PORTUGAL Sumário Legislação Associação e Intervenientes Mercado EEE 2009 Recolha de REEE

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1 PORTUGAL 2009 DADOS DE MERCADO DE EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS Sumário Legislação Associação e Intervenientes Mercado EEE 2009 Recolha de REEE Pg. 1

2 Sumário Uma política adequada de gestão de resíduos deve ter como objectivo principal a prevenção da sua produção. Não sendo possível afastar, em absoluto, a geração de resíduos, torna-se necessário promover a respectiva valorização, com o fim de reduzir a quantidade de resíduos a eliminar, e salvaguardar os recursos naturais. A valorização de resíduos opera, especificamente e segundo uma relação de prioridade, através da reutilização, da reciclagem e da recuperação energética, com efeitos benéficos quer a nível do ambiente quer a nível da economia. Estes objectivos são válidos para a generalidade dos resíduos e também para os resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE) e de Pilhas e Acumuladores (P&A). As Directivas Comunitárias 2002/96/CE e 2006/66/CE, que deram origem ao DL 230/2004, de10 de Dezembro e ao DL 6/2009 de 6 de Janeiro, atribuem responsabilidades a quem está a colocar EEE e/ou P&A no mercado Português, isto é, o Produtor e estipula regras para o tratamento ambientalmente correcto de todos os EEE e P&A que chegam ao seu fim de vida. Estes DL fazem aparecer a figura do Registo ANREEE - isto é, uma Entidade independente, sem fins lucrativos, que tem como missão registar todas as empresas que se definam como produtor, quantificar as quantidades destes produtos colocadas em Portugal, classificar os produtos de acordo com os DL, definir quotas de mercado para as Entidades Gestoras a operar no nosso país. A ANREEE começou as suas actividades de registo em Julho de 2005 para os EEE e em Dezembro de 2009 para as P&A e pode caracterizar o mercado Português através da recolha de declarações de actividades que as empresas produtoras realizam semestralmente à Associação. (*) Comité Económico e Social Europeu Jul09 pg. 2

3 Legislação Directiva REEE 2002/96/CE Directiva RoHS 2002/95/CE Directiva 2006/66/CE UE Portugal DL 230/2004, 10 de Dezembro Alteração pelo DL 174/2005, 25 de Outubro DL 6/2009, de 6 de Janeiro DIRECTIVA REEE Produtor» qualquer entidade que, independentemente da técnica de venda, incluindo a venda através da comunicação à distância: i)produza e coloque no mercado nacional EEE sob marca própria; ii)revenda, sob marca própria, EEE produzidos por outros fornecedores; iii)importe ou coloque no mercado nacional EEE com carácter profissional; EEE de acordo com definição do DL e enquadrados em 10 Categorias DIRECTIVA REEE ESTIPULA 1 Registo de Produtores de EEE 2- Sistema de Gestão adequado para EEE Integrado Sistema de Gestão Individual Cat 1 Cat 2 Cat 3 Cat 4 Cat5 Cat 6 Cat 7 Cat 8 Cat 9 Cat Categorias Grandes Electrodomésticos Pequenos Electrodomésticos Equip. Inform. E Telecom. Equip. Consumo Equip. Iluminação Ferram. Eléct. Electrónicas Brinq. Lazer e Desporto Equip. Médicos Monitorização e Controlo Distrib. Automáticos AMB3E ERP Portugal Licença APA 3 Recolha Selectiva de REEE, com objectivo de recolha per capita de 4kg/ano 4 Taxas de valorização, reciclagem e reutilização, para cada uma das 10 categorias de REEE 5 Tratamento de substâncias perigosas (CFC, PBB, PBDE, mercúrio, cádmio, chumbo) 6 - Símbolo de Recolha selectiva nos EEE DIRECTIVA P&A Produtor» qualquer pessoa singular ou colectiva que coloque, no âmbito da sua actividade profissional, pela primeira vez no mercado nacional, pilhas ou acumuladores, incluindo os incorporados em aparelhos ou veículos, independentemente da técnica de venda utilizada, incluindo a venda através da comunicação à distância; P&A de acordo com 3 tipos: portáteis, industriais e para veículos automóveis 7 Nº de Registo de Produtor nas facturas e documentos de transporte PT pg. 3

