SIGVARIS Boletim da Compressão 05

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SIGVARIS Boletim da Compressão 05"

Transcrição

1 Boletim da Compressão 05 Conhecimento na administração Publicado sob a proteção de IUP agosto de 2003 Biblioteca de Robert Stemmer na Terapia de Compressão Terapia de Compressão das Extremidades Estes livros, disponíveis em inglês, francês e alemão, contêm a mais completa coleção de referências da compressão. Índice de conteúdo: 1) Introdução 2) Visão geral do histórico 3) Anatomia 4) Retorno Venoso 5) A base da compressão 6) Mobilização 7) Compressão usando meios mecânicos 8) Ataduras 9) Meias de compressão 10) Compressão & estratégias de mobilização Atualização da Literatura Contínua Boletim da Compressão Título de capítulos idênticos na literatura contínua e atualização no Boletim da Compressão Artigos científicos sobre a terapia da Compressão são coletados no mundo todo e mencionados na internet: Uma seleção de artigos úteis e discutidos no Boletim da Compressão está disponível via fax ou Comentado por: Dr. Arlindo Lemos Junior Presidente do Departamento de Angiologia e Cirurgia Vascular da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas Foi com enorme satisfação que aceitei o convite para comentar os artigos relacionados com compressão elástica. Artigos sobre este tema tão importante são muito raros na literatura. Penso que a maioria dos Angiologistas e Cirurgiões Vasculares não tem muita informação a respeito do processo de fabricação das meias elásticas e tampouco informações a respeito do controle de qualidade das mesmas. Este ano tivemos a oportunidade de visitar a Fábrica da Sigvaris em Jundiaí-SP e para nossa surpresa pudemos acompanhar todo o processo da confecção das meias e entender como é sério o trabalho dos profissionais envolvidos na fabricação. Existe muito compromisso de qualidade da Sigvaris com o produto final e também uma preocupação constante em seguir as normas técnicas internacionais, uma vez que a maior parte da produção destina-se à exportação. Aconselho os profissionais da área de Vascular que solicitem visita à Fábrica para saberem como é feito o produto que prescrevem. À Sigvaris, meu agradecimento e espero poder ter ajudado nos meus comentários. L.T MKT / MP 76 Editores Prof. H. Partsch, Wien Prof. E. Rabe, Bonn Co-Editores Dr. F. Pannier, Bonn Dr. B. Partsch, Wien International Advisory Board Ásia S. Hoshino Austrália G. M. Malouf Europa F. Vin América do Norte L. Villavicencio América do Sul E. Brizzio SIGVARIS DO BRASIL IND. E COM. LTDA. AV. JOSÉ BENASSI, PQ. IND. FAZGRAN JUNDIAÍ - S.P. CEP CAIXA POSTAL 3506 CEP TEL (11) FAX (11) / noticia@sigvaris.com.br

2 Gerenciamento do Conhecimento Goldman MP. Como utilizar a compressão após a escleroterapia Dermatol. Surg. 2002; 28: COMPRESSION Bulletin 05 O autor, com base na literatura, apóia-se na técnica de compressão após escleroterapia. Não se trata de um trabalho comparativo entre grupos que utilizam ou não meias elásticas, mas sim de um estudo por meio do qual o autor demonstra sua experiência pessoal, na qual usa meias elásticas após sessão de escleroterapia. A paciente deve usar a meia por 7 dias e 7 noites ininterruptamente, mesmo para tomar banho. Esse método em nosso meio tem pouca adesão em virtude do clima de nosso país e também pelos hábitos de higiene pessoal de nossa população. A maioria dos especialistas utiliza a compressão por atadura elástica ou meia elástica por período mais curto (por cerca de 3 horas). Assunto Poucos estudos falam do uso de compressão após escleroterapia das telangiectasias associadas com as veias reticulares. Métodos Pesquisa da literatura e a técnica pessoal do autor. Resultados Com base em veredictos da literatura, a compressão pode diminuir a formação de trombo após a escleroterapia, reduzindo assim o risco de recanalização do vaso tratado e a incidência de pigmentação pós-escleroterapia. As meias de compressão graduada exercem seus principais efeitos no sistema venoso superficial, enquanto a com- pressão inelástica tem um efeito significante na hemodinâmica venosa. Mas as meias de compressão são as preferidas após a escleroterapia. Um ensaio randômico controlado demonstrou os efeitos benéficos da compressão após a escleroterapia das telangiectasias associadas com as veias reticulares. Um resultado melhor foi observado com o uso de compressão por 3 semanas, porém, em 3 dias já apresentava melhoras. A técnica pessoal do autor inicia sempre com o tratamento das veias reticulares e finaliza com o tratamento da telangiectasia distal. Usando os agentes esclerosantes de força apropriada, a veia tratada entrará em espasmo, portanto, a compressão premente da área tratada não é utilizada. Uma sessão típica de escleroterapia leva de 10 a 15 minutos e é feita em apenas uma perna. Enquanto o paciente está na posição supina, a enfermeira passa um corticosteróide em toda a área tratada e coloca a meia de compressão graduada. A meia na altura da coxa deve ser usada durante 7 dias e 7 noites ininterruptos. O paciente pode tomar banho, desde que a meia esteja protegida com um plástico. As meias de compressão graduada são recomendadas após a escleroterapia dos vasinhos (telangiectasias) e das veias reticulares (microvarizes). Revisão Capítulo 10 Lit.: 11/6 Língua: Inglês Benigni JP, Sadoun S, Allaert FA, Vin F. Estudo comparativo da efetividade das meias de compressão classe 1 no início dos sintomas da doença venosa crônica Phlébologie 2003; 56: Muito interessante este estudo comparativo entre o uso de meia elástica de baixa compressão e as da classe 1 na sintomatologia inicial em pacientes com insuficiência venosa tipo C1-C3,S EP AS1-5 do CEAP. Os autores compararam pacientes usando os dois tipos de meia e depois trocaram de grupo para analisar os resultados, os quais foram favoráveis para o uso da meia classe 1. No entanto, o estudo não salienta se a distribuição do uso da meia foi realizada de maneira randomizada ou duplo-cego, o que pode mascarar o resultado. Os índices mais confiáveis (circunferência do tornozelo e o tempo de reenchimento venoso pela PPG) não mostraram diferença significativa. Assunto A eficácia clínica das meias de compressão (10-15 mmhg no tornozelo) continua sendo um assunto polêmico. Objetivo Comparar as meias classe 1 com as meias de baixa compressão (compressão <7mmHg) em pacientes em estágio inicial da doença venosa. Um total de 125 pacientes com insuficiência venosa do tipo C1-C3,S EP AS1-5 do CEAP participou desse estudo. O grupo 1 recebeu meias de compressão (<7mmHg) e o grupo 2, meias de compressão classe 1. Após 2 semanas de uso, fizeram uma pausa de 1 semana. Depois disso, o grupo 1

