Ciclo de Transposição de Bacias com Hidroelétricas e Biomassa Irrigada

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ciclo de Transposição de Bacias com Hidroelétricas e Biomassa Irrigada"

Transcrição

1 Ciclo de Transposição de Bacias com Hidroelétricas e Biomassa Irrigada Julian David Hunt 1 Resumo O Brasil gera a maior parte de sua eletricidade com usinas hidroelétricas. Isso torna o setor elétrico vulnerável a variações anuais no clima e mudanças climáticas permanentes, que estão se intensificando. Esse artigo propõe um mecanismo para controlar a intensidade de precipitação no Brasil, com a transposição de água das Bacias dos Rios Tocantins e Paraná para a Bacia do Rio São Francisco. Esta água seria consumida em plantações de biomassa irrigada ao redor do Rio São Francisco. A água resultante da transpiração da biomassa para geração de eletricidade na atmosfera é redirecionada para as Bacias dos Rios Tocantins e Paraná com os ventos alísios formando um ciclo climatológico artificial que pode ser controlado de acordo com as necessidades climatológicas do Brasil. Esse mecanismo foi chamado de Ciclo de Transposição de Bacias com Hidroelétricas e Biomassa Irrigada (CTBHBI) e se apresenta como uma alternativa para o desenvolvimento sustentável do Brasil, aumentando a geração hidroelétrica, aumentando a água disponível para a biomassa irrigada e criando um mecanismo para controlar o clima. Estima-se que uma produção de biomassa irrigada com capacidade de gerar 250 GW de eletricidade na Bacia do São Francisco aumentaria a geração hidroelétrica do Brasil em 6 GW. Palavras-Chave Transposição de Bacias, Desenvolvimento Sustentável, Adaptação às Mudanças Climáticas Abstract Watershed Transposition Cycle with Hydropower and Irrigated Biomass Brazil generates most of its electricity from hydroelectric plants. This makes the electricity sector vulnerable to annual climate variations and permanent climate change, which are intensifying. This article proposes a mechanism to control the rainfall intensity in Brazil, with the transposition of water from the basins of the Rivers Tocantins and Paraná River Basin to the São Francisco River. This water is consumed in biomass-irrigated plantations around the Rio São Francisco. The resulting water vapor from biomass transpiration is recycled to the basins of the Tocantins and Paraná Rivers by the trade winds forming an artificial climatic cycle that can be controlled according to the climatological needs of Brazil. This mechanism is called "Watershed Transposition Cycle with Hydropower and Irrigated Biomass" (CTBHBI in Portuguese) and is presented as an additional possibility for the sustainable development of Brazil, increasing hydroelectric generation, increasing the water for irrigated biomass and creating a mechanism to control the climate. It is estimated that the production of irrigated biomass with the capacity to generate 250 GW of electricity in the São Francisco Watershed would increase the hydroelectric generation in Brazil by 6 GW. Keywords Watershed Transposition, Sustainable Development, Climate Change Adaptation 1 Programa de Planejamento Energético / COPPE / UFRJ, julian.hunt@ppe.ufrj.br XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1

2 INTRODUÇÃO O Brasil está passando por uma das piores estiagens na região Sudeste dos últimos 80 anos. Adaptações emergenciais estão sendo feitas para evitar o racionamento de energia. A expectativa de crescimento do setor elétrico foca em novas hidroelétricas na Amazônia, geração eólica, solar e termoelétrica a gás. Uma alternativa de geração elétrica pouco estudada, com grande potencial no Brasil, é a biomassa. A plantação de biomassa diretamente afeta a hidrologia de uma bacia por consumir grande quantidade de água. Por exemplo, caso exista uma plantação de eucalipto próximo ao reservatório de Nova Ponte com altitude de 795 metros em Minas Gerais, a água consumida pela plantação vira umidade na atmosfera que eventualmente precipitará em outro lugar com um potencial de geração hidroelétrica menor. Caso essa umidade venha precipitar próximo do reservatório de Ilha Solteira a 323 metros de altura, haverá uma perda de potencial de geração hidroelétrica de 477 metros com a água consumida pela plantação de biomassa. Porém, existe a possibilidade de plantar biomassa em locais de baixas altitudes, com baixo potencial de geração de hidroeletricidade, onde a umidade gerada pela transpiração da biomassa resulta em um aumento do potencial hidroelétrico desta água. Esse artigo apresenta a possibilidade de aumentar a geração hidroelétrica total do Brasil com a formação de um ciclo hidrológico artificial resultante da transposição de água das bacias dos Rios Tocantins e Paraná para o Rio São Francisco e o uso dessa água para irrigar a plantação de biomassa. A umidade resultante da transpiração e queima da biomassa voltará para as Bacias do Tocantins e Paraná carregada pelos ventos alísios. Esse mecanismo foi chamado de Ciclo de Transposição de Bacias com Hidroelétricas e Biomassa Irrigada (CTBHBI). Além de aumentar a geração hidroelétrica total do Brasil o mecanismo CTBHBI tem a possibilidade de auxiliar a adaptação às mudanças climáticas, com o controle da umidade atmosférica de acordo com a quantidade de água transposta para o Rio São Francisco e de biomassa irrigada plantada. O setor agrário, que também é vulnerável as mudanças climáticas e tem grande importância no produto interno bruto do país, também iria se beneficiar de um mecanismo para controle do clima. METODOLOGIA: CICLO DE TRANSPOSIÇÃO DE BACIAS COM HIDROELÉTRICAS E BIOMASSA IRRIGADA Focando na Bacia do São Francisco, de acordo com a Figura 1, considerando a seção do Rio São Francisco próximo de sua foz, pode-se perceber que a direção dos ventos alísios é oposta a direção do fluxo do Rio São Francisco. A intenção do mecanismo CTBHBI é aumentar a geração hidroelétrica com a plantação de biomassa irrigada. Para que isso ocorra a biomassa tem que ser plantada em altitudes baixas com a intenção de não diminuir a geração hidroelétrica e sim aumenta-la. Como a biomassa necessita de uma grande quantidade de água para crescer, a água próxima a foz do Rio São Francisco será removida do rio e, por via da transpiração da biomassa, será lançada na atmosfera na forma de umidade no ar. Como os ventos alísios próximos a foz do Rio São Francisco levam esta umidade para o continente, na direção oposta ao Rio São Francisco, parte da umidade retirada com a biomassa irrigada choverá na Bacia do São Francisco e consequentemente criar um ciclo hidrológico artificial, como descrito na Figura 1, aumentando a quantidade de geração hidroelétrica na bacia. A umidade removida na foz do Rio São Francisco não irá precipitar somente na Bacia do São Francisco. Ela irá precipitar nas Bacias do São Francisco, Tocantins, Amazonas, Paraná e outras. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 2

