INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE / SOEBRÁS ORTODONTIA E AS DISFUNÇÕES TÊMPORO- MANDIBULARES. CARLOS KLEBER COSTA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE / SOEBRÁS ORTODONTIA E AS DISFUNÇÕES TÊMPORO- MANDIBULARES. CARLOS KLEBER COSTA"

Transcrição

1 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE / SOEBRÁS ORTODONTIA E AS DISFUNÇÕES TÊMPORO- MANDIBULARES. CARLOS KLEBER COSTA Aracaju, 2011

2 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE / SOEBRÁS ORTODONTIA E AS DISFUNÇÕES TÊMPORO- MANDIBULARES. CARLOS KLEBER COSTA Monografia apresentada ao programa de Especialização em Ortodontia do ICS FUNORTE / SOEBRÁS ARACAJU, como parte dos requisitos para obtenção do título de Especialista. Orientador: Dr. Iran Alves Maia Aracaju, 2011

3 Catalogação-na-Publicação Serviço de Documentação Odontológica Faculdades Unidas do Norte de Minas Gerais Núcleo avançado de Aracaju-Se Costa, Carlos Kleber. Ortodontia e as Disfuções Temporo-Mandibulares. Revisão de literatura.\carlos Kleber Costa; orientador Msc. Iran Alves Maia. Aracaju, p. Monografia (Especialização em Odontologia. Área de Concentração: (Ortodontia) Faculdades Unidas do Norte de Minas Gerais Núcleo avançado de Aracaju Se 1. DTM 2. Oclusão 3. Tratamento ortodôntico AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE E COMUNICADO AO AUTOR A REFERÊNCIA DA CITAÇÃO. Aracaju, / / Assinatura: dr.carloskleber@cliodonto.com dr.carloskleber@hotmail.com

4 CARLOS KLEBER COSTA Ortodontia e as disfunções têmporo-mandibulares. Data: / / Resultado: Monografia apresentada ao programa de Especialização em Ortodontia do ICS FUNORTE / SOEBRÁS NÚCLEO ARACAJU, como parte dos requisitos para obtenção do título de Especialista em Odontologia. Área de Concentração: Ortodontia Banca Examinadora 1) Prof(a). Julgamento: Assinatura: 2) Prof(a). Julgamento: Assinatura: 3) Prof(a). Julgamento: Assinatura:

5 DEDICATÓRIA A todos aqueles que estiveram ao meu lado, apoiando-me e incentivando-me em mais esta jornada A Gustavo Henrique e Marilia Gabriela, meus filhos, por terem entendido e aceitado a minha ausência ainda maior durante o tempo de realização deste trabalho. Aos meus pais que sempre estiveram ao meu lado em todas as minhas realizações. Ao meu amigo e irmão José Roberto Menezes Filho, pelo incentivo para a constante atualização dos meus conhecimentos. Ao Prof. Dr. José Rogério, por seu exemplo de dedicação, determinação e disciplina na vida profissional e pessoal.

6 AGRADECIMENTOS Ao meu orientador Iran Alves Maia, pelas horas do seu precioso tempo dedicadas a mim para realização deste trabalho. A minha amada Ana Paula Pinheiro Costa, que sempre me ajudou e esteve ao meu lado durante a realização deste trabalho. Aos Professores que aqui passaram, por sua dedicação e paciência na transmissão dos seus conhecimentos, que muito ajudaram no meu desenvolvimento.

7 Aqueles que estão apaixonados pela prática sem a ciência, são iguais ao piloto que navega em um navio sem leme ou bússola e nunca têm certeza para onde vão. Leonardo da Vinci

8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 9 2 PROPOSIÇÃO 11 3 REVISÃO DE LITERATURA DISFUNÇÃO TEMPORO MANDIBULAR ETIOLOGIA DA DTM SINAIS E SINTOMAS DTM E ORTODONTIA 20 4 DISCUSSÃO 26 5 CONCLUSÕES 29 REFERÊNCIAS 30 RESUMO

9 A Sintomatologia da Disfunção Temporo Mandibular em indivíduos submetidos a tratamento ortodôntico tem despertado grande interesse na odontologia devido à incidência relativamente elevada. O propósito deste trabalho foi verificar por meio de uma revisão da literatura os pontos conflitantes quanto a capacidade de o tratamento ortodônticos resolver ou vir a desenvolver ou mesmo ter algum efeito ou relação com o desenvolvimento de sintomatologia na Articulação Temporo Mandibular, chegando à critérios que possam auxiliar os profissionais a definir qual deve ser seu posicionamento frente à situação especificada. Palavras-Chave: DTM - Oclusão Tratamento Ortodôntico ABSTRACT

10 The Symptoms of the Temporomandibular Dysfunction in submitted individuals the orthodontic treatment has cought great interest in the dentistic due to incidence relatively raised. The intention of this work was to verified means of a revision of literature the conflicting points how much the capacity of the treatment orthodontic to decide, to develop or having a relationship with the development of symptoms in the Temporomandibular Joint, arriving at the criteria that can assist the professionals to define which must be its positioning what concernes about specified situation. Keywords: TMD - Occlusion - Orthodontic Treatment 1 INTRODUÇÃO

11 A Disfunção Temporo-Mandibular (DTM) é uma designação coletiva que envolve uma série de problemas clínicos que afetam a musculatura mastigatória, a articulação temporomandibular (ATM), ou ambas. A etiologia da DTM é considerada multifatorial e o diagnóstico por muito tempo foi baseado somente no exame clínico. Os fatores psicológicos e algumas condições emocionais como ansiedade e depressão parecem influenciar, a depender da capacidade adaptativa dos indivíduos, podendo predispor, iniciar e/ou perpetuar os sintomas de DTM. Assim como hábitos parafuncionais, tais como ranger ou apertar os elementos dentários, podem criar forças excessivas que levariam a prejudicar o sistema mastigatório. Assim, disfunções da ATM são desordens relativamente comuns clinicamente e poucas são diagnosticadas corretamente. Acreditava-se, até pouco tempo, que a correção ortodôntica da maloclusão fosse um fator etiológico da DTM e apesar de existirem relatos de que o tratamento ortodôntico pudesse interferir nos distúrbios da ATM, vários estudos como os de Okeson, em 1998; Hernández, Abalo e Martín, em 2000; Stechman Neto et al., em 2001; Derboni e Abraão, em 2005 e Santos, Bertoz e Arantes, em 2006, comprovaram que a DTM tem etiologia multifatorial e que grande parte da população, inclusive a mais jovem, em alguma fase da vida desenvolve algum sinal ou sintoma relacionado com as DTM. O propósito deste trabalho foi verificar, por meio de uma revisão da literatura, a opinião de vários autores sobre o assunto, estudando os pontos conflitantes quanto à capacidade do tratamento ortodôntico, eliminar ou ter alguma relação com o desenvolvimento de sintomatologia na ATM, analisando como e de que modo isso pode ocorrer, se estas alterações podem ser consideradas como sintomas reversíveis ou uma sequela irreversível, iatrogênica ou não na ATM. Diante destes conflitos e também das várias formas de interpretação clínica, este trabalho é de grande relevância para a Ortodontia, podendo suscitar e/ou esclarecer diversas

12 dúvidas sobre o assunto e desenvolver critérios básicos que poderão auxiliar os profissionais a definir qual deve ser o seu posicionamento frente à situação especificada além de servir como base para novos trabalhos no futuro. Serão evidenciadas situações particulares de cada caso a ser tratado, contribuindo para uma melhoria no tratamento e na prevenção da DTM. 2 PROPOSIÇÃO

13 O presente estudo teve por objetivo avaliar, por meio de uma revisão de literatura, se o tratamento ortodôntico pode provocar, prevenir, tratar ou não os sinais e sintomas da DTM. 3 REVISÃO DE LITERATURA

14 3.1 DISFUNÇÃO TEMPORO MANDIBULAR Costen (1934 e 1937) apud Brunetti e Arcuri em 1995, descreveu que a Otalgia, decorria da estimulação traumática do nervo aurículo temporal é promovida pela perda da Dimensão Vertical de Oclusão (DVO), Sicher (1948) apud Brunetti e Arcuri em 1995, descreve que essa dor periauricular acontece devido aos espasmos dos músculos mastigadores. Estes autores citam também que a dor de ouvido em indivíduos com DTM pode ser uma dor referida, cuja origem pode estar em algum músculo da mastigação em hiperatividade ou da própria ATM, como também por trauma oclusal nos molares inferiores. Okesson (1998), descreveu que os distúrbios funcionais do sistema mastigatórios têm demonstrado uma etiologia multifatorial, além de complexa ainda hoje só parcialmente conhecida, sendo assim a maioria dos fatores tidos como potencialmente causais não são fatores causais provados, mas fatores que têm alguma associação com os distúrbios do sistema mastigatório. Perez, em 2000, ressaltou que as Desordens Temporomandibulares são de características complexas, necessitando da participação de uma equipe multidisciplinar. O diagnóstico deverá ser preciso, baseando-se em exame clínico e complementares e que cada especialista deve conhecer corretamente as possibilidades e os limites de cada terapia. Segundo Barbosa et al., em 2003, a DTM inclui qualquer desarmonia que ocorra nas relações funcionais dos dentes e suas estruturas de suporte, das maxilas, das articulações temporomandibulares, dos músculos do aparelho estomatognático e dos suprimentos vascular e nervoso destes tecidos, possuindo etiologia multifatorial, tornando o seu diagnóstico e seu tratamento ainda mais difícil.

