ECONOMIA INTERNACIONAL II. 7. O sistema monetário internacional (Parte I)
|
|
- Amélia Braga Azevedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ECONOMIA INTERNACIONAL II 7. O sistema monetário internacional (Parte I) Bibliog.: Mendonça (1998), cap. 6 Krugman (2006), cap.18 António Mendonça amend@iseg.utl.pt
2 A MOEDA INTERNACIONAL 1. A moeda é um bem colectivo - tem uma utilidade social (realiza-se na circulação); - distingue-se de um bem simples (realiza-se no consumo produtivo ou improdutivo); - a utilidade está ligada à escala; Exemplo: X Y Z M B1 B2
3 2. A moeda é oferecida num mercado privado o mercado monetário; 3. A moeda tem um preço: a taxa de juro; 4. A utilidade social está associada a um poder de compra - dimensão quantitativa da utilidade social; 5. O poder de compra deve ser mantido: - credibilidade e reputação; - garantia do poder de compra:. investimento em activos fixos; - garantia de conversão em outros activos (ouro, moeda nacional, outra moeda)
4 6. A moeda beneficia de economias de escala: - a concorrência gera o monopólio; - a moeda como passivo (emissão); - a moeda como activo (crédito); - o lucro da produção de moeda; - zona monetária (conversão, regulação da emissão, incremento da utilidade social da moeda); - externalidades negativas e intervenção do Estado; - moeda nacional (monopólio da emissão); - criação de moeda privada (crédito); - conversão de moeda privada em moeda nacional); - exploração das economias de escala.
5 A MOEDA NO PLANO INTERNACIONAL 1. Bem colectivo internacional reconhecimento como moeda internacional; 2. Externalidades e monopólio; 3. O problema da confiança e credibilidade; 4. O problema da convertibilidade; 5. Credibilidade e compromisso; 6. O problema da consistência temporal do compromisso: - custos e benefícios da manutenção do compromisso; - subordinação da política monetária ao compromisso
6 O PAPEL DOS SISTEMAS MONETÁRIOS INTERNACIONAIS 1. Estabelecimento de regras; 2. Criação de instituições; 3. Exploração dos benefícios dos compromissos; 4. Afirmação do compromisso face à coacção. 5. Exploração de economias de escala internacionais. 6. Integração monetária e económica internacional e global.
7 O PADRÃO-OURO CLÁSSICO 1. ORIGENS: - desenvolvimento do comércio internacional - hegemonia britânica; - sistema financeiro britânico mundializado; - adopção generalizada do monometalismo ouro por volta de 1870 (França, Alemanha, Itália, Espanha, juntam-se ao R. Unido, aos países nórdicos e aos EUA); - na Europa existia a União Latina: França, Bélgica, Itália, Suíça(1865), Grécia, Roménia e Estados da Igreja suspenderam a dupla convertibilidade em 1974
8 2. ABORDAGENS DO PADRÃO-OURO: A) Enquanto expressão de uma construção idealizada; B) Enquanto sistema concreto de regulação das trocas e dos pagamentos internacionais; C) Enquanto sistema historicamente determinado.
9 OS FUNDAMENTOS TEÓRICOS - Teoria quantitativa da moeda (David Hume); - Mecanismo dos pontos de ouro; - Hipóteses de comportamentos racionais dos agentes e de mercados perfeitamente concorrenciais; CARACTERÍSTICAS -Regime de câmbios fixos; - Ouro como instrumento de intervenção (compras e vendas de ouro sem restrições).
10 REGRAS DO PADRÃO-OURO 1. Fixação de uma paridade-ouro para cada moeda; (Ex.: 1 US$ = 23 grains de ouro; 1 GBP = 113 grains; 1 grain = 1/1480 onça-troy; 1 onça-troy = 31,1 g); 2. As autoridades monetárias compram o ouro de acordo com a definição-ouro da moeda; (Ex.: 1 onça-troy = 20,67 US$) 3. As notas são resgatadas obrigatoriamente de acordo com a paridade definida em 1.; 4. Existe plena liberdade de importação e de exportação de ouro; 5. A oferta de moeda é condicionada pelo encaixe metálico.
