Benefícios da automação em medicina laboratorial na assistência à saúde
|
|
- Giovanni Azeredo Peres
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Benefícios da automação em medicina laboratorial na assistência à saúde Juliana Shizue Fukuzaki 1, Matheus Carvalho Viana 2 1. Tecnóloga em Gestão Hospitalar, Faculdade Anhanguera de São Paulo, São Paulo (SP), Brasil. 2. Professor Doutor. Departamento de Computação, Universidade Federal de São João del- Rei - UFSJ, São João del-rei (MG), Brasil. Resumo Objetivo: Este artigo visa apresentar uma análise sobre as vantagens e desvantagens na automação de processos em um Laboratório de Medicina Diagnóstica. Especificamente, visa elencar sua contribuição na melhoria da qualidade no que tange à produtividade, confiabilidade e aprimoramento do sistema gerencial. Método: Para coletar dados necessários para o estudo, foi realizada uma revisão sistemática da literatura com base em revistas eletrônicas e bibliotecas digitais voltadas à área de saúde, delimitada ao tema de interesse. Resultado: Não foram apresentadas desvantagens com a inclusão de métodos automatizados na medicina laboratorial, apenas erros que surgem na rotina em consequência do tipo de abordagem, coleta de dados e período de coleta, vinculados às fases pré e pósanalíticas. Conclusão: É evidente a importância da automação laboratorial em todas as etapas da rotina, no entanto é imprescindível intervenção de profissionais com qualificação, para adequar o sistema e manter o controle de qualidade nos processos. Descritores: Automação Laboratorial; Laboratory Information Systems; Workflow. Introdução A medicina laboratorial é remodelada constantemente para acompanhar a evolução tecnológica ou para firmar-se num mercado cada vez mais exigente, em vista disso, o avanço da ciência médica trouxe consigo a necessidade de métodos diagnósticos mais precisos, com a presença da informatização de sistemas e processos, por conseguinte surgindo o conceito da automação (6). A automação, ou automatização, pode ser definida como a aplicação de técnicas computadorizadas ou mecânicas, regulados por um sistema de informação,
2 capaz de fornecer feedback ao aparelho, para substituir a manipulação humana no desempenho de um dado processo (1,2). Por meio da integração, entre hardware e software, a automação realiza o processamento e a análise por completo das amostras com o objetivo de tornar um processo mais eficiente, maximizando a produção e gerando maior segurança nos resultados liberados (3). A parte software faz referência ao Laboratory Information System (LIS), traduzido como sistema de informática laboratorial que visa gerenciar informações dentro de um laboratório de análises clínicas (6). E o hardware faz referência aos aparelhos especializados na realização de exames laboratoriais, conhecidos como Laboratory Automation System (LAS) (9). O LIS e o LAS, portanto, são fatores que por si só alteraram o ambiente laboratorial, e tem sido largamente utilizado para agilizar a execução de uma variedade cada vez maior de tarefas no laboratório (4). Portanto, este trabalho tem como objetivo discutir os conceitos em automação laboratorial e seus benefícios, demonstrando como os erros do ciclo do exame podem ser reduzidos com a introdução da automação dissociados à informatização. Método Este trabalho foi realizado na forma de uma revisão sistemática da literatura, sobre os benefícios da automação em medicina laboratorial na assistência à saúde, a partir de estudos descritivos retrospectivos. Nessa ótica, a justificativa deste trabalho se pauta a explanar as vantagens e possíveis desvantagens que sucederiam com a adoção da automatização nos processos laboratoriais. As palavras-chave foram: Automação; Medicina Laboratorial; Interface; Laboratory Information System; LIS; Equipamentos de Automação, Comunicação LIS; Workflow. As buscas foram realizadas diretamente em bases eletrônicas de dados, como: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Google Acadêmico e revistas eletrônicas do Conselho Regional de Química, SAGE, Controllab e AACC. Retornaram doze artigos do tema de interesse, destes houve uma pré-seleção lendo o título e o resumo, aplicando os critérios I/E. Em seguida, com os artigos préselecionados, por meio de uma leitura completa foram separados seis artigos que seriam utilizados no estudo. O período de abrangência para seleção, conforme o objetivo do estudo foi de 10 anos.
