Entrevista com Daisy Peccinini. Pesquisador: Lucas Fabrizzio 1. Arte-educação, curadoria e espaço nas Bienais de 81 e 83 2

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1 Entrevista com Daisy Peccinini. Pesquisador: Lucas Fabrizzio 1. Arte-educação, curadoria e espaço nas Bienais de 81 e 83 2 Depois de realizar uma visita à exposição em que assina a curadoria, Brecheret Mulheres de Corpo e Alma, no MuBE (Museu Brasileiro da Escultura), a Profª. Drª. Daisy Peccinini senta-se no café do museu para dividir relatos sobre diversas questões relacionadas à sua participação como Coordenadora da Monitoria em duas das Bienais de São Paulo. Muito solicitamente e com eficiência, inicia a conversa mencionando Walter Zanini, curador das Bienais de 1981 e 1983, homem de grande visão e generosidade intelectual, que a convidou para coordenar o educativo e preparar os monitores dessas edições. Contou, também, com a colaboração eficiente de Maria Izabel Branco Ribeiro, sua assistente. Antes desse convite, declarou a professora, teve apenas uma breve experiência em uma das edições anteriores: participou como docente convidada para dar algumas aulas de arte brasileira e modernismo na formação dos monitores da Bienal curada por Maria Eugênia Franco. Para as 16 a e 17 a edições da Bienal Daisy elaborou um projeto que teve início um ano antes do começo de cada uma delas, com um curso para a formação dos monitores. O curso realizado na época, ressalva a professora, aponta uma contradição no ensino da arte no Brasil ao evidenciar a dicotomia presente na compartimentação da história da arte internacional e nacional. Preocupada, apontou ainda como deficiência brasileira a produção de uma história e critica da arte fincada no pensamento só de brasileiros, como se eles não acompanhassem a Europa. Este pensamento, segundo ela, foi o motivo para estruturar um curso cujo foco era integrar as duas histórias da arte a partir do conceito de Modernidade. Assim, as aulas foram pensadas do ponto de vista cronológico, abordando o Brasil desde a vinda da Missão Artística Francesa e a fundação da Academia Imperial de Belas Artes como uma forte atualização da arte colonial brasileira que, envolta em três séculos de barroco, finalmente se abre à arte do momento: o Neoclassicismo francês e laivos do Romantismo pitoresco. No contexto da história da arte internacional o ponto de partida foi o Manifesto do Realismo de Courbet, assinado por Baudelaire. 1 Aluno de mestrado da ECA-USP. 2 Transcrição (transcriação) da entrevista realizada no dia 22 de Julho de 2010.

2 A estruturação para o curso foi escolhida, pontuou a professora, para que se percebesse a ruptura do nosso Modernismo e os caminhos do Contemporâneo. As aulas aconteciam duas vezes por semana e, seguindo a linearidade do tempo, as histórias internacional e nacional foram descompartimentadas, caminhando simultaneamente. O foco era sempre os destinos de uma história da Arte no Brasil, seus tempos próprios, e os processos da Arte entre nós: Academia; Modernismo; Modernidade e Pós Moderno; Contemporâneo (do início dos anos 1980). O manifesto da Transvanguarda, por exemplo, escrito por Achille Bonito Oliva em 1982 e publicado pela revista Artforum no mesmo ano, foi imediatamente traduzido e estudado pelos monitores durante as aulas, ao prepararem-se para a Bienal de Com seriedade, ressaltou que o curso não era voltado para a formação de uma Bienal específica, mas sim para preparar os monitores para o contemporâneo e para terem formação e informação o suficiente para fazer entrevista com os artistas. Lembrou com emoção do entusiasmo dos monitores, que acompanharam, inclusive, a chegada e a desempacotamento das obras de arte. O resultado, afirmou, foi a sinergia do trabalho aplicado. Ações democráticas O projeto também abarcava outras propostas. Daisy defende o educativo como a fundamental e mais social das ações em uma Bienal. E por isso, teve a idéia de ir à FUNARTE (Fundação Nacional de Artes), pois esta fundação havia feito um levantamento de todas as faculdades e escolas de artes plásticas, design e arquitetura do país. Lá, disse, coletou folhas e folhas de contatos. Soube, depois, de alojamentos gratuitos, originalmente destinados a atletas no Ginásio Poliesportivo do Ibirapuera, próximo ao edifício da Fundação Bienal. O diretor da Secretaria Estadual de Esportes e Turismo, àquela época, concedeu todo apoio e o mapeamento dos lugares, afirmou com entusiasmo, grandes dormitórios com capacidade de 14 beliches. O passo seguinte foi preparar uma circular com a ajuda do Prof. Walter Zanini e enviar, pelo correio, informando às escolas de todo o país, os horários de visita com monitores, a disponibilidade de alojamentos no Ginásio Poliesportivo, e o telefone da Bienal, para o agendamento. As instituições ou grupos de alunos tinham o trabalho de somente alugar o ônibus para vir a São Paulo - e o resultado foi uma grande procura, recorda orgulhosa a professora. Os jovens estudantes tinham um dia para fazer visita com educadores na Bienal e a oportunidade de passar três noites nos alojamentos, devido às grandes distâncias percorridas nestas viagens. Naquele momento, lembrou-se de instituições que vieram de Belém, Mato Grosso, e Rio Grande do Sul.