11 A PARIDADE METÁLICA Considerando: S ng = preço oficial do ouro no país N S jg = preço oficial do ouro no país J Ter-se-á: S nj = S ng /S jg Paridade metálica = S m
12 O MERCADO DE CÂMBIOS S nj j S S 1 S m S 2 j D 0 Q j
13 ARBITRAGEM DOS PONTOS DE OURO A) Se S nj = S 1 > S m - compra de ouro em N (venda de n); - exportação de ouro para J; - venda de ouro em J (compra de j); - compra de n no mercado de câmbios (venda de j). Esta operação será lucrativa se: (Q n /S ng ).S jg.s 1 > Q n
14 A) Se S nj = S 1 > S m Outra arbitragem possível: - venda de j em J (compra de n no mercado de câmbios); - compra de ouro em N; - exportação de ouro para J; - venda de ouro em J (compra de j). Condição de lucratividade: Q j. S 1.(1/S ng ).S jg > Q j
15 ARBITRAGEM DOS PONTOS DE OURO (CONT.) B) Se S nj = S 2 < S m - compra de ouro em J; - exportação para N; - venda de ouro em N (compra de n); - venda de n no mercado de câmbios (compra de j). Condição de lucratividade: (Q j /S jg ).S ng.(1/s 2 ) > Q j
16 B) Se S nj = S 2 < S m Outra arbitragem possível: - venda de n no mercado de câmbios (compra de j); - compra de ouro em J; - exportação de ouro para N; - venda de ouro em N (compra de n). Condição de lucratividade: Q n.(1/s 2 ).(1/S jg ).S ng > Q n
17 RESULTADOS DAS OPERAÇÕES DE ARBITRAGEM S nj j S S 1 S m S 2 j D 0 Q j
18 CONSIDERAÇÃO DOS CUSTOS DE ARBITRAGEM Hipótese: os custos são uma percentagem fixa dos montantes aplicados nas operações (t%) Situação A: (Q n /S ng ).S jg.s 1 > Q n + t Q n Simplificando, S 1 > S m (1+t) Ponto de exportação de ouro de N
19 CONSIDERAÇÃO DOS CUSTOS DE ARBITRAGEM Hipótese: os custos são uma percentagem fixa dos montantes aplicados nas operações (t%) Situação B: Simplificando, (Q j /S jg ).S ng.(1/s 2) > Q j + t Q j S 2 < S m /(1+t) Ponto de importação de ouro de N
20 OS PONTOS DE OURO NÃO SÃO RÍGIDOS Variam em função de: - custos de transporte; - custo de seguros; - taxas de juro; - diferenças de preços de compra e venda; - das moedas; - custos de informação, -etc. Tiverem tendência a situar-se em torno de 1%
21 O MERCADO DE CÂMBIOS S nj j S S 1 (1+t) S m S 2 (1-t) Ponto de exportação de ouro Limites de flutuação Ponto de importação de ouro j D 0 Q j
22 OS ESTABILIZADORES AUTOMÁTICOS S nj S* S 1 j S S m S 2 j D 0 Q j
23 OS ESTABILIZADORES AUTOMÁTICOS 1º Mecanismo: Especulação Vendas de j ou de n quando os pontos de ouro são atingidos. Condição: A paridade não pode ser alterada. 2º Mecanismo: Arbitragem do juro com cobertura Se S nj = S 1 então F h = S 2 Os capitais serão atraídos para N 3º Mecanismo: Efeitos dos fluxos do ouro As entradas e saídas de ouro reflectem-se em maiores ou menores preços que alteram as condições de competitividade relativa (ajustamento interno).
24 FUNCIONAMENTO CONCRETO DO PADRÃO-OURO O Padrão-ouro pode ser analisado sob duas perspectivas: - eficiência - disciplina A moderna síntese vê o padrão-ouro como uma zona monetária alvo (target zone) credível: - as autoridades podem afastar-se das regras no curto prazo; - o compromisso para com a convertibilidade no longo prazo gera a credibilidade. Suporte político: detenção da riqueza sob forma mobiliária.
25 O padrão-ouro faz depender o equilírio interno do externo, pressupondo: - liberdade plena de movimento de capitais; - não esterilização das entradas e saídas de ouro; - estrutura de mercados concorrenciais; - polo de redistribuição da liquidez. Estas condições, na prática, nunca se verificaram. O padrão-ouro integrou, no entanto, a Europa e os EUA até Entre 1815 e 1914 apenas duas moedas viram o seu valor modificado: o taler austríaco e o dólar após a guerra civil.
26 O padrão-ouro funcionou como padrão-libra: -a libra susbtituía o ouro nos pagamentos internacionais; - a libra era uma activo que se valorizava (juro, confiança, etc.); - o sistema bancário inglês funcionava como mecanismo de integração monetária (contas em libras); - os desequilibrios externos britânicos eram amortecidos por esta via; -a redistribuição internacional do ouro processava-se dentro do sistema bancário inglês;
27 - os activos de curto prazo em libras eram mantidos no sistema bancário inglês; - a taxa de juro da libra era determinante nos movimentos de capitais; - Londres funcionava como a câmara de compensação internacional; - Londres era o centro da integração económica mundial; - O sistema de padrão-ouro esteve longe de corresponder à sua concepção teórica de mecansimo espontâneo de ajustamento.
28 FIM DO PADRÃO-OURO CLÁSSICO Factores: -1ª Guerra Mundial - Orçamentos desequilibrados - Financiamento monetário - Restrições às saídas de ouro - Fim da confiança - Desintegração económica
29 O PADRÃO DIVISAS-OURO (Conferência de Génova ) É uma tentativa de recuperar o padrão-ouro. Condições à saída da guerra: - Só o dolar manteve a convertibilidade; - Os diferenciais de inflação entre os EUA, R.Unido e França impediram o retorno a câmbios fixos; - Vigorou um regime de câmbios flexíveis na primeira metade dos anos 20; - O objectivo prioritário era a estabilização das taxas de câmbio sob algum controle da Sociedade das Nações e da Comissão de Reparações de Guerra (Alemanha); - O R. Unido restabelece a convertibilidade em 1925 (paridade anterior à guerra: $4,86/libra); - A França estabiliza a taxa de câmbio em 1926;
30 Situação entre as duas guerras até 1925: período de estabilização; de 1925 a 1931: funcionamento do padrão divisasouro; 1929: crise económica internacional; 1932: formação de três blocos: - países residuais do padrão-ouro liderados pelos EUA; - a zona da libra (R. Unido e países que se ligaram à libra entre os quais Portugal); - países da Europa Central e de Leste liderados pela Alemanha, com controlos de câmbios.