4 MISSÃO DA ANREEE Associação e Intervenientes A ANREEE, como associação de registo nacional, é a única entidade capaz de transmitir com rigor, numa perspectiva global, a caracterização do mercado Português quantidades de EEE colocadas no mercado em unidades e pesos. Esta caracterização é feita com base nas declarações de actividade que todas as empresas Produtoras que se encontram a comercializar EEE realizam à ANREEE semestralmente. O registo e as declarações de Produtores são feitas on line, através da plataforma informática SIRP, de fácil acesso e muito eficaz. Não existem trocas físicas de documentos, evitando extravios desnecessários. A plataforma encontra-se a operar 24h por dia, 365 dias por ano. A ANREEE também atribui a classificação de EEE de acordo com as 10 categorias e 104 subcategorias existentes no DL, especialmente àqueles que não estejam explicitamente descritos na lista do Anexo I deste diploma. A ANREEE transmite todas as informações necessárias ao registo, declarações, legislação e responsabilidades das empresas através da sua página Web ( que já conta com mais de 245 mil visitantes. Para que exista um tratamento eficaz de EEE quando estes se tornam resíduos, é necessário dividir a quantidade de REEE gerados pelos respectivos sistemas de gestão existentes. A ANREEE, por dever legal, sabe qual o universo de EEE existentes e calcula as quotas de mercado correspondentes a cada sistema de gestão. A ANREEE é membro fundador da EWRN European WEEE Register Network rede de registos europeia, onde são discutidas e harmonizadas matérias relacionadas com o procedimento de registo, de modo a promover uma igual actuação do Registo por toda a Europa. Os membros desta rede representam 80% do mercado europeu de EEE Entidades Intervenientes no ciclo dos EEE Agência Portuguesa do Ambiente (tutela) ASAE (insp) IGAOT (insp) AMB3E ERP Portugal Entidades gestoras Entidade de Registo ANREEE pg. 4

5 Mercado EEE 2009 DADOS DE REGISTO No final de 2009 existiam em Portugal cerca de 1500 empresas registadas, um número superior em 10,4% ao existente em 2008 mas denotando alguma estagnação. Durante o ano a média de registos ocorridos foi de 16 /mês, contra 18 /mês em Esta ligeira diminuição não foi estranha à situação de crise que pautou 2009, quer ainda ao cancelamento unilateral de empresas incumpridoras - muitas delas já encerradas e que estavam a falsear os nossos números. Este cancelamento ocorreu em Novembro e é razão do pico negativo apresentado no gráfico. As empresas registadas na ANREEE exercem a sua actividade de produtor de EEE, na sua maioria, através das importações, oriundas do espaço intra-comunitário, Sudoeste Asiático e América do Norte. Seguem-se os fabricantes de EEE e finalmente, os revendedores de EEE sob marca própria percentuais, face a Assistimos, durante o ano de 2009 a uma diminuição da fatia relativa às empresas que colocam menos de 1500 EEE por ano (os pequenos produtores), que comparativamente a 2008 (49,1%) desceu 2,27 pontos percentuais. De igual forma, também diminuíram as empresas que estavam a colocar acima de equipamentos no mercado (de 12,4% para 9,77%). Destacam-se as empresas de média dimensão, que subiram 4,9 pontos pg. 5

6 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA 2009 A distribuição territorial de empresas produtoras não sofreu alterações, continuando a verificar-se que a concentração de produtores ocorre no litoral do país, principalmente nas regiões de Lisboa, Porto, Aveiro e Braga. Nº de Produtores ADESÃO A SISTEMAS DE GESTÃO DE REEE O panorama português, no que respeita à existência de sistemas de gestão de REEE, continua semelhante a 2008, isto é, os produtores escolhem as Entidades Gestoras (AMB3E e ERP Portugal) como solução para tratamento dos EEE em fim de vida. Embora a legislação preveja a existência de Sistemas de Gestão de REEE individuais, até à data não existe nenhum Sistema Individual constituído. Dos produtores registados, 63,3% estão distribuídos pela AMB3E e 27,5% têm contrato com a ERP Portugal. Ainda se verifica a existência de 9,2% de empresas que não possuem qualquer sistema de gestão de REEE, número este que diminui face aos anos anteriores. As empresas que se encontram sem sistema de gestão não representam impacte significativo na distribuição de quotas de mercado. No entanto, não encontramos neste argumento justificação para a continuidade de incumprimento, o qual se verifica em muitos casos, desde 2005, data em que estas empresas se registaram na ANREEE. pg. 6

