ESPIRITUALIDADE: Como um valor imprescindível para a educação

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1 ESPIRITUALIDADE: Como um valor imprescindível para a educação Janaina Guimarães 1 Paulo Sergio Machado 2 Resumo: Este trabalho tem por objetivo fazer uma reflexão acerca da espiritualidade do educador como valor imprescindível para a educação. Busca na história da humanidade as razões pelas quais a racionalidade formou uma geração tecnicista sendo o espírito deixado de lado. O texto resgata a espiritualidade como meio de formar cidadãos éticos e conscientes, uma vez que o papel do educador pode ser determinante nesta formação. Palavras-chave: Espiritualidade; Educação; Cidadania. Introdução Na escola, as diversas disciplinas não apresentam somente um saber a adquirir, mas também valores para assimilar e verdades a descobrir. Não há somente momentos de aprendizagem de conceituações e momentos de sabedoria. Tudo na escola é formativo e o que chega ao coração é a verdadeira aprendizagem. Através da aprendizagem nos recriamos, aprendemos a aprender. Ampliamos nossa capacidade de ver o mundo num processo de coparticipação. Aprendizagem é mais do que aquisição de conhecimento, ela assume diferentes perspectivas que se interligam: o aluno como sujeito do seu saber; o envolvimento coletivo que amplia questionamentos; o processo aprimorado e contextualizado; a compreensão global e contextualizada dos objetos de estudo; o sentido e a compreensão destes objetos de estudo e por fim, a relação e o amadurecimento do sujeito com os saberes e conhecimentos. Ao promover o diálogo, a partilha, a convivência e a reflexão, o educador possibilita a inclusão de todos como sujeitos de direito. Pois ninguém nasce pronto; 1 Graduada em Letras-Português (FIC), Especialista em Psicopedagogia Institucional (Universidade Castelo Branco), Especialista em Gestão Escolar (PUC-RS); Agente de Pastoral no Colégio Marista Santa Maria; janaina.guimaraes@maristas.org.br: 2 Técnico em Processamento de Dados (Instituto Metodista Centenário); Graduado em Filosofia com habilitação em Psicologia e Sociologia (Unifra), Especialista em Ensino Religioso (FAPAS); Professor de Filosofia, Sociologia e Ensino Religioso no Colégio Marista Santa Maria; paulo.machado@maristas.org.br: 1

2 pelo contrário, a formação é algo que precisa fazer-se diariamente, num desafio que cabe a cada pessoa ir superando as etapas de sua existência. A escola é protagonista neste processo da construção social do ser humano. Ao decidir fazer uma leitura sobre a espiritualidade como um valor imprescindível para a educação, há um resgate das áreas culturais, éticas, morais, de convivência e de autoconhecimento, que, com bases sólidas, cumprem o papel da educação de formar cidadãos conscientes e comprometidos com a sociedade. Propor este tema é, portanto, uma busca de um novo sentido para a educação, que, em geral, está absorvida pela perspectiva de um novo paradigma: o cuidado com o humano. Num plano em que os nossos educadores estão, junto à educação, buscando um caminho para que a democracia seja construída com bases sólidas, a possibilidade de formar um cidadão ético caminha junto a valores que são construídos quando se busca o cultivo da espiritualidade. Desenvolvimento A instituição escolar vive um cotidiano repleto de contradições, conflitos e lutas pelo domínio do poder e do saber. É um tempo de vivências de incertezas e de mudanças, no que diz respeito às informações, muito rápidas. E em face desses acontecimentos, percebemos que a sociedade exige da escola respostas, e esta, mergulhada num universo de interesses convergentes, não consegue, por si só, responder aos apelos sociais. O movimento, chamado Iluminismo, no século 17, originou a formação da sociedade cultural e teórica atual, tendo como fundamento a emancipação do indivíduo diante dos dogmas religiosos e sociais vigentes na época, por meio do processo de esclarecimento, KANT, 1994, levando este indivíduo à liberdade. Segundo Immanuel Kant, um dos maiores defensores do Iluminismo, o processo de esclarecimento era a saída do homem de sua menoridade, onde esta menoridade é não conseguir servi-se daquilo que entende sem que outra pessoa o conduza. Este processo de esclarecimento seria feito pelo próprio indivíduo, dotado de racionalidade, consciente de seus atos, fazendo suas opções a respeito dos temas fundamentais da sua própria vida e não mais por um Deus. 2

