISE ECONÓMICA DE DETONADOR: Aumento do preço do petróleo
33 Ainda as razões do esgotamento de Bretton-Woods: A estabilidade do sistema ficou a dever-se a duas razões fundamentais: - limitada mobilidade internacional de capitais (permitiu suavizar o trade-off entre objectivos internos e externos); - ambiente favorável ao crescimento (reconstrução do pós-guerra;
34 Sobre a mobilidade de capitais: Era afectada pelas restrições à actividade bancária internacional herdadas da crise dos anos 30; Os mercados de títulos internacionais ainda não haviam recuperado; O ambiente era favorável à eficácia dos controlos dando margem de manobra aos governantes.
35 A pouco e pouco as coisas mudaram: A restauração da convertibilidade para as transacções correntes abriu a porta aos fluxos de capitais; Os mercados de títulos reabriram; O mercado dos eurodólares nascia, Os bancos recuperaram os seus negócios internacionais; As reservas de ouro dos EUA começaram a diminuir; Os constrangimentos da BP começaram a apertar.
36 Sobre o crescimento: A recessão e a guerra abriram espaços para taxas de crescimento elevadas na Europa e no Japão; O ambiente era propício à inovação e modernização de estruturas; As políticas económicas orientaram-se no sentido do crescimento e sem grandes restrições orçamentais; Só no final dos anos 50 as coisas começaram a mudar: - o dinamismo abrandou; - o welfare state começou a pesar; - os desequilibrios externos evidenciaram-se; - guerra do Vietname nos EUA
37 As mudanças nas condições económicas determinaram o esgotamento de Bretton-Woods: O aumento da mobilidade de capitais; Perda de confiança nas autoridades relativamente aos compromissos cambiais; A incapacidade de proceder aos ajustamentos cambiais permitidos; A recusa em alterar o preço do ouro O sistema cresceu rígido e minado.
38 CÂMBIOS FLEXÍVEIS: O QUE SE ESPERAVA? 1. Determinação da taxa de câmbio pelo mercado; 2. Apagamento dos bancos centrais: intervenções menos necessárias uma vez que o mercado se encarregaria de ajustar as taxas de câmbio aos níveis de equilibrio; 3. A taxa de câmbio torna-se o principal instrumento de ajustamento; 4. Estabilização da especulação; 5. Autonomia das políticas monetárias; insularização das economias domésticas, 6. Melhor compatibilização dos objectivos particulares decada país.
39 O QUE SE VERIFICOU DE FACTO? 1. Grande volatilidade das taxas de câmbio; 2. Intervenções frequentes e diversificadas dos bancos centrais; 3. Variações indesejadas do stock de moeda com endogeneização da oferta de moeda; 4. Intervenções não esterilizadoras: reconstituição da relação quantitativa: X (±) B (±) R (±) M (±) P (±) M (±)
40 O modelo pressupõe: - Um forte conjunto de hipóteses sobre as relações entre massa monetária e preços e entre variação de preços e comércio externo. Donde, Intervenções não anunciadas dos bancos centrais Variações indesejadas do stock de moeda Ex: Acordo do Louvre (1985): Intervenções dos B. Centrais para fazer baixar o dólar.
41 Intervenção esterilizadora: -Implica que as variações líquidas de reservas em resultado das intervenções sejam estritamente compensadas por variações em sentido inverso das contrapartidas internas de modo qua a base monetária não sofra alterações: R (±) //(Est.)// P (±) As esterilizações não são neutras: não substituibilidade dos activos; prémio de risco; impactos na taxa de câmbio.
