Benefícios da automação em medicina laboratorial na assistência à saúde

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1 Benefícios da automação em medicina laboratorial na assistência à saúde Juliana Shizue Fukuzaki 1, Matheus Carvalho Viana 2 1. Tecnóloga em Gestão Hospitalar, Faculdade Anhanguera de São Paulo, São Paulo (SP), Brasil. 2. Professor Doutor. Departamento de Computação, Universidade Federal de São João del- Rei - UFSJ, São João del-rei (MG), Brasil. Resumo Objetivo: Este artigo visa apresentar uma análise sobre as vantagens e desvantagens na automação de processos em um Laboratório de Medicina Diagnóstica. Especificamente, visa elencar sua contribuição na melhoria da qualidade no que tange à produtividade, confiabilidade e aprimoramento do sistema gerencial. Método: Para coletar dados necessários para o estudo, foi realizada uma revisão sistemática da literatura com base em revistas eletrônicas e bibliotecas digitais voltadas à área de saúde, delimitada ao tema de interesse. Resultado: Não foram apresentadas desvantagens com a inclusão de métodos automatizados na medicina laboratorial, apenas erros que surgem na rotina em consequência do tipo de abordagem, coleta de dados e período de coleta, vinculados às fases pré e pósanalíticas. Conclusão: É evidente a importância da automação laboratorial em todas as etapas da rotina, no entanto é imprescindível intervenção de profissionais com qualificação, para adequar o sistema e manter o controle de qualidade nos processos. Descritores: Automação Laboratorial; Laboratory Information Systems; Workflow. Introdução A medicina laboratorial é remodelada constantemente para acompanhar a evolução tecnológica ou para firmar-se num mercado cada vez mais exigente, em vista disso, o avanço da ciência médica trouxe consigo a necessidade de métodos diagnósticos mais precisos, com a presença da informatização de sistemas e processos, por conseguinte surgindo o conceito da automação (6). A automação, ou automatização, pode ser definida como a aplicação de técnicas computadorizadas ou mecânicas, regulados por um sistema de informação,

2 capaz de fornecer feedback ao aparelho, para substituir a manipulação humana no desempenho de um dado processo (1,2). Por meio da integração, entre hardware e software, a automação realiza o processamento e a análise por completo das amostras com o objetivo de tornar um processo mais eficiente, maximizando a produção e gerando maior segurança nos resultados liberados (3). A parte software faz referência ao Laboratory Information System (LIS), traduzido como sistema de informática laboratorial que visa gerenciar informações dentro de um laboratório de análises clínicas (6). E o hardware faz referência aos aparelhos especializados na realização de exames laboratoriais, conhecidos como Laboratory Automation System (LAS) (9). O LIS e o LAS, portanto, são fatores que por si só alteraram o ambiente laboratorial, e tem sido largamente utilizado para agilizar a execução de uma variedade cada vez maior de tarefas no laboratório (4). Portanto, este trabalho tem como objetivo discutir os conceitos em automação laboratorial e seus benefícios, demonstrando como os erros do ciclo do exame podem ser reduzidos com a introdução da automação dissociados à informatização. Método Este trabalho foi realizado na forma de uma revisão sistemática da literatura, sobre os benefícios da automação em medicina laboratorial na assistência à saúde, a partir de estudos descritivos retrospectivos. Nessa ótica, a justificativa deste trabalho se pauta a explanar as vantagens e possíveis desvantagens que sucederiam com a adoção da automatização nos processos laboratoriais. As palavras-chave foram: Automação; Medicina Laboratorial; Interface; Laboratory Information System; LIS; Equipamentos de Automação, Comunicação LIS; Workflow. As buscas foram realizadas diretamente em bases eletrônicas de dados, como: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Google Acadêmico e revistas eletrônicas do Conselho Regional de Química, SAGE, Controllab e AACC. Retornaram doze artigos do tema de interesse, destes houve uma pré-seleção lendo o título e o resumo, aplicando os critérios I/E. Em seguida, com os artigos préselecionados, por meio de uma leitura completa foram separados seis artigos que seriam utilizados no estudo. O período de abrangência para seleção, conforme o objetivo do estudo foi de 10 anos.