15 Santos, Bertoz e Arantes, em 2006, descreveram a DTM como um conjunto de sinais e sintomas que envolvem os músculos mastigatórios da ATM e estruturas associadas, que pode ser caracterizada por dores musculares e articulares, limitação e desvio na trajetória mandibular, ruídos articulares durante abertura e fechamento bucal, dores de cabeça, na nuca, pescoço e dores de ouvido. Melo, em 2008, definiu a DTM como uma condição dolorosa aguda ou crônica que abrange grande parte da população, principalmente do sexo feminino, cujo tratamento necessita de profundo conhecimento da etiologia, pois fatores estruturais, funcionais e psicológicos estão associados. 3.2 ETIOLOGIA DA DTM Segundo Egermark-Eriksson et al. em, 1983/1987, apud Moraes, Kohler e Petrelli, em 2001, não existe relação entre os sinais e sintomas da DTM e as interferências oclusais, sendo mostrada a heterogênea e multifatoriedade dos distúrbios funcionais do sistema mastigatório. Deguchi et al., em 1998, sugeriram que o desarranjo interno da articulação temporomandibular (ATM) pode estar relacionado com alguns tipos de maloclusão, tais como o demasiado trespasse horizontal e o deslizamento da Oclusão Cêntrica (OC) para a Relação Cêntrica (RC), mordida cruzada posterior, grave apinhamento anterior com mordida profunda, mordida aberta anterior esqueletal ou morfologia mandibular assimétrica. Okeson (1998) relatou que os distúrbios funcionais do sistema mastigatório têm demonstrado uma etiologia multifatorial, além de complexa, ainda parcialmente conhecida. Sendo assim, as variações oclusais descritas como potencialmente causais da DTM, são fatores que têm alguma associação com distúrbios do sistema mastigatório.

16 Hernández, Abalo e Martín (2000) chamaram atenção sobre estudos epidemiológicos realizados para esclarecer as causas da DTM, aceitando-se a idéia de que a origem dos distúrbios seja multifatorial e que apesar da incidência alta tanto em crianças como em adultos, não se tem um fator causal predominante, sendo atribuídas a maloclusões e fatores psicológicos. Stechman Neto et al., em 2001, ressaltaram a importância do correto diagnóstico da DTM, pois sendo esta uma síndrome multifatorial, não existe um único tratamento, nem tratamento definitivo adequado para todos os casos. Moraes, Kohler e Petrelli (2001) descreveram, baseando-se em levantamentos bibliográficos, que fatores estruturais, tais como maloclusões de classes II e III; mordidas cruzadas; mordidas profundas e abertas; problemas funcionais e interferências oclusais, parecem predispor o aparecimento da DTM e devem ser considerados na sua etiologia multifatorial além de existir também uma relação entre o bruxismo e as DTM. Barbosa et al. (2003) com base em uma revisão de literatura, concluíram que as DTM possuem etiologia multifatorial, no qual fatores oclusais estão envolvidos; além de outros como, genéticos; psicológicos; traumáticos; patológicos; ambientais; comportamentais; neuromusculares e oclusais. Calheiros et al., em 2003, descreveram que a etiologia da DTM pode ser dividida em fatores etiológicos compreendendo três categorias, fatores predisponentes (incluem uma mistura de variáveis morfológicas, fisiológicas, psicológicas e ambientais); fatores precipitantes (incluem trauma, tensão, hiperfunção e falha dos fatores inibidores naturais) e fatores perpetuadores (incluem baixa capacidade curativa, incapacidade de controlar os fatores etiológicos, ganhos secundários com a doença e efeitos negativos de tratamento inadequados).

17 Bósio, em 2004, concluiu que devido à quantidade de sinais e sintomas e à falta de definição sobre o que é DTM, torna-se difícil fazer um diagnóstico específico sobre o problema. Sendo esta uma doença multifatorial resultando na soma de sintomas de diversas causas biológicas, somente através de descrições definitivas de fatores etiológicos individuais é que a DTM será mais efetivamente caracterizada, diagnosticada e tratada. Há muitas controvérsias relacionadas à etiologia da DTM, sendo preponderante a relação com uma multiplicidade de fatores tais como hiperatividade muscular; trauma; estresse emocional; maloclusão, além de inúmeros outros fatores predisponentes, precipitantes ou perpetuantes (DERBONI; ABRÃO, 2005). Santos, Bertoz e Arantes, em 2006, descrevam que apesar da DTM não apresentar etiologia definida, acredita-se que fatores funcionais, estruturais e psicológicos estejam reunidos, caracterizando a multifatoriedade da síndrome e que condições, como más oclusões; parafunções e estado emocional são fatores frequentemente presentes. Entretanto, não é possível afirmar que estes sejam predisponentes ou somente coincidentes. Silva, Ribeiro e Pinho (2008) afirmaram que embora a maloclusão seja frequentemente citada como um dos fatores contribuintes no desenvolvimento das DTM, a influência da oclusão na morfologia articular ainda não é completamente compreendida. Mesmo sabendo que a oclusão não pode ser considerada o fator mais importante no desenvolvimento das DTM, alguns fatores oclusais têm sido associados à DTM, entre eles a sobremordida. 3.3 SINAIS E SINTOMAS DA DTM Brunetti e Arcuri, em 1995, descreveram que a DTM em crianças e pré-adolescentes, pode estar relacionada a uma afecção chamada otite média com efusão e que alterações como

18 nevralgias do trigêmio e do glossofaríngeo; síndrome de Eagle; parotidites; neoplasias extracranianas como o carcinoma de nasofaringe, base da língua e fossa tonsilar; neoplasias intracraneanas como o neuroma acústico; arterite temporal; pericoronarites e até alterações cardíacas relacionadas como insuficiências coronarianas; podem dentro do seu quadro sintomatológico confundir-se com DTM. Sendo assim há necessidade da integração das diversas áreas da saúde para elaboração correta do diagnóstico e aplicação da terapia pertinente. Lima et al., em 2001, realizaram avaliação psicossomática em 120 indivíduos de ambos os gêneros, na faixa etária de dez a oitenta anos, portadores de DTM, através de questionário e exame clínico e concluíram que a maior prevalência da DTM é no gênero feminino, na faixa etária de vinte a trinta e nove anos, no estado civil solteiro e sem filhos. E que as tensões geradas pelo mundo moderno refletem no estado emocional dos portadores de DTM, além do controle clínico depender de uma conduta terapêutica multidisciplinar. Marcucci e Corrêa, em 2001, ressaltaram que os sinais e sintomas encontrados na DTM, nas formas intra-articulares e miofaciais, como dor pré-auricular; ruído articular; dor muscular e a limitação dos movimentos mandibulares não são exclusivos desta síndrome, podendo representar vários outros processos patológicos. Compagnoni et al., em 2001, examinaram quatrocentas pessoas, avaliando a concordância entre o relato dos indivíduos e o exame físico das ATM através de estetoscópio, em relação a presença ou ausência de sons articulares. Concluíram que os sons ou ruídos na ATM, podem estar associados às DTM, mas também podem estar presentes em ATM normais, ou seja sem nenhum sinal ou sintoma de DTM, sendo de extrema importância a realização de exames clínicos com uma anamnese completa e um exame físico seguro, para

