Impresso no Brasil, 2010

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2 HABITAÇÃO Impresso no Brasil, 2010 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) São Paulo Projetos de Urbanização de Favelas São Paulo Architecture Experiment [versão para o inglês Valadares Vasconcelos]. São Paulo, HABI Superintendência de Habitação Popular/Secretaria Municipal de Habitação, ª edição. Vários colaboradores Edição bilíngue: inglês/português ISBN Favelas São Paulo (SP) Guias 2. Política urbana São Paulo (SP) 3. Sociologia urbana São Paulo (SP) 4. Urbanização São Paulo (SP) CDD Índices para Catálogo Sistemático: 1. Favelas: Urbanização: São Paulo: Cidade Urbanização de favelas: São Paulo: Cidade

3 Secretaria Municipal de Habitação S.L.U.M. Lab Sustainable Living Urban Model Columbia University Graduate School of Architecture, Planning & Preservation São Paulo Projetos de Urbanização de Favelas São Paulo Architecture Experiment ORGANIZAÇÃO Alfredo Brillembourg Elisabete França Elton Santa Fé Zacarias Hubert Klumpner Superintendência de Habitação Popular 1ª edição, 2010

4 Modern urban expansion and water supply of São Paulo Favela Paraisópolis 4

5 Contents Sumário Texts Textos São Paulo architecture experiment Experiências arquitetônicas em São Paulo Alfredo Brillembourg and Hubert Klumpner What are the slums? O que são as favelas? Elisabete França Favela vernacular in the urban frontier O vernacular de favela na fronteira urbana Zachary Aders Maps Mapas Modern urban expansion and water supply of São Paulo Expansão urbana e abastecimento de água de São Paulo São Paulo water system Sistema de Água de São Paulo Site-Issue-Tactic Network Rede de áreas de Estudo, Temas e Táticas Site documentation & research projects Informações sobre as áreas e projetos de pesquisa South Sites Habi Sul Paraisópolis Pirajussara Southeast Sites Habi Sudeste Heliópolis East Sites Habi Leste São Francisco Central Sites Habi Centro Moinho Glicério North Sites Habi Norte Córrego da Mina São Domingos Eucaliptos Water Source Sites Mananciais Boulevard da Paz Cocaia / Nova Grajaú Vargem Grande Towards social responsibility in architecture Rumo a responsabilidade social na arquitetura Alfredo Brillembourg and Hubert Klumpner

6 The São Paulo Architecture Experiment by Alfredo Brillembourg & Hubert Klumpner Urban-Think Tank S.L.U.M. Lab (Sustainable Living Urban Model Lab) from Columbia University s Graduate School of Architecture is focused on the identification and development architectural technologies for the informal city spatial, material and informational. The São Paulo Architecture Experiment SPAE proposes a reconsideration of the minimal habitation in dense urban space. SPAE s intention is to invite top academic institutions from all over the world, such as ETH-Zurich, MIT, UCLA, Berlage and Harvard to name a few collaborators, to reconsider its architectural discourse toward what represents now the majority of the residences in the world: informal cities. The favela residences are typically not part of any architectural discourse and their construction is neither theorized, nor optimized. The SPAE project will invite Brazilian and international universities, well known for their interest in innovative solutions for housing and social infrastructure in precarious settlements as well as local architects interested in the development of the city they live in. International firms as well as institutional and academic partnerships will lead university research to engage in a debate about new solutions and fabrication techniques that will be developed by S.L.U.M. Lab. The participating firms and corporations, which deal with urban transportation systems, light, energy, and water, will engage with the selected universities and develop research on ideas and products that can be applied to the selected SPAE sites. Their participation and sponsoring move SPAE towards today s technological possibilities, out the realm of knowledge and into products found in the context of the slum areas. The Housing Secretariat from the city of São Paulo Sehab will select the areas and establish a construction budget so that it is possible to implement and experiment with new prototypes of residences and new technologies for the construction industry. The SPAE proposes that the architects eschew their conventional role in traditional hierarchies and, instead, act as an enabling connection between the opposing forces of top-down planning and bottom- up initiatives. Acting to attract and create a common ground for these two forces, architects can eliminate divisiveness and enable the two forces with a powerful and productive interaction. The proposed urban model aims to convert cities into spatial solutions, a society s need for equal access to housing, employment, technology, services, education, and resources the fundamental rights of all city dwellers. The results of the project will be documented in a published catalogue as well as an exhibition that will travel to the different partner universities. In this way, the SPAE hopes to contribute to a truly global discussion, inspiring and encouraging partnerships for future projects. By bringing together different people (universities, contractors, housing associations), this experiment will be a reference for other international projects, showing a radical way to proceed in the field of architecture. SPAE Chronology: 2006/11 Elisabete França and Urban-Think Tank participated in a conference at the 7th São Paulo International Architecture Biennale. 2007/01 and 2008/09 S.L.U.M. Lab conducted two design studios in the favela of Paraisópolis on the invitation from Sehab. Two S.L.U.M. Lab newspapers produced from the results of these Conferência Urban Age Urban Age Conference Distribuição da publicação Oficina de Ideias Distribution of the catalogue Informal Toolbox UN World Urban Forum Presentation of the Grotão project Fórum Urbano Mundial das Nações Unidas Apresentação do projeto Grotão Conferência na 7ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo Exposição e Publicação Oficina de Ideias 4ª Bienal Internacional de Arquitetura de Roterdã Grotão, Paraisópolis Conference in the 7 th International São Paulo Architecture Biennale S.L.U.M. Lab Paraisópolis Exhibition & Catalogue Informal Toolbox 4 th International Architecture Biennale Rotterdam U-TT Grotão, Paraisópolis 6