31 1936: Acordo Tripartido França, R. Unido e EUA tentativa de estabelecer um mínimo de cooperação monetária; : entrada progressiva num regime de câmbios flutuantes, com tentativas de intervenção através da Conta de Equalização Cambial; - período de grande volatilidade cambial (Nurskse vs Friedman)
32 Características particulares do novo padrão-ouro: possibilidade de reservas em divisas (libra e dólar); estrutura de coordenação das políticas monetárias para evitar a concorrência pela procura de ouro; restrições à convertibilidade ouro das moedas; construção por agregação dos arranjos monetários nacionais; ausência de um líder reconhecido (os EUA opunhamse); modo fragmentário de funcionamento determinou a sua desintegração.
33 Alteração das condições económicas entre as guerras: a libra deixou de ter uma posição dominante; os activos do R.Unido no exterior deiminuiram em resultado da guerra; as complementaridades da BP inglesa deixaram de verificar-se; os EUA emergiram como potência dominante; as condições do mercado de trabalho alteraram-se;
34 as condições políticas gerais alteraram-se (revolução russa); pressões para políticas de promoção do crescimento e do emprego; o sistema perdeu credibilidade vulnerabilidade à especulação; aumento da rivalidade internacional; a crise de 29 foi a expressão concentrada de tudo isto.
35 CRISE E ESGOTAMENTO DO PADRÃO DIVISAS-OURO os quocientes de reservas de ouro caíram; os países prosseguiram políticas de aumento de reservas e de retenção das saídas de ouro (França, Alemanha e EUA); o padrão divisa-ouro nunca foi bem aceite; a taxa de juro foi utilizada como instrumento de política interna; os movimentos de capitais perderam as características estabilizadoras; o padrão divisas-ouro perdeu o papel de ajustamento; a crise de 29 potenciou todas as divergências entre países;
36 A crise de 29 No R. Unido culpou-se o padrão-ouro; Na França e nos EUA responsabilizou-se as políticas expansivas de crédito interno; a crise começa na Áustria, com problemas de dívida externa, propaga-se à Hungria e Alemanha onde havia forte ligação do sistema bancário com a indústria; o R. Unido vê a sua posição externa deteriorar-se em resultado da generalização do proteccionismo; tornou-se insustentável a posição da libra nos pontos de ouro;
37 tornou-se impossível subir a taxa de juro no contexto interno de recessão e desemprego; a libra abandona a convertibilidade em 19/09/1931; o dólar, a segunda moeda, pouco depois; em janeiro de 1934 o preço do ouro passa de $20,67/onça para $35/onça; passa-se progressivamente à flutuação; controle através das Contas de Equalização Cambial; as políticas tornaram-se progressivamente independentes; não houve resposta concertada à crise; 1936: ronda final de desvalorizações e Acordo Tripartido.
38 CONCLUSÕES Porquê o fim do padrão divisas-ouro? Primeiro: os objectivos internos sobrepuseram-se aos objectivos externos. Segundo: o sistema perdeu credibilidade em resultado dos fluxos de capitais se tornarem desestabilizadores. Terceiro: mudança do centro de gravidade económica para os EUA. O R. Unido deixou de ser o exportador de capitais e o mercado para as exportações dos países endividados. Os EUA subatituíram-no neste papel.
39 REGIMES MONETÁRIOS EM PORTUGAL : Padrão-Ouro, 1891 Julho 1931: Câmbios Flexíveis; 1/07/ /09/1931: Padrão Divisas-Ouro (1 = 110$00); 21/09/ : Ligação à Libra; 1945: Ligação ao dólar (US$1 = 25$00); 1961: Adesão ao FMI; 06/04/1992: Adesão ao SME; 01/01/1999: Fim do escudo. Sistema euro; 01/01/2002: Notas e moedas em euros.
40 O PADRÃO-OURO EM PORTUGAL divergências acentuadas sobre os benefícios da adesão; a prata foi adoptada como moeda subsidiária, obrigatoriamente aceite até reis (com valor legal superior ao de mercado); a emissão de moeda de ouro era privada; a emissão de moeda de prata era estatal;
41 CONTEXTO HISTÓRICO DO PADRÃO-OURO Fim do Antigo Regime (independência da América em 1776 e Revolução francesa em 1789); 1801: Guerra das Laranjas (perda de Olivença); 1807: Ida da Corte para o Brasil; 1821: Retorno da Corte; 1831: Vinda de D. Pedro para Portugal; : Guerra Civil; 1851: Golpe militar; estabilização política;regeneração; 1821: Criação do Banco de Lisboa; 1835: Criação do Banco Comercial do Porto; 1852: Criação do MOPCI; Fontes Pereira de Melo.