3 Resultados Foram selecionados seis estudos principais para compor o desenvolvimento deste artigo, considerando como critérios de inclusão conteúdos que pudessem explanar a automatização nos processos laboratoriais. Incluídos periódicos indexados, publicados em até 10 anos e disponíveis em formato Portable Document Format (PDF) elencados na Tabela 2. Tabela 2 Artigos localizados nas bases de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Scielo (Scientific Eletronic Library Online), Google Acadêmico e revistas eletrônicas, sobre automação na medicina laboratorial. Título do Artigo/Referência Conceitos de automação na medicina laboratorial: revisão de literatura (1) Tendências em medicina laboratorial (2) A importância dos processos analíticos laboratoriais utilizando equipamentos automatizados (10) The detection and prevention of errors in laboratory medicine (8) Objetivo É explicado todo o fluxo operacional no laboratório e possibilidades de automação, bem como são citados os modelos de automação disponíveis. No artigo são descritos os fatores que colaboram e são fundamentais para o crescimento da medicina laboratorial e as principais tendências que terão forte impacto (ferramentas de gestão, inserção de novos testes no mercado e rol de procedimentos, qualidade dos serviços em medicina diagnóstica, modelos de operação, automação, consolidação e integração, tecnologia da informação, medicina personalizada e genética). Este artigo descreve como o processo de automação dos Laboratórios Clínicos permitiu um ganho substancial na qualidade dos resultados, aumento de produtividade, queda significativa dos custos operacionais e diminuição substancial do tempo de atendimento total (coleta, fase de processamento da amostra, liberação do resultado). O artigo descreve a rotina nas fases pré e pós-analíticos, o impacto dos erros em medicina laboratorial, paradigmas de erro e estratégias para melhorar a segurança do paciente, abordagem sistêmica e as iniciativas internacionais para reduzir erros em medicina laboratorial. Advances in Clinical Este artigo objetiva apresentar Laboratory Automation (3) como o interfaceamento pode influenciar cada setor da medicina Resultados O processo de implementação de um modelo de automação laboratorial gera benefícios importantes para a instituição e, principalmente, para maior segurança na assistência à saúde. A medicina laboratorial possui papel fundamental na cadeia de saúde e, cada vez mais, é fonte geradora de informação com impacto na decisão clínica. Todas as tendências analisadas neste artigo apontam um crescimento na utilização dos exames laboratoriais e também de sua importância na cadeia da saúde. A utilização de equipamentos automatizados nos processos analíticos tem, como principal ideal, a implantação de um sistema de qualidade que reconheça e minimize erros analíticos, permitindo avaliar a performance do laboratório para a obtenção de resultados confiáveis e seguros na sua rotina e eliminar possíveis causas das não conformidades encontradas através de ações corretivas. As organizações internacionais devem priorizar os programas de melhoria, principalmente com relação à precisão na identificação do paciente com a amostra, e a eficácia na comunicação de dados de laboratório. A automação de laboratório tornou-se uma tecnologia bem-aceita que permite alta qualidade, eficiência e aplicação
4 Qual a contribuição da automação para um laboratório de ensaios? (4) laboratorial. O artigo explana as melhores práticas de utilização e implementação de sistemas automatizados em Laboratórios de Ensaios. centrada no paciente com baixos custos operacionais. Os benefícios da automação de processos podem ser exemplificados com o ganho de tempo obtido com a implementação do programa computacional de registro de ensaios no Laboratório de Ensaios. Nos estudos selecionados, estima-se que o crescimento dos laboratórios de análises clínicas, esteja em torno de 10% ao ano, com base no crescimento de vendas de sistemas informatizados e na implantação de equipamentos automatizados na rotina laboratorial (1, 2), com taxa de redução de erro superior a 70% e segurança do paciente aumentada por uma redução média de 50% no tempo de resposta de amostra diretamente atribuíveis à automação (4). Discussão Com base nos dados levantados, percebe-se que os exames realizados por automação oferecem uma margem de erro inferior em relação aos aparelhos não automatizados e ao processo manual. Antes desta aplicação, os registros eram anotados em formulário em papel, sendo depois digitados em um arquivo eletrônico, com a necessidade de três revisões para a verificação de possíveis erros de digitações (4). As fases de execução dos testes se dividem, conforme ilustrado em Figura 1, classicamente em (8) : Figura 1 Fluxo condução da amostra nas fases analíticas (Fonte: Desenvolvido pelo autor, 2016) Fase pré-analítica: coleta, manipulação, processamento e entrega das amostras aos analisadores. Fase analítica: corresponde à etapa de execução e análise dos testes.
5 Fase pós-analítica: validação, interpretação do médico solicitante e liberação de laudos. A introdução da tecnologia no laboratório clínico gerou um impacto significante nessas fases do processo, particularmente na organização do ambiente de trabalho e na operação da rotina diária. A Tabela 1 apresenta uma relação de benefícios que podem ser alcançados com a automação laboratorial, diante de possíveis erros que são apresentados com o desempenho manual (10). Tabela 1 Benefícios da automação nas fases laboratoriais. (Adaptado de SHCOLNIK, et al., 2012) Fases Laboratorias Erros Benefício da Automação Fase pré-analítica Erros na solicitação do exame Sistema informatizado (LIS) já informa o atendente sobre a necessidade de preparo do paciente para a realização do exame. Identificação incorreta da amostra Solucionado com a tecnologia de autoidentificação, utilizando-se etiquetas com códigos de barras para eventuais alíquotas formadas a partir do tubo primário. Fase analítica Troca de amostras Solucionado com a tecnologia de autoidentificação, utilizando-se etiquetas com códigos de barras, com identificação do paciente e respectivos exames. Erros de pipetagem (pipetas não aferidas, molhadas ou volume incorreto) Reagentes e padrões contaminados, mal-conservados ou com validade vencida. Presença de interferentes na amostra (medicamentos, lipemia, hemólise, icterícia) Os equipamentos automatizados possuem módulos pipetadores que realizam a limpeza automática. A informatização permite fazer o controle de qualidade diariamente dos reagentes. Solucionado com o gerenciador de características da amostra e avaliação de espectrofotometria com determinação dos índices séricos. Fase pós-analítica Identificação errada do paciente Solucionado com a tecnologia de autoidentificação, utilizando-se etiquetas Transcrição de dados incorreta com códigos de barras, e com a rastreabilidade da amostra Unidades erradas Especificidade, sensibilidade e precisão dos testes não adequada Não identificação de substâncias interferentes Erros na interpretação do resultado O sistema LIS permite padronização das informações. A informatização permite fazer o controle de qualidade diariamente dos reagentes. Sistema informatizado (LIS) libera o laudo do paciente evidenciando os valores de referência e notas sobre possíveis alterações na realização do exame, minimizando os erros de diagnóstico.