3 Resultados Foram selecionados seis estudos principais para compor o desenvolvimento deste artigo, considerando como critérios de inclusão conteúdos que pudessem explanar a automatização nos processos laboratoriais. Incluídos periódicos indexados, publicados em até 10 anos e disponíveis em formato Portable Document Format (PDF) elencados na Tabela 2. Tabela 2 Artigos localizados nas bases de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Scielo (Scientific Eletronic Library Online), Google Acadêmico e revistas eletrônicas, sobre automação na medicina laboratorial. Título do Artigo/Referência Conceitos de automação na medicina laboratorial: revisão de literatura (1) Tendências em medicina laboratorial (2) A importância dos processos analíticos laboratoriais utilizando equipamentos automatizados (10) The detection and prevention of errors in laboratory medicine (8) Objetivo É explicado todo o fluxo operacional no laboratório e possibilidades de automação, bem como são citados os modelos de automação disponíveis. No artigo são descritos os fatores que colaboram e são fundamentais para o crescimento da medicina laboratorial e as principais tendências que terão forte impacto (ferramentas de gestão, inserção de novos testes no mercado e rol de procedimentos, qualidade dos serviços em medicina diagnóstica, modelos de operação, automação, consolidação e integração, tecnologia da informação, medicina personalizada e genética). Este artigo descreve como o processo de automação dos Laboratórios Clínicos permitiu um ganho substancial na qualidade dos resultados, aumento de produtividade, queda significativa dos custos operacionais e diminuição substancial do tempo de atendimento total (coleta, fase de processamento da amostra, liberação do resultado). O artigo descreve a rotina nas fases pré e pós-analíticos, o impacto dos erros em medicina laboratorial, paradigmas de erro e estratégias para melhorar a segurança do paciente, abordagem sistêmica e as iniciativas internacionais para reduzir erros em medicina laboratorial. Advances in Clinical Este artigo objetiva apresentar Laboratory Automation (3) como o interfaceamento pode influenciar cada setor da medicina Resultados O processo de implementação de um modelo de automação laboratorial gera benefícios importantes para a instituição e, principalmente, para maior segurança na assistência à saúde. A medicina laboratorial possui papel fundamental na cadeia de saúde e, cada vez mais, é fonte geradora de informação com impacto na decisão clínica. Todas as tendências analisadas neste artigo apontam um crescimento na utilização dos exames laboratoriais e também de sua importância na cadeia da saúde. A utilização de equipamentos automatizados nos processos analíticos tem, como principal ideal, a implantação de um sistema de qualidade que reconheça e minimize erros analíticos, permitindo avaliar a performance do laboratório para a obtenção de resultados confiáveis e seguros na sua rotina e eliminar possíveis causas das não conformidades encontradas através de ações corretivas. As organizações internacionais devem priorizar os programas de melhoria, principalmente com relação à precisão na identificação do paciente com a amostra, e a eficácia na comunicação de dados de laboratório. A automação de laboratório tornou-se uma tecnologia bem-aceita que permite alta qualidade, eficiência e aplicação

4 Qual a contribuição da automação para um laboratório de ensaios? (4) laboratorial. O artigo explana as melhores práticas de utilização e implementação de sistemas automatizados em Laboratórios de Ensaios. centrada no paciente com baixos custos operacionais. Os benefícios da automação de processos podem ser exemplificados com o ganho de tempo obtido com a implementação do programa computacional de registro de ensaios no Laboratório de Ensaios. Nos estudos selecionados, estima-se que o crescimento dos laboratórios de análises clínicas, esteja em torno de 10% ao ano, com base no crescimento de vendas de sistemas informatizados e na implantação de equipamentos automatizados na rotina laboratorial (1, 2), com taxa de redução de erro superior a 70% e segurança do paciente aumentada por uma redução média de 50% no tempo de resposta de amostra diretamente atribuíveis à automação (4). Discussão Com base nos dados levantados, percebe-se que os exames realizados por automação oferecem uma margem de erro inferior em relação aos aparelhos não automatizados e ao processo manual. Antes desta aplicação, os registros eram anotados em formulário em papel, sendo depois digitados em um arquivo eletrônico, com a necessidade de três revisões para a verificação de possíveis erros de digitações (4). As fases de execução dos testes se dividem, conforme ilustrado em Figura 1, classicamente em (8) : Figura 1 Fluxo condução da amostra nas fases analíticas (Fonte: Desenvolvido pelo autor, 2016) Fase pré-analítica: coleta, manipulação, processamento e entrega das amostras aos analisadores. Fase analítica: corresponde à etapa de execução e análise dos testes.

5 Fase pós-analítica: validação, interpretação do médico solicitante e liberação de laudos. A introdução da tecnologia no laboratório clínico gerou um impacto significante nessas fases do processo, particularmente na organização do ambiente de trabalho e na operação da rotina diária. A Tabela 1 apresenta uma relação de benefícios que podem ser alcançados com a automação laboratorial, diante de possíveis erros que são apresentados com o desempenho manual (10). Tabela 1 Benefícios da automação nas fases laboratoriais. (Adaptado de SHCOLNIK, et al., 2012) Fases Laboratorias Erros Benefício da Automação Fase pré-analítica Erros na solicitação do exame Sistema informatizado (LIS) já informa o atendente sobre a necessidade de preparo do paciente para a realização do exame. Identificação incorreta da amostra Solucionado com a tecnologia de autoidentificação, utilizando-se etiquetas com códigos de barras para eventuais alíquotas formadas a partir do tubo primário. Fase analítica Troca de amostras Solucionado com a tecnologia de autoidentificação, utilizando-se etiquetas com códigos de barras, com identificação do paciente e respectivos exames. Erros de pipetagem (pipetas não aferidas, molhadas ou volume incorreto) Reagentes e padrões contaminados, mal-conservados ou com validade vencida. Presença de interferentes na amostra (medicamentos, lipemia, hemólise, icterícia) Os equipamentos automatizados possuem módulos pipetadores que realizam a limpeza automática. A informatização permite fazer o controle de qualidade diariamente dos reagentes. Solucionado com o gerenciador de características da amostra e avaliação de espectrofotometria com determinação dos índices séricos. Fase pós-analítica Identificação errada do paciente Solucionado com a tecnologia de autoidentificação, utilizando-se etiquetas Transcrição de dados incorreta com códigos de barras, e com a rastreabilidade da amostra Unidades erradas Especificidade, sensibilidade e precisão dos testes não adequada Não identificação de substâncias interferentes Erros na interpretação do resultado O sistema LIS permite padronização das informações. A informatização permite fazer o controle de qualidade diariamente dos reagentes. Sistema informatizado (LIS) libera o laudo do paciente evidenciando os valores de referência e notas sobre possíveis alterações na realização do exame, minimizando os erros de diagnóstico.