3 A idéia de democratização, acentuada pelo momento de abertura política, permeava todo o projeto - assegurou Daisy. Grupos menores dentro da Grande São Paulo como sindicatos de metalúrgicos, telefonistas e outras classes operárias; assim como associações de bairros (importantes na época) também receberam convites para visitar a Bienal, bem como de escolas municipais e estaduais. E deste modo deu-se início ao processo de agendamento de visitas guiadas para públicos múltiplos. As Dificuldades Frequentemente a professora destacava as dificuldades para a realização do projeto, ressaltando o apoio do presidente da Fundação Bienal na época Luis D. Villares, homem de grande mente democrática ; e do curador Walter Zanini, uma pessoa generosíssima, pessoas preocupadas em atender os estudantes que buscavam conhecimento. Havia uma secretária da Bienal ao telefone especialmente para fazer o contato com todas as escolas e faculdades brasileiras e com os responsáveis do alojamento. E estamos falando de 1981, não havia Internet naquele momento, gostava de enfatizar a professora. Cartas assinadas por ela e pelo curador foram datilografadas para convidar os diretores das faculdades para visitas gratuitas à Bienal, além de oferecer a possibilidade de alojamento, a confirmar, via telefone. Segundo ela, todos receberam o convite um mês antes da abertura. A disponibilidade, dia a dia, dos alojamentos masculino e feminino era controlada por um tipo de carta quadriculada. Os quartos eram todos com beliches, realmente como se fosse uma hospedaria bem simples, mas era interessante para os alunos, disse. Havia também chamadas da Bienal em circulares e folhetins a fim de convidar as camadas da população que não tinham acesso à exposição. Mas infelizmente - lamenta - não guardei nenhum. Indagada sobre o material educativo produzido durante sua participação nas bienais, afirma que ainda os tem guardados, mas estão em meio a outros livros de sua biblioteca. Enfim, apenas depois do processo de chamamento dos variados segmentos da sociedade e olhares culturais, a equipe se deparou efetivamente com a problemática do espaço. O Espaço Segundo Daisy, nas edições em que atuou, a coordenação do educativo acompanhou com atenção o trabalho dos arquitetos responsáveis pelo desenho da exposição. A professora apresentou Aaron Cohen, responsável pelo projeto, como um profissional gentil e aberto. Também deixou muito claro que a configuração espacial das Bienais de 81 e 83 derivou exclusivamente do partido conceitual definido pelo curador chefe no caso, o Prof.