6 Estudos mais recentes vêm demonstrando que a maioria dos erros ocorre nas fases pré e pós-analíticas após a adoção de técnicas automatizadas (1) e geralmente estão relacionados ao tipo de abordagem, coleta de dados e período de coleta (7). Sendo assim, pode-se inferir que, com a aplicação da automatização na rotina laboratorial, os desperdícios podem ser evitados, reduzindo-se os custos e aumentando-se a produtividade (3) sob a condição de desenvolver ações e características para a eficiência de um processo automatizado, conforme ilustra a Figura 2. Figura 2 - As ações a serem adotadas e características para a eficiência de um processo automatizado (Fonte: Mendes e Sumita et al., 2011) Conclusões As publicações analisadas e os resultados publicados até o presente momento demonstraram que a inclusão de métodos automatizados e padronizados em Laboratório de Medicina Diagnóstica, pode trazer muitos benefícios para acompanhamento clínico do paciente e no diagnóstico preciso pelos médicos, oferecendo uma margem de erro menor em relação ao processo mecânico. O surgimento da automação na realização de exames laboratoriais marcou um grande avanço devido à rapidez para obter um resultado e a grande quantidade de exames que são realizados de forma autônoma, no entanto, ainda se faz necessária a presença da liderança clínica (o médico) para orientar as estratégias de
7 implantação da automatização, assim como mudanças organizacionais, porque, para que o sistema automatizado se mantenha ativo, operante e confiável as equipes do laboratório devem desenvolver um sistema de gestão eficaz. Em especial na área de saúde, a informatização dos processos é indispensável, principalmente para laboratórios de análises clínicas, onde é crescente a demanda. Referências 1. CAMPANA, G. A.; OPLUSTIL, C. P. Conceitos de automação na medicina laboratorial: revisão de literatura. J. Bras. Patol. Med. Lab. vol.47 no.2 Rio de Janeiro Abril 2011 [Internet]. Disponível em 2. CAMPANA, G. A.; OPLUSTIL, C. P; FARO, L. B. Tendências em medicina laboratorial. J Bras Patol Med Lab, v. 47, n. 4, p Agosto 2011 [Internet]. Disponível em 3. FELDER, R. Advances in Clinical Laboratory Automation. Clinical Laboratory News. Dezembro 2014 [Internet]. Disponível em 4. KISHIMOTO, E. T.; MORAES, J. C. T. B. Qual a contribuição da automação para um laboratório de ensaios? ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil. Disponível em 5. MENDES, M. E.; SUMITA, N. M. Controle de processo automatizado. 1ª Edição, Vol. 2 Cap. 4, Pág. 127 a 159. Agosto Disponível em 6. MUGNOL, K. C. U.; FERRAZ, M. B. Sistema de informação como ferramenta de cálculo e gestão de custos em laboratórios de análises clínicas. J. Bras. Patol. Med. Lab. vol.42 no.2 Rio de Janeiro. Abril 2006 [Internet]. Disponível em 7. OLIVEIRA, C. A., MENDES, M. E. Gestão da fase analítica do laboratório : como assegurar a qualidade na prática. Volume I. 1ª Edição Digital. Ano 2010 [Internet]. Disponível em 8. PLEBANI, M. The detection and prevention of errors in laboratory medicine. Annals of Clinical Biochemistry, Ano 2010 [Internet]. Disponível em
8 9. RAPHAELLI, G., BERTONI C. Por que automatizar o laboratório? Conselho Regional de Química IV Região. Jul/Ago 2012 [Internet]. Disponível em SANTANA, N. S.; BARBOSA, A. S. A. A. Importância dos processos analíticos laboratoriais utilizando equipamentos automatizados. FATEC Bauru. Ano 2014 [Internet]. Disponível em %ADticos.pdf 11. SHCOLNIK, W. Erros laboratoriais e segurança do paciente: Revisão Sistemática. Rio de Janeiro, fevereiro de 2012 [Internet]. Disponível em
Célia Fagundes da Cruz
LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR Célia Fagundes da Cruz Julho/2012 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SVS LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR LACEN/PR: 117 anos
Leia maisEXAMES DE HEMOGRAMA E RETICULÓCITOS
Manual 12 Hemograma e Reticulócitos Projeto Enterprise Nova parametrização: EXAMES DE HEMOGRAMA E RETICULÓCITOS O que muda 3 O que fazer para 4 viabilizar esta mudança Exames de Hemograma 5 e Reticulócitos
Leia maisEnquete GESTÃO DE EQUIPAMENTOS ABR/2013
Esta enquete foi disponibilizada aos usuários de serviços da ControlLab em abril de 2013, via Sistema Online, com o propósito de gerar informações úteis aos laboratórios sobre o tema e para enriquecer
Leia maisTema 3: Almoxarifado (recursos materiais, laboratório, farmácia) + Controle de Escala e Plantões
Tema 3: Almoxarifado (recursos materiais, laboratório, farmácia) + Controle de Escala e Plantões Mabi Prux von Steinkirch Prof Letícia Mara Peres Universidade Federal do Paraná - ago/2017 Gerenciamento
Leia maisCristian Portela Hospital Evangélico de Londrina - PR
ADEQUAÇÃO DO PROCESSO DA CADEIA MEDICAMENTOSA, POR MEIO DO LEAN SIX SIGMA O HOSPITAL EVANGÉLICO DE LONDRINA-PR. Cristian Portela Hospital Evangélico de Londrina - PR INTRODUÇÃO Em outubro de 2015 o Hospital
Leia maisEstudo de Implantação para Automatização Total do Setor de Urinálise Equipamentos IQ200 Sedimento / Velocity - Fita
Estudo de Implantação para Automatização Total do Setor de Urinálise Equipamentos IQ200 Sedimento / Velocity - Fita Rem Indústria e Comércio Ltda 05304-010 Rua Columbus, 282 São Paulo Brasil Fone: 55-11-3377.9922
Leia maisO desafio: Desenvolver um analisador de segurança elétrica e desempenho para avaliação de marcapassos cardíacos externos e implantáveis.