42 A REGENERAÇÃO: Reforma legislativa; Modernização dos transportes e comunicações; desenvolvimento da instrução; incentivos à instalação de fábricas; primeira linha férrea (28/10/1856); primeiro telégrafo (1856); telefone (1882)
43 : 28 anos de crescimento com três anos negativos; : crise relacionada com a Guerra do Paraguai; : fim da Guerra na Europa; filoxera; : nova crise económica;entrada no ciclo mundial; 1891: Fim do padrão-ouro. Slide 45
44 Finanças Públicas: crise permanente ao longo do século - perturbações políticas e militares (1ª metade); - ritmo intensivo de despesas (2ª metade); pensava-se que: despesa => crescimento económico => receitas; o que se passou: défices => dívida pública => dívida externa;slide 46
45
46
47 Comércio Externo Acrobat Document Oferta de moeda Acrobat Document Definições da moeda Acrobat Document
48 COMÉRCIO EXTERNO O comércio externo não evoluiu:. As importações cresceram pouco;. As exportações estagnaram;. O grau de abertura continuou baixo;. A filoxera prejudicou as exportações de v. Porto. Causas:. Abertura dos portos do Brasil;. O tratado comercial com o R.U. De 1810;. Independência do Brasil em 1822;. Perda de competitividade dos prod. industriais;. Dominação britânica.
49 CIRCULAÇÃO MONETÁRIA sistema bimetálico desde o sec. XV; o real foi introduzido em 1435; a definição-ouro foi feita em 1668; a definição-prata em 1747; o papel-moeda em 1797; as moedas estrangeiras chegaram com as tropas estrangeiras e circulavam em pé de igualdade; 1821: criação do Banco de Lisboa para resgatar o papelmoeda; foi introduzido um novo meio de pagamento: notas convertíveis do Banco de Lisboa;
50 1836: o papel-moeda inconvertível foi integralmente resgatado; 1838: criado novo Banco Emissor Banco Comercial do Porto; 1844: criada a Companhia Confiança Nacional com funções de banco emissor; criação do Banco de Portugal com a fusão do Banco de Lisboa e Companhia C. Nacional: - passou a ter funções de Banco Central; - exclusivo de emissão de papel-moeda excepto BCP; 1854: padrão-ouro; 1891: fim do padrão-ouro; monopólio do papel-moeda passou para o Banco de Portugal.
51 : Regime de câmbios flexíveis: - as moedas britânicas representavam em % da circulação monetária; - fraco peso do papel-moeda. RAZÕES PARA A INTRODUÇÃO DO PADRÃO-OURO presença das moedas britânicas (56% em 1854); 50% de comércio com o R. Unido; 25% de com o Brasil; dívida externa em libras; necessidades de financiamento externo.
MBA/CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANÁLISE FINANCEIRA FINANÇAS INTERNACIONAIS FINANÇAS INTERNACIONAIS. Enquadramento das Finanças Internacionais
MBA/CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANÁLISE FINANCEIRA FINANÇAS INTERNACIONAIS MÓDULO I Ponto 1 Objectivo Enquadramento Internacional O SMI, O SME O EURO e PORTUGAL 1 FINANÇAS INTERNACIONAIS Enquadramento das
Leia maisO processo de criação de moeda. 1. Conceitos básicos 31
Índice LISTA DE SÍMBOLOS 17 PREFÁCIO 23 INTRODUÇÃO 25 Capítulo 1 O processo de criação de moeda 1. Conceitos básicos 31 1.1. Moeda e outros activos de uma economia 31 1.2. Sector monetário de uma economia
Leia maisSumário. Conceitos básicos 63 Estrutura do balanço de pagamentos 64 Poupança externa 68
Sumário CAPÍTULO l As CONTAS NACIONAIS * l Os agregados macroeconômicos e o fluxo circular da renda 2 Contas nacionais - modelo simplificado 4 Economia fechada e sem governo 4 Economia fechada e com governo
Leia maisEconomia Internacional
Economia Internacional Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2011 1 Bibliografia Krugman, P. e Murice Obstfeld(2000), caps 13. Grabbe(1996), cap 1. Arranjos Monetários Internacionais Como evolui o sistema
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisFundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA
Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402
Leia maisCapítulo 4. Moeda e mercado cambial. Objectivos do capítulo
Capítulo 4 Moeda e mercado cambial Objectivos do capítulo Perceber o papel das taxas de câmbio no comércio internacional. Como são determinadas as taxas de câmbio de equilíbrio no mercado internacional
Leia mais2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar
2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar Nome: N.º: Classificação: Ass.Professor: GRUPO I Este grupo é constituído
Leia maisUm Novo Modelo de Desenvolvimento para o Brasil
Um Novo Modelo de Desenvolvimento para o Brasil Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas 26 de Abril de 2006 Um Novo Modelo de Desenvolvimento para o Brasil A Base do Novo
Leia mais4º Congresso Nacional dos Economistas Lisboa, 19-20-21, Outubro 2011 Comunicação
4º Congresso Nacional dos Economistas Lisboa, 19-20-21, Outubro 2011 Comunicação Portugal face à crise da economia global António Mendonça Economista. Professor catedrático do ISEG-UTL. 1 DIMENSÕES DA
Leia maisA crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis:
A crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis: Uma Mesa-Redonda Sector Público-Privado 7/10/2011 Centro de Políticas e Estratégias, Palácio do Governo, Praia. A crise na Zona
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.2. O Princípio da Neutralidade da Moeda 6.3. Taxas de Câmbio Nominais e Reais 6.4. O
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS ECONOMIA
QUESTÕES DISCURSIVAS Questão n o 1 a) Taxa de Câmbio Em setembro/outubro de 2008, houve uma desvalorização do real em relação ao dólar acima de 40%, decorrente do aumento da aversão a risco que provocou
Leia maisFicha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?
Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
RELATÓRIO SOBRE REGIME DE CAPITALIZAÇÃO PÚBLICA PARA O REFORÇO DA ESTABILIDADE FINANCEIRA E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE LIQUIDEZ NOS MERCADOS FINANCEIROS (REPORTADO A 25 DE MAIO DE 2012) O presente Relatório
Leia mais01 _ Enquadramento macroeconómico
01 _ Enquadramento macroeconómico 01 _ Enquadramento macroeconómico O agravamento da crise do crédito hipotecário subprime transformou-se numa crise generalizada de confiança com repercursões nos mercados
Leia maisESTUDO DE CASO MÓDULO XI. Sistema Monetário Internacional. Padrão Ouro 1870 1914
ESTUDO DE CASO MÓDULO XI Sistema Monetário Internacional Padrão Ouro 1870 1914 Durante muito tempo o ouro desempenhou o papel de moeda internacional, principalmente por sua aceitabilidade e confiança.
Leia mais'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR
'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 27/09 Turismo 27/09 Taxas de Juro 21/09 Energia 19/09 Taxas de Juro 15/09 Economia 12/09 Economia INE divulgou Viagens turísticas de residentes 2.º Trimestre de 2006 http://www.ine.pt/prodserv/destaque/2006/d060927/d060927.pdf
Leia maisA Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.
Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação
Leia maisMercado de Divisas e
Mercado de Divisas e Taxa de Câmbio Agentes do Mercado de Câmbio Taxa de Câmbio Nominal e Real Taxa de Câmbio Fixa e Flexível http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Agentes do Mercado Cambial Todos
Leia maisANTECEDENTES DA GRANDE DEPRESSÃO
ANTECEDENTES DA GRANDE DEPRESSÃO Indicadores de fragilidade da era da prosperidade nos Estados Unidos da América Endividamento e falência de muitos agricultores. Estes tinham contraído empréstimos para
Leia maisGRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE. Cursos Profissionais. Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA (2º ano de formação) Página 1 de 6 Competências Gerais Usar os conceitos
Leia maisAdministração Financeira. Mercado Cambial Parte 01 Taxas e regimes cambiais
Administração Financeira Mercado Cambial Parte 01 Taxas e regimes cambiais Taxa de Câmbio - Conceito É o preço de uma unidade de moeda estrangeira denominado em moeda nacional Exemplos: A) Para comprar
Leia maisA DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1
A Dívida Paga-se Sempre Teodora Cardoso A DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1 Teodora Cardoso As Duas Faces da Dívida Usada com moderação e sentido do risco, a dívida é um factor de desenvolvimento e promove o bem-estar.
Leia maisPerspectivas da Economia Brasileira
Perspectivas da Economia Brasileira Márcio Holland Secretário de Política Econômica Ministério da Fazenda Caxias do Sul, RG 03 de dezembro de 2012 1 O Cenário Internacional Economias avançadas: baixo crescimento
Leia maisParte III Política Cambial
Parte III Política Cambial CAPÍTULO 5. A GESTÃO DO REGIME DE CÂMBIO FLUTUANTE NO BRASIL CAPÍTULO 6. A RELAÇÃO ENTRE A TAXA DE CÂMBIO E O DESENVOLVIMENTO Regimes e Política Cambial Apesar da adoção quase
Leia maisRELATÓRIO TESE CENTRAL
RELATÓRIO Da audiência pública conjunta das Comissões de Assuntos Econômicos, de Assuntos Sociais, de Acompanhamento da Crise Financeira e Empregabilidade e de Serviços de Infraestrutura, realizada no
Leia maisGLOBALIZAÇÃO FINANCEIRA E GLOBALIZAÇÃO PRODUTIVA
GLOBALIZAÇÃO FINANCEIRA E GLOBALIZAÇÃO PRODUTIVA GLOBALIZAÇÃO FINANCEIRA Interação de três processos distintos: expansão extraordinária dos fluxos financeiros. Acirramento da concorrência nos mercados
Leia maisIGEPP GESTOR - 2013. Política cambial. Relação entre taxa de juros, taxa de câmbio e regimes cambiais. Prof. Eliezer Lopes
IGEPP GESTOR - 2013 Política cambial. Relação entre taxa de juros, taxa de câmbio e regimes cambiais. Prof. Eliezer Lopes MACROECONOMIA ABERTA POLÍTICA FISCAL POLÍTICA MONETÁRIA MERCADO DE BENS PRODUTO
Leia maisA unificação monetária européia
A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007 A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007
Leia maisCONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A
CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A O capitalismo teve origem na Europa, nos séculos XV e XVI, e se expandiu para outros lugares do mundo ( Ásia, África,
Leia maisPolítica Cambial. Política Cambial e. Balanço de Pagamentos 26/03/2013. Mecanismos de intervenção na Economia. O que é Balanço de Pagamentos?
Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agronômicas Depto. de Economia, Sociologia e Tecnologia e Balança de Pagamentos Economia e Administração 3 º sem./medicina Veterinária Núria R. G. Quintana
Leia maisEconomia Financeira Internacional Ano Lectivo 2000/2001
Economia Financeira Internacional Ano Lectivo 2000/2001 PAER 09/2001 Duração: 2 horas Parte A (em consulta 60 minutos) 1. uponha que tem um depósito em escudos no valor de 100 000$00 e que decide trocar
Leia maisSistema Financeiro Internacional
Sistema Financeiro Internacional - Conceito: relações de troca ou negócios entre moedas, atividades, fluxos monetários e financeiros, empréstimos, pagamentos, aplicações financeiras internacionais, entre
Leia maisAvaliação de Conhecimentos. Macroeconomia
Workshop de Macroeconomia Avaliação de Conhecimentos Específicos sobre Macroeconomia Workshop - Macroeconomia 1. Como as oscilações na bolsa de valores impactam no mercado imobiliário? 2. OquemoveoMercadoImobiliário?
Leia maisApresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.
Apresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.1, 2011 Estrutura da apresentação Antecedentes Principais características
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisDIAGNÓSTICO SOBRE O CRESCIMENTO DA DÍVIDA INTERNA A PARTIR DE 1/1/95
DIAGNÓSTICO SOBRE O CRESCIMENTO DA DÍVIDA INTERNA A PARTIR DE 1/1/95 JOÃO RICARDO SANTOS TORRES DA MOTTA Consultor Legislativo da Área IX Política e Planejamento Econômicos, Desenvolvimento Econômico,
Leia maisMERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL Índice 1. Política Cambial...3 1.1. Taxa de câmbio fixa... 3 1.2. Taxa de câmbio flutuante... 3 1.3. Padrão currency board... 3 2. Política de
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira O Plano e o Orçamento constituem documentos de grande importância para a economia
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS
XXI Encontro de Lisboa entre as Delegações dos Bancos Centrais dos Países de Língua Oficial Portuguesa à Assembleia Anual do FMI/BM Banco de Portugal 19 de Setembro de 2011 Intervenção do Ministro de Estado
Leia maisUnidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade II Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Definição do mercado financeiro Representa o Sistema Financeiro Nacional Promove o fluxo de recursos através
Leia maisBLOCOS ECONÔMICOS. O Comércio multilateral e os blocos regionais
BLOCOS ECONÔMICOS O Comércio multilateral e os blocos regionais A formação de Blocos Econômicos se tornou essencial para o fortalecimento e expansão econômica no mundo globalizado. Quais os principais
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária I
Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures
Leia maisSessão de esclarecimento sobre o euro. impacto nos negócios, na contabilidade e na fiscalidade 1998.Novembro.28. etapas
Sessão de esclarecimento sobre o euro impacto nos negócios, na contabilidade e na fiscalidade 1998.Novembro.28 Consultores de Gestão etapas 1.Jan.1999 entra em vigor o EURO (moeda escritural) não obrigação
Leia maisLUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal.
LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013 As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal Vítor Cóias 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a construção em Portugal tem
Leia maisAs Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas
30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de
Leia mais4.1 I tr t o r dução M ed e as a s e ban a co c s C p a í p tul u o o I V 4.1 I tr t o r dução 4.2
4.1 Introdução Moedas e bancos Capítulo IV Estudar a moeda é uma atividade que tem fascinado os homens desde a Antigüidade. Nossa sociedade é inconcebível sem a moeda, pois seu papel informacional e eliminador
Leia maisCONCEITO DE DINHEIRO FORMAS DE MOEDA FUNÇÕES DO DINHEIRO CRIAÇÃO E ENTRADA NA ECONOMIA FNC-IE-UNICAMP
CONCEITO DE DINHEIRO FORMAS DE MOEDA FUNÇÕES DO DINHEIRO CRIAÇÃO E ENTRADA NA ECONOMIA FNC-IE-UNICAMP Moeda não cresce em árvore Não se pode empregar mão de obra para plantar (produzir) moeda. Desde que
Leia maisAcções. Amortização. Autofinanciamento. Bens
Palavra Acções Significado Títulos que representam uma parte ou fracção de uma sociedade anónima e que dão ao seu proprietário o direito à parcela correspondente de votos, lucros líquidos e activos da
Leia mais9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas. 2
Leia maisEconomia Financeira Internacional
Economia Financeira Internacional Curso de Economia, 3º ano, 2001-2002 Época Especial de Exame Dirigentes Associativos 03/05/2002 Parte A Sem consulta Duração: 1 hora 1. Considere as economias A, B e C,
Leia maisSeminário sobre Financiamento
ÍNDICE 1. Formas de financiamento e limitações à sua utilização 2. Evolução recente do setor bancário 3. O financiamento generalista 4. O financiamento especializado 5. Outras formas de financiamento 6.