4 Walter Zanini. Sobre a participação do educativo na discussão da configuração espacial, revela que apenas acompanhou o processo. Queria somente ser informada para montar os diferentes roteiros de visitas no mais, achávamos que não deveríamos interferir. O interesse central do educativo, completou a professora, é usar a práxis adequada para atingir o público de diferentes perfis. Segundo ela, um arte-educador não tem que interferir no programa da Bienal e, sim, contribuir com suas estratégias específicas. Revela, ainda, que não gosta das certas tendências atuais de estratégias hegemônicas na arte-educação. Exemplificou este sentimento ao dizer que ficou louca quando uma vez lhe propuseram a realização de uma atividade de desenho dentro do espaço expositivo: imagina, é uma área absolutamente sacralizada!. Ao terminar o comentário, esclarece dizer isso por ser incisiva, mas não agressiva e nem prepotente. A equipe do educativo das 16 a e 17 a Bienais, portanto, acompanhou todo esse processo por intermédio da própria Daisy, inclusive, analisando as plantas da exposição. Segundo a professora, a consciência de como seria a feição da Bienal foi útil para estabelecer circuitos de visita para cada tipo de público. Pessoas de 3 a idade, crianças, estudantes de artes, críticos e artistas. Também era preocupação do educativo pontuar coisas apreensíveis, de modo que cada tipo de visita tivesse um discurso adequado para cada grupo. Os estudantes de arte e arquitetura particularmente, como vieram de muito longe, queriam saber de tudo, chegavam às dez horas e a visita não tinha hora para terminar assegurou Daisy. Eram visitas de duas, três horas, de cabo a rabo na Bienal. Os roteiros também eram organizados segundo a distribuição espacial. No depoimento, foi mencionado um grande roteiro, e roteiros personalizados conforme o perfil do grupo. No entanto, a preocupação maior da coordenadora era em ter boas visitas, com bons monitores. Com orgulho, lembra do nome de alguns monitores seus que se destacaram mais tarde no mundo da arte: Martin Grossmann, Ana Helena Curti, entre outros. Desabafo Em dado momento, desabafa, ao dizer que, atualmente, não tem o menor entusiasmo pela Bienal. A antiguidade, afirma, e a dignidade maior da Instituição foi se desfazendo em favor da produção cultural internacional, com suas ideias hegemônicas e, também, devido à explosão da indústria cultural, com exposições espetaculosas. Ressaltou, também, que o Prof. Walter Zanini percebeu muito bem esta contaminação comercial, cada vez mais, em outras bienais fora do Brasil. Defendeu ainda o professor como o

5 herdeiro, talvez o último, do sentido primeiro que presidiu a fundação da Bienal de São Paulo como um grande evento internacional de cultura, de ação e de divulgação da arte. Fluxus Sobre a participação do Grupo Fluxus na Bienal de 1983, Daisy se perde nos pensamentos. Foi inesquecível, recorda. Foi maravilhoso. Comentou a abertura absoluta dos artistas do grupo e as ações realizadas, que envolveram instalações e um happening no primeiro dia da mostra. Disse ainda que eles se inter-relacionavam com o público de uma forma absolutamente aberta, e as coisas fluíam. Os arte educadores estavam sempre junto dela e do público e participaram também dessa interação com o Fluxus. A Bienal no contexto de uma ditadura e a arte educação hoje Ao comentar o contexto sociopolítico do Brasil durante as edições em que trabalhou, Daisy apresenta as seguintes informações: com o enrijecimento da Ditadura Militar Brasileira na década de 1970, 4% dos países deixaram de participar da Bienal. Existiu uma recusa internacional por parte dos artistas devido à situação política brasileira. A visitação baixou tremendamente. Em 1971, não eram mais que visitantes. Apenas nos anos 1980, aponta a professora, com o começo da abertura política, e também com a ajuda do prestígio internacional do nome do Zanini, houve o começo de uma melhora gradual na situação política internacional nas Bienais, voltando os países que antes tinham abandonado o evento. Após alguns cafés Daisy, enfim, encerra a entrevista, com uma reflexão sobre a arte educação nos dias de hoje: Estamos na época da transdisciplinaridade, deve haver uma abertura, uma conexão, vasos comunicantes entre as várias posturas diante da arte. Cada vez mais a Arte Educação é importante - essencial mas a Arte Educação precisa ter uma postura histórica, conhecer profundamente a história da arte para poder ser tradutora ou fazer a intermediação do conhecimento. Senão ela pode ser, como se diz na Itália, tradutore, traditore, ou seja, o tradutor pode ser um traidor.

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