42 5. Especulação desestabilizadora A especulação teve efeitos amplificadores dos desequilíbrios contribuindo para a desestabilização. Os efeitos autocorrectores não se verificaram. 6. As taxas de câmbio tiveram comportamentos erráticos e não tiveram um papel de ajustamento externo
43 1976: Conferência de Kingston (Jamaica) Institucionalização do sistema de câmbios flexíveis (Managed float) (1979):Sistema monetário europeu (câmbios fixos) Zonas-alvo (Target Zones): Tentativa de encontrar um nível de equilibrio para a taxa de câmbio em torno do qual se estabelecem margens de flutuação (A partir dos acordos do Plaza (1985) e do Louvre (1987)) Williamson, Mackinnon.
44 A Conferência do Hotel Plaza: Tentativa de se criar um princípio de Zonas-Alvo; Acordo sobre a necessidade de um mecanismo de intervenção conjunto; Ruptura com o benign neglect dos EUA; Coordenação das políticas económicas (redução dos défices americanos; relançamento no Japão e nos EUA); Acordo sobre a variação dos câmbios (controle da depreciação do dólar); O retorno aos câmbios fixos fica em aberto.
O processo de criação de moeda. 1. Conceitos básicos 31
Índice LISTA DE SÍMBOLOS 17 PREFÁCIO 23 INTRODUÇÃO 25 Capítulo 1 O processo de criação de moeda 1. Conceitos básicos 31 1.1. Moeda e outros activos de uma economia 31 1.2. Sector monetário de uma economia
Leia maisCapítulo 4. Moeda e mercado cambial. Objectivos do capítulo
Capítulo 4 Moeda e mercado cambial Objectivos do capítulo Perceber o papel das taxas de câmbio no comércio internacional. Como são determinadas as taxas de câmbio de equilíbrio no mercado internacional
Leia maisMBA/CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANÁLISE FINANCEIRA FINANÇAS INTERNACIONAIS FINANÇAS INTERNACIONAIS. Enquadramento das Finanças Internacionais
MBA/CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANÁLISE FINANCEIRA FINANÇAS INTERNACIONAIS MÓDULO I Ponto 1 Objectivo Enquadramento Internacional O SMI, O SME O EURO e PORTUGAL 1 FINANÇAS INTERNACIONAIS Enquadramento das
Leia maisEconomia Financeira Internacional
Economia Financeira Internacional Curso de Economia, 3º ano, 2001-2002 Época Especial de Exame Dirigentes Associativos 03/05/2002 Parte A Sem consulta Duração: 1 hora 1. Considere as economias A, B e C,
Leia maisMercado de Divisas e
Mercado de Divisas e Taxa de Câmbio Agentes do Mercado de Câmbio Taxa de Câmbio Nominal e Real Taxa de Câmbio Fixa e Flexível http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Agentes do Mercado Cambial Todos
Leia maisApresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.
Apresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.1, 2011 Estrutura da apresentação Antecedentes Principais características
Leia maisESTUDO DE CASO MÓDULO XI. Sistema Monetário Internacional. Padrão Ouro 1870 1914
ESTUDO DE CASO MÓDULO XI Sistema Monetário Internacional Padrão Ouro 1870 1914 Durante muito tempo o ouro desempenhou o papel de moeda internacional, principalmente por sua aceitabilidade e confiança.
Leia maisVamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização. Taxa de cambio real : é o preço relativo dos bens em dois paises.
Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização Uma desvalorização ocorre quando o preço das moedas estrangeiras sob um regime de câmbio fixa é aumentado por uma ação oficial.
Leia maisA Taxa de Câmbio no Longo Prazo
A Taxa de Câmbio no Longo Prazo Organização do Capítulo Introdução A Lei do Preço Único Paridade do Poder de Compra Modelo da Taxa de Câmbio de Longo Prazo Baseado na PPC A PPC e a Lei do Preço Único na
Leia maisAdministração Financeira. Mercado Cambial Parte 01 Taxas e regimes cambiais
Administração Financeira Mercado Cambial Parte 01 Taxas e regimes cambiais Taxa de Câmbio - Conceito É o preço de uma unidade de moeda estrangeira denominado em moeda nacional Exemplos: A) Para comprar
Leia maisUma avaliação crítica da proposta de conversibilidade plena do Real XXXII Encontro Nacional de Economia - ANPEC 2004, Natal, dez 2004
Uma avaliação crítica da proposta de conversibilidade plena do Real XXXII Encontro Nacional de Economia - ANPEC 2004, Natal, dez 2004 Fernando Ferrari-Filho Frederico G. Jayme Jr Gilberto Tadeu Lima José
Leia maisPolítica Cambial. Política Cambial e. Balanço de Pagamentos 26/03/2013. Mecanismos de intervenção na Economia. O que é Balanço de Pagamentos?
Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agronômicas Depto. de Economia, Sociologia e Tecnologia e Balança de Pagamentos Economia e Administração 3 º sem./medicina Veterinária Núria R. G. Quintana
Leia maisGLOBALIZAÇÃO FINANCEIRA E GLOBALIZAÇÃO PRODUTIVA
GLOBALIZAÇÃO FINANCEIRA E GLOBALIZAÇÃO PRODUTIVA GLOBALIZAÇÃO FINANCEIRA Interação de três processos distintos: expansão extraordinária dos fluxos financeiros. Acirramento da concorrência nos mercados
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.2. O Princípio da Neutralidade da Moeda 6.3. Taxas de Câmbio Nominais e Reais 6.4. O
Leia maisIGEPP GESTOR - 2013. Política cambial. Relação entre taxa de juros, taxa de câmbio e regimes cambiais. Prof. Eliezer Lopes
IGEPP GESTOR - 2013 Política cambial. Relação entre taxa de juros, taxa de câmbio e regimes cambiais. Prof. Eliezer Lopes MACROECONOMIA ABERTA POLÍTICA FISCAL POLÍTICA MONETÁRIA MERCADO DE BENS PRODUTO
Leia maisSchool of Economics and Management
School of Economics and Management TECHNICAL UNIVERSITY OF LISBON Department of Economics Carlos Pestana Barros & Nicolas Peypoch Pedro Leão Consequências A Comparative Analysis de desequilíbrios of Productivity
Leia maisTaxas de câmbio. A condição de paridade não coberta da taxa de juro. O fenómeno do sobreajustamento da taxa de câmbio.
De notar que a revalorização de uma moeda em termos de outra é superior à desvalorização desta última em termos da primeira. Veja-se a exemplificação no quadro. Ano 1 0 Tx. Var. Cambial (%) EURO/USD 0.8
Leia maisEconomia Internacional
Economia Internacional Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2011 1 Bibliografia Krugman, P. e Murice Obstfeld(2000), caps 13. Grabbe(1996), cap 1. Arranjos Monetários Internacionais Como evolui o sistema
Leia maisMacroeconomia. Prof. Aquiles Rocha de Farias
Macroeconomia Prof. Aquiles Rocha de Farias Modelo Mundell-Fleming (IS-LM-) No modelo Mundell-Fleming é introduzida ao modelo IS-LM uma nova curva, a curva, que corresponde aos valores de renda e taxa
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha
Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,
Leia maisFicha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?
Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos
Leia maisSumário. Conceitos básicos 63 Estrutura do balanço de pagamentos 64 Poupança externa 68
Sumário CAPÍTULO l As CONTAS NACIONAIS * l Os agregados macroeconômicos e o fluxo circular da renda 2 Contas nacionais - modelo simplificado 4 Economia fechada e sem governo 4 Economia fechada e com governo
Leia maisA União Monetária Europeia. Capitulo 10. Revisão de Conceitos. Moeda Taxa de Câmbio Inflação Deficit Orçamental Divida Publica
A União Monetária Europeia Capitulo 10 Revisão de Conceitos Moeda Taxa de Câmbio Inflação Deficit Orçamental Divida Publica História Monetária da Europa Moeda Metálica O valor de cada moeda era definido
Leia maisCrescimento em longo prazo
Crescimento em longo prazo Modelo de Harrod-Domar Dinâmica da relação entre produto e capital Taxa de poupança e produto http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Modelo keynesiano Crescimento = expansão
Leia maisAvaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste.