Leia maisCurso DSc Bacen - Básico Provas 2001-2010 - Macroeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Curso DSc Bacen - Básico Provas 2001-2010 - Macroeconomia Prof.: Antonio Carlos Assumpção Contabilidade Nacional Balanço de Pagamentos Sistema Monetário 26- Considere a seguinte equação: Y = C + I + G
Leia maisSíntese da Conjuntura do Sector Elétrico e Eletrónico
Síntese da Conjuntura do Sector Elétrico e Eletrónico 2º Trimestre de 2015 Recuperação sustentada do crescimento 1. Conjuntura Sectorial Nota: Os índices que se seguem resultam da média aritmética das
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha
Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,
Leia maisRelatório Econômico Mensal Março de 2015. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Março de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fed e Curva de Juros...Pág.3 Europa: Melhora dos Indicadores...Pág.4
Leia maisA importância dos Bancos de Desenvolvimento
MISSÃO PERMANENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA JUNTO AO OFÍCIO DAS NAÇÕES UNIDAS REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA NOTA DE TRABALHO A importância dos Bancos de Desenvolvimento G E NEBRA A OS 5 DE Segundo
Leia maisCENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015
CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015 1 SUMÁRIO 1. Economia Mundial e Impactos sobre o Brasil 2. Política Econômica Desastrosa do Primeiro Mandato 2.1. Resultados
Leia maisO PROBLEMA DO ENDIVIDAMENTO DE PORTUGAL PERANTE O EXTERIOR E O AUXÍLIO EXTERNO NECESSÁRIO. J. Silva Lopes
O PROBLEMA DO ENDIVIDAMENTO DE PORTUGAL PERANTE O EXTERIOR E O AUXÍLIO EXTERNO NECESSÁRIO J. Silva Lopes IDEFF, 31 de Janeiro de 2011 1 O ENDIVIDAMENTO PERANTE O EXTERIOR Posições financeiras perante o
Leia maisMacroeconomia. Prof. Aquiles Rocha de Farias
Macroeconomia Prof. Aquiles Rocha de Farias Modelo Mundell-Fleming (IS-LM-) No modelo Mundell-Fleming é introduzida ao modelo IS-LM uma nova curva, a curva, que corresponde aos valores de renda e taxa
Leia maisExtrato de Fundos de Investimento
Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Janeiro de 2015 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/12/2014 a 31/12/2014 Panorama Mensal Dezembro 2014 A volatilidade
Leia maisA despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando
INFORMATIVO n.º 42 NOVEMBRO de 2015 A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando Fabiana D Atri - Economista Coordenadora do Departamento de Pesquisas e
Leia maisCenário Econômico para 2014
Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,
Leia maisCapítulo 1. Taxas de câmbio e mercados de divisas. Objectivos do capítulo
Capítulo 1 Taxas de câmbio e mercados de divisas Objectivos do capítulo A função das taxas de câmbio no comércio internacional; Como se determinam as taxas de câmbio? Preços e decisões dos agentes económicos
Leia maisPerspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda
Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Brasília, 22 de maio de 2012 1 A situação da economia internacional
Leia maisChoques Desequilibram a Economia Global
Choques Desequilibram a Economia Global Uma série de choques reduziu o ritmo da recuperação econômica global em 2011. As economias emergentes como um todo se saíram bem melhor do que as economias avançadas,
Leia maisCONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - POLÍTICA ECONÔMICA & MERCADO FINANCEIRO
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - POLÍTICA ECONÔMICA & MERCADO FINANCEIRO Prof.Nelson Guerra Ano 2012 www.concursocec.com.br INTRODUÇÃO Trata-se da política utilizada pelo Governo para obter desenvolvimento
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR. Causas da dívida Empréstimos internacionais para projetar e manter grandes obras. Aquisição de tecnologia e maquinário moderno.
1. ASPECTOS GERAIS Comércio é um conceito que possui como significado prático, trocas, venda e compra de determinado produto. No início do desenvolvimento econômico, o comércio era efetuado através da
Leia maisApós a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes.
A ECONOMIA GLOBAL Após a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes. O século XX marcou o momento em que hábitos culturais, passaram a ser ditados pelas grandes
Leia mais3. A Moeda e a Inflação no Longo prazo
3. A Moeda e a Inflação no Longo prazo Apresentação do papel do sistema monetário no comportamento do nível de preços, da taxa de inflação e de outras variáveis nominais Introdução Inflação é o crescimento
Leia maisO PAPEL DA AGRICULTURA. Affonso Celso Pastore
O PAPEL DA AGRICULTURA Affonso Celso Pastore 1 1 Uma fotografia do setor agrícola tirada em torno de 195/196 Entre 195 e 196 o Brasil era um exportador de produtos agrícolas com concentração em algumas
Leia maisNºAULAS PONTO PROGRAMA Cap. 35 1 1 INTRODUÇÃO 1
ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA CURSO de ECONOMIA 2004-2005 NºAULAS PONTO PROGRAMA Cap. 35 1 1 INTRODUÇÃO 1 Porquê estudar mercados financeiros? Porquê estudar os bancos e as outras instituições financeiras?