3 Figura 1: Esquema demostrando o mecanismo CTBHBI focando na foz da Bacio do Rio São Francisco. Fonte Própria. As áreas disponíveis abaixo do nível da usina de Xingó tem uma área de aproximadamente km 2 próximo ao Rio São Francisco. Abaixo do nível da usina de Paulo Afonso tem uma área de aproximadamente km 2 próximo ao Rio São Francisco. Deve-se ressaltar que a foz do Rio São Francisco tem um clima litorâneo úmido, então a plantação de biomassa não necessitaria de irrigação intensiva. Porém, a plantação de biomassa diminuiria a quantidade de água que escoa para a foz do Rio São Francisco. É importante criar modelos climáticos e hidrológicos com o intuído de estimar onde a água removida pela biomassa precipitará. Esse artigo faz uma previsão preliminar com dado do Atlas dos Ventos desenvolvida pelo CEPEL (Amarante, et al., 2001). A Figura 2(a) apresenta a distribuição probabilística da umidade gerada pela transpiração e queima da biomassa na foz do rio São Francisco. A próxima seção apresenta um estudo preliminar de caso do mecanismo CTBHBI englobando todo o Brasil. As linhas pretas apresentam as rosas dos ventos de diferentes locais. As linhas vermelhas mostram prováveis trajetórias a umidade gerada. (a) (b) Figura 2: Distribuição probabilística e estimativa da direção dos ventos (a) na foz do Rio São Francisco e (b) depois da Usina de Três Marias (Amarante, et al., 2001). Fonte Própria. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 3

4 RESULTADOS: CTBHBI ENTRE BACIAS DO TOCANTINS, PARANÁ E SÃO FRANCISCO Expandindo o conceito de CTBHBI para as bacias hidrográficas do Brasil, aumenta ainda mais o potencial desse mecanismo. A Figura 3 apresenta o balanço hidrológico e a média de vazão das principais bacias do Brasil. As setas vermelhas representam a saída da água para o Oceano Atlântico e as setas azuis representam a entrada de umidade no Brasil com o ar. Onde o ar úmido entra no continente com os ventos alísios no Norte e Nordeste e ventos na Região Sul e Sudeste. Essa umidade precipita nas Bacias hidrográficas e sua maior parte volta para o Oceano Atlântico pelos rios. Figura 3: Ciclo Hidrológico das Principais Bacias do Brasil. Fonte Própria. A conformação mais apropriada observada para implementar o mecanismo CTBHBI é entre as bacias dos Rios Tocantins, Paraná, e o Rio São Francisco. A parte média da bacia do São Francisco tem uma área plana e apropriada para plantação de biomassa irrigada e a água retirada da bacia teria um potencial hidroelétrico de 330 metros com a Usina de Sobradinho, Luiz Gonzaga, Apolônio, Paulo Afonso e Xingó. De acordo com a Figura 2(b), a umidade retirada depois da usina de Três Marias com a transpiração da biomassa é direcionada com os ventos para a cabeceira da XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 4

5 bacia do Rio Tocantins (Usina da Serra da Mesa com 400 metros de potencial hidroelétrico), e para a cabeceira da bacia do Rio Paraná (com potencial hidroelétrico de até 475 m com a Usina da Serra do Facão, 515 m com a Usina da Emborcação e 666 m com a Usina de Nova Ponte). A transposição de água da Bacia do Paraná para a Bacia do São Francisco é relativamente simples. De acordo com a Figura 4(a), é necessário a construção de sete centrais hidroelétricas reversíveis para captar a precipitação da região contornada em vermelho e bombear para o reservatório de Furnas. Para fazer a transposição é necessário somente um duto de 15 km, como mostra a Figura 4(b). Esse duto teria um aproveitamento hidroelétrico de 100 metros. Outras hidroelétricas poderiam ser construídas na cabeceira do Rio São Francisco para fazer o aproveitamento energético da água transposta até o nível da Usina de Três Marias (equivalente a 100 metros de queda). (a) (b) Figura 4: (a) Transposição do Rio Paraná para o Rio São Franciscoa e (b) Tubulação necessária para conectar o reservatório de Furnas e o Rio São Francisco. Fonte Própria. A Figura 5 apresenta a transposição de água do Rio Tocantins para o Rio São Francisco. Essa transposição não é simples, mas possibilita a irrigação de vastas áreas nos estados do Maranhão, Piauí e, principalmente, o ao redor do Rio São Francisco. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 5