3 recebeu meias de compressão classe 1 e o grupo 2, meias de baixa compressão <7mmHg. No total, 111 pacientes foram acompanhados durante 35 dias. No endpoint primário do estudo, foi medida a dor subjetiva por uma escala análogo visual (EAV) nos dias 0, 14, 21 e 35. No endpoint secundário, foram avaliadas em um mesmo intervalo de tempo reclamações de pesos, cãibras, parestesias e panturrilhas cansadas. Mediu-se a circunferência da perna e o tempo de reenchimento venoso usando D-PPG. Além disso, o paciente preencheu um questionário de auto-avaliação incluindo sua qualidade de vida diária. Resultados Diferenças altamente significativas em favor das meias de compressão classe 1 foram observadas para a dor e para todos os outros parâmetros de desconforto, exceto parestesia e para as dimensões de humor na qualidade de vida do trabalho cotidiano. Os sintomas de alívio proporcionados pelo uso das meias de compressão classe 1 foram 2 vezes melhor que o resultado do uso das meias de baixa compressão <7mmHg. Nenhuma diferença significante pôde ser obtida na circunferência da perna e no tempo de reenchimento venoso. A adesão foi excelente (95%), e a tolerância para as meias de compressão classe 1 foi maior do que para as meias regulares. Os pacientes em estágio inicial da doença venosa que usaram meias de compressão classe 1 (10-15 mmhg) durante 2 semanas tiveram uma melhora significativa da dor e sensação de desconforto. Comentário (autor) Esse estudo concentra-se em sintomas subjetivos como a dor e o desconforto nos pacientes com sinais objetivos moderados da doença venosa crônica e mostra, de maneira impressionante, o efeito benéfico das meias de compressão (francesa classe 1) ao contrário das meias de baixa compressão <7mmHg. Esclarecemos que as meias de compressão 10-15mmHg são as francesas de classe 1, que é «compressão Classe A» de acordo com o regulamento do CEN (Comité Europeu de Normalização). Ensaio clínico controlado Capítulo 9 Lit.: 16/0 Língua: Francês Resumo: Francês, Inglês Kolbach DN, Hamulyák K, Neumann HAM, Prins MH Terapia da trombose venosa profunda aguda e a prevenção da síndrome pós-trombótica Phlébologie 2003; 32:45-9 Este estudo avalia questionário aplicado aos dermatologistas dos Países Baixos, que parecem ser os que mais estão envolvidos no tratamento da TVP. Curiosamente, os dermatologistas utilizam a heparina de baixo peso molecular associada à meia elástica e à deambulação precoce. Quarenta por cento dos profissionais mantêm o uso da meia por até 2 anos e 27% por mais de 2 anos. O estudo não menciona o método de diagnóstico da TVP, nem a dosagem de heparina utilizada, tampouco cita o critério para interromper o uso da heparina e da meia elástica. Assunto Existe uma dúvida considerável entre o tratamento médico sobre a estratégia da compressão e mobilização na fase aguda da trombose venosa profunda (TVP) e a eficácia desse tratamento na prevenção da síndrome pós-trombótica. Objetivo Avaliar os questionários enviados para todos os dermatologistas dos Países Baixos (n=324). Foram avaliadas 81% das respostas. Dos dermatologistas que responderam, 191 (73%) estavam envolvidos com flebologia. Suas respostas foram usadas para análise adicional. Noventa e três referem-se a pacientes de outros especialistas suspeitos de TVP, 98 apresentaram seus próprios procedimentos, muitos deles (93) usaram duplex e 91% informaram que o tratamento da TVP na fase aguda foi iniciado pelos internistas. Resultados Em um total de 191 dermatologistas, 134 (70%) aplicaram a terapia da compressão na fase aguda da TVP, 78 também iniciaram o diagnóstico e 56 não. A terapia da compressão na fase aguda é feita principalmente com ataduras elásticas. A maioria preferiu a deambulação precoce. Para a TVP na região pélvica, veia comum femoral e embolismo pulmonar, indicaram repouso na cama. Para a manutenção da terapia, as meias da compressão na altura do joelho foram prescritas por 39%. Três por cento sempre prescreveram meia de compressão na altura da

