AVALIAÇÃO PARASITOLÓGICA EM AMOSTRAS DE ALFACES (Lactuca Sativa) COMERCIALIZADAS EM SUPERMERCADOS DE IPATINGA, MINAS GERAIS

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1 AVALIAÇÃO PARASITOLÓGICA EM AMOSTRAS DE ALFACES (Lactuca Sativa) COMERCIALIZADAS EM SUPERMERCADOS DE IPATINGA, MINAS GERAIS ASSESSMENT PARASITOLOGICAL SAMPLES OF LETTUCE (Lactuca Sativa) MARKETED IN THE SUPERMARKETS IPATINGA CITY, MINAS GERAIS DANIELE CRISTINA SILVA OLIVEIRA Graduanda em Nutrição pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste JOICYELEN KARLA DE BRITO Graduanda em Nutrição pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste MICHELLE CARVALHO MAIA Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste RESUMO As doenças parasitárias são apontadas como um frequente problema de saúde pública no país. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi verificar a prevalência de enteroparasitos em alfaces comercializadas em supermercados do município de Ipatinga-MG. Para a realização da pesquisa foram coletadas e analisadas amostras de alface da variedade lisa (Lactuca sativa) comercializadas em cinco supermercados de diferentes bairros. A análise foi realizada no laboratório de Ecologia e Solos do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais. Das cinco amostras analisadas, verificou-se a presença de parasitos em três delas (60%). Foram encontrados cistos de Entamoeba sp, cistos de Giardia lamblia, ovos de Ascaris lumbricoides, larva de helminto, além de lagartas e insetos que são considerados importantes veiculadores de patógenos. Esses resultados indicam que a vigilância sanitária precisa ser mais atuante na fiscalização dos alimentos oferecidos à população e, além disso, é necessário investir em 933

2 atividades educativas aos manipuladores de alimentos e conscientizar a população sobre a importância da higienização das hortaliças antes do consumo. Palavras-Chave: Hortaliças, Parasitos, Contaminação ABSTRACT Parasitic diseases are identified as socioeconomic development indicators of a country and a frequent public health problem. Therefore, the goal of this work was to verify the prevalence of enteroparasitos in lettuce sold in supermarkets of the municipality of Ipatinga, Minas Gerais. For the realization of the project were collected and analysed samples of lettuce variety smooth (Lactuca sativa) sold in the supermarkets located in the city of Ipatinga-MG, situated in different districts. The analysis was performed in the laboratory of ecology and Soil of the Centro Universitário do Leste de Minas Gerais. Of the five samples analysed, there was the presence of parasites in three of them (60%). Were found Entamoeba cysts, cysts of sp Giardia lamblia, eggs of Ascaris lumbricoides, larva of entomophilic nematodes, and worms and insects that are considered important backers of pathogens. These results indicate that the health surveillance needs to be more active in monitoring of food offered to the population and, moreover, it is necessary to invest in educational activities to food handlers and raise awareness about the importance of washing vegetables before consumption. Key words: vegetables, parasites, contamination. INTRODUÇÃO As doenças parasitárias são apontadas como frequente problema de saúde pública e também como indicadores de desenvolvimento socioeconômico de um país. Afeta, principalmente indivíduos jovens, desencadeando além de problemas gastrointestinais e atraso no desenvolvimento escolar (MORAES et al., 2000). As modificações dos hábitos alimentares dos consumidores, como preferência por alimentos prontos ou semiprontos, o consumo de refeições fora do domicílio e o aumento do 934