3 Para Adorno e Horkheimer, 1947, em a Dialética do Esclarecimento, há uma busca por descobrir o porquê a humanidade afunda-se numa nova espécie de barbárie, em vez de entrar em um estado verdadeiramente humano. E, para responder a este questionamento, eles buscam nas origens da história, o período de transição entre o mito e o saber, onde se percebe o primeiro desencantamento do mundo, principal característica do esclarecimento. A decadência dos valores humanistas revela um ser humano genérico, igual ao outro e isolado na coletividade. A força preponderante que domina a humanidade tem reflexo imediato na escola. Aprimoraram-se as técnicas de aprendizagem para produzir indivíduos competentes para o mercado de trabalho. O professor, neste caso, passa a ser um especialista, apenas um mediador entre aluno e a ciência. Vemos um indivíduo racional centrado no saber científico. O ser humano desumaniza-se em detrimento da ciência, da tecnologia, das ofertas capitalistas do mercado de trabalho. Pensar em educação, é não pensar nestes fatores, e sim num processo que busca a íntegra do ser humano, é valorizar o ser em detrimento do ter. Não se trata apenas de uma atitude prática, mas sim de uma nova visão de mundo, de sensibilizar-se com o ser humano e suas fragilidades. Reencantar-se pelo humano e desencantar-se com o as regras estabelecidas pelo mercado de consumo. Reencantar a educação para que a humanidade possa ter um futuro mais digno. O sucesso ou o fracasso na educação não dependem somente das metodologias adotadas pelo educador. O sucesso ou o fracasso está mais associado à qualidade das relações exercidas entre o educador, seus alunos e o conteúdo de suas disciplinas. A dedicação que se exerce na atividade docente está diretamente ligada às suas experiências emocionais. E se somos seres que nos comportamos em relação à nossa emoção é porque somos seres espiritualizados. A cultura popular liga a palavra espiritualidade à religião. Para entender o que é espiritualidade, primeiramente, precisamos desconectar esta palavra da religiosidade, embora estejam ligadas, entrelaçadas, na prática. Espiritualidade, considera Leonardo Boff, [...] está relacionada com aquelas qualidades do espírito humano tais como amor e compaixão, paciência e tolerância, capacidade de perdoar, 3

4 contentamento, noção de responsabilidade, noção de harmonia que trazem felicidade tanto para a própria pessoa quanto para os outros (2006, p. 15). Cultivar a espiritualidade é um caminho longo, porém gratificante. Torna-se mais fácil quando realizado em parceria. O contato com outras pessoas tem influência benéfica, e, ir ao encontro do outro para realizar este caminho, faz, dos educadores, seres de comprometimento com a mudança da sociedade. O educador merece destaque na ação protagônica da aprendizagem, pois são profissionais que tem por ofício ensinar e aprender a tornar-se humano. Ao constituir-se como ser de formação, o educador contribui para que a mudança não aconteça de forma unilateral e, para que o educando participe ativamente da construção da realidade que está inserido. Sou gente. Sei que ignoro e sei que sei. Por isso, tanto posso saber o que ainda não sei como posso saber melhor o que já sei. E saberei tão melhor e mais autenticamente quanto mais eficazmente construa minha autonomia em respeito a dos outros (FREIRE, 2011, p. 92). Ser educador é uma tarefa exigente. Mas os desafios que se apresentam numa sociedade de extremo materialismo, torna a busca pela formação de um indivíduo mais humano, prazerosa e gratificante. A constatação de que a espiritualidade é um valor imprescindível para a educação foi feita através de palestras ministradas em escolas da rede pública e particular com professores e alunos da cidade de Santa Maria-RS e região. Nestas palestras, em mais de setenta oportunidades, percebeu-se que o ser humano necessita ter um cuidado individual para que possa cuidar do outro. Considerações finais Somos seres em formação. A condição humana coloca as pessoas em processo permanente de aperfeiçoamento. Como seres humanos, temos nas mãos a possibilidade de construir ou destruir, de construirmo-nos ou destruirmo-nos. O ser humano, é então, fruto não só de suas circunstâncias, mas também de suas próprias escolhas. Somos pessoas criadas para o bem e não para o mal. Ao eleger o caminho da bondade, elegemos o caminho da liberdade. E, por acreditar na bondade 4

5 humana, não é possível não acreditar que a justiça, a ética, a solidariedade e a transcendência façam do ser humano um ser de busca pelo sentido primeiro da vida: o amor. Descobrir a essência da vida nas pessoas faz de nós educadores, nobres formadores. Neste sentido, o ato de educar, exige que revelemos os nossos valores em cada ato, em cada gesto, em cada semblante, provocando um encontro valioso entre educador e educando. Educar é uma arte que se revela no afeto, na convivência, na troca e na busca da felicidade. Portanto, nesta busca encontra-se o maior de todos os ensinamentos: o ser humano é o bem maior. Referências ADORNO, Theodor W. & HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento &Itemid=350 BOFF, Leonardo. Espiritualidade: um caminho de transformação. Rio de Janeiro: Sextante, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Tradução: Paulo Quintela. Lisboa: Edições 70,

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