Analisador de marcapassos cardíacos "Com as condições ilustradas foi possível perceber que o programa desenvolvido em plataforma LabVIEW, com auxílio da interface para entrada e saída de sinais analógicos
Leia maisVantagens do prontuário eletrônico na medicina preventiva
1 Vantagens do prontuário eletrônico na medicina preventiva Gisele Santiago Bandeira 1, Matheus Viana 2 1. Bacharel em Sistemas de Informações, Especialista em Gestão em Saúde. Secretaria de Estado da
Leia maisEXAMES DE PERFIL TIREOIDIANO
Manual Perfil Tireoidiano NTA-SP Projeto Enterprise Nova parametrização: EXAMES DE PERFIL TIREOIDIANO O que muda 3 O que fazer para 4 viabilizar esta mudança Exames de Perfil 5 Tireoidiano O que é o 14
Leia maisMA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA. Flávia Miranda Fabíola Raimundo
MA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA Flávia Miranda Fabíola Raimundo MA 3 Diagnóstico e Terapêutica MA 3/1 Processos pré-analíticos MA 3/2 Processos analíticos MA 3/3 Processos pós-analíticos Laboratório MA
Leia maisDefinição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica
Validação de metodologia analítica Definição RDC 17/2010: Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, operação, material ou sistema realmente conduza ao resultado esperado.
Leia maisConceitos de Auditoria de Sistemas
Conceitos de Auditoria de Sistemas IFPR Campus Paranavaí TADS Seg. e Auditoria de Sistemas Prof. Rafael H. D. Zottesso Material produzido por: Prof. Gledston Carneiro 28/09/16 1 CONCEITOS IMPORTANTES:
Leia mais1 Introdução. 1.1 Objetivos e Motivação
15 1 Introdução 1.1 Objetivos e Motivação A década de 1990 assistiu ao surgimento de um processo de integração econômica em escala mundial que delineou o fenômeno da globalização. O grande objetivo deste
Leia maisSAÚDE HUMANA SAÚDE AMBIENTAL NÃO HÁ TEMPO A PERDER. OilExpress 4. Sistema de monitoração da condição do óleo
SAÚDE HUMANA SAÚDE AMBIENTAL NÃO HÁ TEMPO A PERDER OilExpress 4 Sistema de monitoração da condição do óleo SEU PARCEIRO PARA MONITOR AÇ ÃO DA CONDIÇÃO DO ÓLEO 2 OilExpress 4 NÃO HÁ TEMPO A PERDER A análise
Leia maisImplantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO
Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO LABORATÓRIO CLÍNICO: FASES Sistema de Garantia da Qualidade Clientee Pré-Analítica Analítica Pós-Analítica Laudo Controle de
Leia maisUniversidade Regional de Blumenau
Universidade Regional de Blumenau Curso de Bacharel em Ciências da Computação Protótipo de um Sistema de Informações Estratégicas para Consultórios Médicos utilizando Genexus Protótipo desenvolvido como
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO. Código: POA.GQL.05 Versão: 05 Data da Revisão: 14/05/2018 Página 1 de 11
Código: POA.GQL.05 Versão: 05 Data da Revisão: 14/05/2018 Página 1 de 11 Elaboração Análise Crítica Aprovação NOME: Ananda Leite NOME: Marcelo Villar NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos
Leia maisPara a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA 048 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA 048 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: Projeto OEI/BRA/10/002 - Atualização dos Processos
Leia maisLinha LumiQuest QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Linha LumiQuest QUIMIOLUMINESCÊNCIA Linha LumiQuest QUIMIOLUMINESCÊNCIA ao alcance do seu laboratório A Labtest, maior indústria brasileira de diagnósticos in vitro, traz mais uma inovação para o mercado.
Leia maisREGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE. Uma Plataforma para Gestão da Assistência à Saúde
REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE Uma Plataforma para Gestão da Assistência à Saúde Números do Sistema Unimed 84% de presença em território nacional 346 cooperativas 18 milhões de beneficiários 114 mil médicos
Leia maisPalavras-Chave: Sistemas de Informação; Delphi; Indústria de Transformação.