19 que se encontrem bases para um correto diagnóstico e tratamento quando este se fizer necessário. Barbosa et al., em 2003, observaram que interferências no lado de não trabalho; grandes discrepâncias entre máxima intercuspidação (MI) e relação centrica (RC); trespasses vertical e horizontal acentuados e ausência de estabilidade oclusal, causadas pela perda das unidades dentárias posteriores; são fatores oclusais relacionados com os sinais e sintomas das DTM e que sintomas musculares também estão associados com distúrbios oclusais. Felício et al., em 2003 realizaram uma pesquisa com quarenta e dois indivíduos que apresentavam DTM, avaliados na Clínica da disciplina de Oclusão II do Departamento de Odontologia Restauradora da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Foi realizado questionário sobre a presença ou ausência de fadiga muscular; cefaléia; sensação de dificuldade para realizar movimentos mandibulares e bruxismo, sendo também instruídos a julgar a severidade de outros sinais e sintomas através de uma escala numérica de 11 pontos. De acordo com os resultados observou-se uma tendência de aumento da freqüência dos sinais e sintomas e da severidade da dor com o aumento da idade. Galeano et al. em 2003, realizaram pesquisa com 40 indivíduos, sendo 20 deles com diagnóstico de DTM e os outros 20 sem diagnóstico de DTM, com o propósito de determinar o perfil psicológico destes. Foram usados diferentes testes psicológicos e concluíram que os indivíduos com DTM possuíam alto grau de ansiedade; uma baixa auto-estima; propensão a depressão; irritabilidade; dificuldade em suas relações interpessoais e maior grau de estresse, contudo estas características não chegam a ser patológicas. Costa, Guimarães, Chaobah, em 2004, utilizando uma amostra de 604 estudantes brasileiros escolhidos aleatoriamente, com idades variando entre oito e 17 anos, divididos em

20 10 grupos, de acordo com a faixa etária; sendo 264 do gênero masculino e 340 do gênero feminino, todos examinados por um único investigador, entre os meses de maio e junho de 2001, observaram uma tendência de aumento da prevalência dos sinais e sintomas da DTM com o avançar da idade, especialmente no gênero feminino, como também não encontraram relação estatisticamente significante entre as diferentes situações oclusais estudadas e a presença de DTM, apesar da mordida profunda ter sido considerada fator de risco. Moana Filho (2005) realizou uma pesquisa através de questionário entre odontólogos clínicos gerais e ortodontistas, enviado via correio eletrônico aos participantes, com o objetivo de avaliar as atitudes e crenças dos ortodontistas com relação à Disfunção Têmporo Mandibular e Dor Orofacial (DTM/DOF) e analisar se, na opinião dos entrevistados, há demanda para especialistas em Disfunção Têmporo-Mandibular e Dor Orofacial. Concluíram que a maioria dos participantes relatou ter obtido conhecimentos em nível básico ou mesmo nenhum conhecimento em DTM/DOF durante seu curso de pós-graduação em Ortodontia e que não se sentem seguros com relação ao diagnóstico; decisão terapêutica e avaliação dos resultados do tratamento das DTM/DOF. Santos, Bertoz e Arantes, em 2006, avaliaram a freqüência dos sinais e sintomas da DTM, dos hábitos parafuncionais e das características oclusais de oitenta crianças, em tratamento na clínica de Ortodontia Preventiva da Faculdade de Odontologia de Araçatuba UNESP, através de exame clínico e uma entrevista, supervisionadas pelos pais, cujas perguntas relacionavam-se com os sinais e sintomas da DTM, e concluíram que os sinais e sintomas mais freqüentes encontrados em crianças foram o hábito de ranger os elementos dentários, dores de cabeça e ruídos na ATM. Já os hábitos parafuncionais mais prevalentes foram a onicofagia e bruxismo, os autores recomendam que um exame clínico minucioso, avaliando os sinais e sintomas da DTM em crianças, seja adotado como rotina.

21 3.4 DTM E ORTODONTIA Em 1983 Williamson relatou a importância de se realizar um exame criterioso da sintomatologia da DTM no exame ortodôntico inicial e quando da presença desta o indivíduo deverá ser alertado e o profissional antes de proceder qualquer tratamento irreversível deverá estabilizar a oclusão e aliviar qualquer sintomatologia dolorosa. Segundo Moyers, em 1991, a avaliação das habilidades motoras e sensoriais dos músculos orofaciais, estudos dos grupos musculares específicos dos maxilares, cavidade bucal e face, exames das funções neuromusculares críticas específicas e análise das articulações temporomandibulares são partes necessárias do diagnóstico ortodôntico completo e que desordens neurológicas ou inabilidades neuromusculares podem afetar o sucesso do tratamento. Kremenak et al., em 1992, realizaram estudo, o segundo de uma série, e baseado em achados longitudinais, utilizando-se o método de Helkimo, para recolher dados antes do início do tratamento ortodôntico e em intervalos anuais após a remoção do aparelho. Os resultados mostraram um índice de 10% da amostra com alguma piora da DTM após o tratamento e que a maioria 90% dos indivíduos tratados ficou na mesma ou melhoraram com relação à DTM. McNamara Jr., em 1997, através de uma revisão de literatura chegou a conclusão de que sinais e sintomas de DTM podem ocorrer em indivíduos saudáveis e aumentam com a idade, principalmente durante a adolescência até à menopausa. Assim os sinais e sintomas mostrados durante o tratamento ortodôntico podem não estar relacionados a intervenção. Henrikson, Nilner e Kurol, em 1999, através de estudo longitudinal com 65 adolescentes femininas, portadoras de maloclusão de classe II, os indivíduos receberam tratamento ortodôntico com aparelhos fixos, usando a técnica do fio reto (Stragat Wire) com

22 ou sem extrações e foram examinados sobre sinais e sintomas de DTM antes, durante, logo após o final do tratamento e um ano após o seu término. Concluíram que o tratamento ortodôntico não aumentou o risco de desenvolvimento de DTM ou se quer aumentou os sinais e sintomas encontrados antes do tratamento. Sinais de origem muscular parecem ter benefícios funcionais decorrente do tratamento ortodôntico. Mao e Duan, em 2001, realizaram uma pesquisa com 25 ortodontistas em seis hospitais públicos na província de Shaanxi, China, através de questionário de dez perguntas sobre ortodontia/dtm e observaram que 84% dos ortodontistas disseram perguntar frequentemente a seus pacientes sobre sinais e sintomas da DTM antes do tratamento ortodôntico e 76% dos ortodontistas acreditavam que o tratamento ortodôntico poderia possivelmente conduzir a uma incidência maior de DTM, apesar de 84% destes reivindicarem o tratamento ortodôntico para impedir a DTM. Moraes, Kohler e Petrelli, em 2001, relataram que tratamentos ortodônticos e ortopédicos não inibem nem aceleram o desenvolvimento da DTM, apesar de terem diminuído a prevalência de seus sintomas em alguns casos. A maioria dos problemas de ATM encontrados em crianças e adolescentes é de natureza transitória e também, reflexo do crescimento e remodelação articular; da esfoliação e maturação dos dentes; do crescimento e desenvolvimento do esqueleto craniofacial e da presença de hipermobilidade articular. O fato de apenas um pequeno segmento da população infantil e jovem apresentarem os sinais e sintomas da DTM é explicado pela notável capacidade adaptativa da ATM e da neuromusculatura facial. Segundo Garbui et al., em 2002, o uso de aparelhos ortopédicos no tratamento das maloclusões de classe II de Angle, promovendo o avanço da mandíbula em relação a maxila é uma terapêutica comum e que sinais e sintomas de DTM encontrados após este tipo de tratamento, não se mostraram maiores que os reportados na população não tratada. Bem como

23 a nova posição condilar dentro da fossa articular, parece refletir mais uma variação natural, por uma adaptação tecidual de um processo fisiológico. Ruf, Wusten e Pancherz (2002) através de estudos clínicos, longitudinais e de imagem de ressonância magnética (IRM) com intuito de analisar os efeitos do tratamento com ativador no complexo disco-côndilo e a posterior ligação com a ATM em trinta indivíduos de maloclusão de classe II, divisão 1, sendo nove meninas e vinte e um meninos com idade média de 11,4 anos, concluíram que apesar de não ter se conseguido uma oclusão de classe I em todos os indivíduos após um ano de tratamento a relação do arco sagital melhorou e não foi encontrado nenhuma alteração patológica na relação disco-condilo, após o tratamento. Carlton e Nanda (2002) realizaram estudo de acompanhamento prospectivo longitudinal para determinar quais alterações poderiam ocorrer na relação côndilo-fossa após tratamento ortodôntico. Foram analisados 232 indivíduos com idade média de 13,6 anos. Concluíram que com o tratamento o côndilo posicionou-se mais concentricamente; os espaços da união anterior, posterior e superior da ATM diminuíram na maioria dos casos; a altura vertical da fossa articular aumentou; o ângulo do declive articular não mudou significativamente e não houve correlação estatisticamente significante entre alterações da relação côndilo fossa baseadas na idade; gênero; variáveis do esqueleto ou dentais; sinais e sintomas de DTM, uso de tipos de aparelhos ou mecânica utilizada. Durso, Azevedo e Ferreira, em 2002, realizaram estudos com base na literatura, concluindo que o tratamento ortodôntico bem conduzido e de acordo com os protocolos terapêuticos não desencadeia DTM. Todavia, quando da presença de sinais e sintomas de DTM durante o exame inicial, torna-se prudente o registro e o alerta para o paciente, do problema existente.