LICENCIATURA EM ECONOMIA MACROECONOMIA II LEC 206 (2006-2007) Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Duração: 60 minutos Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis
Leia maisSituação Económico-Financeira Balanço e Contas
II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório
Leia maisFUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS
FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS 1. REGIME DA RESERVA FINANCEIRA A Lei n. o 8/2011 estabelece o regime jurídico da reserva financeira
Leia maisBalança de Pagamentos
Balança de Pagamentos Conceitos e Rubricas Definições Registo sistemático que se destina a medir as transacções económicas que se estabelecem entre os residentes (sectores internos) e os não residentes
Leia mais(Esta questão vale dois pontos e a análise deve ser feita graficamente)
Universidade de Brasília Departamento de Economia Disciplina: Macroeconomia II Professor: Carlos Alberto Período: Verão/2012 Segunda Prova Questões 1. Na sala de aula fizemos um exercício bem simples.
Leia maisUm Novo Modelo de Desenvolvimento para o Brasil
Um Novo Modelo de Desenvolvimento para o Brasil Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas 26 de Abril de 2006 Um Novo Modelo de Desenvolvimento para o Brasil A Base do Novo
Leia maisA DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1
A Dívida Paga-se Sempre Teodora Cardoso A DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1 Teodora Cardoso As Duas Faces da Dívida Usada com moderação e sentido do risco, a dívida é um factor de desenvolvimento e promove o bem-estar.
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com
Leia maisFLUTUAÇÕES CAMBIAIS RECENTES EM MOÇAMBIQUE
FLUTUAÇÕES CAMBIAIS RECENTES EM MOÇAMBIQUE D E T E R M I N A N T E S, I M PA C TOS E I M P L I C A Ç Õ E S D E P O L Í T I C A E D UARDO N E VES J OÃO Quais são os determinantes das taxas de câmbio? Os
Leia maisAula 4: Política Cambial
Aula 4: Política Cambial Macroeconomia Política Cambial Gilmar Ferreira Abril 2010 Taxa de Câmbio Taxa de Câmbio A taxa de câmbio mostra qual é a relação de trocas entre duas unidades monetarias diferentes,
Leia maisO sucesso do Plano Real na economia brasileira RESUMO
1 O sucesso do Plano Real na economia brasileira Denis de Paula * RESUMO Esse artigo tem por objetivo evidenciar a busca pelo controle inflacionário no final da década de 1980 e início da década de 1990,
Leia maisEconomia Financeira Internacional Ano Lectivo 2000/2001
Economia Financeira Internacional Ano Lectivo 2000/2001 PAER 09/2001 Duração: 2 horas Parte A (em consulta 60 minutos) 1. uponha que tem um depósito em escudos no valor de 100 000$00 e que decide trocar
Leia maisFundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA
Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402
Leia maisCurso de Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico Aula 3 Política Monetária
Escola Nacional de Administração Pública - ENAP Curso: Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico Professor Coordenador: José Luiz Pagnussat Professor da Aula 3: Flávio A. C. Basilio Período: 11 a
Leia maisMERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL Índice 1. Política Cambial...3 1.1. Taxa de câmbio fixa... 3 1.2. Taxa de câmbio flutuante... 3 1.3. Padrão currency board... 3 2. Política de
Leia maisSistema Financeiro Internacional
Sistema Financeiro Internacional - Conceito: relações de troca ou negócios entre moedas, atividades, fluxos monetários e financeiros, empréstimos, pagamentos, aplicações financeiras internacionais, entre
Leia maisAvaliação de Conhecimentos. Macroeconomia
Workshop de Macroeconomia Avaliação de Conhecimentos Específicos sobre Macroeconomia Workshop - Macroeconomia 1. Como as oscilações na bolsa de valores impactam no mercado imobiliário? 2. OquemoveoMercadoImobiliário?
