CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DA ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE SOBRE CURRÍCULO

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1 1 CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DA ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE SOBRE CURRÍCULO Francione Charapa Alves Universidade Federal do Ceará UFC Germana Albuquerque Costa Zanotelli Universidade Federal do Ceará UFC Resumo Nos últimos anos as discussões sobre currículo têm sido ampliadas, entretanto percebemos que ainda há uma distância a percorrer no que se refere à clarificação do seu conceito. Assim, o presente artigo tem como objetivo identificar as concepções de currículo de professores. Para tanto, realizamos uma investigação exploratória com professores de um curso da área de Ciências da Saúde de uma Instituição de Ensino Superior de Fortaleza. Trata se de uma pesquisa cuja abordagem é qualitativa e que teve como questão norteadora central: o que você entende por currículo? Macedo (2008) afirma que saber a noção de currículo com lucidez é muito necessária nos âmbitos da formação e da atividade político educacional, principalmente quando para se inserir o termo de forma competente nas discussões sobre políticas e opções de formação de professores. O nosso estudo foi fundamentado nos textos de Silva, Macedo, Pacheco, dentre outros. A análise dos dados foi realizada a técnica da análise de conteúdo. Os resultados nos mostram que persiste a concepção de currículo enquanto matriz curricular, ou seja, instrumento de organização de conteúdos próprios para uma dada formação e que conceituar currículo perfaz se uma tarefa dificil dada a polissemia do termo. Palavras chave: Currículo Concepções de currículo Ciências da Saúde. 1.Introdução Nos últimos anos, as discussões sobre currículo têm sido motivo de debates por parte de teóricos, professores, pesquisadores enfim, ele está presente na vida de todos nós, entretanto, ainda não há uma compreensão clara por parte da comunidade escolar no que diz respeito ao que vem a ser realmente o currículo (MACEDO, 2008). Faz se necessário compreender melhor o que vem a ser o currículo, como ele é organizado e como é avaliado, para que seja definido o seu campo e o seu conceito. Pensar em currículo como conceito e como campo de conhecimento, não é algo que surge do nada, existe uma alteridade histórica que caracteriza o campo do currículo. Assim, consideramos relevante discutir sobre a temática em questão, uma vez que não se esgota com facilidade e corroboramos com Macedo (2008) quando nos diz que saber a noção de currículo com lucidez é muito necessária nos âmbitos da formação e da atividade político educacional, principalmente quando para se inserir o termo de forma competente nas discussões sobre políticas e opções de formação de professores

2 2 Nesse sentido, organizamos este texto da seguinte forma: primeiramente discutimos sobre a diversidade e complexidade do conceito de currículo, apresentamos algumas teorias que influenciam no surgimento dos conceitos e por fim, analisamos as concepções dos professores, fazendo um comparativo com as teorias curriculares na tentativa de identificar aquelas que se fazem mais presentes no imaginário do professor. 2. Polissemia e complexidade do termo currículo O termo currículo é polissêmico e complexo e que a este vocábulo estão associadas muitas concepções que variam de acordo com as históricas de educação, as experiências curriculares e também de acordo com as influências teóricas vigentes neste dado momento histórico, pois muitas vezes, as teorias são diversas e divergentes. Macedo (2008) ainda nos alerta que neste exercício de conceituar o currículo devemos evitar uma polarização que sai do reducionismo ao relativismo conceitual, nem podemos reduzir o currículo aos conteúdos, nem podemos crer que tudo é currículo, devemos ter cuidado com definições abrangentes demais de currículo. Sabemos que ainda não existe um acordo totalmente generalizado sobre o que verdadeiramente significa (MACEDO, 2008, p. 35). Barbosa e Candau (2007, p.18) nos mostram que diferentes fatores sociais, econômicos, políticos e culturais contribuem para que o currículo seja compreendido como: conteúdos, experiências, planos pedagógicos, objetivos a serem alcançados, processos de avaliação que terminam por influir nos conteúdos e nos procedimentos selecionados nos diferentes graus da escolarização. Atualmente, muitos outros elementos, portanto, além dos conteúdos, passam a ser considerados quando se fala em currículo. Nesse sentido, Moreira (2007) destaca que o currículo é considerado um artefato social e cultural. Nesta mesma perspectiva, Sacristán (1999, p.61) nos diz que o currículo seria esta ligação entre a cultura e a sociedade exterior à escola e à educação; entre o conhecimento e cultura herdados e a aprendizagem dos alunos; entre a teoria (idéias, suposições e aspirações) e a prática possível, dadas determinadas condições. Partindo da perspectiva de que não há uma só concepção curricular trazemos as concepções dos sujeitos investigados. 3. O currículo na concepção de professores da área de ciências da saúde Essa pesquisa foi desenvolvida no intuito de refletir sobre a compreensão do termo currículo por parte de professores do ensino superior uma vez que estes se 01405