24 Barbosa et al. (2003) concluíram que devido à etiologia multifatorial da DTM, um tratamento multidisciplinar deve ser proposto, envolvendo as seguintes áreas: Odontologia, Fisioterapia, Psicologia, Fonoaudiologia, Nutrição e Medicina. Calheiros et al., em 2003, através de uma revisão de literatura observaram que a mecanoterapia ortodôntica produz mudanças graduais em um meio geralmente bastante adaptável podendo em alguns casos ser até benéfica na eliminação de alguns dos sinais e sintomas da DTM. Bósio, em 2004, relatou que evidências científicas significantes apontam para uma tendência de não associação do relacionamento entre tratamento ortodôntico, oclusão e DTM. Derboni e Abrão, em 2005, estudaram através de uma revisão da literatura, sobre a presença de sinais de disfunção têmporo-mandibular (DTM) em indivíduos assintomáticos ao início, durante e após o tratamento ortodôntico, verificando se o exame clínico é um método suficiente para diagnóstico, e se o tratamento ortodôntico é fator contribuinte para o desenvolvimento dessas DTM nestes indivíduos e concluíram que o tratamento ortodôntico não aumenta e nem diminui os riscos para DTM, nem piora sinais e sintomas do prétratamento e que somente o exame clínico não indica todos os defeitos estruturais em indivíduos pré-ortodônticos. Felício e Braga, em 2005, fizeram uma pesquisa através de um questionário para investigar os sinais e sintomas de DTM e hábitos, julgando a severidade em uma escala de 11 pontos. Foram selecionados aleatoriamente 21 indivíduos, portadores de má-oclusão e em tratamento ortodôntico pré-cirúrgico, no centro Odontológico de pesquisa da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Os autores concluíram que foi significante a presença de três ou mais sinais e/ou sintomas, apesar destes não terem sido a causa da procura pelo tratamento. Concluíram também que a aplicação de um protocolo anamnésico e o uso de

25 escalas permitem a verificação da sintomatologia de maneira simples e rápida devendo ser posteriormente complementada por exames complementares uma vez que a existência de DTM pode exigir mudanças no plano de tratamento e alterar o prognóstico do caso. Tosato, Biasotto-gonzalez e Gonzalez, em 2005, fizeram pesquisa de corte transversal com 90 crianças entre três e sete anos de idade, com o objetivo de analisarem se o tempo de uso da chupeta influenciava no aparelho estomatognático em crianças que não possuíam outros hábitos parafuncionais. Concluíram que a chupeta é importante para a realização de movimentos de sucção, preparando a criança para a introdução de dieta sólida. Contudo, o tempo de uso de chupeta influencia na prevalência de sintomas de DTM de forma significativa. Moana Filho (2005) realizou uma pesquisa através de questionário entre odontólogos e concluiu que apesar dos mesmos incluírem a anamnese e avaliação física de sinais de DTM/DOF em sua rotina clínica não acreditam que o tratamento ortodôntico levem a uma maior incidência de DTM/DOF, porém crêem que o mesmo pode ser uma forma de prevenção e tratamento destas disfunções e que a informação ao indivíduo e placas oclusais são as decisões terapêuticas mais freqüentemente usadas. Conti et al., em 2007, descreveram que o papel da terapia ortodôntica na etiologia da DTM é ainda incerto, sendo imprescindível um exame completo do sistema estomatognático a fim de detectar sinais e sintomas possíveis de DTM antes do começo da terapia ortodôntica, devendo-se sempre eliminar a dor e a disfunção do indivíduo antes de iniciar algum tipo de mecânica. Valle-Corotti et al., em 2007, estudaram em uma amostra de cinquenta indivíduos com maloclusão de classe III, divididos em dois grupos de acordo com o tipo de tratamento ortocirúrgico ou não, comparados por meio de questionários e exame clínico, incluindo a palpação

26 dos músculos relacionados com a mastigação, ruídos articulares e tipo de oclusão. Avaliaram a prevalência da DTM e a influência dos aspectos oclusais na severidade da mesma e concluíram que o tratamento ortodôntico da classe III não esteve associado com a presença de sinais e sintomas de DTM e os contatos no lado de não trabalho podem ser fatores oclusais de risco, não havendo diferença significativa na prevalência de DTM entre os grupos estudados. Conti, Freitas e Conti, em 2008, realizaram pesquisa com 60 indivíduos, divididos em três grupos, sendo o grupo I correspondente a indivíduos não tratados; o grupo II composto por jovens em tratamento com Bionator e o grupo III por jovens já tratados com este tipo de aparelho. Todos responderam a um questionário relativo aos principais sintomas de DTM; realizaram uma avaliação da movimentação mandibular; palpação dos músculos mastigatórios e inspeção de ruídos articulares; foram realizadas radiografias transcranianas padronizadas das ATM. Concluíram que a projeção ortopédica, mesmo tendo alterado a posição dos côndilos, não aumentou a prevalência de DTM; os fatores oclusais não se relacionaram com os índices de DTM e não houve relação entre concentricidade condilar e sintomas de DTM. Melo (2008) relatou que um diagnóstico correto é a chave para o sucesso de qualquer tratamento. Um fator que pode influenciar é o estado emocional do indivíduo e assim o profissional deve adequar o tratamento ao indivíduo, a fim de obter os melhores resultados possíveis. Rosa et al, em 2008, realizaram pesquisa com 117 voluntários, com média de idade de 22 anos, do curso de odontologia do Centro Universitário Hermínio Ometto (Araras, São Paulo), que responderam a questionário, foram submetidos a exames clínicos e eletrovibratográficos e classificados em portadores ou não de DTM, considerando a presença de sensibilidade dolorosa nas ATM e/ou presença de ruídos articulares. Concluíram que

27 dentre os indivíduos tratados ortodonticamente não foi encontrada relação do tratamento e a presença de DTM. Conti (2009) chama atenção para as dificuldades em relacionar a DTM com o tratamento ortodôntico, pois além de se tratar de uma entidade multifatorial; o indivíduo pode apresentar vários tipos de maloclusão inicial; existem diversos métodos para detectar a presença de DTM, porém várias publicações, têm demonstrado que não há associação significativa entre Ortodontia e DTM. Os únicos fatores considerados como preditivos para a presença de DTM na idade adulta foram a presença de sinais e sintomas de DTM na adolescência, e o gênero feminino, devido a alterações hormonais, a maior sensibilidade a estímulos e à expressão de lassidão ligamentar. 4 DISCUSSÃO

28 Segundo Okesson (1998); Moraes, Kohler e Petrelli (2001); Stechman Neto, Molina, Souza, Chaves (2001); Barbosa et al. (2003); Calheiros et al. (2003); Costa, Guimarães e Chaobah (2004); Felício e Braga (2005); Delboni e Abrão (2005); Santos, Bertoz e Arantes (2006); Conti (2009); a DTM possui etiologia multifatorial caracterizada por uma série de sinais e sintomas como dor na região pré-auricular; na ATM e nos músculos mastigatórios; podendo ter limitação de movimentos mandibulares e sons articulares; além de desvios na trajetória de abertura e fechamento, que geralmente é causada por fatores oclusais; neuromusculares e emocionais; associados ou não; podendo ainda incluir entre os fatores etiológicos alterações esqueléticas; alterações musculares; fatores traumáticos; problemas degenerativos; hábitos nocivos e estresse. Williamson (1983); Moyers (1991); Compagnoni et al. (2001); Santos, Bertoz e Arantes (2006); Conti et al. (2007), salientaram a grande importância de realizar exame criterioso da sintomatologia da DTM no início do tratamento ortodôntico. Antes de proceder qualquer tratamento irreversível deve-se estabilizar a oclusão e aliviar qualquer sintomatologia dolorosa. Porém Derboni e Abrão (2005) ressaltarem que somente o exame clínico não indica todos os defeitos estruturais em indivíduos pré-ortodonticos. Felício e Braga (2005) defenderam que a aplicação de um protocolo anamnésico e o uso de escalas permite a verificação da sintomatologia de maneira simples e rápida, devendo posteriormente ser solicitado exames complementares, uma vez que a existência de DTM pode exigir mudanças no plano de tratamento e alterar o prognóstico do caso. Melo (2008) relatou que um diagnóstico correto é a chave para o sucesso de qualquer tratamento e o estado emocional pode influenciar, sendo necessário adequar o tratamento ao indivíduo, a fim de obter os melhores resultados possíveis.