Leia maisAmerican Way Of Life
Crise de 1929 Ao final da Primeira Guerra, a indústria dos EUA era responsável por quase 50% da produção mundial. O país criou um novo estilo de vida: o american way of life. Esse estilo de vida caracterizava-se
Leia maisExcelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos
Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje
Leia maisCurso DSc Bacen - Básico Provas 2001-2010 - Macroeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Curso DSc Bacen - Básico Provas 2001-2010 - Macroeconomia Prof.: Antonio Carlos Assumpção Contabilidade Nacional Balanço de Pagamentos Sistema Monetário 26- Considere a seguinte equação: Y = C + I + G
Leia mais01 _ Enquadramento macroeconómico
01 _ Enquadramento macroeconómico 01 _ Enquadramento macroeconómico O agravamento da crise do crédito hipotecário subprime transformou-se numa crise generalizada de confiança com repercursões nos mercados
Leia maisRELATÓRIO TESE CENTRAL
RELATÓRIO Da audiência pública conjunta das Comissões de Assuntos Econômicos, de Assuntos Sociais, de Acompanhamento da Crise Financeira e Empregabilidade e de Serviços de Infraestrutura, realizada no
Leia maisConstrução do. Incidência da abertura externa sobre IS-LM Construção, interpretação e deslocamento da curva BP
Construção do Modelo IS-LM-BP Incidência da abertura externa sobre IS-LM Construção, interpretação e deslocamento da curva BP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Modelo IS-LM MODELO IS-LM: mostra
Leia maisTaxa de Câmbio. Recebimento de juros Recebimentos de lucros do exterior Receita de rendas do trabalho
Taxa de Câmbio TAXA DE CÂMBIO No Brasil é usado a CONVENÇÃO DO INCERTO. O valor do dólar é fixo e o variável é a nossa moeda. Por exemplo : 1 US$ = R$ 3,00 Mercado de Divisa No mercado de câmbio as divisas
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL II. 7. O sistema monetário internacional (Parte I)
ECONOMIA INTERNACIONAL II 7. O sistema monetário internacional (Parte I) Bibliog.: Mendonça (1998), cap. 6 Krugman (2006), cap.18 António Mendonça amend@iseg.utl.pt A MOEDA INTERNACIONAL 1. A moeda é um
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisDepressões e crises CAPÍTULO 22. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Depressões e crises Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 22 Depressões e crises Uma depressão é uma recessão profunda e de longa duração. Uma crise é um longo período de crescimento baixo ou nulo,
Leia maisANÁLISE FINANCEIRA. Objectivo
ISEG/UTL ANÁLISE FINANCEIRA MÓDULO III Objectivo Teoria tradicional do Equilíbrio Financeiro Fundo de Maneio Funcional e as NFM Tesouraria Líquida Estratégias de Financiamento face ao Risco EQUILÍBRIO
Leia maisA curva de Phillips demonstrada na equação abaixo é ampliada e com expectativas racionais (versão contemporânea da curva de Phillips):
Concurso TCE/MG elaborado pela FCC em abril de 2007. Atendendo a alguns pedidos de colegas que frequentaram o curso de Economia parte teórica nos meses de fevereiro, março e abril de 2007 bem como aqueles
Leia maisInstrumentalização. Economia e Mercado. Aula 4 Contextualização. Demanda Agregada. Determinantes DA. Prof. Me. Ciro Burgos
Economia e Mercado Aula 4 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Oscilações dos níveis de produção e emprego Oferta e demanda agregadas Intervenção do Estado na economia Decisão de investir Impacto da
Leia mais2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar
2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar Nome: N.º: Classificação: Ass.Professor: GRUPO I Este grupo é constituído
Leia maisEconoWeek Relatório Semanal. EconoWeek 18/05/2015
18/05/2015 EconoWeek DESTAQUE INTERNACIONAL Semana bastante volátil de mercado, com uma agenda mais restrita em termos de indicadores macroeconômicos. Entre os principais destaques, os resultados de Produto
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA. Objectivo
GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO IV Objectivo Teoria tradicional do Equilíbrio Financeiro O Fundo de Maneio Funcional e as NFM A Tesouraria Líquida Estratégias de Financiamento face ao Risco ISEG/UTL Teoria Tradicional
Leia mais2. Condições de Equilíbrio do Modelo No modelo keynesiano simples, a economia estará em equilíbrio se:
Macroeconomia Aula 2 1. Modelo Keynesiano Simples 1.1. Clássicos x Keynes Para os economistas clássicos, a economia de mercado era auto-regulável e tendia quase que automaticamente para o pleno emprego.