7 design studios on the topics of housing and the reconstruction of a post landslide area. 2008/08 The opening of an exhibition in the City Hall of São Paulo opened along with the presentation of a catalogue entitled Informal Toolbox S.L.U.M. Lab Paraisópolis (Oficina de ideias urbanização de favela). 2008/12 The book Informal Toolbox S.L.U.M. Lab Paraisópolis was presented to the participants of the Urban Age Conference in São Paulo. 2009/05 The project of Grotão was developed by Urban-Think Tank as part of the work presented in the 4th International Architecture Biennale of Rotterdam. 2010/05 A Cidade Informal no Século 21 São Paulo exhibition featured the work of Urban- Think Tank. SPAE ORGANIZATION Sehab Prefeitura de São Paulo Exemplo Universidade Incorporadores Empreiteiras Exemplo Universidade Secretaria de Habitação Prefeituras Incorporadores Empreiteiras Universidades americanas Universidades europeias Faculdade de Arquitetura de Columbia Empresas patrocinadoras americanas Empresas patrocinadoras europeias/asiáticas Universidade 1 Arquiteto 1 Universidade 2 Arquiteto 2 7

8 Experiências arquitetônicas em São Paulo por Alfredo Brillembourg e Hubert Klumpner Urban-Think Tank O S.L.U.M. Lab (Sustainable Urban Living Lab Model) da Columbia University Graduate School of Architecture Planning and Preservation está centrado no desenvolvimento de novas tecnologias de arquitetura para a cidade informal, relacionadas ao espaço, aos aspectos materiais e a sistemas de informação geográfica. O SPAE (São Paulo Architecture Experiment) propõe uma reconsideração da Habitação Mínima no espaço urbano denso. A intenção do SPAE é convidar as principais instituições acadêmicas de todo o mundo, tais como ETH-Zurich, MIT, UCLA, Berlage e Harvard citando somente alguns colaboradores, a reavaliar seu discurso arquitetônico em relação ao que hoje representa a maioria das residências no mundo: as cidades informais. As moradias das favelas normalmente não fazem parte dos tratados de arquitetura e a sua construção não costuma ser teorizada nem otimizada. O projeto SPAE convidará universidades brasileiras e internacionais, conhecidas por seu empenho em descobertas de soluções inovadoras para a habitação e a infraestrutura social dos assentamentos precários, bem como arquitetos locais comprometidos com o desenvolvimento da cidade em que vivem. Empresas internacionais, assim como parcerias institucionais e acadêmicas, conhecidas por seu interesse em soluções inovadoras para áreas precárias irão conduzir pesquisas acadêmicas para realizar um debate aprofundado sobre novas soluções e suas técnicas de fabricação, que serão desenvolvidas pelo S.L.U.M. Lab. As empresas e corporações participantes que lidam com sistemas de transporte interurbano, eletricidade, energia e água irão dar a seus departamentos de pesquisa a incumbência de investigar a maneira pela qual suas ideias e seus produtos poderão ser aplicados às áreas de estudo escolhidas. A participação e o patrocínio dessas entidades estimulam o SPAE a incluir em seus projetos possibilidades tecnológicas atuais e novos produtos ainda não encontrados no contexto das áreas de favelas. A Secretaria Municipal de Habitação Sehab, de São Paulo, irá selecionar as áreas e estabelecer um orçamento de obras para a implementação de novos protótipos de residências e tipos de combinações. O SPAE propõe que os arquitetos evitem o papel convencional que vêm desempenhando nas hierarquias tradicionais e atuem como uma conexão viável entre as forças opostas de um planejamento de cima para baixo (top-down) e uma iniciativa de baixo para cima (bottom-up). Essa atuação deverá configurar e criar um terreno comum para essas duas forças, onde os arquitetos poderão eliminar divisões e habilitar as duas forças a atuar com uma interação poderosa e produtiva. O modelo urbano proposto visa converter em soluções espaciais a necessidade vigente de uma sociedade que permita a igualdade de acesso à habitação, ao emprego, à tecnologia, aos serviços, à educação e aos recursos direitos fundamentais de todos os cidadãos. Os resultados do projeto serão documentados em uma publicação e expostos nas várias universidades parceiras. Desta forma, o SPAE espera contribuir para uma discussão verdadeiramente global inspirando e incentivando parcerias para os projetos futuros. Ao reunir diferentes pessoas (universidades, empreiteiras, associações de moradores), essa experiência servirá como referência para outros projetos internacionais, mostrando uma forma radical de