6 Figura 5: Transposição do Rio Tocantins para o Rio São Francisco e outros. A Figura 6 apresenta um exemplo de Ciclo de Transposição de Bacias com Hidroelétricas e Biomassa Irrigada. Onde a água transposta para a Bacia do Rio São Francisco, retorna em forma de precipitação para as Bacias dos Rios Tocantins, Paraná, Amazonas e outras. Assumindo que a irrigação anual para uma plantação de biomassa irrigada na Bacia do São Francisco seja equivalente a mm de precipitação ao ano (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, 2011), devido ao clima seco, e uma taxa média de crescimento de 80 m3/ha.ano. Desta forma, seria necessária uma área de km2 de plantio para retirar de m3/s de água do Rio São Francisco para irrigação. Assumindo que metade da água retirada do Rio São Francisco precipitará em outras bacias, incluindo a própria, haverá um reciclo de m3/s para as bacias do Rio Tocantins e Rio Paraná, como mostra a Figura 6. Figura 6: Exemplo de CTBHBI no Brasil. Fonte Própria. Essa quantidade de biomassa (900 milhões de toneladas por ano) seria capaz de gerar por volta de 250 GW de eletricidade a uma capacidade de 90%. Isso corresponde a 185% da capacidade instalada de geração elétrica no Brasil em A biomassa plantada poderia ser transportada por hidrovia para a foz do Rio São Francisco e exportada para outros países. Além disso, as áreas irrigadas poderiam produzir cana-de-açúcar, milho, algodão entre outros cultivos (dando preferência para cultivos que consomem muita água). Assumindo um ganho médio de queda de 150 metros com os 4,000 m 3 /s de água com o mecanismo CTBHBI, haverá um aumento de 6 GW médios de geração hidroelétrica. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 6

7 CONCLUSÃO Esse artigo apresentou um novo mecanismo chamado Ciclo de Transposição de Bacias com Hidroelétricas e Biomassa Irrigada que tem o objetivo de aumentar a geração hidroelétrica no Brasil com a plantação de biomassa irrigada e controlar as mudanças climáticas no Brasil. O CTBHBI é um ciclo artificial gerado pela transposição de água de uma bacia para a outra e o retorno dessa água com a transpiração de biomassa irrigada e carregamento de umidade para a bacia de origem. Um exemplo desse mecanismo é a transposição da Bacia do Tocantins e Paraná para a Bacia do São Francisco. A direção do vento ao longo da Bacia do Rio São Francisco carrega a umidade para dentro do Brasil, na direção das Bacias do Tocantins e Paraná. Isso permite o aumento da água utilizada para geração hidroelétrica e para a irrigação da biomassa. Além de ter um potencial de aumentar a geração hidroelétrica e a biomassa irrigada no Brasil, esse mecanismo pode ser utilizado para auxiliar a adaptação às mudanças climáticas por incluir uma variável artificial que impacta diretamente no clima do Brasil. Para dar continuidade a esta teoria é imprescindível a criação de modelos climáticos e hidrológicos com o intuído de estimar a quantidade de água que pode ser retirada do Rio São Francisco com a transpiração da biomassa irrigada e para estimar onde essa umidade precipitará. REFERÊNCIAS AMARANTE, O. A. C., BROWER, M., ZACK, J. & SÁ, A. L. (2001). Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, Brasília: CEPEL. CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL (2011). Plantio de eucalipto no Brasil: Mitos e verdades, Brasilia: CNA. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 7

ELOBiomass.com. Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica!

ELOBiomass.com. Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica! ELOBiomass.com Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica! ÍNDICE Introdução... I Biomassa Lignocelulósica Energética... 1 Energia de Fonte Renovável... 2 Nova Matriz Energética Mundial... 3 Geração

Leia mais

2 Características do Sistema Interligado Nacional

2 Características do Sistema Interligado Nacional 2 Características do Sistema Interligado Nacional O Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) evoluiu bastante ao longo do tempo em termos de complexidade e, consequentemente, necessitando de um melhor planejamento

Leia mais

Sugestões de avaliação. Geografia 6 o ano Unidade 4

Sugestões de avaliação. Geografia 6 o ano Unidade 4 Sugestões de avaliação Geografia 6 o ano Unidade 4 5 Nome: Data: Unidade 4 1. Associe as formas de relevo às suas características. (A) Montanhas (B) Planaltos (C) Planícies (D) Depressões ( ) Superfícies

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja

Leia mais

Carolina Luiza Rizental Machado

Carolina Luiza Rizental Machado Carolina Luiza Rizental Machado INTRODUÇÃO A energia termoelétrica é aquela gerada a partir da queima de algum combustível, tanto de fontes renováveis, quando de fontes não renováveis; As usinas termoelétricas

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é

Leia mais

A questão energética. Capítulo 28

A questão energética. Capítulo 28 A questão energética Capítulo 28 Balanço energético mundial Energia é a capacidade de produzir trabalho; Aumento da capacidade produtiva Aumento do consumo Necessidade de novas fontes de energia Ciclos

Leia mais

CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS

CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS NOÇÕES DE ECOLOGIA. A ÁGUA NO MEIO A ÁGUA É UM DOS FATORES MAIS IMPORTANTES PARA OS SERES VIVOS, POR ISSO É MUITO IMPORTANTE SABER DE QUE MANEIRA ELA SE ENCONTRA NO MEIO,

Leia mais

1. Seu município enfrenta problemas com a seca? 43 Sim... 53% 38 Não... 47%

1. Seu município enfrenta problemas com a seca? 43 Sim... 53% 38 Não... 47% O CASO DO MARANHÃO O Estado do Maranhão tem uma área territorial de pouco mais de 331 mil de km² e é o 2º maior estado do Nordeste em dimensões territoriais correspondente a 4% do tamanho do Brasil, e

Leia mais

Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto

Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Autores: Emílio Rodrigues Versiani Junior 1 Geraldo Aristides Rabelo Nuzzi Andréa Rodrigues Fróes Resumo O Projeto

Leia mais

CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA HÍDRICA OFICINA: SETOR HIDROELETRICIDADE

CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA HÍDRICA OFICINA: SETOR HIDROELETRICIDADE CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA HÍDRICA OFICINA: SETOR HIDROELETRICIDADE Luiz Fernando V. Rezende Consórcio Capim Branco Energia CRISE HÍDRICA NO BRASIL - SETOR ELETRICO Capacidade de Geração do Brasil