4 coxa e 58% ambos os modelos; 54% meias de compressão classe III e 15% classe II (ambas fabricadas em malharia retilínea). Onze por cento usaram meias de compressão classe II e 18% classe III (ambas fabricadas em malharia circular). Quanto ao tempo de uso das meias, 40% aconselharam de 12 a 24 meses, 27% mais que 24 meses, 22% por 6 a 12 meses. Os dermatologistas estão cientes da eficácia da terapia da compressão, porém deveriam estar envolvidos no tratamento dos pacientes ambulatoriais tanto na fase aguda da TVP quanto no período de acompanhamento. Discussão Tornou-se popular na terapia caseira para a TVP, usar heparina de baixo peso molecular. Porém, existe o risco de desconsiderarem o perigo da síndrome pós-trombótica, quando não há o conhecimento sobre compressão e exercícios físicos, como caminhadas. Em pesquisas recentes de controle da TVP nas práticas gerais dos Países Baixos, a terapia da compressão não foi mencionada como parte estratégica no tratamento. Pesquisa (Avaliação do questionário) Capítulo 9 Lit.: 18/0 Língua: Inglês Resumo: Inglês, Francês, Alemão Iwama H, Furuta S, Ohmizo H As meias de compressão graduada previnem a síndrome em vôos de classe econômica Amer J. Emergency Medicine 2002; 20: Este estudo tenta mimetizar a posição sentada que ocorre com os passageiros de vôos de longa distância, utilizando garroteamento e medindo parâmetros de coagulação, hematócrito e lactato antes e depois de 2 horas da posição sentada e com garroteamento. Na verdade não houve diferença significativa nos parâmetros utilizados, mesmo assim os autores concluem que houve benefício pelo uso da meia elástica para a prevenção da síndrome da classe econômica. Embora saibamos do benefício do uso da meia elástica para a prevenção da TVP, este estudo conclui o mesmo sem se basear em experimento convincente. Objetivo Esclarecer a patogênese da trombose em passageiros sentados, examinando as mudanças reológicas das veias dos membros inferiores. Em 10 voluntários saudáveis, 8 masculinos e 2 femininos, idade média de 28 +/- 7 anos, foram colhidas amostras de sangue da veia cubital e da safena interna do tornozelo, antes e depois de 2 horas sentados e limitados por uma corda. Após, calçaram em apenas uma perna meia de compressão até a altura da coxa (Comprinet Pro). Foram medidos o tempo de coagulação ativada (TCA) (em segundos), o hematócrito (HT) (em %) e o lactato (em mmol/l). Resultado Observou-se um aumento estatisticamente significativo de HT e uma redução de TCA na perna sem compressão, porém não houve nenhuma alteração no braço e nem na perna que estava com a meia. Todos os voluntários reclamaram de dormência e hipoestesia em ambas as pernas. Discussão O TCA foi usado como parâmetro para avaliar a coagulação do sangue e lactato como índice de avaliação da isquemia. As meias de compressão graduada preveniram a hemoconcentração e aumentaram a coagulação, mas não tiveram influência no nível de lactato das veias das pernas. Especula-se que a causa principal da síndrome em vôos de classe econômica seja atribuída à permanência de um longo período sentado, causando assim, compressão arterial. A patogênese essencial é dependente deste associado isquemia ou reperfusão. Acredita-se também que este fenômeno é a causa principal de dormência e hipoestesia, o qual também ficou conhecido depois do método de sentar dos japoneses «Seiza». Meias de compressão graduada previnem a síndrome na classe econômica. Movimentos apropriados ou exercícios físicos que liberem a compressão arterial podem ser a profilaxia mais promissora para essa síndrome.