Leia maisRelatório Econômico Mensal Agosto 2011
Relatório Econômico Mensal Agosto 2011 Tópicos Economia Americana: Confiança em baixa Pág.3 EUA X Japão Pág. 4 Mercados Emergentes: China segue apertando as condições monetárias Pág.5 Economia Brasileira:
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS
XXI Encontro de Lisboa entre as Delegações dos Bancos Centrais dos Países de Língua Oficial Portuguesa à Assembleia Anual do FMI/BM Banco de Portugal 19 de Setembro de 2011 Intervenção do Ministro de Estado
Leia maisPAPEL DO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS NA GESTÃO MACROECONÓMICA
PAPEL DO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS NA GESTÃO MACROECONÓMICA I Parte Sobre o Papel do Estado na Economia Ø A necessidade de regulação do sistema económico: o sistema económico está sujeito a transformações,
Leia maisB 02-(FCC/EMATER-2009)
Ola, pessoal! Seguem aqui mais questões comentadas de Macroeconomia, visando a preparação para o excelente concurso de fiscal de rendas de SP. Todas as questões são da FCC. Bom treinamento! Marlos marlos@pontodosconcursos.com.br
Leia maisCiclos Econômicos. Expectativas adaptativas do monetarismo Ciclo real de negócios novoclássico Rigidez de preços novokeynesiana
Ciclos Econômicos Abordagem keynesiana X neoclássica Expectativas adaptativas do monetarismo Ciclo real de negócios novoclássico Rigidez de preços novokeynesiana Aula de Fernando Nogueira da Costa Professor
Leia maisXai-Xai, 28 de Agosto de 2009 Rogério P. Ossemane (IESE)
Xai-Xai, 28 de Agosto de 2009 Rogério P. Ossemane (IESE) Países em recessão oficial (dois trimestres consecutivos) Países em recessão não-oficial (um trimestre) Países com desaceleração econômica de mais
Leia mais4º Congresso Nacional dos Economistas Lisboa, 19-20-21, Outubro 2011 Comunicação
4º Congresso Nacional dos Economistas Lisboa, 19-20-21, Outubro 2011 Comunicação Portugal face à crise da economia global António Mendonça Economista. Professor catedrático do ISEG-UTL. 1 DIMENSÕES DA
Leia maisGRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE. Cursos Profissionais. Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA (2º ano de formação) Página 1 de 6 Competências Gerais Usar os conceitos
Leia maisNºAULAS PONTO PROGRAMA Cap. 35 1 1 INTRODUÇÃO 1
ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA CURSO de ECONOMIA 2004-2005 NºAULAS PONTO PROGRAMA Cap. 35 1 1 INTRODUÇÃO 1 Porquê estudar mercados financeiros? Porquê estudar os bancos e as outras instituições financeiras?