Leia mais

A região Nordeste e seus aspectos econômicos e sociais. As atividades econômicas

A região Nordeste e seus aspectos econômicos e sociais. As atividades econômicas A região Nordeste e seus aspectos econômicos e sociais As atividades econômicas Conforme o mapa mostra, de todas as capitais nordestinas, apenas Teresina, capital do Piauí, não está voltada para o Oceano

Leia mais

Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado

Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Introdução A bacia hidrográfica do rio Araranguá está inserida na Região Hidrográfica Catarinense do Extremo

Leia mais

a elevação do nível dos oceanos devido ao derretimento das calotas polares.

a elevação do nível dos oceanos devido ao derretimento das calotas polares. QUESTÃO O impacto do aquecimento global será grave, abrangente e irreversível, segundo um relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU (IPCC, na sigla em inglês) divulgado em

Leia mais

Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar

Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Câmara dos Deputados Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar Prof. Nivalde J. de Castro Pesquisador

Leia mais

A água nossa de cada dia

A água nossa de cada dia A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água

Leia mais

Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos

Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos Amanda Cristina Graf Alves, 6º período Desde o lançamento do polêmico filme A verdade inconveniente do

Leia mais

Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC

Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC RESENHA Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC Por Ana Maria Heuminski de Avila Universidade Estadual de Campinas Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura - CEPAGRI CIDADE

Leia mais

Em 2050 a população mundial provavelmente

Em 2050 a população mundial provavelmente Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural

Leia mais

Combinação de Hidrelétricas Reversíveis Sazonais com Hidroelétricas em Cascata

Combinação de Hidrelétricas Reversíveis Sazonais com Hidroelétricas em Cascata Combinação de Hidrelétricas Reversíveis Sazonais com Hidroelétricas em Cascata Autor: Dr. Julian David Hunt Supervisores: Prof. Marcos Aurélio Vasconcelos de Freitas Prof. Amaro Olímpio Pereira Junior

Leia mais

ECOGERMA 2013 ENERGIAS RENOVÁVEIS COMPLEMENTAM A MATRIZ ENERGÉTICA... MAS PODEM NÃO SUPRIR A DEMANDA

ECOGERMA 2013 ENERGIAS RENOVÁVEIS COMPLEMENTAM A MATRIZ ENERGÉTICA... MAS PODEM NÃO SUPRIR A DEMANDA ECOGERMA 2013 ENERGIAS RENOVÁVEIS COMPLEMENTAM A MATRIZ ENERGÉTICA... MAS PODEM NÃO SUPRIR A DEMANDA Lineu Belico dos Reis 27 de junho de 2013 MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL Perspectivas e Estratégias Estudos

Leia mais

Fontes energéticas alternativas e o panorama energético do estado da Bahia

Fontes energéticas alternativas e o panorama energético do estado da Bahia Fontes energéticas alternativas e o panorama energético do estado da Bahia entrevista ÉRIKA GARCEZ DA ROCHA MARCELO SILVA DE CARVALHO DELFINO doi: 10.7724/caititu.2013.v1.n1.d11 Alternative energy sources

Leia mais

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos

Leia mais

O Plano Nacional de Recursos Hídricos e as Mudanças climáticas

O Plano Nacional de Recursos Hídricos e as Mudanças climáticas Workshop Adaptação às mudanças climáticas e os desafios da gestão ambiental integrada no Brasil O Plano Nacional de Recursos Hídricos e as Mudanças climáticas Diretoria de Recursos Hídricos Ministério

Leia mais

Manejo Sustentável da Floresta

Manejo Sustentável da Floresta Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo

Leia mais

HIDROGRAFIA DO BRASIL

HIDROGRAFIA DO BRASIL Hidrografia características gerais HIDROGRAFIA DO BRASIL Bacias hidrográficas Reflete as condições de umidade do clima do país Rica em rios,, mas pobre em lagos Predominância de rios de planalto,, favoráveis

Leia mais

A N A I S D O E V E N T O. 12 e 13 de Novembro de 2014 Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

A N A I S D O E V E N T O. 12 e 13 de Novembro de 2014 Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil A N A I S D O E V E N T O 12 e 13 de Novembro de 2014 Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil Levantamento do consumo de água para processamento da cana-de-açúcar na região de abrangência do Polo Centro

Leia mais

Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo

Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

GEOGRAFIA-2009. Com base nas informações do texto, na análise do mapa e nos conhecimentos sobre os elementos e fatores geográficos do clima,

GEOGRAFIA-2009. Com base nas informações do texto, na análise do mapa e nos conhecimentos sobre os elementos e fatores geográficos do clima, UFBA UFBA- -2ª2ªFASE FASE 2009 2009-2009 01. A variação climática na superfície terrestre está diretamente ligada à localização de cada região nas diversas latitudes, sendo, portanto, resultante do comportamento

Leia mais

Tempo & Clima. podendo variar durante o mesmo dia. é o estudo médio do tempo, onde se refere. às características do

Tempo & Clima. podendo variar durante o mesmo dia. é o estudo médio do tempo, onde se refere. às características do Definição A é uma ciência de pesquisa meteorológica e geográfica dedicada ao estudo do clima em seus vários aspectos. Ela investiga as causas e as relações físicas entre os diferentes fenômenos climáticos

Leia mais

Os recursos hídricos no Brasil e no mundo

Os recursos hídricos no Brasil e no mundo Os recursos hídricos no Brasil e no mundo DISPONIBILIDADE DE ÁGUA POR HAB./ANO NO MUNDO (ANA, 2005) Exemplos de países situados na parte superior da lista Ranking Continente País Recursos Hídricos