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DE FORMULÁRIOS DO SETOR PRODUTIVO DE UMA EMPRESA DE TRANSFORMAÇÃO Robson Aparecido Barbosa Junior Universidade Estadual de Maringá jrbarbosa@gmail.com
Leia maisINCQS Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
INCQS CAMINHOS DA ACREDITAÇÃO Maio/2011 1994 Lançamento formal do Programa da qualidade Criação da Coordenação do Programa da Qualidade Criação da Comissão Interna da Qualidade Escolha da norma apropriada:
Leia maisPLANO DE QUALIDADE TÍTULO: PLANO DE QUALIDADE DA HEMATOLOGIA 1. OBJETIVO
Versão: 2016.02 Pag.: 1 de 7 1. OBJETIVO O plano de qualidade da hematologia tem como objetivo definir todas as rotinas executadas no setor, como também, todas as ações pertinentes ao controle de qualidade
Leia maisA Calibração e a Gestão Metrológica na Indústria. A importância e a Viabilidade Técnica. NEWTON BASTOS
A Calibração e a Gestão Metrológica na Indústria. A importância e a Viabilidade Técnica. NEWTON BASTOS OBJETIVO O objetivo deste trabalho será dar bases sólidas para estudos de viabilidade técnica para
Leia maisPrescrição Eletrônica: Vantagens e desvantagens.
Prescrição Eletrônica: Vantagens e desvantagens. Sérgio Bassalo Paludeto 1, Fábio Oliveira Teixeira 2 1. Graduado em Tecnologia da Informação. Universidade de Franca UNIFRAN, Franca (SP), Brasil. 2. Professor
Leia maisTecnologia da Informação
FTC Faculdade de Tecnologia e Ciências Engenharia Civil 1º Semestre Tecnologia da Informação Rafael Barbosa Neiva rafael@prodados.inf.br Definição - TI É o conjunto de recursos não humanos dedicados ao
Leia maisTECNOLOGIA NA GESTÃO DE ATIVOS MELHORIA, CONFIABILIDADE E EFICIÊNCIA DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. INDUSTRIA 4.0
TECNOLOGIA NA GESTÃO DE ATIVOS MELHORIA, CONFIABILIDADE E EFICIÊNCIA DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. INDUSTRIA 4.0 Gestão de Ativos Tópicos ou texto abaixo Gestão de Ativos Industriais: refere-se a gestão
Leia maisCOLEGIADO DO CURSO DE ARQUIVOLOGIA EMENTAS VERSÃO CURRICULAR N-20151
COLEGIADO DO CURSO DE ARQUIVOLOGIA EMENTAS VERSÃO CURRICULAR N-20151 1º PERÍODO ECI240 - Introdução à Arquivologia História dos arquivos e da arquivologia e a evolução do pensamento arquivístico na cultura
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Sistemas Contábeis e Controles Internos Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves Podemos dizer que para se ter um Controle Interno eficiente é necessário que haja um Sistema Contábil que forneça dados tempestivos e íntegros
Leia maisSistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original
Sistema da Gestão da Qualidade Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original 1 CONCEITO QUALIDADE O que é Qualidade? 2 Qualidade Conjunto de características de um objeto ou
Leia maisPLANO DE QUALIDADE TÍTULO: PLANO DE QUALIDADE IMUNOLOGIA
Versão: 2016.01 Pag.: 1 de 7 1. OBJETIVO Definir todas as rotinas executadas no setor de Imunologia, como também as ações pertinentes ao programa de controle de qualidade dos quais este setor participa,
Leia maisRPA ROBOTIC PROCESS AUTOMATION COMO OBTER O MELHOR RESULTADO?
COMO OBTER O MELHOR RESULTADO? DESAFIO... Automação de processos robótico (RPA) é o uso de software de inteligência artificial (robôs) para lidar com tarefas rotineiras que exijam precisão e velocidade.
Leia maisO USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1
O USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1 Március Jacques Costa 2, Pâmela Fantinel Ferreira 3, Priscila Damaris Da Silva Mesadri 4, Rúbia Fernanda Barbosa Dos Santos 5. 1 TRABALHO REALIZADO NA DISCIPLINA
Leia maisHSOLUTIONS. Metodologia HSOLUTIONS
A é uma empresa com mais de 15 anos de mercado com foco em soluções para a área de Saúde e Gestão Administrativa. Organização definida por Clientes e Projetos; Capacitação em processos da área de saúde;
Leia maisPROGRAMA DE FIDELIDADE PADRONIZA GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS COM JIRA SERVICE DESK
PROGRAMA DE FIDELIDADE PADRONIZA GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS COM JIRA SERVICE DESK 2016 1 Diferentes processos podem ser otimizados com a integração entre o JIRA Core e o JIRA Service Desk. Ao centralizar
Leia maisGestão da Formação em Manutenção de Aeronaves
Projetos Especiais Training Software Gestão da Formação em Manutenção de Aeronaves A solução que organiza e dinamiza todos os processos inerentes à Formação na área da manutenção de aeronaves! Desafios
Leia maisQualidade. Gestão da. Qualidade. Qualidade Gestão da Qualidade SOLUÇÕES WK. Veja + wk.com.br/solucoes/qualidade GESTÃO DE DOCUMENTOS AÇÕES PREVENTIVAS
SOLUÇÕES WK Gestão da As Soluções WK para Gestão da integram processos e rotinas para Controle da, Gestão de Não Conformidades, Ações Preventivas, Ações Corretivas, Autocontroles, Laudos e Gestão de Documentos,
Leia maisTransformando Tecnologia e Inovação, também em saúde
Transformando Tecnologia e Inovação, também em saúde O PROBLEMA Necessidade de gerenciar processos Ruído na comunicação Ausência ou inviabilidade na obtenção de indicadores Falta de rastreabilidade em
Leia maisDCC / ICEx / UFMG. O Modelo CMMI. Eduardo Figueiredo.
DCC / ICEx / UFMG O Modelo CMMI Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Um pouco de história Na década de 80, o Instituto de Engenharia de Software (SEI) foi criado Objetivos Fornecer software
Leia maisA Calibração e a Metrologia na Indústria. Sua importância e Viabilidade Técnica.
