Taxas de câmbio. A condição de paridade não coberta da taxa de juro. O fenómeno do sobreajustamento da taxa de câmbio.

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1 De notar que a revalorização de uma moeda em termos de outra é superior à desvalorização desta última em termos da primeira. Veja-se a exemplificação no quadro. Ano 1 0 Tx. Var. Cambial (%) EURO/USD USD/EURO A cotação do dólar em euros aumenta, a taxa de variação cambial é de 1,62%. A cotação do euro em dólares diminui. A taxa de variação cambial é de -1,59%. Taxa de câmbio real bilateral ao incerto de b em termos de a - mede o poder de compra da moeda b em termos das mercadorias do país a. (2)e r ab =e ab % P b P a Em que P a e P b representam o nível geral de preços nos dois países expresso nas respectivas moedas, a e b. A taxa de câmbio real é o preço relativo dos produtos estrangeiros em termos dos nacionais (da união monetária), estando ambos medidos em euros. Ou seja, é o número de cabazes de produtos nacionais (da união monetária) que se pode trocar por um cabaz de produtos estrangeiros. Quando a taxa de câmbio real sobe, há uma depreciação real da moeda nacional, um maior número de cabazes de produtos nacionais compra um cabaz de produtos do país b, os produtos estrangeiros tornam-se relativamente mais caros que os produtos nacionais (da união monetária), por isso se diz que a competitividade do país (da união monetária) aumentou. Quando a taxa de câmbio real desce há uma apreciação real da nossa moeda, um menor número de cabazes de produtos nacionais ( da união monetária) compra um cabaz de produtos do país b, os produtos nacionais (da união monetária) tornaram-se relativamente mais caros do que os produtos estrangeiros, por isso se diz que a competitividade do país a diminuiu. Taxa de câmbio real bilateral ao certo de a em termos de b - é o preço relativo dos produtos nacionais (da união monetária) em termos dos estrangeiros estando ambos medidos em moeda do país b. Ou seja, é o número de cabazes de produtos estrangeiros que um cabaz de produtos nacionais (da união monetária) pode comprar. (3)e r ba =e ba % P a P b Quando a taxa de câmbio real sobe, há apreciação real da moeda nacional, um maior número de cabazes de produtos estrangeiros é agora comprado por um cabaz de produtos nacionais (da união monetária) a, os produtos nacionais tornam-se relativamente mais caros do que os produtos estrangeiros, por isso se diz que a competitividade do país diminuiu. Quando a taxa de câmbio real desce, há uma depreciação real da nossa moeda, um menor número de cabazes de produtos estrangeiros é comprado por um cabaz de produtos do nosso país (da união monetária), os produtos estrangeiros tornaram-se relativamente mais caros do que os produtos nacionais (da união monetária), por isso se diz que a competitividade do país (da união monetária) a aumentou. Taxas de câmbio multilaterais ou efectivas - neste caso o valor externo da moeda nacional é determinado tendo em conta os outros países que são os parceiros co- Adelaide Duarte - Apontamentos de Política Económica, Coimbra,