Leia mais

Antonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo. Irrigação Políticas públicas e tecnologia

Antonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo. Irrigação Políticas públicas e tecnologia Antonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo Irrigação Políticas públicas e tecnologia Área de Atuação Unidades locais da EMATER-DF Distrito Federal: 16 escritórios (oito em cidades satélites e oito

Leia mais

ENERSUL Jerson Kelman A Expansão do Setor Elétrico e a Amazônia. 05 de junho de 2013

ENERSUL Jerson Kelman A Expansão do Setor Elétrico e a Amazônia. 05 de junho de 2013 ENERSUL Jerson Kelman A Expansão do Setor Elétrico e a Amazônia 05 de junho de 2013 A hidroeletricidade é renovável graças à energia solar Guta é uma gotinha de água que mora dentro de uma nuvem. Ela anda

Leia mais

Conteúdo: Aula: 12 assíncrona. Ciclo da água e dos nutrientes. Ciclo do nitrogênio, carbono e oxigênio. CONTEÚDO E HABILIDADES

Conteúdo: Aula: 12 assíncrona. Ciclo da água e dos nutrientes. Ciclo do nitrogênio, carbono e oxigênio. CONTEÚDO E HABILIDADES CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula: 12 assíncrona Conteúdo: Ciclo da água e dos nutrientes. Ciclo do nitrogênio, carbono e oxigênio. 2 CONTEÚDO E

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE

COMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA DIOGO MARTINS ROSA LUIZ ANDRÉ MOTTA DE MORAES

Leia mais

Rede Clima Sub rede Energias Renováveis 2009 a 2013

Rede Clima Sub rede Energias Renováveis 2009 a 2013 Rede Clima Sub rede Energias Renováveis 2009 a 2013 COORDENADORES LUIZ PINGUELLI ROSA (lpr@adc.coppe.ufrj.br) MARCOS AURÉLIO VASCONCELOS DE FREITAS (mfreitas@ivig.coppe.ufrj.br) NSTITUIÇÃO COORDENADORA

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional. Projeto Cultive esta ideia

Ideal Qualificação Profissional. Projeto Cultive esta ideia Ideal Qualificação Profissional Projeto Cultive esta ideia Objetivo A produção e a difusão de conhecimentos são pilares básicos da escola, é por meio da educação que se formam cidadãos conscientes de seu

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MOIZES LOBO DA CUNHA

CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MOIZES LOBO DA CUNHA CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MOIZES LOBO DA CUNHA PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DO BIODIESEL: A PRODUÇÃO DE BIODIESEL PROPORCIONOU

Leia mais

Energia em busca de alternativas renováveis 1

Energia em busca de alternativas renováveis 1 Energia em busca de alternativas renováveis 1 Nivalde José de Castro Roberto Brandão Guilherme de A. Dantas Pergunta: É possível haver equilíbrio em um quadro de alta do petróleo, custos pouco atrativos

Leia mais

PEP/2011 3ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO GEOGRAFIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0)

PEP/2011 3ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO GEOGRAFIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) PEP/2011 3ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO 1 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) Estudar o processo de ocupação da Região Norte do Brasil, a partir de 1970, e concluir sobre os impactos causados

Leia mais

OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL

OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL APRESENTAÇÃO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL AGROICONE JULHO 2015 TEMA CÓDIGO FLORESTAL PROJETO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE BIOENERGIA

Leia mais

FONTES E FORMAS DE ENERGIA

FONTES E FORMAS DE ENERGIA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS

Leia mais

Questões Climáticas e Água

Questões Climáticas e Água Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores

Leia mais

Os impactos ambientais de maior incidência no país

Os impactos ambientais de maior incidência no país Os impactos ambientais de maior incidência no país Segundo a Pesquisa de Informações Básicas Municipais Perfil dos Municípios Brasileiros/MUNIC 2008, realizada regularmente pelo Instituto Brasileiro de

Leia mais

3 Energia Hidrelétrica

3 Energia Hidrelétrica 3 Energia Hidrelétrica A energia hidrelétrica é a obtenção de energia elétrica através do aproveitamento do potencial hidráulico de um rio. O seu potencial está relacionado com a força da gravidade, que

Leia mais

Energia e Desenvolvimento Humano

Energia e Desenvolvimento Humano Aula 19 A energia elétrica de cada dia Página 321 O consumo de energia aumentou gradativamente ao longo das etapas de desenvolvimento. Este aumento está relacionado com o crescimento populacional e o desenvolvimento

Leia mais

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio

Leia mais

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do

Leia mais

A palavra transporte vem do latim trans (de um lado a outro) e portare (carregar). Transporte é o movimento de pessoas ou coisas de um lugar para

A palavra transporte vem do latim trans (de um lado a outro) e portare (carregar). Transporte é o movimento de pessoas ou coisas de um lugar para A palavra transporte vem do latim trans (de um lado a outro) e portare (carregar). Transporte é o movimento de pessoas ou coisas de um lugar para outro. Os transportes podem se distinguir pela possessão:

Leia mais

POTENCIAL DE INTERCÂMBIO DE ENERGIA ELÉTRICA ENTRE OS SISTEMAS ELÉTRICOS DO BRASIL E DA ARGENTINA

POTENCIAL DE INTERCÂMBIO DE ENERGIA ELÉTRICA ENTRE OS SISTEMAS ELÉTRICOS DO BRASIL E DA ARGENTINA Revista Brasileira de Energia, Vol. 17, N o. 1, 1 o Sem. 2011, pp. 73-81 73 POTENCIAL DE INTERCÂMBIO DE ENERGIA ELÉTRICA ENTRE OS SISTEMAS ELÉTRICOS DO BRASIL E DA ARGENTINA André Luiz Zanette 1 RESUMO

Leia mais

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual

Leia mais

Por que o nível dos mares não sobe, mesmo recebendo continuamente as águas dos rios?