5 Comentário (autor) O sistema experimental assemelha-se mais a torturas japonesas do que às condições reais de vôo. Porém, a medida da hemoconcentração das veias da perna na posição sentado é um fato consideravelmente relevante. A causa desta hemoconcentração, que não está sendo discutida aqui, obviamente é o desequilíbrio da lei de equilíbrio de Starling, ou seja, após um longo período na posição sentado, aumenta a filtração do líquido causando inchaço no tornozelo. Meias de compressão podem reduzir a formação de edema, prevenindo assim a hemoconcentração local, como demonstrado neste artigo. A prevenção da hemoconcentração local é um mecanismo essencial sobre a tromboprofilaxia. Estudo experimental Capítulo 10 Lit.: 10/5 Língua: Inglês Resumo: Inglês Rabe E, Pannier-Fischer F, Bromen K, Schuldt K, Stang A, Poncar Ch, Wittenhorst M, Bock E, Jöckel KH Bonn Vein Study of the German Society of Phlebology Estudo epidemiológico para investigar a prevalência e a severidade de insuficiência venosa crônica na população urbana e rural Phlébologie 2003; 32:1-14 Trata-se de estudo de prevalência da insuficiência venosa crônica em população da cidade de Bonn (Alemanha), no qual os autores analisam a severidade da doença na população de acordo com a classificação CEAP e o método terapêutico mais utilizado. Constatou-se que uso da meia elástica é o método mais utilizado pelas mulheres (20%) e pelos homens (7,5%) afetados pela doença. O estudo mostra informações coletadas, mas não compara os métodos de terapia. Introdução A pesquisa de Bonn Vein Study investigou a prevalência de insuficiência venosa crônica na população urbana e rural da Alemanha. Foram selecionadas uma amostra simples de moradores da cidade de Bonn e duas da zona rural com idade entre 18 e 79 anos entre 13/11/2000 e 15/03/2002. No total foram participantes. A proporção de resposta global foi de 59%. Um de cada seis homens (16,2%) e uma de cada 2 mulheres (42,1%) reclamaram de inchaço na perna. A cada seis pessoas, uma relatou inchaço na perna (uni ou bilateral) nas últimas 4 semanas. Isto é equivalente a 14,8% (7,9% dos homens, 20,2% das mulheres). A cada 2 pessoas (56,4%) uma relatou ter sintomas típicos de doenças vasculares nas últimas quatro semanas. A avaliação da gravidade clínica de acordo com a classificação do CEAP foi conspícua dentro dos limites, somente 9,6% das pessoas não apresentaram nenhuma alteração venosa (CO). Cinqüenta e nove por cento tiveram telangiectasia ou veias reticulares isoladamente (C1) e 14,3% veias varicosas sem sinais de insuficiência venosa crônica (C2). É notável nos exames que 13,4% tiveram edema pretibial associado a alteração venosa (C3). Por outro lado, o número total de sinais de insuficiência venosa crônica foi somente de 3,3% (C4). A prevalência de ferida ou úlcera crural foi de 0,7% (C5+6). Vinte e dois vírgula nove por cento das pessoas relataram uma terapia flebológica específica. No grupo de idade entre 70 e 79 anos este número alcançou 42,1% (tabela 1). Meias de compressão foram usadas por 7,5% dos homens e 20,3% das mulheres (tabela 2). Comentário (autor) Um em cada 6 homens e uma em cada 5 mulheres tiveram insuficiência venosa crônica. Os dados mostram que as doenças venosas ainda estão altamente prevalecentes, porém a severidade de insuficiência venosa crônica diminuiu nos últimos 20 anos, talvez pelo aumento dos diagnósticos e tentativas terapêuticas. As meias medicinais representam o papel mais importante em terapia flebológica específica.

6 Epidemiologia Capítulo 8+9 Lit.: 17/0 Língua: Alemão Resumo: Alemão, Inglês, Francês (Tab. 1) Terapia flebológica específica, dividida por padrão de idade Total Terapia Flebológica Específica Sim Não Número % Número % Total Número (Tab. 2) Terapia flebológica específica Cirurgia Escleroterapia Ataduras elásticas Meias de compressão Medicamentos orais Medicamentos locais Total n (%) Homem n (%) 212 (6.9) 61 (4.5) 168 (5.5) 180 (5.9) 450 (14.6) 212 (6.9) 230 (7.5) 23 (1.7) 38 (2.8) 101 (7.5) 45 (3.3) 52 (3.9) Mulher n (%) 151 (8.8) 145 (8.4) 142 (8.2) 349 (20.3) 167 (9.7) 178 (10.3)

BOLETIM DA COMPRESSÃO Biblioteca de Robert Stemmer sobre Terapia da Compressão

BOLETIM DA COMPRESSÃO Biblioteca de Robert Stemmer sobre Terapia da Compressão 2 BOLETIM DA COMPRESSÃO Biblioteca de Robert Stemmer sobre Terapia da Compressão Nessa edição: Meias de compressão modelo acima do joelho versus abaixo do joelho na profilaxia de trombose venosa profunda

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Instruções gerais para o preenchimento do formulário

Instruções gerais para o preenchimento do formulário Instruções gerais para o preenchimento do formulário Cada tipo de tecnologia (medicamento, produto para saúde ou procedimento) possui um formulário específico. Alguns campos poderão não aparecer dependendo

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 064 /2015 - CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 064 /2015 - CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 064 /2015 - CESAU Salvador, 13 de abril de 2015 OBJETO: Parecer. - Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde- CESAU REFERÊNCIA: 3 a promotoria de Justiça de Dias D'Àvila / Dispensação

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 2

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 2 Sexo Idade Grupo de docência Feminino 40 Inglês (3º ciclo/secundário) Anos de Escola serviço 20 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Inglês, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o

Leia mais

As Complicações das Varizes

As Complicações das Varizes Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira As Complicações das Varizes Chamamos de Tipo 4 ou IVFS - Insuficiência Venosa Funcional Sintomática,

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

Sistema de Qualificação do Fornecedor (SQS)

Sistema de Qualificação do Fornecedor (SQS) Sistema de Qualificação do Fornecedor (SQS) Visibilidade global dos fornecedores Shell www.shell.com/supplier/qualification Nossa abordagem à pré-qualificação dos fornecedores O setor de contratos e aquisições

Leia mais

Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.]

Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.] Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática Melhorar o controlo da asma na comunidade.] PROFESSOR VAN DER MOLEN: Que importância tem para os seus doentes que a sua asma esteja controlada? DR RUSSELL: É muito

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE CUTÂNEA E DA EFICÁCIA NA MELHORA DA HIDRATAÇÃO ATRAVÉS DO USO DE PRODUTO PARA PACIENTES COM PSORÍASE.

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE CUTÂNEA E DA EFICÁCIA NA MELHORA DA HIDRATAÇÃO ATRAVÉS DO USO DE PRODUTO PARA PACIENTES COM PSORÍASE. AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE CUTÂNEA E DA EFICÁCIA NA MELHORA DA HIDRATAÇÃO ATRAVÉS DO USO DE PRODUTO PARA PACIENTES COM PSORÍASE. AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL (CORNEOMETRIA) EM 06 HORAS. AVALIAÇÃO DA APRECIABILIDADE

Leia mais

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA.

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. ASSIS, Thaís Rocha¹; SILVA, Mara Nunes da²; SANDOVAL,

Leia mais

Sobre o tromboembolismo venoso (TVE)

Sobre o tromboembolismo venoso (TVE) Novo estudo mostra que a profilaxia estendida com Clexane (enoxaparina sódica injetável) por cinco semanas é mais efetiva que o esquema-padrão de 10 dias para a redução do risco de Tromboembolismo Venoso

Leia mais

DADOS MAIS RELEVANTES OBTIDOS COM A APLICAÇÃO DA GINÁSTICA LABORAL NAS EMPRESAS LIDER TRATORES, BANCO SICREDI E JE MÍDIA VISUAL

DADOS MAIS RELEVANTES OBTIDOS COM A APLICAÇÃO DA GINÁSTICA LABORAL NAS EMPRESAS LIDER TRATORES, BANCO SICREDI E JE MÍDIA VISUAL RELATÓRIO PARCIAL DA APLICAÇÃO DA GINÁSTICA LABORAL EM ALGUMAS EMPRESAS DE CACHOEIRA DO SUL, COM ALGUNS RESULTADOS OBTIDOS INDIVIDUALMENTE MAS AINDA NÃO CONCLUSIVOS. Estas primeiras partes do relatório

Leia mais

Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br. Veículo: Correio Braziliense Data: 03/03/2011 Seção: Diversão&arte Pág.: 2 Assunto: Ludoteca

Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br. Veículo: Correio Braziliense Data: 03/03/2011 Seção: Diversão&arte Pág.: 2 Assunto: Ludoteca Veículo: Correio Braziliense Data: 03/03/2011 Seção: Diversão&arte Pág.: 2 Assunto: Ludoteca Veículo: Jornal de Brasília Data: 03/03/2011 Seção: Brasil Pág.: 17 Assunto: Ludoteca Veículo: Jornal Alô Brasília

Leia mais

Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba?

Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba? RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE NO ESTADO DA PARAÍBA: Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba? REALIZAÇÃO: SaferNet Brasil

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA MEIA ELÁSTICA NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

UTILIZAÇÃO DA MEIA ELÁSTICA NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

O que são varizes? IX Semana Estadual de Saúde Vascular

O que são varizes? IX Semana Estadual de Saúde Vascular O que são varizes? Varizes são veias que se tornaram dilatadas e tortuosas ao longo das pernas. Algumas varizes são calibrosas e evidentes na pele. Outras, de menor calibre, chamadas de microvarizes ou

Leia mais

UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda.

UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. Avaliação do risco de viés de ensaios clínicos randomizados pela ferramentada colaboração Cochrane Alan P. V. de Carvalho,

Leia mais

Trombólise farmacomecânica na TVP: Quando e como

Trombólise farmacomecânica na TVP: Quando e como Trombólise farmacomecânica na TVP: Quando e como Daniel Mendes Pinto Angiologia e Cirurgia Vascular Hospital Mater Dei Hospital Felício Rocho Belo Horizonte - MG Encontro Mineiro de Angiologia e Cirurgia

Leia mais

Modelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. O caso da depressão. Gustavo Pradi Adam

Modelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. O caso da depressão. Gustavo Pradi Adam Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas O caso da depressão Gustavo Pradi Adam Caso clínico Sempre te Vi, Nunca te Amei Sra. X, 43 anos, sexo feminino,

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 8. Coordenação Programa e metodologia; Investimento

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 8. Coordenação Programa e metodologia; Investimento 1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 3 5 Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula 7 Cronograma de Aulas Pág. 8 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM DOR Unidade Dias e Horários

Leia mais

Cefaleia crónica diária

Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em

Leia mais

BearingNet Bem-vindo Contenuto

BearingNet Bem-vindo Contenuto Contenuto Introdução... 2 Selecionar idioma... 3 Banners Publicitários... 3 Membro... 3 Atividade... 3 Utilidades... 3 Feriado Público... 6 Pedido de Ajuda... 6 Procurar... 7 Notícias recentes... 7 Novo