proceder no domínio da arquitetura. Histórico Novembro de 2007 Elisabete França e o Urban-Think Tank participaram de uma conferência na 7ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo. No ano letivo de 2007 e no de 2008, o S.L.U.M. Lab realizou dois estúdios na Favela Paraisópolis, a convite da Sehab. Dois jornais do S.L.U.M. Lab foram gerados a partir dos resultados desses estúdios sobre os temas habitação e recuperação de área de risco geotécnico. Agosto de 2008 Lançamento da exposição Urbanização de Favelas: Oficina de Ideias na sede da Prefeitura de São Paulo, juntamente com a publicação intitulada Oficina de ideias urbanização de favela (Informal Toolbox S.L.U.M. Lab Paraisópolis). Dezembro de 2008 O livro Oficina de ideias urbanização de favela foi apresentado aos participantes da conferência Urban Age, em São Paulo O projeto para o setor 60 do Grotão foi desenvolvido pelo Urban-Think Tank, que é parte integrante do trabalho apresentado na 4ª Bienal Internacional de Arquitetura de Roterdã. 8

9 SPAE Areas of study SPAE Áreas de estudo Area Coordinators Coordenadores das áreas de estudo Paraisópolis Maria Teresa Diniz São Francisco Felinto Cunha Pirajussara Carlos Alberto Pellarim Glicério Alonso López Heliópolis Gleba K Vanessa Padiá Cocaia & Nova Grajaú Ricardo Sampaio São Domingos Maria Cecília Nammur Córrego da Mina Emilia Onohara Vargem Grande Violêta Kubrusly Boulevard da Paz Ricardo Sampaio Moinho Alonso López Eucaliptos Maria Cecília Nammur 9

10 What are the slums? by Elisabete França The slums of São Paulo are an urban phenomena that must be considered as a real part of the city structure, one of its morphological elements, which define the urban design, although informal. The slums have two main characteristics when compared to the legal city. The first of them: their designs do not obey any established urban rules and legislation; the road system is not defined previously to the housing construction and the water and sanitation infrastructure are implemented after occupation by dwellers. The second characteristic: the housing units are built according to the available empty spaces. This process of occupation is known, in general, as un-allowed occupation, either in public or private land. As a result of these two singular characteristics, the slum, regarding its high complexity, scale and diversity as an urban phenomena, has been studied starting from some negative pre-concepts, which are sustained by the idea of lack, privation and homogeneity, leading towards a mistaken meaning when comparing the slum with the ideal, classic and traditional pattern of a desired city. Besides the fact that the slums are not based in any formal or legal hegemonic parameters, which the public sector and the real estate market have defined as the official urban land use, the slums demolish any certainties about the ideal urban standards. Slums are the final representation of urban social inequities: poverty, continuous growth and an expressive social spatial urban segregation. These inequities are the result of a crude national income concentration. Facing this reality, any design or upgrading proposals to improve these degraded areas, which have high indexes of social and health vulnerability and where a significant parcel of the poorest population live, must take into consideration that these settlements are located within the real city. It must be understood that each slum was built as an answer to the social exclusion process and spatial segregation, but at the same time it is for its inhabitants, a clear autoprotection alternative, regarding huge metropolitan growth. Formerly seen as a reflex and mirror of an uneven society, the actual recognized slum social diversity appears nowadays as the key to urban problem solutions as a whole. What we think is important in this high-quality association between the Municipality of São Paulo Social Housing Department and the Columbia S.L.U.M. Lab students is to look for different approaches. In order to define a decent house, provided with the conditions for a good life and where social identities may be constructed, the social-spatial essentials of each slum (its morphology) must first be understood. The principles that motivated the twelve proposals are based on a diverse city, one and plural, which recognizes the specific needs of each territory and its residents, considering them as citizens who should have their social rights guaranteed in the public policies committed to their territories. 10