Por que o nível dos mares não sobe, mesmo recebendo continuamente as águas dos rios? CICLO DA ÁGUA 1. (ENEM-1998) O sol participa do ciclo da água, pois além de aquecer a superfície da Terra dando origem aos ventos, provoca a evaporação da água dos rios, lagos e mares. O vapor da água,

Leia mais

O Estado de S. Paulo Online 14/02/2016 Transmissão de energia vive crise de investimento

O Estado de S. Paulo Online 14/02/2016 Transmissão de energia vive crise de investimento O Estado de S. Paulo Online 14/02/2016 Transmissão de energia vive crise de investimento http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,transmissao-de-energia-vive-crise-de-investimento,10000016214 Exemplo

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta. O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno.

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta. O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno. Questão 11 O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno. b) Porque há diferentes modos de ocupação do solo. Nas áreas onde a cobertura vegetal é mais densa, ocorre uma

Leia mais

Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia

Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Mecânica Energias Renováveis 4 o Ano Prof. Doutor Engenheiro Jorge Nhambiu Aula 1 Recursos energéticos, situação actual

Leia mais

FUVEST Resolvida 12/Janeiro/2016

FUVEST Resolvida 12/Janeiro/2016 pra quem faz questão das melhores faculdades Resolvida 12/Janeiro/2016 2 a Fase - 3 o Dia - Geografia Observe o mapa a seguir. Considere o trabalho análogo à escravidão no meio rural brasileiro. a) Indique

Leia mais

Estudo da Delimitação por MDE de Ottobacias de Cursos de Água da Sub-Bacia 63 Visando o Cálculo de Perímetro e Área de Drenagem

Estudo da Delimitação por MDE de Ottobacias de Cursos de Água da Sub-Bacia 63 Visando o Cálculo de Perímetro e Área de Drenagem Estudo da Delimitação por MDE de Ottobacias de Cursos de Água da Sub-Bacia 63 Visando o Cálculo de Perímetro e Área de Drenagem RESUMO FRANCISCO F. N. MARCUZZO SGB / CPRM Ministério de Minas e Energia

Leia mais

Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás

Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás O Estado de Goiás está situado na Região Centro-Oeste do Brasil e, segundo dados oficiais, ocupa área territorial de 340.111,783

Leia mais

Energia. Fontes e formas de energia

Energia. Fontes e formas de energia Energia Fontes e formas de energia Energia está em tudo que nos rodeia! Nestas situações associa-se energia à saúde ou à actividade. Energia está em tudo que nos rodeia! Diariamente, ouvimos ou lemos frases

Leia mais

Mudanças Climáticas Globais e Desmatamento e suas Influências nos Recursos Hídricos no Brasil

Mudanças Climáticas Globais e Desmatamento e suas Influências nos Recursos Hídricos no Brasil Conferência para o Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia-CAEPE Mudanças Climáticas Globais e Desmatamento e suas Influências nos Recursos Hídricos no Brasil Eneas Salati F U N D A Ç Ã O B R A

Leia mais

BIODIESEL COMO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA ELÉTRICA: ESTUDO DO ÓLEO DE DENDÊ

BIODIESEL COMO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA ELÉTRICA: ESTUDO DO ÓLEO DE DENDÊ 1/6 Title BIODIESEL COMO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA ELÉTRICA: ESTUDO DO ÓLEO DE DENDÊ Registration Nº: (Abstract) 222 Company UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Authors of the paper Name Country e-mail

Leia mais

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos 1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos Um dos muitos desafios dos engenheiros geotécnicos é garantir, através de um projeto de engenharia, que um determinado solo resista mecanicamente

Leia mais

As transformações do relevo e as bacias hidrográficas.

As transformações do relevo e as bacias hidrográficas. As transformações do relevo e as bacias hidrográficas. Conteúdos do 3º bimestre para o 1º Ano do Ensino Médio na disciplina de Geografia, de acordo com o currículo mínimo estabelecido pela SEEDUC / RJ

Leia mais

É preciso amor pra poder pulsar, É preciso paz pra poder sorrir, É preciso chuva para florir

É preciso amor pra poder pulsar, É preciso paz pra poder sorrir, É preciso chuva para florir É preciso amor pra poder pulsar, É preciso paz pra poder sorrir, É preciso chuva para florir A Articulação no Semi-Árido Brasileiro (ASA) é uma rede/fórum de organizações da sociedade civil, que reúne

Leia mais

GERAÇÃO POR BIOMASSA. Tatiana Gonsalves Diretora Comercial da América do Sul Nexsteppe Sementes do Brasil tgonsalves@nexsteppe.

GERAÇÃO POR BIOMASSA. Tatiana Gonsalves Diretora Comercial da América do Sul Nexsteppe Sementes do Brasil tgonsalves@nexsteppe. GERAÇÃO POR BIOMASSA Tatiana Gonsalves Diretora Comercial da América do Sul Nexsteppe Sementes do Brasil tgonsalves@nexsteppe.com 19 33245007 Matriz Energética Brasileira 87% é de fontes renováveis, enquanto

Leia mais

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,

Leia mais

TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES

TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação

Leia mais

Mudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE

Mudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Mudanças Climáticas e Economia Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Junho de 2009 Aquecimento global como falha de mercado O clima tem forte relação com a atividade econômica: Interação mais conhecida

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA VARIABILIDADE INTERANUAL DAS VAZÕES MÉDIAS MENSAIS NA AMERICA DO SUL

CARACTERIZAÇÃO DA VARIABILIDADE INTERANUAL DAS VAZÕES MÉDIAS MENSAIS NA AMERICA DO SUL CARACTERIZAÇÃO DA VARIABILIDADE INTERANUAL DAS VAZÕES MÉDIAS MENSAIS NA AMERICA DO SUL Julián D. Rojo 1, Nelson J. Ferreira 2, Oscar J. Mesa 1 1 UN Medellín Colômbia, 2 CPTEC/INPE - Cachoeira Paulista