29 Kremenak et al (1992); Henrikson, Nilner e Kurol (1999); Carlton e Nanda (2002); Durso, Azevedo e Ferreira (2002); Ruf, Wusten e Pancherz (2002); Derboni e Abrão (2005); Valle-Corotti et al. (2007); Rosa et al. (2008); Conti, Freitas e Conti (2008); concordaram que o tratamento ortodôntico não aumenta o risco de desenvolvimento de DTM ou se quer aumenta os sinais e sintomas encontrados antes do tratamento. Moraes, Kohler e Petrelli (2001) acrescentaram que a maioria dos problemas de ATM encontrados em crianças e adolescentes é de natureza transitória e é resolvido graças a notável capacidade adaptativa da ATM e da neuromusculatura facial. Conti (2009) demonstrou que não há associações significativas entre a Ortodontia e as DTM e os únicos fatores considerados como preditivos para a presença de DTM na idade adulta foram o gênero feminino e a presença de sinais e sintomas de DTM na adolescência. Moraes, Kohler e Petrelli (2001), esclareceram que não existe relação entre sinais e sintomas da DTM e interferências oclusais. Costa, Guimarães, Chaobah (2004), concordam com os autores citados, mas chamam atenção para a mordida profunda considerada como um fator de risco. Já Deguchi et al. (1998); Barbosa et al. (2003); Santos, Bertoz e Arantes (2006) sugeriram que a DTM pode estar relacionada a alguns tipos de má-oclusão, tais como o demasiado trespasse horizontal e o deslizamento da Oclusão Cêntrica (OC) para a Relação Cêntrica (RC); mordida cruzada posterior; grave apinhamento anterior com mordida profunda; mordida aberta anterior esquelética ou morfologia mandibular assimétrica; interferências no lado de não trabalho e ausência de estabilidade oclusal, causadas pela perda das unidades dentárias posteriores. Entretanto não foi possível afirmar que essas alterações sejam predisponentes ou somente coincidentes. Silva, Ribeiro e Pinho (2008) esclarecem que embora a má-oclusão seja frequentemente citada como um dos fatores contribuintes no desenvolvimento das DTM, a influência da oclusão na morfologia articular ainda não é completamente compreendida. Mesmo sabendo que a oclusão não pode ser considerada o

30 fator mais importante no desenvolvimento das DTM, alguns fatores oclusais têm sido associados, entre eles a sobremordida. McNamara Jr. (1997); Henrikson, Nilner e Kurol (1999); Felício et al. (2003); Costa, Guimarães, Chaobah (2004); Felício e Braga (2005); acreditaram que sinais e sintomas de DTM podem ocorrer em indivíduos saudáveis e sua incidência aumenta com a idade, principalmente durante a adolescência até à menopausa. Assim os sinais e sintomas mostrados durante o tratamento ortodôntico podem não estar relacionados com a intervenção.

31 5 CONCLUSÕES A revisão de literatura permitiu concluir que o tratamento ortodôntico conduzido de maneira apropriada, seguindo os protocolos terapêuticos existentes não apresenta risco ao desenvolvimento da DTM. Conclusão esta baseada nas premissas seguintes: Esta disfunção tem uma etiologia multifatorial e sendo assim não existe um único fator que possa estar exacerbando ou produzindo DTM. Foi observado que existe tendência a aumento na prevalência de sinais e sintomas da DTM com o avanço da idade, especialmente no gênero feminino, durante a adolescência ate a menopausa. Citações relevantes foram encontradas a respeito das mordidas cruzadas posterior unilateral; interferências do lado de não trabalho e a mordida profunda, como fatores de risco ao aparecimento de distúrbios na articulação temporomandibular, mesmo assim existem poucas evidência que o tratamento ortodôntico possa prevenir ou curar uma DTM. Sinais e sintomas da DTM foram observados em pessoas tidas como saudáveis e também sendo parte de outros processos patológicos de origem reumatológica, inflamatórias, traumáticas, neoplásicas, neurológicas e otorinolaringológicas. Sendo de extrema importância uma equipe inter-disciplinar composta por Fonoaudiólogo; Fisioterapeuta, Psicólogo, Nutricionista, Médico Otorinolaringologista e Neurologista, a fim de obter os melhores resultados possíveis. Um exame completo e minucioso do sistema estomatognático, além de necessário para um bom diagnóstico e plano de tratamento, contemplando uma boa annamnese; exames clínicos e complementares são cuidados que devem ser realizados nos indivíduos no começo e na finalização do tratamento ortodôntico a fim de detectar sinais e sintomas possíveis de DTM.

32 RERFERÊNCIAS BARBOSA, G A S et al. Distúrbios Oclusais: Associação com a etiologia ou uma conseqüência das Disfunções Temporomandibulares?. JBA, Curitiba, v. 3, n.10, p , BÓSIO, J A. O paradigma da relação entre oclusão, ortodontia e disfunção têmporomandibular. Rev. Dent. Press Ortodon. Ortop. Facial, Maringá, v.9, n.6, p.84-89, nov./dez BRUNETTI, R F; ARCURI, H. Sintomas Otológicos em Disfunções Craniomandibulares. IN: BARROS, J J; RODE, S M. Tratamento das Disfunções Craniomandibulares ATM. 1 Ed. Santos: São Paulo, Cap. 14, p CALHEIROS, A A; SEKITO, P S C; SOARES, T M; SOUZA, H M M R. Inter-relação entre Ortodontia e disfunção têmporo-mandibulares. Revista Brasileira de Odontologia, São Paulo, v. 60, n. 4, p , Jul./Ago CARLTON, K L; NANDA, R S. Prospective study of posttreatment changes in the temporomandibular joint, American journal of orthodontics and dentofacial orthopedics, v. 122, n. 5, p , COMPAGNONI, M A; LOMBARDO, G H L; LELES, C R; BARBOSA, D B; SOUZA, R F. Concordância entre o relato do indivíduo e o exame com estetoscópio na avaliação de sons articulares, JBA, Curitiba, v. 1, n.4, p , out./dez, CONTI, A C de C F; FREITAS, M R de; CONTI, P C R. Avaliação da posição condilar e disfunção temporomandibular em pacientes com má oclusão de classe II submetidos à protrusão mandibular ortopédica. Rev. Dental Press Ortodon. Ortop. Facial, Maringá, v. 13, n.2, p.49-60, mar./abr., CONTI, A C de C F; OLTRAMARI, P V P; NAVARRO, R de L; ALMEIDA, M R de. Examination of temporomandibular disorders - In the orthodontic patient: a clinical guide. J Appl Oral Sci., v. 15 n.1, p , CONTI, P C R. Ortodontia e disfunções temporomandibulares: o estado da arte. Rev. Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial, Maringá, v.14, n.6, p ,nov./dez COSTA, L F de M; GUIMARÃES, J P; CHAOBAH, A. Prevalência de Distúrbios da Articulação Temporomandibular em Crianças e Adolescentes Brasileiros e sua relação com Má-oculusão e Hábitos Parafuncionais: Um Estudo Epidemiológico Transversal Parte I: Distúrbios Articulares e Má-oclusão. J Bras Ortop. Facial, Curitiba, v. 49, n. 4, p , DEGUCHI, T; UEMATSU, S; KAWAHARA, Y; MIMURA H., T; UEMATSU, S; KAWAHARA, Y; MIMURA H. Clinical evaluation of temporamandibular joint disoders (TMD) in patients with chin cup. The Angle Orthodontist, v. 68, n. 1, p , 1998.