A Calibração e a Metrologia na Indústria. Sua importância e Viabilidade Técnica. ALGUNS QUESTIONAMENTOS Você sabe como está a Gestão das calibrações em sua empresa? Você sabe quantas calibrações são realizadas
Leia maisCaderno Orientativo de Consultorias Tecnológicas em Alimentos
Caderno Orientativo de Consultorias Tecnológicas em Alimentos Caderno Orientativo de Consultorias Tecnológicas em Alimentos SEBRAETec V.01 2015 Sumário Consultoria Tecnológicas em Alimentos... 3 Observações
Leia maisInfra-estrutura de Informática e formas de acesso às redes de informação
Infra-estrutura de Informática e formas de acesso às redes de informação A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE entende que deve acompanhar as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa
Leia maisNão dá para confiar mais em nenhum outro exame pq todos foram feitos no mesmo aparelho.
Sobre uma uréia errada Não dá para confiar mais em nenhum outro exame pq todos foram feitos no mesmo aparelho. Sobre o PSA Não há mais diferença entre os laboratórios pq todos fazem os exames automatizados.
Leia maisBruna Fernandes Carlos Carvalho Inês Moreira Francisca Arantes. Smart Grids
Bruna Fernandes Carlos Carvalho Inês Moreira Francisca Arantes Agenda Componentes da Princípios da Impacto da Evolução da e das no atual paradigma das redes elétricas Atual paradigma das redes elétricas
Leia maisXXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso
XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso Elaine Mª Giannotti Assessora Técnica COSEMS/SP REGULAÇÃO DA ATENÇÃO çãoa regulação da atenção à saúde tem como objeto a produção das ações diretas e finais
Leia maisO Grupo ÓRION surgiu em 1993 com o propósito de se tornar referência em aplicação e desenvolvimento de tecnologias de automação, controle e
O Grupo ÓRION surgiu em 1993 com o propósito de se tornar referência em aplicação e desenvolvimento de tecnologias de automação, controle e informação. Agregando tecnologia, soluções diferenciadas e conhecimento
Leia maisA Implantação do Prontuário Eletrônico do Paciente em Unidades do SUS
1 A Implantação do Prontuário Eletrônico do Paciente em Unidades do SUS Carlos Alberto dos Reis Júnior 1, Denise Caluta Abranches 2 1. Graduado em Gestão de Ambientes Internet, Universidade Estácio de
Leia maisQuestionário - Proficiência Clínica
Tema Elaborador Introdução Questão 1 ESPECIFICAÇÕES DA QUALIDADE Fernando de Almeida Berlitz. Farmacêutico - Bioquímico (UFRGS). MBA Gestão Empresarial (ESPM), Six Sigma Black Belt (QSP). Gestor de Sustentabilidade
Leia maisLÍDER MUNDIAL EM AUTOMAÇÃO. Pipetagem de alta performance para a sua rotina
LÍDER MUNDIAL EM AUTOMAÇÃO Pipetagem de alta performance para a sua rotina Tecnologia de Pipetagem Avançada As plataformas de pipetagem da Hamilton são desenvolvidas com tecnologia de ponta e apresentam
Leia maisCase de Sucesso DISTRIMED
Case de Sucesso DISTRIMED Monitorando as atividades de negócio e implantando uma cultura de Gestão à Vista De acordo com o Gartner, o Business Activity Monitoring (BAM) descreve os processos e as tecnologias
Leia maisAula 9. Visão de empresas Logística. Supply Chain Management (SCM) ERP Atividade. Teoria
Aula 9 Visão de empresas Logística Teoria Cadeia de suprimentos Supply Chain Management (SCM) ERP Atividade O futuro vai pertencer às empresas que conseguirem explorar o potencial da centralização das
Leia maisAché: excelência, simplificação e otimização de faturamento com SAP Nota Fiscal Eletrônica
Aché: excelência, simplificação e otimização de faturamento com SAP Nota Fiscal Eletrônica Com quase 50 anos de atuação no mercado farmacêutico, o Aché aposta na inovação como caminho para o seu crescimento
Leia maisSistemas Integrados de Gestão
Sistemas Integrados de Gestão SISTEMAS INTEGRADOS Uma organização de grande porte tem muitos tipos diferentes de Sistemas de Informação que apóiam diferentes funções, níveis organizacionais e processos
Leia maisPADRÃO DE GESTÃO. 2. ABRANGÊNCIA Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ.