2 merciais (e financeiros). No que se segue só teremos em conta a importância dos fluxos comerciais entre a economia a e os restantes países. A taxa de câmbio (ao incerto) efectiva nominal da moeda a - é uma média ponderada das taxas de câmbio bilaterais nominais de cada moeda do cabaz (j) em relação à moeda a. Os ponderadores podem ser definidos de formas diferentes, uma forma de o fazer é a seguinte: o ponderador da taxa e ab (α j ) mede a proporção das exportações de a para j e das importações de j para a no total do comércio de a com todos os países parceiros: (4) j = X aj+m ja j Xaj +M ja A taxa de câmbio efectiva nominal toma as taxas de câmbio bilaterais em números índices: (5) I aj(t/0) == e aj(t) e aj(0) %100 Já dissemos que a taxa de câmbio efectiva nominal é uma média ponderada de taxas de câmbio bilaterais. Que tipo de média é que é tomada para definir este índice sintético? É a média geométrica e não a média aritmética. Esta escolha explica-se pelas propriedades do índice associadas ao uso da média geométrica. Assim o índice é reversível, o que significa que o índice da taxa de câmbio efectiva nominal ao incerto é igual ao inverso do índice da taxa de câmbio nominal ao certo; o índice é transitivo, o que significa que o índice é independente do ano base já que a mudança de base se pode obter por divisão dos índices da série da base antiga pelo valor do índice da nova base medido na base antiga. Podemos agora definir de forma mais precisa a taxa de câmbio efectiva nominal da moeda a ao incerto: é a média geométrica das taxas de câmbio bilaterais nominais das moedas do cabaz face à moeda a. É o preço relativo desse cabaz de moedas em termos da moeda a, ou seja, é o número de unidades de a que compram um cabaz das moedas (cm). (6) = j e aj(t) e aj(0) %100 j Tendo em conta a notação do índice da taxa de câmbio bilateral nominal de j em termos de a, virá: (7) = j I j aj (t/0) Se a taxa de câmbio efectiva nominal de a subir isso significa que a taxa de câmbio efectiva se depreciou, mais unidades de moeda nacional são necessárias para comprar o mesmo cabaz de moedas estrangeiras; no caso contrário dá-se uma apreciação da moeda de a, menos unidades da moeda a são necessárias para comprar um cabaz de moedas estrangeiras. Adelaide Duarte - Apontamentos de Política Económica, Coimbra,

3 Podemos agora definir a taxa de câmbio efectiva nominal da moeda a ao certo. É o preço relativo da moeda a em termos do cabaz de moedas; ou seja, é o número de cabazes de moedas que uma unidade da moeda a compra. (8) = j e ja(t) e ja(0) %100 j ou ainda: (9) = j I j ja(t/0) e devido à propriedade da reversibilidade virá: 1 (10) = Podemos agora definir a taxa de câmbio efectiva real da moeda a e comecemos pela cotação ao incerto. Trata-se de novo de uma média geométrica de taxas de câmbio reais, os ponderadores são os mesmos que anteriormente, só temos que ter em atenção que as taxas de câmbio reais bilaterais são agora definidas em números índices. Comecemos pela definição do índice taxa de câmbio bilateral da moeda j em termos de a no período t na base 0 (t/0): =100 % e aj(t)%p j(t) e aj(0) %P j(0) + P a(t) (11) r I aj(t/0) P a(0) Tendo em conta a definição do índice da taxa de câmbio bilateral nominal de a e seja IP j(t/0) o índice de preços do país j no período t na base 0, da mesma forma Ip a(t/0) é o índice de preços do país a no período t na base 0: (12) r I aj(t/0) = I aj(t/0) % IP j(t/0) + IP a(t/0) A fórmula da taxa de câmbio efectiva real é a seguinte: (13) r que é equivalente a: = j (I aj(t/0) %IP j(t/0) +IP a(t/0) ) j = j (I aj(t/0) ) j % j (IP j(t/0) ) j + j (IP a(t/0) ) j (14) r ou ainda por (7), (11) e (12): (15) r = % IP (t/0) + IP a(t/0) A taxa de câmbio efectiva real é igual à taxa de câmbio efectiva nominal vezes a média ponderada dos índices de preços estrangeiros a dividir pelo índice de preços nacional. Sendo cotada ao incerto, este índice representa o preço relativo do cabaz de bens dos vários países estrangeiros em termos do cabaz de bens nacional (da união monetária); ou seja trata-se do número de cabazes de bens nacionais (da união monetária) que se podem trocar por um cabaz de bens dos vários países estrangeiros. Se a taxa de câmbio efectiva real aumentar haverá uma depreciação real da moeda nacional da união monetária, são necessários mais cabazes de bens nacionais (da união monetária) para comprarem um cabaz de bens estrangeiro, aumenta a competitividade da nossa economia (da união monetária). No caso oposto haverá uma apreciação real da moeda nacional (da união monetária), os produtos nacionais (da Adelaide Duarte - Apontamentos de Política Económica, Coimbra,