6 Estudos mais recentes vêm demonstrando que a maioria dos erros ocorre nas fases pré e pós-analíticas após a adoção de técnicas automatizadas (1) e geralmente estão relacionados ao tipo de abordagem, coleta de dados e período de coleta (7). Sendo assim, pode-se inferir que, com a aplicação da automatização na rotina laboratorial, os desperdícios podem ser evitados, reduzindo-se os custos e aumentando-se a produtividade (3) sob a condição de desenvolver ações e características para a eficiência de um processo automatizado, conforme ilustra a Figura 2. Figura 2 - As ações a serem adotadas e características para a eficiência de um processo automatizado (Fonte: Mendes e Sumita et al., 2011) Conclusões As publicações analisadas e os resultados publicados até o presente momento demonstraram que a inclusão de métodos automatizados e padronizados em Laboratório de Medicina Diagnóstica, pode trazer muitos benefícios para acompanhamento clínico do paciente e no diagnóstico preciso pelos médicos, oferecendo uma margem de erro menor em relação ao processo mecânico. O surgimento da automação na realização de exames laboratoriais marcou um grande avanço devido à rapidez para obter um resultado e a grande quantidade de exames que são realizados de forma autônoma, no entanto, ainda se faz necessária a presença da liderança clínica (o médico) para orientar as estratégias de

7 implantação da automatização, assim como mudanças organizacionais, porque, para que o sistema automatizado se mantenha ativo, operante e confiável as equipes do laboratório devem desenvolver um sistema de gestão eficaz. Em especial na área de saúde, a informatização dos processos é indispensável, principalmente para laboratórios de análises clínicas, onde é crescente a demanda. Referências 1. CAMPANA, G. A.; OPLUSTIL, C. P. Conceitos de automação na medicina laboratorial: revisão de literatura. J. Bras. Patol. Med. Lab. vol.47 no.2 Rio de Janeiro Abril 2011 [Internet]. Disponível em 2. CAMPANA, G. A.; OPLUSTIL, C. P; FARO, L. B. Tendências em medicina laboratorial. J Bras Patol Med Lab, v. 47, n. 4, p Agosto 2011 [Internet]. Disponível em 3. FELDER, R. Advances in Clinical Laboratory Automation. Clinical Laboratory News. Dezembro 2014 [Internet]. Disponível em 4. KISHIMOTO, E. T.; MORAES, J. C. T. B. Qual a contribuição da automação para um laboratório de ensaios? ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil. Disponível em 5. MENDES, M. E.; SUMITA, N. M. Controle de processo automatizado. 1ª Edição, Vol. 2 Cap. 4, Pág. 127 a 159. Agosto Disponível em 6. MUGNOL, K. C. U.; FERRAZ, M. B. Sistema de informação como ferramenta de cálculo e gestão de custos em laboratórios de análises clínicas. J. Bras. Patol. Med. Lab. vol.42 no.2 Rio de Janeiro. Abril 2006 [Internet]. Disponível em 7. OLIVEIRA, C. A., MENDES, M. E. Gestão da fase analítica do laboratório : como assegurar a qualidade na prática. Volume I. 1ª Edição Digital. Ano 2010 [Internet]. Disponível em 8. PLEBANI, M. The detection and prevention of errors in laboratory medicine. Annals of Clinical Biochemistry, Ano 2010 [Internet]. Disponível em

8 9. RAPHAELLI, G., BERTONI C. Por que automatizar o laboratório? Conselho Regional de Química IV Região. Jul/Ago 2012 [Internet]. Disponível em SANTANA, N. S.; BARBOSA, A. S. A. A. Importância dos processos analíticos laboratoriais utilizando equipamentos automatizados. FATEC Bauru. Ano 2014 [Internet]. Disponível em %ADticos.pdf 11. SHCOLNIK, W. Erros laboratoriais e segurança do paciente: Revisão Sistemática. Rio de Janeiro, fevereiro de 2012 [Internet]. Disponível em

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