Versão: 2016.00 Pag.: 1 de 6 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão do Controle Externo da Qualidade que estejam contemplados no SGQ, conforme as definições expressas pela Norma de Acreditação
Leia maisRDC Nº DE OUTUBRO DE 2013 Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes Calibração, Qualificação e Validação
RDC Nº 47 25 DE OUTUBRO DE 2013 Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes Calibração, Qualificação e Validação SILVIA RINALDI CRQ 04365101 silvia.rinaldi@manserv.com.br Calibração e Qualificação
Leia maisEspecialidade em Ativos
Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Metrologia é a Ciência da Medida Uma reputação de qualidade é um dos bens de mais alto valor de uma empresa. A grande importância de uma alta
Leia maisI-Group Care Gestão Hospitalar Rua Antonio de Camardo, 41 Tatuapé São Paulo SP TEL (11) CEL (11)
Página 1 de 7 Proposta I-Group Care Controladoria Administrativa, Técnica e Financeira, inteligência de sistemas para gestão estratégica na área da Saúde. BREVE LISTA DE SERVIÇOS: CONTROLADORIA ADMINISTRATIVA
Leia maisO sistema ideal para Agilizar e Modernizar as área de SST, Meio Ambiente e Gestão da Qualidade
O sistema ideal para Agilizar e Modernizar as área de SST, Meio Ambiente e Gestão da Qualidade Infepi Soluções em Proteção Ltda. A empresa Infepi Soluções em Proteção Ltda é uma empresa de tecnologia da
Leia maisVerificação de Máquinas de Medir por Coordenadas
Formação Avançada em Metrologia 3D Verificação de Máquinas de Medir por Coordenadas Material Informativo sobre Medição 3D Introdução As máquinas de medir por coordenadas são o recurso mais poderoso que
Leia maisPara a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Controle de Qualidade de Medicamentos Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto
Leia maisGestão em Enfermagem. Profª Patricia Bopsin
Gestão em Enfermagem Profª Patricia Bopsin O que é gerenciamento? Antes de respondermos à pergunta por que medir, é necessário lembrar o conceito de gerenciamento. Gerenciamento é o processo de estabelecer
Leia maisGrupo Vallourec suporta segurança do trabalho com solução SAP EHSM
SAP Business Transformation Study Siderurgia, Mineração Grupo Vallourec Grupo Vallourec suporta segurança do trabalho com solução SAP EHSM O Grupo Vallourec é líder mundial e brasileiro na produção de
Leia maisA Informatização da Auditoria Concorrente Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo
A Informatização da Auditoria Concorrente Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo UNIMED Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP) UNIMED Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP) UNIMED Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP)
Leia maisI Workshop dos Programas de Pós- Graduação em Enfermagem
POLÍTICAS PÚBLICAS DE PREVENÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS À SAÚDE NA VIGILÂNCIA SANITÁRIA NA AMÉRICA LATINA E CARIBE: REVISÃO INTEGRATIVA Linha de pesquisa: Políticas e práticas em enfermagem e saúde Responsável
Leia maisAgenda da Aula. Melhoria do Processo de Software. Por que melhorar o processo? De onde veio a idéia? Qualidade do Produto. Qualidade de Software
Engenharia de Software Aula 20 Agenda da Aula Melhoria do Processo de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 16 Maio 2012 Melhoria de Processo Medição Análise Mudança
Leia maisO ARQLife visa o gerenciamento de informações e organização dos processos municipais em promoção de saúde.
Life GESTÃO DE SAÚDE O ARQLife visa o gerenciamento de informações e organização dos processos municipais em promoção de saúde. Gerenciar os processos de saúde desenvolvidos no município através dos procedimentos
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO PPC GESTÃO DA QUALIDADE
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO PPC GESTÃO DA QUALIDADE Nome do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade. Objetivo: Formar capital humano com qualificação adequada para atender à demanda
Leia maisSistemas de informação no auxílio de diagnóstico e gerenciamento em laboratórios de análises clínicas
Sistemas de informação no auxílio de diagnóstico e gerenciamento em laboratórios de análises clínicas Annielle Mendes Brito da Silva 1, Fabio Oliveira Teixeira 2 1. Biomédica, Mestre em Ciências Biológicas-Biotecnologia,
Leia maisLECOM BPM NA BMW: TOTAL CONTROLE DOS PROCESSOS COM SIMPLICIDADE
LECOM BPM NA BMW: TOTAL CONTROLE DOS PROCESSOS COM SIMPLICIDADE O Coordenador de Compras e TI afirma que os principais destaques da suíte estão na simplicidade de implantação e uso SOBRE A BMW GROUP Com
Leia maisExperiência de Implantação de um Processo de Desenvolvimento de Software no Banco Central do Brasil
Experiência de Implantação de um Processo de Desenvolvimento de Software no Banco Central do Brasil Patrícia Marques R. S. Véras patricia.alvares@bcb.gov.br Agenda Contextualização Histórico de Realização
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
ANÁLISE DA QUALIDADE DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA 1 OLIVEIRA, Valdir Antunes, 2 TEIXEIRA Cristiane Chagas, 3 SILVA Ludyanne Neres, 4 Arruda Nara Lilia Oliveira 1. Enfermeiro.
Leia maisINSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU
TÍTULO: OXIGENOTERAPIA: CUIDADOS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO GERÊNCIA DE INFORMÁTICA Projetos de TI executados em 2015 Resultados esperados e valores dispendidos TI 2015 Jan.2016 Projetos de TI executados em 2015 Resultados esperados e
Leia maisProposta. Prezados,
Proposta. Prezados, É com satisfação que enviamos nossa proposta comercial referente à utilização do Software de Gestão de Manutenção Sysman conforme solicitado. Destacamos que o Software de Gerenciamento
Leia maisSem fronteiras para o conhecimento. Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing
1 Sem fronteiras para o conhecimento Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing 2 Seja um Especialista Lean Manufacturing O pacote de Formação de Especialista em Lean Manufacturing une a filosofia
Leia maisTutorial de Pesquisa Bibliográfica- BVS. 2ª. Versão 2012
B I B L I O T E C A D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E SD DA Universidade Federal do Paraná - UFPR Tutorial de Pesquisa Bibliográfica- BVS 2ª. Versão 2012 1 Pesquisa Bibliográfica É o levantamento de um
Leia maisBENS DE CAPITAL. Assim, sua empresa garante automatização da cadeia de suprimentos e eficiência da operação.