3 consumo de alimentos frescos ou in natura, são alguns fatores que contribuem para o aumento de doenças transmitidas por alimentos (DTA), principalmente parasitoses (CAPUANO et al., 2008). De acordo com Silva et al., (2005) as hortaliças, como também os vegetais por seu apreciável conteúdo em vitaminas, sais minerais e fibras alimentares são recomendados como parte da alimentação diária. Aumenta mais a atenção e o interesse, principalmente, por aqueles que apresentam em sua composição substâncias com atividade antioxidante caracterizados como alimentos funcionais. O hábito de consumir hortaliças in natura aumenta os riscos de muitas doenças transmitidas por alimentos resultantes do ciclo de contaminação fecal/oral e seu controle tem recebido cada vez maior atenção em todo o mundo (SILVA et al., 2005). Dentre as várias formas de contaminação de hortaliças há algumas que geram mais atenção como através da manipulação destes pelos agricultores nos locais de cultivo ou pelos funcionários responsáveis pela reposição nos supermercados, através da água utilizada na irrigação ou na lavagem, como também no ambiente domiciliar (ESTEVES et al., 2010). De acordo com Takayanagui et al. (2001), a contaminação de hortaliças pode ocorrer na horta, resultante da utilização de adubos ou irrigação inadequados, no transporte ou por manipulação nos pontos de vendas. Sabe-se que mais de 70% dos casos de enfermidades transmitidas através de alimentos estão relacionadas com o seu manuseio inadequado pelo consumidor final, tornando-se essencial o controle de condições higiênico-sanitárias em todas as etapas do processo de preparo dos alimentos. No país, a forma de comercialização predominante da alface é in natura, sendo que a forma de preparo e consumo deste alimento é de suma importância uma vez que, está ligada ao bem estar do consumidor, pois esta constitui uma importante fonte de vitaminas (A, C e niacina) e sais minerais (MAISTRO, 2001). A investigação de parasitos presentes em hortaliças cruas é muito importante uma vez que fornece dados sobre as condições higiênicas envolvidas na produção, armazenamento, 935

4 transporte, manuseio desses produtos, recipiente e equipamentos contaminados e, portanto, sobre os riscos de contaminação dos seus consumidores (FALAVIGNA et al., 2005). As enteroparasitoses podem ser assintomáticas ou apresentar alguns danos como: obstrução intestinal (Ascaris lumbricoides), desnutrição (A. lumbricoides e Trichuris trichiuria), anemia por carência de ferro (ancilostomídeos) e quadros de diarréia e de má absorção (Entamoeba histolytica e Giardia lamblia), sendo que as manifestações clínicas são proporcionais à carga parasitária albergada pelo indivíduo (BRASIL, 2005). Nesse sentido, o objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de enteroparasitos em amostras de alfaces comercializadas em supermercados do município de Ipatinga, Minas Gerais. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa com abordagem quantitativa, pois existe a neutralidade do pesquisador que não se envolve com o objeto da pesquisa, além de utilizar procedimentos rigorosamente empíricos, visando objetividade no estudo realizado (PONTE et al., 2006). Foram coletadas e analisadas cinco amostras de alface da variedade lisa (Lactuca sativa) comercializadas em cinco supermercados de diferentes bairros do município de Ipatinga-MG. As amostras de alfaces foram obtidas, no período da manhã, de forma aleatória, acondicionadas em sacolas plásticas próprias dos supermercados. A análise foi realizada no laboratório de Ecologia e Solos do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais. No laboratório, utilizando equipamentos de proteção individual, as alfaces foram pesadas, separando-se as folhas e desprezando-se aquelas deterioradas, bem como o talo. Em uma bandeja as hortaliças foram mergulhadas em solução de detergente neutra (10 ml de detergente diluído em 2 litros de solução fisiológica). Com o auxílio de um pincel (nº 14), as 936

5 folhas foram lavadas de acordo com a técnica descrita por Oliveira e Germano (1992) e depois desprezadas. O líquido obtido foi filtrado em gaze de oito dobras e recolhido em um frasco cônico onde foi deixado por 24 horas para a sedimentação. Completada a sedimentação, o líquido sobrenadante foi desprezado e os 30 ml finais foram transferidos para um Tubo Falcon. O sedimento foi centrifugado a rpm(velocidade de centrifugação em rotações por minuto) durante um minuto. Com o auxílio de uma pipeta, um pouco do sedimento resultante foi colocado em uma lâmina para microscopia, corado com lugol e analisado ao microscópio de luz com a utilização das objetivas nos aumentos de 10X e 40X. Foi realizada a leitura de seis lâminas por amostra. As formas infectantes dos parasitos foram identificadas de acordo com o Cimerman e Franco, 2002 e Mariano, RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram analisadas cinco amostras das quais três delas (60%) apresentaram a contaminação por parasitos. Foi demonstrada a ocorrência de cistos de Entamoeba sp, cistos de Giardia lamblia, ovos de Ascaris lumbricoides, larva de helminto, como também lagartas e insetos que são veiculadores de patógenos (Tabela 1). Observou-se que das três amostras contaminadas duas estavam monoinfectadas, ou seja, apresentavam apenas uma espécie de parasito, enquanto uma amostra apresentou múltipla infecção, por Entamoeba sp, Giardia lamblia e Ascaris lumbricoides. 937

