EMENTA: Regularidade da exigência de plantões em diversas áreas CONSULTA
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1 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO PARANÁ RUA VICTÓRIO VIEZZER CAIXA POSTAL CEP CURITIBA - PR FONE: (41) FAX: (41) SITE: protocolo@crmpr.org.br PARECER Nº 2203/2010 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 13/2010 PROTOCOLO N. º 1017/2010 ASSUNTO: REGULARIDADE DE PLANTÕES PARECERISTA: CONS. DONIZETTI DIMER GIAMBERARDINO FILHO EMENTA: Regularidade da exigência de plantões em diversas áreas CONSULTA Trata-se de consulta apresentada pelo Ministério Público do Trabalho, consignado pela Procuradora do Trabalho A. L. B., requisitando parecer com a finalidade do CRM-PR se manifestar a respeito da regularidade da exigência de plantões na área de pediatria geral, para os especializandos das áreas de atuação de Endocrinologia Pediátrica, Dermatologia Pediátrica, Alergia/Pneumologia Pediátrica, Infectologia Pediátrica e Neurologia Pediátrica. RELATO DOS FATOS O denunciante inicial foi o Sindicato dos Médicos do Estado do Paraná, que ao ter conhecimento que pediatras especializandos de Endocrinologia Pediátrica, participantes do correspondente programa de especialização vinculado a XXX e credenciado pelo MEC, estariam sendo coagidos pelo chefe do Departamento de Pediatria do XXX., a fazerem plantões como staff no Pronto Atendimento da Pediatria do Hospital X conforme escala de plantões. Em manifestação inicial, o Dr. XX., Diretor do Departamento de Pediatria, prestou esclarecimentos: Com referencia aos plantões, informou que os cursos de especialização tem duração de dois anos, com carga horária de 396 horas, sendo que na ocasião da entrevista de seleção para ingresso nos referidos cursos, os candidatos são comunicados da presença desses plantões semanais, com carga horária de 12 horas, salienta ainda que a carga horária dos plantões está constante na carga horária total do curso e consta nos seus programas, os quais são aprovados pelos órgãos reguladores do Ministério da Educação. Quanto à remuneração dos plantões, informa que os cursos de especialização são gratuitos, sem dedicação exclusiva, não havendo possibilidade de remuneração, pelo fato dos especializandos serem alunos de
2 programas de Pós-Graduação. Quanto a realizarem plantões de pediatria geral, informa que os especializandos já são pediatras. Por sua vez, o Ministério Público do Trabalho, da Procuradoria Regional do Trabalho da 9ª Região, através do Procedimento Preparatório N.º 583/2009, tomou depoimento de todos especializandos, os quais afirmaram: a) Que não há informação de que os especializandos deverão realizar plantões na área de pediatria geral; b) Que não há responsáveis pela supervisão destes plantões dos especializandos, sendo que inclusive os próprios especializandos supervisionam os estudantes do sexto ano de graduação de medicina e o médico residente de primeiro ano de pediatra; c) Que no período noturno não há médicos do corpo clinico próprio do XX., no Pronto Atendimento de Pediatria, sendo todo o atendimento efetuado pelos especializandos ou médicos residentes do Terceiro ano; d) Que os plantões nada acrescentam a título de formação profissional especificamente na área de especialização, até porque os especializandos já fizeram residência médica em pediatria geral. Ao tomar conhecimento dessas manifestações, este Parecerista solicitou a Direção Geral do XX da X dois esclarecimentos: a) Os médicos responsáveis pelo plantão de Pronto Atendimento de Pediatria são designados pelo diretor técnico da instituição? b) Os especializandos, citados como alunos pela chefia do Departamento de Pediatria, na atividade de plantão do Pronto Atendimento de Pediatria, são supervisionados por quais médicos do corpo clínico? Em resposta a solicitação, a Prof.ª XXX., chefe do Departamento de Pediatria respondeu: a) Os médicos responsáveis pelo plantão do Pronto Atendimento de Pediatria são designados pelo Departamento de Pediatria, e não pelo Diretor Técnico da Instituição; b) Durante a atividade de plantão no Pronto Atendimento de Pediatria, os alunos do curso de Especialização, médicos pediatras, são supervisionados pelos médicos plantonistas da UTI Pediátrica e Neonatal. FUNDAMENTAÇÃO E PARECER Os fatos e informações elencados no contexto, devem ser analisados em diferentes dimensões: No âmbito das normas dos cursos de Pós-Graduação reconhecidos pelo Ministério da
3 Educação; no âmbito das relações do Trabalho; e no âmbito da Supervisão e Fiscalização do Exercício da Medicina, está última, sim atribuição dos Conselhos Regionais de Medicina. Assim, com relação aos programas de Pós-Graduação, sejam programas de residência médica e de especialização (sentido amplo), ou de programas de mestrado e doutorado (sentido estrito), as normas são estabelecidas pelo Ministério da Educação, respeitando também a legislação pertinente aos concursos públicos, ou seja, os editais devem ser públicos, aprazados em tempo hábil, e o conteúdo do edital deve descrever todas as informações aos candidatos, tais como os critérios de seleção para admissão nos programas, cronogramas e local das atividades, carga horária, bolsas auxilio, entre outras necessárias, para as tomadas de decisão dos candidatos. Ao respeitar esses ritos, os candidatos passam a conhecer todos os deveres em relação aos programas pactuados, nos cursos aprovados pelo Ministério da Educação, e também passam a conhecer e exercer os seus direitos de aluno de Instituição Pública de Ensino de Nível Superior. Há necessidade de comentar, para melhor contextualização, o reduzido número de bolsas para os programas