33 DERBONI, M E G; ABRÃO J. Estudo dos sinais de DTM em indivíduos ortodônticos assintomáticos. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 10, n. 4, p , Jul/Ago, DURSO, B C; AZEVEDO, L R; FERREIRA, J T L. Inter relação ortodontia x disfunção da articulação temporomandibular. J Bras Ortodon Ortop Facial, Curitiba, v. 7, n. 38, p , mar/abr, FELÍCIO, C M de; BRAGA, A P G; Sinais e Sintomas de Desordem temporomandibular em indivíduos orto-cirurgicos. J Bras Ortodontia e Ortopedia Facial, Curitiba, v. 10, n. 56, p , FELÍCIO, C M de; MAZZETO, M O; BATAGLION, C; SILVA, M A M R; HOTTA, T H. Desordem Temporomandibular: Análise da freqüência e Severidade dos Sinais e Sintomas Antes e Após a Placa de Oclusão. J Bras Ortodonia e Ortopedia Facial, Curitiba, v. 8, n. 43, p , jan/fev GALEANO, A M et al..perfil psicológico del paciente con síndrome de disfunción doloroso temporomandibular. Revista CES Odontología, Medellin, v.16, n. 2, p , GARBUI, I U; MAGNANI, M B B A; NOUER, P R A; GUMIEIRO, E H. Estudo das possíveis alterações das estruturas da articulação temporomandibular nos tratamentos com avanço mandibular. Revista Paulista de Odontologia, São Paulo, v. 24, n. 2, p , mar/abr, HENRIKSON, T; NILNER, M; KUROL, J. Symptoms and signs of temporomandibular disorders before, during and after orthodontic treatament, Swed Dent J, v. 23, p , n. 5-6, HERNÁNDEZ, R C; ABALO, R G; MARTÍN, F C. Associação das variáveis o clusais e a Ansiedade com a Disfunção temporomandibular.. J. Bras. de Ortodontia e Ortopedia Facial, Curitiba, v. 5, n. 2, p , KREMENAK, C R et al. Orthodontics as a risk factor for temporomandibular disorders (TMD). II. Am J. Orthod. Dentofacial Orthop., v. 101, n. 1, p , jan LIMA, A C C M; SOUSA, E M; MARTINS, F A P; ASSUNÇÃO, E F P; ALVES, K M F. Avaliação de algumas características psicossomáticas em indivíduos portadores de disfunção no sistema estomatognático. Jornal Brasileiro de Oclusão, ATM e dor orofacial, Curutiba, v. 1, n. 4, p , out./dez MARCUCCI, M; CORRÊA, F A S. Considerações sobre o diagnóstico diferencial nas disfunções da articulação temporomandibular. Jornal Brasileiro de Oclusão, ATM e dor orofacial, Curitiba, v. 1, n. 4, p , Out./Dez MAO, Y; DUAN, X-H. Attitude of chinese orthodontists towards the relationship between orthodontic treatment and temporo-mandibular disorders. Int. Dent. J, v. 51, n. 4, p , 2001.

34 MELO, G M de. Disfunções Temporomandibulares e Dores Orofaciais Uma visão Interdisciplinar para o tratamento. Rev. Dentistica on line. v.8, n. 17, p , Jan./Jun., McNAMARA Jr., J. A. Orthodontic treatment and temporomandibular disorders. Oral Surg Oral Med Pathol Oral Radiol Endod., v. 83, n.1, p , Jan MOANA FILHO,E. Levantamento das atitudes e crenças dos ortodontistas com relação à disfunção têmporo-mandibular e dor orofacial. Rev. Dent. Press Ortodon. Ortop. Facial, Maringá, v.10, n.4, jul./ago MORAES, C S; KOHLER, G I; PETRELLI, E. Disfunçoes temporomandibulares na população pediátrica e hebeátrica Uma revisão de literatura. J Bras Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 6, n. 35, p , set./out MOYERS R E. Análise da musculatura mandibular e bucofacial. Ortodontia. 4 ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 1991, p OKESON J P. Dor Orofacial Guia de Avaliação, Diagnostico e Tratamento. Quintessence. São Paulo, 1998 P PEREZ, P. Contribuição para a ortopedia mandibular no tratamento das desordens das ATM indicações e clínica parte 2. Jornal Brasileiro de Ortodontia e Ortopedia Facial, Maringá, v. 5, n. 29, p , set./out ROSA, R S da; OLIVEIRA, P A de; FAOT, F; CURY, A A D B; GARCIA, R C M R. Prevalência de Sinais e Sintomas de Desordens temporomandibulares e suas associações em jovens universitários. RGO, Porto Alegre, v. 56, n. 2, p , abr./jun RUF, S; WUSTEN, B; PANCHERZ, H. Temporomandibular Joint effects of activator treatment: A prospective longitudinal magnetic resonance imaging and clinical study. Angle orthodontist, v. 72, n. 6, p , SANTOS, E C A; BERTOZ, F A; ARANTES, L M B P M. Avaliação Clínica de Sinais e Sintomas da Disfunção Temporomandibular em Crianças. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 11, n. 2, p , mar./abril SILVA, E; RIBEIRO, G; PINHO, S. Nova visão em Ortodontia e Ortopedia Funcional dos Maxilares. Inter-relação: Ortodontia, DTM e Oclusão. 1ª Edição, São Paulo: Ed. Santos, 2008, p STECHMAN NETO, J; MOLINA, O F; SOUZA, P L; CHAVES, F A. Protocolo para Diagnóstico e tratamento das disfunções Tempomandibulares (DTM). J Bras Ortodon. Ortop. Facial, Curitiba, v. 6, n. 34, p , jul./ago TOSATO, J de P; BIASOTTO-GONZALEZ, D A; GONZALEZ, T de O. Presença de desconforto na articulação temporomandibular relacionada ao uso da chupeta. Rev. Bras. Otorrinolaringol., São Paulo, v. 71, n. 3, p , mai./jun., 2005.

35 VALLE-COROTTI, K; PINZAN, A; VALLE, C V M do; NAHÁS, A C R; COROTTI, M V. Assessment of Temporomandibular Disorder and Occlusion in Treated Class III Malocclusion Patients. J Appl Oral Sci., v. 15, n. 2, p , WILLIAMSON, E H. The role of craniomandibular dysfunction in orthodontic diagnosis and treatment planning. Denta l Clin. N. Amer. v. 27, n. 3, p , July, 1983.

BRUXISMO EXCÊNTRICO COMO FATOR ETIOLÓGICO DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR

BRUXISMO EXCÊNTRICO COMO FATOR ETIOLÓGICO DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR BRUXISMO EXCÊNTRICO COMO FATOR ETIOLÓGICO DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR Gustavo Dias Gomes da Silva(1); Anna Kássia Tavares Alves Chaves Santiago Ana Isabella Arruda Meira Ribeiro (3); Alcione Barbosa

Leia mais

- ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular. Conceitos Restauradores de Oclusão: - Relação Cêntrica;

- ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular. Conceitos Restauradores de Oclusão: - Relação Cêntrica; Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Odontologia Extensão Universitária - ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular Conceitos Restauradores de Oclusão:

Leia mais

NESTE SITE SERÁ DISPONIBILIZADO PARTES DO TRABALHO ACIMA NOMINADO. Acesso à integra deverá ser solicitado ao autor.

NESTE SITE SERÁ DISPONIBILIZADO PARTES DO TRABALHO ACIMA NOMINADO. Acesso à integra deverá ser solicitado ao autor. 7 LEANDRO RAATZ BOTTURA EFEITOS DA DISFUNÇÃO DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR SOBRE O SISTEMA NERVOSO CENTRAL Monografia apresentada à Fundação para o Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico da Odontologia

Leia mais

HIPERMOBILIDADE X DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR: CASO CLÍNICO

HIPERMOBILIDADE X DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR: CASO CLÍNICO HIPERMOBILIDADE X DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR: CASO CLÍNICO Gustavo Dias Gomes da Silva(1); Alieny Cristina Duarte Ferreira (2); Ana Isabella Arruda Meira Ribeiro (3); Alcione Barbosa Lira de Farias (4);

Leia mais

INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO SERVIÇO DE CONTROLE DA DOR OROFACIAL E DEFORMIDADES DENTOFACIAIS DO HULW/UFPB

INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO SERVIÇO DE CONTROLE DA DOR OROFACIAL E DEFORMIDADES DENTOFACIAIS DO HULW/UFPB INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO SERVIÇO DE CONTROLE DA DOR OROFACIAL E DEFORMIDADES DENTOFACIAIS DO HULW/UFPB ALVES, Giorvan Ânderson dos santos Alves LOPES SOBRINHO, Paulo Naati LUNA, Anibal Henrique Barbosa

Leia mais

Exame do Sistema Estomatognático usando Análise Oclusal e Índice Epidemiológico para DCMs. Ana Carla Rios

Exame do Sistema Estomatognático usando Análise Oclusal e Índice Epidemiológico para DCMs. Ana Carla Rios Exame do Sistema Estomatognático usando Análise Oclusal e Índice Epidemiológico para DCMs Ana Carla Rios O Exame do Sistema Estomatognático utilizando a análise oclusal é parte importante do processo diagnóstico

Leia mais

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO [ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; SILVA, Priscila Oliveira Costa; FERNANDES, Luana Ramos; SOUTO, Moama Araújo; LIMA-SILVA, Maria Fabiana Bonfim] Centro

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso

Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso Conhecimento dos cirurgiões-dentistas da Grande Florianópolis sobre a Disfunção Temporomandibular em crianças. Ana Carolina Teixeira Fonseca Ferreira Universidade Federal