11 O que são as favelas? Por Elisabete França As favelas paulistanas são um fenômeno urbano, surgido a partir do desenvolvimento de São Paulo, e estão inseridas na estrutura da cidade como um de seus elementos morfológicos, que, embora informais, definem seu partido urbanístico. Duas características principais distinguem as favelas da cidade formal. A primeira é que sua formação não obedece a nenhuma das regras urbanas ou legislativas: as ruas não são definidas antes da construção das casas e as redes de água e esgoto são implementadas depois da construção das moradias. A segunda é que as unidades habitacionais são construídas de acordo com a disponibilidade de lotes vazios. Esse processo de ocupação acontece, geralmente, de maneira ilegal, independentemente de a área ser de propriedade pública ou privada. Como resultado dessas duas características, e considerando ainda a complexidade, a escala e a diversidade que acompanham essa questão urbana, a favela tem sido estudada e analisada por suas qualidades negativas e dentro de uma concepção errônea, que compara seus padrões de construção e habitabilidade com os modelos ideais, clássicos e tradicionais da cidade desejada. Tais análises geralmente se fundamentam na homogeneização, na privação e nas carências das favelas. É possível entender que as favelas, não sendo organizadas de modo formal, desafiam as convicções do modelo urbano que o mercado imobiliário e o setor privado acreditam ser o método oficial de utilização do solo. As favelas representam o clímax de um processo histórico de desigualdades sociais urbanas e a segregação no planejamento urbano, resultados da má distribuição e concentração da renda ao longo de séculos. Diante de tal cenário, qualquer proposta de melhoria nas favelas, que têm altos índices de vulnerabilidade, deve necessariamente considerar o fato de que as favelas estão encravadas nas áreas metropolitanas. É importante entender que as favelas foram construídas como uma reação à exclusão social e à segregação espacial e se tornaram, ao mesmo tempo, uma alternativa de autoproteção para seus milhares de moradores, que se estabeleceram nas áreas periféricas das cidades durante um processo de crescimento urbano acelerado. Anteriormente vistas como o reflexo e o espelho de uma sociedade desigual, as favelas são hoje reconhecidas por sua diversidade social, o que pode ser a chave das soluções dos problemas urbanos. Por tudo isso, o que achamos importante na parceria entre a Sehab e os alunos do S.L.U.M. Lab da Columbia University é a elaboração de estratégias que nascem da essência espacial de cada favela, considerando suas especificidades em relação à morfologia e características da comunidade, e que deve ser entendida como uma referência à casa ideal, projetada segundo parâmetros que levem em conta as condições necessárias para maior qualidade de vida das pessoas, onde os habitantes possam dividir experiências e cultivar a sua própria identidade. Assim, os princípios que norteiam essas 12 propostas são inspirados na diversidade da cidade e também no conhecimento das necessidades específicas de cada território e de seus moradores, que devem ter seus direitos sociais garantidos pela política habitacional urbana. 11