4 união monetária) tornam-se relativamente mais caros do que os produtos estrangeiros, diminui a competitividade da nossa economia. A taxa de câmbio efectiva real pode ser definida ao certo - medirá neste caso o preço relativo do cabaz de bens nacionais (da união monetária) em termos do cabaz de bens dos países estrangeiros sendo ambos expressos no cabaz de moedas estrangeiras; ou seja, trata-se do número de cabazes de produtos estrangeiros que pode ser comprado por um cabaz nacional (da união monetária). Se a taxa de câmbio efectiva real aumentar haverá uma apreciação real da moeda nacional (da união monetária), um cabaz de bens nacional (da união monetária), compra agora mais cabazes de bens estrangeiros. Os produtos nacionais (da união monetária), tornaram-se relativamente mais caros que os produtos estrangeiros, diminui a competitividade da nossa economia (da união monetária). No caso oposto haverá uma depreciação real da moeda nacional (da união monetária), os produtos nacionais (da união monetária), tornam-se relativamente mais baratos do que os produtos estrangeiros, aumenta a competitividade da nossa economia,(da união monetária). A taxa de câmbio efectiva real da moeda a cotada ao certo é igual ao inverso da taxa de câmbio efectiva real da moeda a cotada ao incerto. (16) r = 1 Ir a,cm(t/0) (17) r = Ia,cm(t/0) %IP (t/0) +IP a(t/0) (18) % IP (t/0) + IP a(t/0) = Icm,a(t/0) % IP a(t/0) + IP (t/0) (19) r = % IP a(t/0) + IP (t/0) Adelaide Duarte - Apontamentos de Política Económica, Coimbra,

5 No quadro abaixo estão calculadas as taxas de câmbio efectivas, nominais e reais, a cotação é ao incerto. Tomou-se como exemplo a realidade monetária da década de 90 do século passado, em que vigorava o SME. Cálculo das taxas de câmbio efectivas - nominal e real PAÍS Peso % IPC IPCj^peso tx câmbio nominal tx de câmbio real Fev92 Set90 Fev92 Iaj(f92/0)^peso Fev92 Iaj(f92/0)^peso RFA 18,10 105,86 2,33 88,62 86,06 2,29 89,40 2,26 Espanha 16,00 108,91 2,12 1,41 1,37 2,08 91,83 2,06 França 15,80 104,00 2,08 26,45 25,28 2,06 86,43 2,02 R-Unido 12,50 105,41 1,79 261,46 247,60 1,77 86,81 1,75 Itália 8,80 109,01 1,51 0,12 0,11 1,49 91,81 1,48 Holanda 6,60 105,13 1,36 78,63 76,47 1,35 88,92 1,34 E.U.A 6,10 104,46 1,33 139,07 139,39 1,32 91,04 1,32 Bélgica 4,50 103,56 1,23 4,09 4,18 1,23 87,38 1,23 Suécia 3,20 108,63 1,16 24,13 23,71 1,16 92,83 1,16 Japão 2,90 102,97 1,14 1,00 1,09 1,15 97,47 1,14 Suiça 2,60 108,05 1,13 106,43 95,69 1,12 84,48 1,12 Dinamarca 1,70 102,45 1,08 23,21 22,21 1,08 85,24 1,08 Noruega 1,50 103,66 1,07 22,91 21,95 1,07 86,37 1,07 MÉDIA IP IP* Ia,cm(fev92) Ia,cm(fev92)-real (set90=100) ,00 107,48 97,91 90,22 Exercícios propostos: 1) identificação de cotação bilateral ao incerto - caso de taxa de câmbio nominal; determinação da cotação ao certo a partir de cotação ao incerto. 2) determinação da taxa de variação cambial sendo a cotação ao certo e ao incerto. 3) determinação da taxa de câmbio real bilateral ao incerto e análise do significado económico; determinação da taxa de câmbio ao certo e análise do seu significado económico. 4) Utilize os dados do quadro para responder às questões 4.1), 4.2), 4.3) e 4.4): 4.1) determinação do índice da média dos preços estrangeiros 4.2) determinação do índice da média das taxas de câmbio bilaterais 4.3) determinação da taxa de câmbio efectiva real ao incerto 4.4) mostrar que o índice é reversível 4.5) mostrar a transitividade do índice Adelaide Duarte - Apontamentos de Política Económica, Coimbra,

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