Segmento MANUFATURA BENS DE CAPITAL As soluções de software de gestão para o segmento de manufatura da TOTVS são especialistas na produção de resultados para o subsegmento de bens de capital. Um conjunto
Leia maisSISTEMA PARA AUTOMATIZAÇÃO DE CÁLCULOS DE EXAMES BIOQUÍMICOS
FURB UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BACHARELADO SISTEMA PARA AUTOMATIZAÇÃO DE CÁLCULOS DE EXAMES BIOQUÍMICOS DAYANE FLORIANI ANTUNES
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA 1. Número e Título do Projeto: OEI BRA09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação
Leia maisIVARO Tube Handler XS. A automação inovadora para o processamento de microtubos com tampa de rosca
IVARO Tube Handler XS A automação inovadora para o processamento de microtubos com tampa de rosca IVARO Tube Handler XS O IVARO Tube Handler XS é um sistema de processamento de amostras para pequenos recipientes
Leia maisMemorial Descritivo. Funções e recursos do sistema de gestão laboratorial ilabor.net. Sistema de atendimento Portaria ilabor.net.
Memorial Descritivo Funções e recursos do sistema de gestão laboratorial ilabor.net. Sistema de atendimento Portaria ilabor.net. (Recepção) Cadastro personalizado de informações do paciente com dados tais
Leia maisEXAMES DE IMUNOHORMÔNIO
Manual 9 Transição 29 de abril Projeto Enterprise Nova parametrização: EXAMES DE IMUNOHORMÔNIO O que é o 3 Projeto Enterprise O que muda 4 O que fazer para 5 viabilizar esta mudança Exames de 6 Imunohormônio
Leia maisSistemas de apoio à decisão em saúde
Sistemas de apoio à decisão em saúde Ednei Wilson Asbahr 1, Luciano Gamez 2 1. Graduado em Tecnologia da Informação, Faculdades Integradas Einstein, Limeira (SP), Brasil. Pós-Graduado em MBA em Gestão
Leia maisNormas ISO:
Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais
Leia maisIntrodução. Objetivo. Justificativa RESUMO
Impacto da adoção de tecnologia web para agilização de rotinas administrativas do Centro de Educação e Aperfeiçoamento Profissional em Saúde Dr. José Hermes do Prado Jr., Fulvio da Silva, Regina Gonçalves
Leia mais4. PROCESSAMENTO DE MATRIZES BIOLÓGICAS PARA ANÁLISE ANTIDOPING
Programa de Pós-Graduação em Metrologia da PUC-Rio 58 4. PROCESSAMENTO DE MATRIZES BIOLÓGICAS PARA ANÁLISE ANTIDOPING O presente capítulo descreve a rotina das atividades desenvolvidas no laboratório para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ICHCA/ CURSO DE BIBLIOTECONOMIA INFORMÁTICA APLICADA À BIBLIOTECONOMIA I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ICHCA/ CURSO DE BIBLIOTECONOMIA INFORMÁTICA APLICADA À BIBLIOTECONOMIA I Professor:Ronaldo Ferreira de Araujo ronaldfa@gmail.com Aula 12/03 O QUE É INFORMÁTICA? O QUE É
Leia maisPREMIER Hb9210. Produto
PREMIER Hb9210 Produto Utilizando nossa tecnologia patenteada de afinidade, o Premier Hb9210 oferece resultados precisos, livre de interferências, em um pacote rápido e altamente confiável. Oferecendo
Leia maisCONTROLE EXTERNO DA QUALIDADE PRINCIPAIS DÚVIDAS. Juno Damasceno
CONTROLE EXTERNO DA QUALIDADE PRINCIPAIS DÚVIDAS Juno Damasceno PROGRAMA DE CEQ (CICLO DO PROGRAMA) PEP PROVEDOR DO ENSAIO DE PROFICIÊNCIA PEP REMESSA DE ITENS DE ENSAIO ANÁLISE DOS RESULTADOS: RELATÓRIO
Leia mais04/07/2008 Dra. Claudia Meira
42º Congresso Brasileiro de Patologia Clinica / Medicina Laboratorial 04/07/2008 Não-conformidades: Como tratá-las de forma eficaz? 04/07/2008 04/07/2008 Como classificá-las? A competitividade é a palavra
Leia maisCONHEÇA AGORA UM DOS MAIORES PROGRAMAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM METROLOGIA TRIDIMENSIONAL DO MUNDO. DESENVOLVIDO E REALIZADO NO BRASIL.
CONHEÇA AGORA UM DOS MAIORES PROGRAMAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM METROLOGIA TRIDIMENSIONAL DO MUNDO. DESENVOLVIDO E REALIZADO NO BRASIL. Formação Avançada em Metrologia 3D TECNOLOGIAS DE MEDIÇÃO AVANÇADAS
Leia maisTecnologia da Informação como ferramenta para a Sistematização da Assistência de Enfermagem
Tecnologia da Informação como ferramenta para a Sistematização da Assistência de Enfermagem Gisele de Almeida Silva 1, Felipe Mancini 2 1. Bacharel em Enfermagem, Especialista em Saúde e Segurança do Paciente.
Leia maisIII Simpósio de Farmácia e Bioquímica do Hospital Estadual de Bauru
III Simpósio de Farmácia e Bioquímica do Hospital Estadual de Bauru Roney Caetano Gerente de Produtos QSD 17 de Outubro de 2012 Qualidade - Definições Totalidade das características que um produto ou serviço
Leia mais