Leia mais

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou

Leia mais

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não

Leia mais

Pedro e Lucas estão sendo tratados com. Profilaxia

Pedro e Lucas estão sendo tratados com. Profilaxia Pedro e Lucas estão sendo tratados com Profilaxia Este livreto foi planejado para crianças com hemofilia que estejam prestes a iniciar profilaxia, ou que estejam considerando iniciá-la no futuro. Esperamos

Leia mais

Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008)

Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) De Bock GH, Beusmans GHMI, Hinloopen RJ, Corsten MC, Salden NMA, Scheele ME, Wiersma Tj traduzido do original em

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde

Pesquisa Nacional de Saúde Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional de Saúde 21/08/15 Histórico INVESTIGAÇÃO DO TEMA SAÚDE... 1998 2003 2008 2013 PNAD Características da PNS Pesquisa Domiciliar

Leia mais

Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"

Seminário: TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso

Leia mais

Encontrar adequados com o PEP- Localizador de Talentos. Mais fácil, mais barato e melhor!

Encontrar adequados com o PEP- Localizador de Talentos. Mais fácil, mais barato e melhor! Encontrar adequados com o PEP- Localizador de Talentos. Mais fácil, mais barato e melhor! PROCURA com o PEP-Localizador de Talentos: Exemplo de muitos candidatos Em apenas 2 semanas, o número de 3135 candidatos

Leia mais

A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho

A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho Esta pesquisa ajuda a avaliar os aspectos relativos à notificação

Leia mais

ICANN COMUNIDADE AT-LARGE. Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números POLÍTICA SOBRE VIAGENS DA AT-LARGE

ICANN COMUNIDADE AT-LARGE. Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números POLÍTICA SOBRE VIAGENS DA AT-LARGE ICANN PT AL/2007/SD/4.Rev1 ORIGINAL: inglês DATA: 6 de junho de 2007 STATUS: FINAL Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números Série de documentos 2007 - Propostas para a equipe COMUNIDADE

Leia mais

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO [ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; SILVA, Priscila Oliveira Costa; FERNANDES, Luana Ramos; SOUTO, Moama Araújo; LIMA-SILVA, Maria Fabiana Bonfim] Centro

Leia mais

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura? Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)

Leia mais

Acta Ortopédica Brasileira ISSN 1413-7852 versão impressa

Acta Ortopédica Brasileira ISSN 1413-7852 versão impressa Acta Ortopédica Brasileira ISSN 1413-7852 versão impressa ARTIGO ORIGINAL Ocorrência de entorse e lesões do joelho em jogadores de futebol da cidade de Manaus, Amazonas Eduardo Telles de Menezes Stewien

Leia mais

Trombose venosa profunda Resumo de diretriz NHG M86 (janeiro 2008)

Trombose venosa profunda Resumo de diretriz NHG M86 (janeiro 2008) Trombose venosa profunda Resumo de diretriz NHG M86 (janeiro 2008) Oudega R, Van Weert H, Stoffers HEJH, Sival PPE, Schure RI, Delemarre J, Eizenga WH traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto

Leia mais

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital

Leia mais

Em que situações se deve realizar um eco- doppler arterial dos membros inferiores.

Em que situações se deve realizar um eco- doppler arterial dos membros inferiores. O que é um eco- doppler? O eco- doppler, ultrassonografia vascular ou triplex- scan é um método de imagem que se baseia na emissão e reflecção de de ondas de som (ultra- sons). Através deste exame é possível

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento 1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 4 6 Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula 9 Cronograma de Aulas Pág. 10 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM BASES DA MEDICINA INTEGRATIVA

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

FARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS

FARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS FARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS Para uso de profissionais da saúde, hospitais, clínicas, farmácias

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança? Entrevista n.º 5 Empresa: Aurélios Sobreiros Lda. Encarregado 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são

Leia mais

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) - Fatores de risco: Idade superior a 40 anos Acidente vascular cerebral (isquêmico ou hemorrágico) Paralisia de membros inferiores Infarto

Leia mais

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

BROCHURA para o DOENTE com ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL POLIARTICULAR (AIJp) em TRATAMENTO com RoACTEMRA

BROCHURA para o DOENTE com ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL POLIARTICULAR (AIJp) em TRATAMENTO com RoACTEMRA BROCHURA para o DOENTE com ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL POLIARTICULAR (AIJp) em TRATAMENTO com RoACTEMRA Esta brochura fornece informação de segurança importante para o doente com AIJp e para os seus pais/responsáveis

Leia mais

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO REGULAMENTO 1. O RECONHECIMENTO PÚBLICO DE OLHO NOS PLANOS 1.1. O Reconhecimento Público é uma ação da iniciativa De Olho nos Planos, composta pelos seguintes parceiros: Ação Educativa, UNICEF, Campanha

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line Sistema on-line O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de

Leia mais

Pacientes diagnosticados com hepatite C no Brasil sem receber tratamento A VOZ DO PACIENTE

Pacientes diagnosticados com hepatite C no Brasil sem receber tratamento A VOZ DO PACIENTE GRUPO OTIMISMO DE APOIO AO PORTADOR DE HEPATITE Av. Copacabana, 1133 SL. 205 - Copacabana - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 22060-001 ONG - Registro n. 176.655 - RCPJ-RJ - CNPJ: 06.294.240/0001-22 e-mail: hepato@hepato.com