Leia maisMETAS PARA A INFLAÇÃO, INTERVENÇÕES ESTERILIZADAS E SUSTENTABILIDADE FISCAL
METAS PARA A INFLAÇÃO, INTERVENÇÕES ESTERILIZADAS E SUSTENTABILIDADE FISCAL Aluno: Carolina Machado Orientador: Márcio G. P. Garcia Introdução A liquidez abundante no mercado financeiro internacional e
Leia maisUnidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade II Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Definição do mercado financeiro Representa o Sistema Financeiro Nacional Promove o fluxo de recursos através
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS ECONOMIA
QUESTÕES DISCURSIVAS Questão n o 1 a) Taxa de Câmbio Em setembro/outubro de 2008, houve uma desvalorização do real em relação ao dólar acima de 40%, decorrente do aumento da aversão a risco que provocou
Leia mais3. A Moeda e a Inflação no Longo prazo
3. A Moeda e a Inflação no Longo prazo Apresentação do papel do sistema monetário no comportamento do nível de preços, da taxa de inflação e de outras variáveis nominais Introdução Inflação é o crescimento
Leia maisEstudos sobre a Taxa de Câmbio no Brasil
Estudos sobre a Taxa de Câmbio no Brasil Fevereiro/2014 A taxa de câmbio é um dos principais preços relativos da economia, com influência direta no desempenho macroeconômico do país e na composição de
Leia maisANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira O Plano e o Orçamento constituem documentos de grande importância para a economia
Leia maisQuestões de Economia Cesgranrio. Macroeconomia
Macroeconomia Balanço de Pagamento 1. Cesgranrio ANP 2008 Especialista em Regulação) Quando um país tem um deficit no balanço comercial do seu balanço de pagamentos, pode-se afirmar que a) as exportações
Leia maisProf. Dr. Antony Mueller Economia Internacional
Prof. Dr. Antony Mueller Economia Internacional Revisão para Prova III UFS 2009/I A) 1. Regimes Cambiais - Regime cambial fixo - Regime de taxas de cambio flexíveis (flutuantes) - Ancoragem simétrico -
Leia maisCapítulo 10: GREMAUD, TONETO JR. E VASCONCELLOS (2002) Setor Externo
Capítulo 10: GREMAUD, TONETO JR. E VASCONCELLOS (2002) Setor Externo BALANÇO DE PAGAMENTOS: É o registro sistemático das transações entre residentes e não-residentes de um país durante determinado período
Leia maisDistintos Membros dos Órgãos Sociais da Banca Comercial; Chegamos ao final de mais um ano e, por isso, é oportuno, fazer-se um
Sr. Vice-Governador do BNA; Srs. Membros do Conselho de Administração do BNA; Distintos Membros dos Órgãos Sociais da Banca Comercial; Sr Representante das Casas de Câmbios Srs. Directores e responsáveis
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Sistema bancário e oferta monetária contra a recessão econômica 1 BC adota medidas para injetar
Leia maisNOTAS ECONÔMICAS. Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio
NOTAS ECONÔMICAS Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 11 Número 2 12 de julho de 2010 www.cni.org.br Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio Brasil
Leia maisParte III Política Cambial
Parte III Política Cambial CAPÍTULO 5. A GESTÃO DO REGIME DE CÂMBIO FLUTUANTE NO BRASIL CAPÍTULO 6. A RELAÇÃO ENTRE A TAXA DE CÂMBIO E O DESENVOLVIMENTO Regimes e Política Cambial Apesar da adoção quase
Leia maisKeynesiano Simples e IS-LM
Keynesiano Simples e IS-LM Legenda: G=gastos do governo I=Investimento Y=produto b= sensibilidade da demanda por moeda em relação à taxa de juros h= K= β=multiplicador da política monetária δ = multiplicador
Leia maisConsultoria. Crise econômica - o que ainda está por vir e os impactos na hotelaria. Novembro/2015. Juan Jensen jensen@4econsultoria.com.