6 Tabela 1 - Frequência de parasitos e contaminantes em amostras de alface comercializadas em supermercados do município de Ipatinga, MG, no período de agosto a dezembro de Amostras Parasitos e Contaminantes A B C D E Entamoeba sp; lagartas e insetos Lagartas e insetos Lagartas e insetos Larva de helminto; lagartas e insetos Entamoeba sp, Giardia lamblia, Ascaris lumbricoides e lagartas e insetos Fonte: Dados da pesquisa Mesquita et al., (1999) como no presente trabalho, verificaram a contaminação por enteroparasitos de maior parte de hortaliças consumidas cruas comercializadas nas cidades de Niterói e Rio de Janeiro, provenientes do comércio e de restaurantes, encontraram também a presença de contaminantes como ácaros, ovos de ácaros e insetos. Em outro estudo, conduzido por Silva et al., (2005) foi verificada a ocorrência de enteroparasitos em hortaliças comercializadas e consumidas em Recife, sendo 40 amostras de alface, provenientes de feiras livres e supermercados. Os resultados obtidos mostraram um percentual de contaminação parasitária em 60% das alfaces. Já o estudo de Soares e Cantos (2005) além de avaliar 750 amostras das hortaliças (rúcula, agrião e alface crespa) comercializadas em supermercados, sacolões e em feiras livres, também avaliaram as condições de cultivo e manipulação de diferentes produtores agrícolas que forneciam as hortaliças comercializadas na cidade de Florianópolis, (SC). Os resultados mostraram que a maioria das amostras analisadas (40% a 76%) apresentava-se contaminadas, podendo ser pela manipulação e irrigação destas. Esses fatores possivelmente foram às principais formas de contaminação das amostras do presente estudo. 938

7 Santana et al., (2006) encontraram nas alfaces alta concentração de coliformes fecais, indicando que estas estavam sendo tratadas com baixos padrões higiênicos. Neste estudo foi enfatizada a importância de medidas que melhorariam a qualidade higiênico-sanitária dessa hortaliça pois esta é considerada um dos veículos de transmissão de enfermidades intestinais. De acordo com Santana et al., (2006) todos os enteroparasitos identificados em hortaliças são de suma importância para a saúde pública, pois estes indicam contaminação fecal de origem humana e/ou animal, por apresentar espécies de ocorrência nos homens, animais ou em ambos. O mecanismo de transmissão da Entamoeba sp se da através da ingestão de cistos maduros, com alimentos sólidos como verduras cruas, frutas ou líquidos como: o uso de água sem tratamento, contaminada por dejetos humanos. Insetos como barata e moscas podem veicular os cistos através das patas e contaminar os alimentos. No presente trabalho todas as amostras apresentaram insetos, o que mostra que existe possibilidade da contaminação das hortaliças ter acontecido por veiculação mecânica, pelo fato dos insetos serem veiculadores de alguns tipos de parasitas. Além disso, falta de higiene no momento de manipulação nos supermercados pode facilitar a disseminação de cistos, indicando a contaminação desses parasitos (NEVES et al., 2011). Segundo Neves et al., (2011) a transmissão de Ascaris lumbricoides pode ocorrer através da ingestão de alimentos ou água contaminados com ovos contendo a larva infectante (L3). A utilização de águas de córregos para irrigação de hortas leva a contaminação de verduras com ovos A. lumbricoides como também a poeira e insetos são capazes de veicular ovos infectantes. A Giardia lamblia é considerada um dos principais parasitos humanos, na qual a forma infectante do parasita é o cisto, podendo ser transmitido a partir da ingestão de água sem tratamento, alimentos mal lavados, cistos veiculados por moscas e baratas e por meio de mãos contaminadas. Os principais sintomas causados pela giardíase são: diarréia e esteatorréia, devido à síndrome da má absorção de alimentos (NEVES et al., 2011). No estudo conduzido por Falavigna et al., (2005) foi verificado que as formas mais comuns de contaminação de hortaliças são a utilização de água contaminada por matéria fecal 939