Leia mais

Prof. Franco Augusto

Prof. Franco Augusto Prof. Franco Augusto A bacia hidrográfica é usualmente definida como a área na qual ocorre a captação de água (drenagem) para um rio principal e seus afluentes devido às suas características geográficas

Leia mais

Princípios 6 Transformação de energia solar em eletricidade 6 Modelo solar com um módulo solar 7

Princípios 6 Transformação de energia solar em eletricidade 6 Modelo solar com um módulo solar 7 Bem-vindo ao mundo da linha PROFI fischertechnik 3 Energia no dia a dia 3 Óleo, carvão, energia nuclear 4 Água e vento 4 Energia solar 5 A energia 5 Energia solar 6 Princípios 6 Transformação de energia

Leia mais

Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo)

Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo) Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior Heisei 26 (2014) (Preparação de estabelecimento de negócio internacional e entrada de mercado infraestrutura (estudo sobre desenvolvimento

Leia mais

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 14 de Maio de 2009 Politica Nacional sobre Mudança do Clima Plano Nacional Mudança do Clima Fundo de Mudança Climática (funded by a share of oil royalties)? Fundo

Leia mais

Anexo III da Resolução n 1 da CIMGC Projeto Imbituva Introdução:

Anexo III da Resolução n 1 da CIMGC Projeto Imbituva Introdução: Anexo III da Resolução n 1 da CIMGC Projeto Imbituva Introdução: O objetivo deste relatório é o atendimento da Resolução 1 da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima e em específico ao Anexo

Leia mais

Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento

Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento Rávila Marques de Souza Mestranda em Engenharia do Meio Ambiente Setembro 2012 Bacia Hidrográfica

Leia mais

potencial, competitividade e políticas Nivalde J. de Castro (GESEL/IE/UFRJ) André Luis S. Leite (GESEL/IE/UFRJ) Guilherme A. Dantas (GESEL/IE/UFRJ)

potencial, competitividade e políticas Nivalde J. de Castro (GESEL/IE/UFRJ) André Luis S. Leite (GESEL/IE/UFRJ) Guilherme A. Dantas (GESEL/IE/UFRJ) Energia eólica no Brasil: potencial, competitividade e políticas Nivalde J. de Castro (GESEL/IE/UFRJ) André Luis S. Leite (GESEL/IE/UFRJ) Guilherme A. Dantas (GESEL/IE/UFRJ) Introdução As mudanças climáticas

Leia mais

PROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA

PROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA PROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA A hidrosfera fonte para a vida A superfície do planeta Terra é constituída predominantemente de água. Os continentes e ilhas constituem cerca de 30% da superfície

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Da Sra. Thelma de Oliveira) Art. 1º Ficam suspensas, pelo período de três anos, as autorizações para

PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Da Sra. Thelma de Oliveira) Art. 1º Ficam suspensas, pelo período de três anos, as autorizações para PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Da Sra. Thelma de Oliveira) Suspende as autorizações para queimadas e desmatamentos ou, supressão de vegetação na Amazônia Legal. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Ficam

Leia mais

AES TIETÊ DAY. 17 de junho de 2011

AES TIETÊ DAY. 17 de junho de 2011 AES TIETÊ DAY 17 de junho de 2011 Manutenção e Modernização Manutenção e modernização do parque gerador Objetivos Assegurar a capacidade de geração de energia e a continuidade das operações Cumprir as

Leia mais

A geração distribuída no contexto das mudanças climáticas

A geração distribuída no contexto das mudanças climáticas A geração distribuída no contexto das mudanças climáticas Ricardo J. Fujii Programa de Mudanças Climáticas e Energia WWF-Brasil Natal, 03 de Outubro de 2015 Contexto atual Produção nacional de eletricidade

Leia mais

Água e saúde pública. 1 Resumo. 2 Introdução. Érico Motter Braun

Água e saúde pública. 1 Resumo. 2 Introdução. Érico Motter Braun Água e saúde pública Érico Motter Braun 1 Resumo No documento, trataremos sobre técnicas de melhor aproveitamento da água no nordeste brasileiro. Tais como; ecorresidência, que aproveita toda a água consumida

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA BRUNO GONÇALVES DE LIMA RAYSA ROOS HACK REBECCA BARRETO AVENÇA COMPARAÇÃO DOS NIVEIS DE IRRADIAÇÃO

Leia mais

ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL

ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL RENATA RIBEIRO DO VALLE GONÇALVES 1 e EDUARDO DELGADO ASSAD 2 1 Engenheira Cartógrafa, doutoranda da Faculdade de Engenharia Agrícola Feagri /Unicamp,

Leia mais

IV ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO CENSO OP 2008

IV ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO CENSO OP 2008 IV ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO GT CENARIO CENSO OP 2008 Vitória, 14 de dezembro de 2009 Fonte: The expansion of participatory budgeting in Brazil an analysis of the

Leia mais

),&+$'(5(&83(5$d 26(0(675$/ *HRJUDILD 1RPH&RPSOHWRBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB'DWD

),&+$'(5(&83(5$d 26(0(675$/ *HRJUDILD 1RPH&RPSOHWRBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB'DWD &2/e*,2 0$5,$,0$&8/$'$ 4, FK /$*2 68/ %5$6Ë/,$ ± ') (0$,/ FPLGI#FPLGIFRPEU )21( 6,7( ZZZFPLGIFRPEU 9$/25 127$ ždqr ž6(0(675( ),&+$'(5(&83(5$d 26(0(675$/ *HRJUDILD 1RPH&RPSOHWRBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB'DWD,03257$17(

Leia mais

[Infográfico] As projeções de produção da cana, açúcar e etanol na safra 2023/2024