12 Favela vernacular in the urban frontier by Zachary Aders Architectural vernacular, or the building as manifestation of a utilitarian purpose, is historically unique in its wide range of means of expression, reflecting specific conditions of time and place. The Brazilian favela, which appeared in the late 20th century, is a modern vernacular that takes on a new definition of place, capitalizing on opportunities of informal development due to multiple levels of historical neglect from the public and private sectors. Historic models of utilitarian construction show the local population s use of immediate building materials in response to climate and topography as the main influence in the expression of a built work. Often erected by the dwellers themselves, popular historic images of vernacular housing bring to mind the curved formations of bent branches or compacted masses of mud or snow. In the twentieth century, as housing was increasingly commercialized and materially detached from the local context, a shift is clear in the means of formal expression from local to outsourced. In the most salient model of commercialized housing, the suburban United States, the disconnect from the end user is most apparent, which gave way to rapid construction as the house became a more generic object determined by material and labor costs. The favela is an interesting combination of this historic and modern contrast of vernacular expression. The in-flux of rural immigrants to urban centers and the ease of construction permitted a faster development of favelas, which rivals that of U.S. subdivisions. The structures, as determined by the most inexpensive materials (mainly castin-place concrete and hollow brick), are ultimately formed by the specific needs of the end user, who is directly involved in the construction process. Family size determines the initial and ever-changing form, which expands with each generation. Outside regular land tenure and zoning, the areas of occupation avoid typical commercialbased development, while the dimension of time, of familial growth, is what shapes the favela. The context in which the favela is constructed is the greatest point of divergence from most other vernacular housing typologies. Remote or otherwise uninhabited locations are the condition in which most historic and modern vernacular housing is located, as it has largely been associated with the expanding of frontiers. In the case of the favela, opposite movement is occurring, as the modern frontiersman moves from the rural to the urban in a global trend, which is rapidly shifting demographics. The new margin of developed territory is within the city. The typical favela grows in the inbetween spaces of highly developed areas in an attempt to fill in the undesired land that has been ignored by developers, while remaining close to public services and places of work. This unique condition of informally integrating rural immigrants into highly developed and populated areas creates a dynamic of social exclusion within close physical proximity. Interaction between the informal favela and the surrounding formal city largely consists of a co-exploitation of this marginalized condition, through the exchange of free development and (partial) infrastructure for the neglect of formal infrastructure, education, and other public resources. However dire some conditions may be, they foster the misconception that the favela is a place of rampant poverty and misery. While lower economic classes occupy the favelas, residents are most often employed, and earn incomes averaging one to five times the minimum wage. Selfdriven economies of real estate and commercial activity vitalize the favela, as banks, fast food, and franchise retail stores have already moved in. This high degree of physical and economic development further validates the need for integration into the surrounding formal city through the installation of formal infrastructure, a fact which current municipalities are highly aware of, and working to mitigate. S.L.U.M. Lab works with the Secretariat of Habitation in São Paulo to expand on their research and projects in favelas, testing theories and suggesting trade-offs, continually asking the question of what is the mediation between the systems of the informal and formal and what new approaches could be implemented. As cities in Brazil continue growing at the high rate of urbanization, informal settlements will continue to grow into the surrounding city. The way in which the informal settlements and the city dismantle the present marginalizing conditions will largely decide the success of the merge of each side into the other, and hopefully legitimize a new favela vernacular. 12

13 O vernacular de favela na fronteira urbana por Zachary Aders O vernáculo arquitetural, ou o prédio como uma manifestação de seu propósito utilitário, é historicamente especial em seu significado em uma grande variedade de expressões, refletindo condições específicas de tempo e lugar. A favela brasileira que apareceu no fim do século XX é um vernáculo moderno que redefine o sentido da palavra lugar, dando importância às oportunidades do desenvolvimento informal de acordo com vários níveis históricos dos setores públicos e privados que foram esquecidos. Modelos históricos de construção utilitária mostram o uso pela população local de materiais de construção disponíveis, em resposta ao clima e à topografia, que é a principal influência da obra construída. Na maioria das vezes construídas pelos moradores, imagens históricas populares de casas vernáculas nos lembram as curvas de galhos pendentes ou massas compactas de lama ou neve. No século XX, quando as casas foram bastante comercializadas e materialmente desprendidas de seu contexto, ocorreu uma mudança bem clara nas formas de expressão entre a construção informal e a comercial. No modelo mais comercializado e genérico, o subúrbio americano mostra a falta de uma conexão mais evidente com a construção rápida e barata. Na favela existe uma combinação interessante entre o contraste histórico e o moderno da expressão vernácula. O influxo de imigrantes das áreas rurais para os centros urbanos e a facilidade de construção permitiram um desenvolvimento mais rápido, que supera os da subdivisão americana. Os alicerces, que são feitos de materiais mais caros (concreto armado e tijolos) são construídos com base nas necessidades específicas do usuário, que participa diretamente do processo de construção. O tamanho da família determina sua forma flexível, que cresce a cada geração. Fora dos loteamentos regulares, as áreas de ocupação evitam desenvolver muito o comércio, já que o crescimento familiar é o que influencia a formação da favela. O contexto no qual a favela é construída é o maior ponto de divergência da maioria das tipologias de casas vernáculas. A maior parte dessas casas modernas encontra-se em áreas remotas ou abandonadas, fato que está ligado à expansão da cidade. No caso da favela, o movimento oposto está ocorrendo, como as fronteiras que se movem do rural para o urbano durante uma tendência global que está rapidamente transformando a demografia local. A nova margem do território desenvolvido é dentro da cidade. A favela tradicional cresce nos espaços entre áreas bem desenvolvidas, tentando utilizar os espaços indesejáveis, de modo que seus moradores consigam residir perto de áreas com serviços públicos e oportunidades de trabalho. Essa condição única de integração informal dos imigrantes rurais no meio das áreas bem desenvolvidas cria uma dinâmica de exclusão social, não obstante a proximidade entre os dois grupos. Apesar de as condições serem bem aquém do desejável, existe uma noção exagerada da pobreza e miséria da favela. Enquanto classes de baixa renda ocupam as favelas, a maioria dos habitantes têm emprego e ganham perto de cinco salários mínimos. Uma atividade imobiliária revitaliza a favela e a atividade comercial, como bancos, restaurantes e franquias, já fazem parte de sua configuração. O alto nível de desenvolvimento físico e econômico faz com que a necessidade de integração com a cidade formal seja necessária através do desenvolvimento de uma infraestrutura formal, fato que vem alertando algumas prefeituras a trabalhar nesse processo de integração. O S.L.U.M. Lab trabalha com a Secretaria Municipal de Habitação de São Paulo para expandir seus recursos de pesquisa e projetos nas favelas, testando teorias e sugerindo trocas, sempre indagando que tipo de novas mediações devem ser feitas entre os sistemas formais e informais. Com o rápido crescimento das cidades no Brasil, comunidades informais continuarão a se expandir nas cidades. O modo através do qual a cidade informal resolve essa condição marginalizada de hoje irá decidir o sucesso da difusão e talvez legitimar uma nova favela vernácula. 13