Consultoria Crise econômica - o que ainda está por vir e os impactos na hotelaria Novembro/2015 Juan Jensen jensen@4econsultoria.com.br Cenário Político DilmaI: governo ruim, centralizador e diagnóstico
Leia maisCenário Econômico para 2014
Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,
Leia maisAvaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 Elaborado Por: Ministério das Finanças Ministério da Planificação e Desenvolvimento Banco de Moçambique
Leia maisPor que o sistema financeiro atual tem essa configuração? Do Padrão-Ouro a Bretton Woods
Por que o sistema financeiro atual tem essa configuração? Do Padrão-Ouro a Bretton Woods Sistema monetário internacional Muitos economistas acreditam que o dinheiro e o sistema monetário internacional
Leia maisCASO 7 A evolução do balanço de pagamentos brasileiro no período do Real
CASO 7 A evolução do balanço de pagamentos brasileiro no período do Real Capítulo utilizado: cap. 13 Conceitos abordados Comércio internacional, balanço de pagamentos, taxa de câmbio nominal e real, efeitos
Leia maisTeoria Macroeconômica I
Teoria Macroeconômica I Prof. Anderson Litaiff Prof. Salomão Neves Teoria Macroeconômica I - Prof. Anderson Litaiff/ Prof. Salomão Neves 1 2 Conteúdo Programático 2ª Avaliação Noções básicas de macroeconomia
Leia maisDeterminação de Preços Internos Fluxos Comerciais Lucros das Empresas Valorização de Activos Crescimento Económico
1 Determinação de Preços Internos Fluxos Comerciais Lucros das Empresas Valorização de Activos Crescimento Económico 2 Taxas Bilaterais Taxas Efectivas 3 4 Bilateral Nominal and Real Exchange Rates: Rand/Meticais
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO
II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas
Leia maisLUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal.
LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013 As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal Vítor Cóias 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a construção em Portugal tem
Leia maisA unificação monetária européia
A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007 A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007
Leia maisPerspectivas da Economia Brasileira
Perspectivas da Economia Brasileira Márcio Holland Secretário de Política Econômica Ministério da Fazenda Caxias do Sul, RG 03 de dezembro de 2012 1 O Cenário Internacional Economias avançadas: baixo crescimento
Leia maisBANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O MERCADO DE CÂMBIO E SEUS AGENTES C.M.N BACEN BANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO SISTEMA CAMBIAL VIGENTE NO BRASIL. O regime cambial brasileiro é um regime controlado
Leia maisOSVALDO LIMA Administrador
REGIME CAMBIAL EM CABO VERDE IMPLICAÇÕES PARA A POLÍTICA ECONÓMICA Banco de Cabo Verde OSVALDO LIMA Administrador I. CARACTERÍSTICAS DO REGIME CAMBIAL II. ACORDO DE COOPERAÇÃO CAMBIAL COM PORTUGAL III.
Leia maisIMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais
IMF Survey PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais Por Jesus Gonzalez-Garcia e Juan Treviño Departamento da África, FMI 24 de Abril de 2014
Leia maisO comportamento pós-crise financeira das taxas de câmbio no Brasil, China, Índia e Europa
O comportamento pós-crise financeira das taxas de câmbio no Brasil, China, Índia e Europa Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo apresenta e discute o comportamento das taxas de câmbio
Leia maisFórum dos Economistas Finanças Públicas. Orador: Gareth Guadalupe
Fórum dos Economistas Finanças Públicas economia em grande medida moldada pelas variáveis fora do seu controlo devido a elevada integração comercial limitadas capacidades de produção e; Não dotada de recursos
Leia maisANO % do PIB (Aproximadamente) 2003 9% do PIB mundial 2009 14% do PIB mundial 2010 18% do PIB mundial 2013/2014 25% do PIB mundial
ANO % do PIB (Aproximadamente) 2003 9% do PIB mundial 2009 14% do PIB mundial 2010 18% do PIB mundial 2013/2014 25% do PIB mundial ANO Os BRICS EUA União Europeia PIB 2013 (aproximadamente) US$ 19 trilhões
Leia mais