3 3 encontram inseridos em ambiente de formação exercendo assim uma atividade política e educacional. É nessa perspectiva que contemplamos o currículo, seu campo, conceito e suas relações e as reais dificuldades de compreendê lo. Para compreender a questão levantada, realizamos uma pesquisa dentro da abordagem qualitativa, que dá ênfase ao estudo do fenômeno a partir das percepções dos próprios sujeitos. A coleta de dados se deu a partir de entrevista realizada com sete professores de um curso das ciências da saúde de um Centro Universitário de Fortaleza, cuja questão central foi: o que você entende por currículo? Observamos na visão de um dos sujeitos (S) uma concepção de currículo como instrumento que detalha a vida profissional e/ou acadêmica do indivíduo. Ele afirma que Currículo é a descrição detalhada sobre a vida acadêmica de uma determinada pessoa, incluindo todos os cursos, treinamentos, eventos profissionais, locais de trabalho e funções exercidas (S1). Tal noção também foi expressa no depoimento de outro sujeito quando conceitua o currículo como um documento que consta a vida profissional e também o histórico escolar de um indivíduo (S3). Encontramos nos depoimentos uma noção de organização dada ao currículo, o que o caracteriza como instrumento, ou seja, o currículo é um instrumento usado para organizar dados sobre educação, formação, produção científica e experiências profissionais (S5). Tal concepção também foi relatada pelo sujeito 7 quando afirmou que o currículo é um instrumento pelo qual a pessoa demonstra suas habilidades profissionais e pessoais, especifica suas experiências, tendo como proposta a busca por um emprego ou a demonstração para a comunidade acadêmica de suas conquistas. (S7). Os sujeitos relacionaram o termo currículo com a descrição de atividades sejam estas profissionais ou acadêmicas, o que nos remete ao currículo vitae ou ainda ao currículo Lattes. Segundo Silva (2011, p. 150), o currículo também é autobiografia, nossa vida curriculum vitae: no currículo se forja nossa identidade. O currículo é texto, discurso, documento. O currículo é documento de identidade. Porém muitos depoimentos apontaram a concepção mais presente na realidade educacional que é a do currículo enquanto matriz que oferta as disciplinas/conteúdos próprios para uma determinada formação, conforme observamos nos depoimentos a seguir: Currículo é tudo que será ofertado como forma de ensinoaprendizagem na matriz curricular de uma instituição de ensino(s2). Eu entendo currículo, como a matriz curricular, correspondendo ao conteúdo necessário para a formação profissional, incluindo nisso as disciplinas das ciências básicas, técnicas, os recursos materiais, cursos 01406