Leia maisXP CAPITAL PROTEGIDO XI
XP CAPITAL PROTEGIDO XI EURO STOXX 50 PORTFOLIO DE EMPRESAS Investimentos na Bolsa Europeia O EURO STOXX 50 é o principal índice de ações blue-chips dos setores líderes do bloco europeu. O índice é composto
Leia maisPrevisões do inverno de 2014: recuperação económica ganha terreno
COMISSÃO EUROPEIA COMUNICADO DE IMPRENSA Bruxelas/Estrasburgo, 25 de fevereiro de 2014 Previsões do inverno de 2014: recuperação económica ganha terreno As previsões do inverno da Comissão Europeia preveem
Leia maisTaxa de câmbio (19/08/2015)
Alicia Ruiz Olalde Taxa de câmbio Uma diferença entre o comércio interno e internacional é que este último envolve moedas de diferentes países. Como todo mercado, o mercado de câmbio conta com uma oferta
Leia maisCurso de Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico Aula 3 Política Monetária
Escola Nacional de Administração Pública - ENAP Curso: Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico Professor Coordenador: José Luiz Pagnussat Professor da Aula 3: Flávio A. C. Basilio Período: 11 a
Leia maisVamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização. Taxa de cambio real : é o preço relativo dos bens em dois paises.
Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização Uma desvalorização ocorre quando o preço das moedas estrangeiras sob um regime de câmbio fixa é aumentado por uma ação oficial.
Leia maisFases históricas do sistema bancário brasileiro. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.
Fases históricas do sistema bancário brasileiro Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Fases históricas do sistema bancário brasileiro 2 Fases da
Leia maisProf. Dr. Antony Mueller Economia Internacional
Prof. Dr. Antony Mueller Economia Internacional Revisão para Prova III UFS 2009/I A) 1. Regimes Cambiais - Regime cambial fixo - Regime de taxas de cambio flexíveis (flutuantes) - Ancoragem simétrico -
Leia maisDepósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.
Designação Classificação Depósito Indexado EUR/USD No Touch Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.
Leia maisParte V Financiamento do Desenvolvimento
Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento
Leia maisPROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES. Análise de Informação Económica para a Economia Portuguesa
MESTRADO EM ECONOMIA PORTUGUESA E INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS Análise de Informação Económica para a Economia Portuguesa 1. Identificação
Leia maisCenário Econômico Brasil em uma nova ordem mundial. Guilherme Mercês Sistema FIRJAN
Cenário Econômico Brasil em uma nova ordem mundial Guilherme Mercês Sistema FIRJAN Cenário Internacional Cenário mundial ainda cercado de incertezas (1) EUA: Recuperação lenta; juros à frente (2) Europa:
Leia maisUma avaliação crítica da proposta de conversibilidade plena do Real XXXII Encontro Nacional de Economia - ANPEC 2004, Natal, dez 2004
Uma avaliação crítica da proposta de conversibilidade plena do Real XXXII Encontro Nacional de Economia - ANPEC 2004, Natal, dez 2004 Fernando Ferrari-Filho Frederico G. Jayme Jr Gilberto Tadeu Lima José
Leia maisSituação Económico-Financeira Balanço e Contas
II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisO sucesso do Plano Real na economia brasileira RESUMO
1 O sucesso do Plano Real na economia brasileira Denis de Paula * RESUMO Esse artigo tem por objetivo evidenciar a busca pelo controle inflacionário no final da década de 1980 e início da década de 1990,
Leia maisBoletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 11 Novembro 2014. Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 11 Novembro Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisTaxa de Câmbio. Recebimento de juros Recebimentos de lucros do exterior Receita de rendas do trabalho
Taxa de Câmbio TAXA DE CÂMBIO No Brasil é usado a CONVENÇÃO DO INCERTO. O valor do dólar é fixo e o variável é a nossa moeda. Por exemplo : 1 US$ = R$ 3,00 Mercado de Divisa No mercado de câmbio as divisas
Leia maisConstrução do. Incidência da abertura externa sobre IS-LM Construção, interpretação e deslocamento da curva BP
Construção do Modelo IS-LM-BP Incidência da abertura externa sobre IS-LM Construção, interpretação e deslocamento da curva BP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Modelo IS-LM MODELO IS-LM: mostra
Leia maisSISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES. Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA JUROS PAGOS PELOS TOMADORES - REMUNERAÇÃO PAGA AOS POUPADORES SPREAD
Leia maisQuestões de Economia Cesgranrio. Macroeconomia
Macroeconomia Balanço de Pagamento 1. Cesgranrio ANP 2008 Especialista em Regulação) Quando um país tem um deficit no balanço comercial do seu balanço de pagamentos, pode-se afirmar que a) as exportações
Leia maisCONFERÊNCIA. Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA. Lisboa, 7 de Julho de 2010
CONFERÊNCIA Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA Lisboa, 7 de Julho de 2010 Luís Sousa Santos lsantos@besinv.pt Financiamento de Centrais de Biomassa
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS e da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RELATÓRIO SOBRE A CONCESSÃO DE GARANTIAS PESSOAIS PELO ESTADO PARA O REFORÇO DA ESTABILIDADE FINANCEIRA E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE LIQUIDEZ NOS MERCADOS FINANCEIROS O presente Relatório é elaborado nos termos
Leia maisFUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS
FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS 1. REGIME DA RESERVA FINANCEIRA A Lei n. o 8/2011 estabelece o regime jurídico da reserva financeira
Leia maisXai-Xai, 28 de Agosto de 2009 Rogério P. Ossemane (IESE)
Xai-Xai, 28 de Agosto de 2009 Rogério P. Ossemane (IESE) Países em recessão oficial (dois trimestres consecutivos) Países em recessão não-oficial (um trimestre) Países com desaceleração econômica de mais
Leia maisDepósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.
Designação Classificação Depósito Indexado USD 6 meses Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.
Leia mais