14 Modern urban expansion and water supply of São Paulo 1942: Início da operação de reversão do Rio Pinheiros para a Represa Billings, de forma a aumentar a capacidade de geração de energia da Usina Henry Borden. 1942: Completion of the Billings reservoir + reversal of the Pinheiros river to bring water from the Tietê to hydroelectric plants, through the Billings reservoir. 1958: Crise de fornecimento inicia a captação de água do Rio Grande. 1958: Supply crisis initiates the capture of water from the Rio Grande. Anos 1960: Aterramento da Várzea do Tietê s: Ground filling of Tietê Floodplain. 1970: A poluição dos rios Tietê e Pinheiros causa o aparecimento das primeiras florações de algas no reservatório Billings. 1970: Pollution of the Tietê and Pinheiros rivers cause the first blooms of algae in the Billings. 1973: Plano Nacional de Saneamento Planasa é criado. 1973: The National Sanitation Plan, Planasa, is created. 1974: Entra em operação a primeira etapa do Sistema Cantareira. 1974: Beginning of operation of the first phase of the Cantareira System. 1940: : 8,2 m 3 /s 1960: : 11 m 3 /s 1970: : 20,7 m 3 /s Paraisópolis, 1960 Expansão urbana e abastecimento de água de São Paulo Heliópolis, 1972 São Domingos, 1972 Pirajussara, 1973 Cocaia / Nova Grajaú,

15 1984: Redução do volume de água bombeado para a Represa Billings. 1984: Reduction of the volume of water pumped from the Tietê river to the Billings reservoir. 1989: Constituição do Estado de São Paulo garante o princípio da preservação e recuperação das águas superficiais e subterrâneas. 1989: The Constitution of the State of São Paulo ensures the principle of preservation and recovery of surface and ground water. 1980: : 41,6 m 3 /s Anos 1990: Departamento de Estado restringe o bombeamento de água do Pinheiros para a Billings a situações de emergência relativas a enchentes e ao colapso do abastecimento de energia elétrica s: The State Department restricts the pumping of the Pinheiros river into Billings to emergency situations. 2000: O reservatório Billings começa a ser utilizado para abastecimento de água da Região Metropolitana de São Paulo. 2000: The Billings reservoir begins to supply water to São Paulo. 1990: : 59,7 m 3 /s 2009: São Paulo recebe a maior precipitação em 63 anos, provocando grandes inundações e deslizamentos de terra. 2009: São Paulo receives the greatest rainfall in 63 years, bringing massive floods and landslides. 2010: : 65 m 3 /s Eucaliptos, 1988 Vargem Grande, 1989 Córrego da Mina, 1992 São Francisco, 1992 Boulevard da Paz, 1995 Moinho,

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