de residência médica em áreas de atuação (especialidades pediátricas) da Pediatria, situação que promove o interesse em cursos de especialização, que possui normas próprias individuais, mas com programas de capacitação e treinamento, muito semelhantes aos programas de residência médica. Com referência ás relações de trabalho, considerando a origem da solicitação do parecer e os esclarecimentos dos diretores do departamento de Pediatria, nos limitaremos a realçar a condição de aluno do pós graduando, mas com atividades de treinamento em serviço, que sempre deverá atuar com supervisão, co responsável por seus atos praticados. O parecerista não ousa estabelecer os limites entre a relação aluno de pós graduação e suas atividades de treinamento em serviço, e os limites dos atos profissionais praticados durante o treinamento e a Instituição Hospitalar de Ensino. Em relação ao exercício da medicina, os profissionais graduados em escolas médicas reconhecidas pelo Ministério da Saúde, ou cujo diploma obtido no exterior tenham sido reconhecidos por Universidade Pública Brasileira, e que estejam regularmente inscritos no Conselho de Medicina de sua juridisdição, podem atuar como médicos no território nacional. Assim sendo, os especializandos ao serem médicos regularmente inscritos no CRM, podem atuar no Pronto Atendimento de Pediatria, além disso, ao serem especialistas em Pediatria Geral, estão certificados na especialidade. Há de ressaltar ainda, que atos médicos praticados na instituição hospitalar são de responsabilidade de seu executor, mas também são de co responsabilidade do responsável técnico medico do serviço e do responsável técnico da Instituição hospitalar. Essas considerações são validas a todos os estabelecimentos de saúde, mas temos que considerar que o presente parecer diz respeito a um Hospital de Ensino, local de treinamento para estudantes de medicina, onde com muita freqüência os pacientes são atendidos inicialmente por estudantes e
4 posteriormente avaliados por docentes ou preceptores, os quais são os efetivos responsáveis pelo atendimento, não se admitindo, em nenhuma hipótese, que um paciente seja atendido somente por um estudante da graduação de medicina, a relevância deste fato está prevista na Portaria Interministerial N.º 2400, de 02/10/2007, publicada em conjunto com o Ministério da Educação e da Cultura, em seu item III do anexo, que indica como requisito: O Hospital de Ensino deverá garantir acompanhamento diário por docente ou preceptor para os estudantes de medicina e para os residentes, de acordo com a legislação vigente para os alunos de ensino e da residência médica. O responsável técnico de uma instituição hospitalar tem como atribuição prover as condições necessárias ao adequado exercício profissional da medicina, dentre elas garantir a presença de médicos plantonistas em número suficiente às atividades da instituição, tal dever pode ser delegado a outro profissional médico, mas permanece sua responsabilidade. Por outro lado, o coordenador do curso de medicina, deve assegurar condições aos departamentos e disciplinas, provendo docentes e preceptores aos alunos da graduação e pós-graduação. Nesse sentido, há o entendimento de que o corpo médico de um Hospital de Ensino é constituído de docentes médicos, médicos contratados e médicos em programas de pós-graduação, esse corpo médico é responsável pelo atendimento a todos os pacientes que lá aportam. Assim, em relação à indagação especifica do consulente, entendemos ser regular a atuação dos especializando, como médicos pediatras, atuando no Pronto Atendimento de Pediatria, por outro lado, sua condição de aluno médico, realizando pós graduação, com características de treinamento em serviço, exige a existência de uma supervisão médica, que, segundo os esclarecimentos, está fixada em profissional de UTI Pediátrica e Neonatal, situação que deixa a desejar, pela distância física entre elas e o local do Pronto Atendimento. Dando continuidade, o consulente indaga a respeito da exigência de plantões aos especializandos na área de pediatria geral, nesse sentido se tal atividade estava prevista nos editais públicos dos concursos para ingresso para os programas, se tal atividade consta nos programas aprovados pelo Ministério da Educação, podemos considerar a exigência como uma clausula de um contrato administrativo pactuado entre as partes, e sua regularidade dependerá de prévio assentimento entre as partes, porém, a ótica do CRM está dirigida ao enfoque do respeito à autonomia de ambos, dos especializandos e dos coordenadores dos programas de pós-graduação, não se manifestando a respeito das conseqüências e responsabilidades judiciais do contrato pactuado, nas relações de trabalho/instituição. Em suma, consideramos como regular a presença do especializando como plantonista do Pronto Atendimento de Pediatria, desde que cumprido os ritos já descritos, com amplo acesso as informações, por outro lado, essa atividade de plantonista, prevista no programa de
5 especialização, assim como as atividades dos alunos da graduação e residência médica exigem a presença de um supervisor, que a distância nesse caso fixa, acaba delegando as suas atribuições de orientar alunos e residentes ao seu especializando, a ser orientado, situação longe do ideal, para a principal instituição de ensino médico do Paraná, norteadora do conhecimento cientifico e espelho de postura aos futuros médicos formados. É o parecer, s. m. j. Curitiba, 26 de abril de Cons. DONIZETTI DIMER GIAMBERARDINO FILHO Parecerista Aprovado em Reunião Plenária n.º 2510 de 07/06/2010 CÂM I
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