[Infográfico] As projeções de produção da cana, açúcar e etanol na safra 2023/2024 As projeções de produção de cana, açúcar e etanol para a safra 2023/24 da Fiesp/MB Agro No Brasil, a cana-de-açúcar experimentou um forte ciclo de crescimento da produção na década passada. A aceleração

Leia mais

ProGD. Ações de estímulo à geração distribuída, com base em fontes renováveis. Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica

ProGD. Ações de estímulo à geração distribuída, com base em fontes renováveis. Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica ProGD Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica Ações de estímulo à geração distribuída, com base em fontes renováveis Brasília, 15 de dezembro de 2015 Metas renováveis Brasil/ONU

Leia mais

Rio São Francisco ERROS DA TRANSPOSIÇÃO

Rio São Francisco ERROS DA TRANSPOSIÇÃO Rio São Francisco ERROS DA TRANSPOSIÇÃO Bacia do São Francisco Irrigação na bacia do rio Potencial irrigável cerca de 1 milhão de hectares Efetivamente irrigados cerca de 340 mil hectares e em constante

Leia mais

COMPLEXOS REGIONAIS A AMAZÔNIA

COMPLEXOS REGIONAIS A AMAZÔNIA COMPLEXOS REGIONAIS A AMAZÔNIA Ocupa mais de 5 milhões de km ²; Abrange quase toda a região Norte, centro-norte do Mato Grosso e oeste do Maranhão; É marcada pela presença da Floresta Amazônica; A Floresta

Leia mais

O senso comum brasileiro sobre a água

O senso comum brasileiro sobre a água O senso comum brasileiro sobre a água As catástrofes da água vivenciadas com a crise do sistema Cantareira, com a seca da nascente do rio São Francisco e a calamidade em Itu 1, entre outras, ressaltam

Leia mais

O PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO E A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

O PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO E A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS O PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO E A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Primeira Semana de Engenharia Nuclear COPPE / UFRJ 15/08/2011 Ilson Soares Chefe da Divisão de Treinamento UMA PERSPECTIVA DA EMPRESA CONSUMIDORES

Leia mais

ANÁLISE TERMOPLUVIOMÉTRICA E BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DOS DADOS DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO PEIXE TO

ANÁLISE TERMOPLUVIOMÉTRICA E BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DOS DADOS DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO PEIXE TO ANÁLISE TERMOPLUVIOMÉTRICA E BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DOS DADOS DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO PEIXE TO TATIANA DINIZ PRUDENTE 1 ALINE DE FREITAS ROLDÃO 2 ROBERTO ROSA 3 Resumo: O presente trabalho tem

Leia mais

Sustentabilidade no Setor Sucroenergético Brasileiro

Sustentabilidade no Setor Sucroenergético Brasileiro Sylvio Nóbrega Coutinho Sustentabilidade no Setor Sylvio Nóbrega Coutinho Energia Elemento propulsor de desenvolvimento da sociedade A humanidade depende cada vez mais de um elevado consumo energético

Leia mais

Carlos A Nobre Centro de Ciência do Sistema Terrestre, INPE. Foto: David McGrath. Senado Federal

Carlos A Nobre Centro de Ciência do Sistema Terrestre, INPE. Foto: David McGrath. Senado Federal MUDANÇAS AS CLIMÁTICAS E O BRASIL Carlos A Nobre Centro de Ciência do Sistema Terrestre, INPE Foto: David McGrath Senado Federal Brasília, 29 de Outubro de 2008 Vulnerabilidade do Brasil às Mudanças Climáticas

Leia mais

ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes

ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes Pibid Física UFTM - 2013 1 ENERGIA LIMPA VS. ENERGIA SUJA VS. ENERGIA NÃO RENOVÁVEL 2 Energias Limpas HIDROELÉTRICAS

Leia mais

Tecnologias, Oportunidades e Estudos para o Incremento da Cogeração de Energia no Setor Sucroalcooleiro

Tecnologias, Oportunidades e Estudos para o Incremento da Cogeração de Energia no Setor Sucroalcooleiro Tecnologias, Seminário Internacional Oportunidades de Energias e Estudos Renováveis veis, para Limpas o Incremento e Cogerada e Cogeração ITM Expo Feiras e Convenções São Paulo (SP) 27 a 29/11/2007 Palestra

Leia mais

Instituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2014. Londrina, de. Nome: Turma: Tempo: início: término: total: MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Instituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2014. Londrina, de. Nome: Turma: Tempo: início: término: total: MUDANÇAS CLIMÁTICAS Instituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2014. Londrina, de. Nome: Turma: Tempo: início: término: total: Edição III MMXIV Fase 3 - parte 2 MUDANÇAS CLIMÁTICAS Grupo B Questão 1 Observe que a sequência

Leia mais

RTPROJETO PARA IMPLEMENTAÇÃO DE AQUECEDORES SOLARES EM RESIDÊNCIAS POPULARES

RTPROJETO PARA IMPLEMENTAÇÃO DE AQUECEDORES SOLARES EM RESIDÊNCIAS POPULARES 1 RTPROJETO PARA IMPLEMENTAÇÃO DE AQUECEDORES SOLARES EM RESIDÊNCIAS POPULARES João. L. B. ZAMPERIN 1, Simone L. ANDRADE 2, Camila P. C. GABRIEL 3, Luis R. A. GABRIEL FILHO 4 RESUMO: Neste trabalho analisamos

Leia mais

Conexões Sustentáveis. São Paulo Amazônia

Conexões Sustentáveis. São Paulo Amazônia Conexões Sustentáveis São Paulo Amazônia Adriana Ramos www.socioambiental.org AMAZÔNIA As diferentes Amazônias Maior área de floresta tropical e de manguezais contínua do planeta 8 milhões de km 2 em

Leia mais