4 4 optativos de formação humanística geral e social, capacitação para inserção no mercado (empreendedorismo e relacionamento interpessoal), além de ética e deondologia. Enfim um currículo bem organizado e planejado devidamente possibilita alcançar os objetivos educacionais para formação de um profissional mais completo e preparado para o mercado atual (S4). É a matriz curricular onde estão especificadas as disciplinas por semestres com suas respectivas cargas horárias e seus pré requisitos. Geralmente obedece a uma sequência e uma organização entre os temas e conteúdos ministrados nas disciplinas assim como as ações de projetos e pesquisas integradas no mesmo semestre (S6). Percebemos uma percepção de currículo limitado ao seu caráter prescritivo, de organização, de delineamento de conteúdos necessários a uma dada formação. Tal fato remete nos a uma concepção técnica do currículo. Ou seja, um conjunto de todas as experiências planificadas no âmbito da escolarização dos alunos, vinculando se a aprendizagem a planos de instrução que predeterminam os resultados (...). (PACHECO, 2005, p.33). De acordo com Macedo (2008, p.25), o senso comum educacional percebe o currículo como um documento onde se expressa e se organiza a formação, ou seja, o arranjo, o desenho organizativo dos conhecimentos, métodos e atividade em disciplinas, matérias ou áreas, competências, etc., como um artefato burocrático prescrito. Observamos assim que responder à questão o que se entende por currículo é uma tarefa difícil devido à diversidade no pensamento curricular. Porém ao pensar o currículo enquanto projeto de formação, torna se mais fácil uma vez que envolve conteúdos, valores e experiências, e cuja construção se dá a partir de uma diversidade de práticas que acontecem dentro de um contexto sócio político cultural e econômico (PACHECO, 2005). 4. Considerações finais O objetivo dessa pesquisa exploratória foi identificar as concepções de currículo apresentadas por professores. Observamos que a noção de currículo para os sujeitos desta pesquisa é fortemente embasada na teoria tradicional de currículo enquanto instrumento organizador de conteúdos. Currículo enquanto desenho linear, estruturado, planificado. Tal concepção enobrece a racionalidade técnico científica e empobrece uma concepção de currículo que prioriza uma reflexão crítica acerca do real e promove emancipação dos sujeitos envolvidos no ambiente educacional. Este pensar relaciona se 01407

5 5 com a formação em saúde tão fortemente pautada no paradigma biomédico que prioriza a concepção técnica, pragmática e cientificista da educação médica. Os depoimentos dos sujeitos desta pesquisa apontaram para o desconhecimento do que o currículo representa, uma construção social, é resultado de um processo histórico onde o que importa é a pergunta quais conhecimentos são considerados válidos? Pensar o currículo é pensar nas relações de poder nas quais ele está inserido. O currículo é produtor e produto ao estabelecer com a sociedade uma responsabilidade de formar sujeitos para responderem a sua demanda, ao mesmo tempo em que o campo de atuação nessa mesma sociedade vai determinando o perfil do profissional formado por esse currículo. É um ir e vir. É dialética que ocorre. Por que não dizer que há uma práxis? Teoria (currículo prescritivo) e prática (currículo na ação) que num movimento dialético transformam a realidade e são transformadas por ela. Na perspectiva de pensar o currículo para além da planificação e do conteúdo, tem se a dimensão de visualizá lo como uma realidade interativa em processo contínuo de construção e reconstrução, onde os sujeitos são fundamentais no diálogo, consecução ou alterações das ações voltadas aos objetivos idealizados. 5. REFERÊNCIAS: FRANCO, Maria Laura P. B. Análise de conteúdo. Brasília: Liber Livro Editora, MACEDO, Roberto Sidnei. Currículo: campo, conceito e pesquisa. Petrópolis, RJ: Editora vozes, MOREIRA, A. F. B. O campo do currículo no Brasil: construção no contexto da ANPEd. Cadernos de Pesquisa, n.117, p , 2002a.. Currículo, diferença cultural e diálogo. Educação e Sociedade, n. 79, p.15 38, 2002b. MOREIRA, A. F. B. e CANDAU, Vera Maria. Indagações sobre currículo : currículo, conhecimento e cultura. Organização do documento Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, MOREIRA, Antônio Flávio B. e SILVA, Tomaz Tadeu (org.). Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez Editora, PACHECO, José Augusto. Escritos curriculares. São Paulo: Cortez, SACRISTÁN, J. Gimeno. Poderes instáveis em educação. Tradução de Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artmed, SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3 ed. 2 reimp. Belo Horizonte: Autêntica,

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