Leia mais

Avaliação clínica de sinais e sintomas da disfunção temporomandibular em crianças

Avaliação clínica de sinais e sintomas da disfunção temporomandibular em crianças A RTIGO I NÉDITO Avaliação clínica de sinais e sintomas da disfunção temporomandibular em crianças Eduardo César Almada Santos*, Franscisco Antonio Bertoz**, Lilian Maria Brisque Pignatta***, Flávia de

Leia mais

Cefaleia crónica diária

Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em

Leia mais

FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA CETASE

FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA CETASE FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA CETASE CENTRO DE ESTUDOS E TRATAMENTO DAS ALTERAÇÕES FUNCIONAIS DO SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO Área de Prótese Fixa e Escultura Dental FICHA CLÍNICA 1 - Dados Pessoais

Leia mais

I - Criação das especialidades: 1. ACUPUNTURA Aprovado. 2. HOMEOPATIA Aprovado. 3. HIPNOSE Aprovado. 4. TERAPIA FLORAL Aprovado

I - Criação das especialidades: 1. ACUPUNTURA Aprovado. 2. HOMEOPATIA Aprovado. 3. HIPNOSE Aprovado. 4. TERAPIA FLORAL Aprovado I - Criação das especialidades: 1. ACUPUNTURA Aprovado 2. HOMEOPATIA Aprovado 3. HIPNOSE Aprovado 4. TERAPIA FLORAL Aprovado 5. FITOTERAPIA Aprovado 6. ODONTOLOGIA DO ESPORTE Aprovado II - CRIAÇÃO DE PRÁTICAS

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

Tratamento da má oclusão de Classe II divisão 1 a, através de recursos ortodônticos e ortopédicos faciais (funcionais e mecânicos): relato de caso

Tratamento da má oclusão de Classe II divisão 1 a, através de recursos ortodônticos e ortopédicos faciais (funcionais e mecânicos): relato de caso Caso Clínico Tratamento da má oclusão de Classe II divisão 1 a, através de recursos ortodônticos e ortopédicos faciais (funcionais e mecânicos): relato de caso José Euclides Nascimento* Luciano da Silva

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR FUNÇÃO: Recuperação / Reabilitação SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR:

Leia mais

Diretrizes Assistenciais

Diretrizes Assistenciais Diretrizes Assistenciais Protocolo de Tratamento Odontológico Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2009 A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA UTMO Fernanda de Paula Eduardo Letícia Mello Bezinelli Pacientes que

Leia mais

Mordida Profunda Definição. Trespasse vertical

Mordida Profunda Definição. Trespasse vertical Mordida Profunda Definição Trespasse vertical Mordida Profunda Diagnóstico Os fatores que contribuem variam de acordo com a oclusão: u Em boas oclusões é determinda por fatores dentários: t Comprimento

Leia mais

Reginaldo César Zanelato

Reginaldo César Zanelato Reginaldo César Zanelato Nos pacientes portadores da má oclusão de Classe II dentária, além das opções tradicionais de tratamento, como as extrações de pré-molares superiores e a distalização dos primeiros

Leia mais

DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR: UMA ABORDAGEM FISIOTERAPEUTICA RESUMO

DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR: UMA ABORDAGEM FISIOTERAPEUTICA RESUMO DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR: UMA ABORDAGEM FISIOTERAPEUTICA ADRIELE FERNANDA BARBERA BASSI adrielebassi@hotmail.com REGIANE SAYURI MORIMOTO regiane_sayuri@hotmail.com RESUMO ANA CLÁUDIA DE SOUZA COSTA

Leia mais

SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA!

SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! INTRODUÇÃO Um sorriso bonito, saudável e harmônico faz toda a diferença! Na autoestima traz diversos benefícios, pois quem sorri abertamente acredita em si mesmo

Leia mais

A Importância do diagnóstico e intervenção precoce no tratamento das maloclusões em odontopediatria

A Importância do diagnóstico e intervenção precoce no tratamento das maloclusões em odontopediatria A Importância do diagnóstico e intervenção precoce no tratamento das maloclusões em odontopediatria The importance of early diagnosis and intervention in the treatment of malocclusion in pediatric dentistry

Leia mais

DTM - Aspectos Clínicos: Odontologia e Fisioterapia

DTM - Aspectos Clínicos: Odontologia e Fisioterapia DTM - Aspectos Clínicos: Odontologia e Fisioterapia Uma parcela da população sempre procura os serviços odontológicos pela presença de dores, porém muitas dessas dores não são de origem dentária, mas sim

Leia mais

DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL

DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL Rayné Moreira Melo Santos (CESMAC) raynefono@yahoo.com.br Rozana Machado Bandeira de Melo (CESMAC) rmbmelo@ig.com.br Zelita Caldeira Ferreira

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS- GRADUAÇÃO Lato sensu - Daniela Cristina dos Santos Alves O Uso do Spray de Fluorometano no Tratamento Prof. D. Sc.

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

Cefaleia Cefaleia tipo tensão tipo tensão

Cefaleia Cefaleia tipo tensão tipo tensão Cefaleia tipo tensão Cefaleia tipo tensão O que é a cefaleia tipo tensão? Tenho dores de cabeça que duram vários dias de cada vez e sinto-me como se estivesse a usar um chapéu muito apertado - mais como

Leia mais

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência

Leia mais

Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico. Waleska Trovisco Caldas

Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico. Waleska Trovisco Caldas Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico Waleska Trovisco Caldas Relação entre DTM e tratamento ortodôntico na visão de clínicos gerais, especialistas em Ortodontia e especialistas

Leia mais

MÁ-OCLUSÃO. Ortodontista: Qualquer desvio de posição do dente em relação ao normal

MÁ-OCLUSÃO. Ortodontista: Qualquer desvio de posição do dente em relação ao normal MÁ-OCLUSÃO Ortodontista: Qualquer desvio de posição do dente em relação ao normal Sanitarista: Inconveniente estético ou funcional de grande magnitude que possa interferir no relacionamento do indivíduo

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA DAS MÁS OCLUSÕES NA DENTADURA MISTA EM ESCOLARES DE TERESINA PI

EPIDEMIOLOGIA DAS MÁS OCLUSÕES NA DENTADURA MISTA EM ESCOLARES DE TERESINA PI EPIDEMIOLOGIA DAS MÁS OCLUSÕES NA DENTADURA MISTA EM ESCOLARES DE TERESINA PI Marcus Vinicius Neiva Nunes do Rego - NOVAFAPI Olívia de Freitas Mendes - NOVAFAPI Thaís Lima Rocha NOVAFAPI Núbia Queiroz

Leia mais

ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH

ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 660 ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH Camila Rodrigues Costa 1, 2 Matheus

Leia mais

INTRODUÇÃO. Capes Relatório Anual: Avaliação Continuada 2005 - Ano Base 2004 Área de Avaliação: GEOGR AFIA

INTRODUÇÃO. Capes Relatório Anual: Avaliação Continuada 2005 - Ano Base 2004 Área de Avaliação: GEOGR AFIA Relatório Anual: Avaliação Continuada 5 - Ano Base INTRODUÇÃO. Optou-se neste relatório por manter na introdução, os dados históricos da área de Pós-graduação em Geografia, constante no relatório do triênio

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas

ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas O que é escoliose? É um desvio látero-lateral que acomete acoluna vertebral. Esta, quando olhada de frente, possui aparência reta em pessoas saudáveis. Ao

Leia mais

ANALISE DO ÍNDICE DE DISFUNÇÕES TEMPOROMADIBULARES NOS ALUNOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA FAP

ANALISE DO ÍNDICE DE DISFUNÇÕES TEMPOROMADIBULARES NOS ALUNOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA FAP ANALISE DO ÍNDICE DE DISFUNÇÕES TEMPOROMADIBULARES NOS ALUNOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA FAP ALMEIDA, A.A; FELIPE, D.M. RESUMO A síndrome da disfunção da ATM causada por processos multifatoriais, entre

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Desenvolvimento da Gestão Descentralizada ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL RELATÓRIO

Leia mais

Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Cavalcanti

Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Cavalcanti Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Técnicas de Pesquisa Técnica: Conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência. Toda ciência utiliza inúmeras técnicas na obtenção

Leia mais

APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO... 272

APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO... 272 APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.... 272 APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.

Leia mais

CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA.

CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. William Alves de Melo Júnior- UFCG-williamgeronto@gmail.com Ana Lígia Soares Amorim - UFCG - ligiamorim@globomail.com Augusto

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

Cirurgia Ortognática e Estética Facial: Qual sua importância na Odontologia Integrada?