8 de origem humana para irrigação das hortas e também a contaminação dos vegetais durante sua manipulação. Capuano et al., (2008) analisaram amostras de fezes de manipuladores de alimentos do município de Ribeirão Preto (SP) e os resultados dos exames revelaram que 142 (33,1%) indivíduos apresentavam parasitismo intestinal. O monoparasitismo ocorreu em 114 (80,0%) manipuladores e o poliparasitismo em 28 (20,0%). Os resultados deste estudo mostram que é extremamente importante o controle higiênico dos manipuladores de alimentos para diminuir a veiculação de doenças por eles. Em seu estudo, Montanher et al., (2007) fizeram uma avaliação em alfaces comercializadas em restaurantes self-service da cidade de Curitiba (PR) e os parasitos encontrados nas amostras foram: Iodamoeba butschii (4%), Entamoeba histolytica (2%), Fasciola hepatica (2%) e Ttrichocephalus trichiurus (2%) e, este dado é de relevada importância à saúde pública, pois a maioria apresentam patogenicidade ao homem. Soares e Cantos (2006) analisaram a presença de formas transmissíveis de enteroparasitos em hortaliças consumidas cruas na cidade de Florianópolis (SC). De acordo com o resultado da pesquisa, os autores sugerem a hipótese de que a estrutura vegetal interfira no grau de contaminação das hortaliças, pois o agrião (70,4%) que apresenta folhas múltiplas e separadas permitiu maior adesão de parasitos. Já a alface (60,0%) que apresenta folhas largas dificulta a aderência dos cistos de protozoários, ovos e larvas de helminto. Existem maneiras que podem minimizar os riscos de transmissão e contaminação por enteroparasitoses através desses alimentos, como a desinfecção das hortaliças, previamente ao consumo, uma vez que a lavagem simples não reduz a contaminação por cistos. Neste sentido, é muito importante que sejam criadas e postos em prática programas educativos direcionados à população consumidora desses alimentos (SILVA et al., 2005). Adami et al., (2011) citam que uma lavagem em água corrente de boa qualidade para preparação de hortaliças pode reduzir em até 90% a carga microbiana dos vegetais, porém não é suficiente para manter a contaminação em níveis seguros, sendo essencial a aplicação de uma etapa de sanitização. Para tanto devem ser utilizados sanitizantes que, além de eficazes, sejam também seguros do ponto de vista toxicológico, uma vez que, para evitar riscos de 940

9 contaminação, é recomendável que os alimentos sejam mantidos e consumidos com enxágue subsequente. Em outro estudo feito por Silva Jr. (2002) verificou-se que para alimentos que são ingeridos crus, como as hortaliças, é necessário realizar a higienização em local apropriado, lavando os vegetais folhosos, folha a folha e os legumes e frutas um a um, retirando as partes estragadas e a matéria orgânica; colocá-las em imersão em água clorada por 15 minutos. Enxaguar e imergir em água potável ou em vinagre a 2% por 15 minutos. Escorrer os resíduos, se possível, eliminando o sobrenadante. No estudo realizado por Nascimento et al., (2002) o hipoclorito teve melhor resultado como sanitizante, pois conseguiu no tempo de 10 minutos uma redução do número de coliformes totais. Já os resultados com os vinagres de ácido e álcool não foram tão satisfatórios, o vinagre de ácido conseguiu uma redução significativa de coliformes totais e fecais, mas não da mesma maneira que o hipoclorito, já o vinagre de álcool continuava muito acima do permitido pela legislação. CONCLUSÃO Esses resultados demonstram baixa qualidade higiênico-sanitária nas amostras de alfaces comercializadas nos supermercados do município de Ipatinga. Dessa forma há necessidade de adoção de medidas, por parte dos órgãos de vigilância sanitária, para melhoria da qualidade higiênica dessa hortaliça tão consumida pela população. Além disso, é necessário investir em atividades educativas aos manipuladores de alimentos e exigir dos mesmos exames parasitológicos, no sentido de melhorar a qualidade de vida dos consumidores. Contudo, necessita de maiores esforços para, como conscientizar a população sobre a importância da higienização das hortaliças antes do consumo, sendo que nenhuma forma de controle alimentar é eficiente sem o apoio dos interessados. 941

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