Leia mais

PERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões

PERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões OBJETIVOS CONSULTAR A OPINIÃO DOS BRASILEIROS SOBRE A SAÚDE NO PAÍS, INVESTIGANDO A SATISFAÇÃO COM SERVIÇOS PÚBLICO E PRIVADO, ASSIM COMO HÁBITOS DE SAÚDE PESSOAL E DE CONSUMO DE MEDICAMENTOS METODOLOGIA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

Síndrome de compartimento de perna pós fratura de tornozelo bilateral: Relato de caso

Síndrome de compartimento de perna pós fratura de tornozelo bilateral: Relato de caso Introdução As fraturas e luxações do tornozelo são as lesões mais comuns do sistema músculo-esquelético 1, e dentre as articulações de carga, o tornozelo é a que apresenta maior incidência de fraturas

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO Informações referentes a Outubro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

Objetivos da aula. Definição de Consultoria 1. Processos Gerenciais

Objetivos da aula. Definição de Consultoria 1. Processos Gerenciais Processos Gerenciais Prof. Clóvis Luiz Galdino Módulo: Inovação e Continuidade Tema: Consultoria Empresarial Objetivos da aula Apresentar os pressupostos básicos da consultoria e suas definições; Discutir

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line Sistema on-line O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de

Leia mais

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A

Leia mais

INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE

INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE para os médicos prescritores de PROTELOS /OSSEOR (Ranelato de estrôncio) 2 g granulado para suspensão oral Estes medicamentos estão sujeitos a monitorização adicional

Leia mais

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.

Leia mais

Introdução. adsorção física, a adsorção química, a absorção e a catálise.

Introdução. adsorção física, a adsorção química, a absorção e a catálise. QUAL O CRITÉRIO QUE VOCÊ USA PARA TROCAR OS CARTUCHOS? Introdução Parte integrante do respirador que tem como função a retenção de gases e vapores. A retenção é feita através das reações com os contaminantes.

Leia mais

Fundamentos da Matemática

Fundamentos da Matemática Fundamentos da Matemática Aula 10 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos

Leia mais

Guia de Preenchimento Cadastro de Operadores

Guia de Preenchimento Cadastro de Operadores Guia de Preenchimento Cadastro de Operadores Data 07/2013 SUMÁRIO I. Introdução... 3 1. Sistema Cadastro de Operadores... 3 2. Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Negociação de Instrumentos

Leia mais

Descobrindo o valor da

Descobrindo o valor da Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.

Leia mais

TEMA: USO DO RANIBIZUMABE (LUCENTIS ) NA RETINOPATIA DIABÉTICA. Sumário 1. Resumo executivo... 2. 1.1 Recomendação... 2

TEMA: USO DO RANIBIZUMABE (LUCENTIS ) NA RETINOPATIA DIABÉTICA. Sumário 1. Resumo executivo... 2. 1.1 Recomendação... 2 Nota Técnica 94/2013 Data: 15/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Solicitante: Dr. José Hélio da Silva 4ª Vara Cível da Comarca de PousoAlegre - MG Processo número:0103076-29.2013 TEMA:

Leia mais

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico MANUAL DO PACIENTE - TENHO TRAÇO FALCÊMICO.... E AGORA? EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico Sabemos

Leia mais

UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.

UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu. UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.br CUIDAR DA SUA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. As mamas

Leia mais

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP)

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) José de Arimatea Barreto Os fenômenos tromboembólicos incidem em 0,2% a 1% durante o ciclo gravídico-puerperal. Metade das tromboses venosas é identificada antes do parto

Leia mais

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV) Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais

Leia mais

TEMA: Enoxaparina 80mg (Clexane ou Versa) para tratamento de embolia ou trombose venosa profunda

TEMA: Enoxaparina 80mg (Clexane ou Versa) para tratamento de embolia ou trombose venosa profunda Data: 08/03/2013 NTRR 12/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Solicitante: Juiz de Direito: MARCO ANTONIO MACEDO FERREIRA Número do processo: 0334.14.000024-4 Impetrato: Estado de Minas Gerais

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de

Leia mais

Ensaios Clínicos. Alexander R. Precioso

Ensaios Clínicos. Alexander R. Precioso Ensaios Clínicos Alexander R. Precioso Diretor da Divisão de Ensaios Clínicos e Farmacovigilância - Instituto Butantan Pesquisador do Instituto da Criança HC / FMUSP Introdução Os recentes desenvolvimentos

Leia mais

Polimialgia reumática e arterite temporal Resumo de diretriz NHG M92 (fevereirio 2010)

Polimialgia reumática e arterite temporal Resumo de diretriz NHG M92 (fevereirio 2010) Polimialgia reumática e arterite temporal Resumo de diretriz NHG M92 (fevereirio 2010) Hakvoort L, Dubbeld P, Ballieux MJP, Dijkstra RH, Meijman HJ, Weisscher PJ, Willemse BG, Eizenga WH traduzido do original

Leia mais

Data: 07/04/2014 NTRR 67/2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura

Data: 07/04/2014 NTRR 67/2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura NTRR 67/2014 Solicitante: Juiz Alex Matoso Silva Município de Itaúna - MG Número do processo: 0338.14.003128-1 Data: 07/04/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Pegvisomanto para acromegalia

Leia mais

EMENTA: Regularidade da exigência de plantões em diversas áreas CONSULTA

EMENTA: Regularidade da exigência de plantões em diversas áreas CONSULTA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO PARANÁ RUA VICTÓRIO VIEZZER. 84 - CAIXA POSTAL 2.208 - CEP 80810-340 - CURITIBA - PR FONE: (41) 3240-4000 - FAX: (41) 3240-4001 - SITE: www.crmpr.org.br - E-MAIL: protocolo@crmpr.org.br

Leia mais

Manual do Estagiário

Manual do Estagiário CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA NILO DE STÉFANI - JABOTICABAL Manual do Estagiário CURSO DE TECNOLOGIA EM BIOCOMBUSTÍVEIS 2º Semestre de 2014 Sumário 1 Informações

Leia mais

INSUFICIÊNCIA VENOSA

INSUFICIÊNCIA VENOSA Insuficiência Venosa As meias de compressão estreitam o diâmetro das veias das pernas. O sistema das válvulas venosas volta a funcionar por acção das meias de compressão - o sangue deixa de se acumular

Leia mais

Deutsch für die Schule. Aprender alemão no ano antes da entrada no jardim de infância. Informações para pais

Deutsch für die Schule. Aprender alemão no ano antes da entrada no jardim de infância. Informações para pais Deutsch für die Schule Aprender alemão no ano antes da entrada no jardim de infância Informações para pais 22.04.2015 Quando uma criança com cinco anos inicia o jardim de infância (Kindergarten), deve

Leia mais

(Modelo de) Relatório: 1-Introdução. 2-Materiais e métodos. 3-Análise descritiva dos dados

(Modelo de) Relatório: 1-Introdução. 2-Materiais e métodos. 3-Análise descritiva dos dados (Modelo de) Relatório: 1-Introdução (Nessa seção faz-se uma apresentação/contextualização do problema e descreve-se como está organizado o relatório) Ex: Neste trabalho temos o objetivo de traçar o perfil

Leia mais

Voluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?

Voluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados? Ministério da Saúde Conselho Nacional de Saúde Voluntário em Pesquisa: O que é uma pesquisa, afinal de contas? Eu, um sujeito de pesquisa? Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estados-Membros devem garantir que todas as condições ou restrições

Leia mais

FAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA. Alícia Flores Jardim

FAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA. Alícia Flores Jardim FAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA Alícia Flores Jardim Dedicatórias Dedico este trabalho a meu pai que morreu em janeiro de 2013, após um câncer de próstata descoberto tardiamente. Ao meu marido

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

I. A Rede de Câmaras Alemãs no Brasil Onde nos encontrar 3. II. Identificação de potenciais parceiros Lista de contatos 4

I. A Rede de Câmaras Alemãs no Brasil Onde nos encontrar 3. II. Identificação de potenciais parceiros Lista de contatos 4 P E M A Plataforma de Entrada no Mercado Alemão PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA PLATAFORMA DE ENTRADA NO MERCADO ALEMÃO DA CÂMARA BRASIL-ALEMANHA DE SANTA CATARINA Departamento de Projetos Internacionais www.ahkbrasil.com

Leia mais

Prezados Associados,

Prezados Associados, Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído

Leia mais

finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg

finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg finasterida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. 1 mg APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 1 mg em embalagem com 30 ou 60 comprimidos. USO ORAL

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA Unidade Dias e Horários

Leia mais

MODELO DE TEXTO DE BULA. Composição: Cada comprimido de VENORUTON contém 500 mg de rutosídeo. Excipientes: macrogol e estearato de magnésio.

MODELO DE TEXTO DE BULA. Composição: Cada comprimido de VENORUTON contém 500 mg de rutosídeo. Excipientes: macrogol e estearato de magnésio. MODELO DE TEXTO DE BULA VENORUTON rutosídeo Forma farmacêutica e apresentações: Comprimidos. Embalagem contendo 20 comprimidos. Cápsulas. Embalagem contendo 20 cápsulas. USO ADULTO E PEDIÁTRICO Composição:

Leia mais

Programa de Acreditação Internacional. Gestão da Qualidade e Segurança

Programa de Acreditação Internacional. Gestão da Qualidade e Segurança 2012 Programa de Acreditação Internacional Gestão da Qualidade e Segurança Responda rapidamente: Os serviços prestados pela sua instituição têm qualidade e segurança satisfatórias??? Por Quê???? QUALIDADE?

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 A confecção de acessos vasculares definitivos para hemodiálise (FAV) tornou-se um dos principais procedimentos realizados pelos cirurgiões vasculares em todo o mundo.

Leia mais

Seção 1: Informação Geral sobre a Empresa e Instalações

Seção 1: Informação Geral sobre a Empresa e Instalações Página 1 Seção 1: Informação Geral sobre a Empresa e Instalações 1. Nome da Empresa: 2. CNPJ: 3. Código CNAE: 4. Grupo Setorial de Empresa: 5. Logradouro: Nº: Complemento: Bairro: CEP: Cidade: Estado:

Leia mais

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode

Leia mais