Cirurgia Ortognática e Estética Facial: Qual sua importância na Odontologia Integrada? Cirurgia Ortognática e Estética Facial: Qual sua importância na Odontologia Integrada? A avaliação da estética facial, bem como sua relação com a comunicação e expressão da emoção, é parte importante no

Leia mais

TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Lígia Maria Presumido Braccialli (bracci@marilia.unesp.br). Aila Narene Dahwache

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1). TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André

Leia mais

CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS

CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS Informações ao paciente Contém: 1. Explicação geral sobre cirurgias ortognáticas, 2. Perguntas e respostas, A cirurgia ortognática, também chamada de ortodontia cirúrgica, é um tipo

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

INFORMÁTICA ANS GUIA TISS CERTIFICADO DIGITAL TABELA TUSS TABELA DE ATOS ESPECIALIDADES

INFORMÁTICA ANS GUIA TISS CERTIFICADO DIGITAL TABELA TUSS TABELA DE ATOS ESPECIALIDADES INFORMÁTICA ANS GUIA TISS CERTIFICADO DIGITAL TABELA TUSS TABELA DE ATOS ESPECIALIDADES 21/06/2014 A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é a agência reguladora vinculada ao Ministério da Saúde

Leia mais

A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA

A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA 2012 Nara Saade de Andrade Psicóloga graduada pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Charlisson Mendes Gonçalves Mestrando em Psicologia pela

Leia mais

Uma área em expansão. Radiologia

Uma área em expansão. Radiologia Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO ORTODÔNTICO NAS DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES

A INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO ORTODÔNTICO NAS DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES A INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO ORTODÔNTICO NAS DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES THE INFLUENCE OF THE ORTHODONTIC TREATMENT IN THE TEMPOROMANDIBULAR DYSFUNCTION Sabrina Alves Teixeira 1 Flávio Marcos de Almeida

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL

PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL Lígia Maria Presumido Braccialli. (bracci@marilia.unesp.br) Aila Narene Dahwache Criado Rocha.

Leia mais

CONHECIMENTO DO PROFESSOR SOBRE TDAH E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO HIPERATIVO

CONHECIMENTO DO PROFESSOR SOBRE TDAH E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO HIPERATIVO CONHECIMENTO DO PROFESSOR SOBRE TDAH E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO HIPERATIVO ALINE OLIVEIRA SALGUEIRO* CLÁUDIA ROBERTA GASPARETTO NÁDIA HARUMI INUMARU RESUMO: O presente trabalho investiga

Leia mais

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos A presente pesquisa foi realizada em junho de 2011, no Campus

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)

CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas

Leia mais

Study of the index of Temporomandibular Disorders (TMD) in children patients from São Paulo City University

Study of the index of Temporomandibular Disorders (TMD) in children patients from São Paulo City University (DTM) em pacientes Study of the index of Disorders (TMD) in children patients from São City University Karyna Martins do Valle-Corotti * Eduardo Guedes Carvalho * Danilo Furquim Siqueira * José Roberto

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA I E II Considerando os problemas

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

Uma vez estando estabelecidos os conceitos de oclusão normal, a etapa. subseqüente do processo de aprendizado passa a ser o estudo das variações

Uma vez estando estabelecidos os conceitos de oclusão normal, a etapa. subseqüente do processo de aprendizado passa a ser o estudo das variações 1 INTRODUÇÃO Uma vez estando estabelecidos os conceitos de oclusão normal, a etapa subseqüente do processo de aprendizado passa a ser o estudo das variações desse padrão. Vale a pena relembrarmos a definição

Leia mais

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2 Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ TÍTULO: PREVALÊNCIA DE DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADO AO TRABALHO EM CIRURGIÕES-DENTISTAS ATUANTES NA REDE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA-SP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE/SOEBRAS DISFUNÇÃO DA ATM E O TRATAMENTO ORTODÔNTICO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE/SOEBRAS DISFUNÇÃO DA ATM E O TRATAMENTO ORTODÔNTICO INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE/SOEBRAS DISFUNÇÃO DA ATM E O TRATAMENTO ORTODÔNTICO LUCIANE ANDRÉIA ORTIZ BOARO Monografia apresentada ao Programa de Especialização em Ortodontia do ICS FUNORTE/SOEBRAS

Leia mais

TÍTULO: AUTORES INSTITUIÇÃO:

TÍTULO: AUTORES INSTITUIÇÃO: TÍTULO: PERFIL DAS ATIVIDADES EXTENSIONISTAS DOS CURSOS DE ODONTOLOGIA DA REGIÃO SUL DO BRASIL. AUTORES: BALAGUEZ, Carina G.; RADTKE, Anne C. M.; MIGUENS JR, Sergio A. Q.. E-mail:anneradtke@hotmail.com.

Leia mais

Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar

Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.

Leia mais

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 2

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 2 Sexo Idade Grupo de docência Feminino 40 Inglês (3º ciclo/secundário) Anos de Escola serviço 20 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Inglês, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

Os efeitos do controle farmacológico no comportamento futuro de pacientes menores de três anos no consultório odontológico

Os efeitos do controle farmacológico no comportamento futuro de pacientes menores de três anos no consultório odontológico Os efeitos do controle farmacológico no comportamento futuro de pacientes menores de três anos no consultório odontológico Denise Espíndola ANTUNES; Luciane Ribeiro de Rezende Sucasas da COSTA; Cristiana

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

Variação dos Custos Médicos Hospitalares VCMH/IESS Data-base - junho de 2010

Variação dos Custos Médicos Hospitalares VCMH/IESS Data-base - junho de 2010 Variação dos Custos Médicos Hospitalares VCMH/ Data-base - junho de 2010 O VCMH/ é uma medida da variação das despesas médico-hospitalares per capita das operadoras de planos e seguros de saúde. Mede-se

Leia mais

Programa de Ginástica Laboral

Programa de Ginástica Laboral Programa de Ginástica Laboral 1. IDENTIFICAÇÃO Nome: Programa de Ginástica Laboral (PGL) Promoção e Organização: Centro de Educação Física, Esportes e Recreação Coordenadoria do Campus de Ribeirão Preto.

Leia mais

METODOLOGIA CIENTÍFICA PATRÍCIA ALVAREZ RUIZ

METODOLOGIA CIENTÍFICA PATRÍCIA ALVAREZ RUIZ METODOLOGIA CIENTÍFICA PATRÍCIA ALVAREZ RUIZ Elaboração e Leitura crítica de artigos científicos www.contemporaneo.com.br Artigos científicos Seria correto se todos os artigos publicados fossem cientificamente

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 01 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Medicamento Rivastigmina para tratamento de Alzheimer REFERÊNCIA: Grupo de Atuação Especial de Defesa da Saúde - GESAU

Leia mais

Posturologia e Método Rocabado (ATM)

Posturologia e Método Rocabado (ATM) Posturologia e Método Rocabado (ATM) Josiane de Oliveira Delgado Fisioterapeuta Crefito5/19762F Av. Pres. Franklin Roosevelt, 1461. São Geraldo. POA/RS. Fone: 3222.4005 Artigo: Postura normal e posturas

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA

TÍTULO: SE TOCA MULHER CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO APARELHO Componentes do aparelho extrabucal 3

APRESENTAÇÃO DO APARELHO Componentes do aparelho extrabucal 3 Série Aparelhos Ortodônticos EXTRABUCAL INTRODUÇÃO A ancoragem extrabucal ainda é um dos recursos mais utilizados e recomendados no tratamento da má oclusão de Classe II, primeira divisão, caracterizada

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO Estudo da proporção e o nível de conhecimento dos alunos de graduação do período vespertino do Campus II da UFG sobre o Programa Coleta Seletiva Solidária 1 Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 2.891, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2002

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 2.891, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2002 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 2.891, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2002 Define o currículo do Curso de Graduação em Odontologia. O REITOR

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 3 Planejamento e Aula 8 do Projeto Aula 08 do Projeto SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 ACOMPANHAMENTO DO PROJETO... 3 1. do Progresso...

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete

Leia mais

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia

Leia mais

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos

Leia mais

UEG, UnU de Goiânia, ESEFFEGO, e-mail: mauroalbuquerque@bol.com.br

UEG, UnU de Goiânia, ESEFFEGO, e-mail: mauroalbuquerque@bol.com.br ANÁLISE DAS MONOGRAFIAS EXIGIDAS COMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E FISIOTERAPIA DA UEG, UNU GOIÂNIA, ESEFFEGO EM RELAÇÃO À ADEQUAÇÃO À RESOLUÇÃO 196 DO CNS DESDE 1998 ATÉ 2006

Leia mais