7 COLOCAÇÃO DE EEE EM PORTUGAL 2009 Durante 2009 foram colocados cerca de 73 milhões de EEE. Estas unidades corresponderam a um peso de cerca de 169 mil toneladas, o que significa que em média, cada Português adquiriu sete equipamentos com 16,9 kg no total º SEM 09 2º SEM 09 Totais 2009 Unidades Pesos (ton) , , ,06 Embora o espectro da conjuntura actual levasse a pensar que o ano de 2009 afectaria a colocação de equipamentos eléctricos e electrónicos em Portugal, este sector não revelou grandes oscilações face a 2008, o que se revelou bastante positivo. Reforçou igualmente a ideia que Portugal continua a consumir bens desta natureza, com especial destaque para os Equipamentos de Informática e Telecomunicações cerca de 25 milhões unidades, com os telemóveis a liderar esta Categoria Em termos de tipos de equipamentos, a distribuição por categorias apresenta-se na próxima tabela: EEE colocados em 2009 Unidades Pesos (ton) Cat 1. Grandes Electrodomésticos ,51 Cat 2. Pequenos Electrodomésticos ,99 Cat 3. Equip. Informat. e Telecom ,94 Cat 4. Equip. de Consumo ,70 Cat 5. Equip. de Iluminação ,39 Cat 6. Ferram. Eléct. Electrónicas ,63 Cat 7. Brinq. Desp. e Lazer ,04 Cat 8. Equip. Médicos ,31 Cat 9. Instrum. Monit. e Controlo ,96 Cat 10. Distrib. Automáticos ,59 TOTAL ,06 O equipamento eléctrico e electrónico que mais se adquiriu em 2009 foi a lâmpada fluorescente compacta, mais conhecida por lâmpada economizadora. Os equipamentos que mais contribuíram para os pesos registados foram as máquinas de lavar roupa. pg. 7

8 COMPARAÇÃO COM 2008 Verifica-se que, globalmente, no que respeita às unidades colocadas no mercado existiu um ligeiro aumento de 1,44%. Comparativamente a 2008, destaca-se nas unidades a Categoria 9 - Instrumentos de monitorização e controlo, que subiu significativamente. Verificou-se um decréscimo mais acentuado nas Categorias 5- Iluminação e 7 Brinquedos e Lazer. Quanto aos pesos, existiu alguma quebra na Categoria 4, 5 e 10, o que faz com que exista um decréscimo global de 1,26%, mas de um modo geral as restantes Categorias tiveram subidas de peso com alguma relevância, como o caso das Categorias 7, 8 e 9. Comparação 2008/2009 Unidades Pesos (ton) Unidades Pesos Cat ,96% , ,84 4,46% Cat ,92% , ,78 0,27% Cat ,37% , ,41-0,30% Cat ,19% , ,95-12,04% Cat ,12% 9.474, ,60-31,16% Cat ,92% 6.408, ,79 1,86% Cat ,94% 3.065, ,07 28,56% Cat ,44% 1.115,31 977,51 14,10% Cat ,14% 533,96 425,85 25,39% Cat ,84% 2.004, ,53-24,28% TOTAL ,44% , ,33-1,26% A tendência verificada em 2008, a qual demonstra que se estão a colocar maior número de EEE no mercado, mas com menos peso, continua a manter-se em pg. 8

9 Recolha de REEE Recolha de REEE por categoria 2009 Quantidade Recolhida (ton) Cat. 1.Grandes electrodomésticos ,06 Cat. 2. Pequenos electrodomésticos 3.787,83 Cat. 3. Equip. informát. e de Telecom ,49 Cat. 4. Equipamentos de consumo 3.800,83 Cat. 5. Equipamentos de iluminação 572,94 Cat. 6. Ferramentas eléct. e electrónicas 357,66 Cat. 7. Brinquedos e equip. desp. lazer 120,95 Cat. 8. Aparelhos médicos 45,90 Cat. 9. Instrum. monitorização e controlo 28,50 Cat. 10. Distribuidores automáticos 1.469,95 Total ,1 A recolha de resíduos de EEE constitui parte fundamental na gestão dos sistemas integrados. Esta pode ter duas proveniências: de particulares (caso dos consumidores finais) e de não particulares (caso das empresas). Os quadros que aqui se apresentam correspondem unicamente aos REEE recolhidos pelas duas entidades gestoras (Retirado por indicação da Agência Portuguesa do Ambiente) Recolha REEE por Fluxo Operacional 2009 Quantidade Recolhida (ton) Total Arrefecimento 6.865,84 Grandes electrodomésticos ,02 TV e Monitores 7.869,08 Outros ,95 Lâmpadas 501,18 Total ,1 Em 2009 foram recolhidas toneladas de REEE. Ficou assim garantida e suplantada a meta dos 4kg prevista na alínea 10 do Artigo 9º do DL 230/2004. (Retirado por indicação da Agência Portuguesa do Ambiente Em média foram recolhidos, em 2009, 4,5 kg por habitante. (Retirado por indicação da Agência Portuguesa do Ambiente) Pg. 9

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