A IDENTIDADE DOS PROFESSORES DE BERÇÁRIO
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- Dina Stachinski Chaves
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1 A IDENTIDADE DOS PROFESSORES DE BERÇÁRIO BELTRAME, Lisaura Maria CARASEK, Elizabete Aparecida FIGUEIREDO, Anelice Maria Banhara OLIVEIRA, Luciana de Eixo Temático:Educação da Infância Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo A presente estudo faz parte de uma pesquisa que aborda o tema A Identidade dos Professores de Berçário nos CEIMs (Centros de Educação Infantis Municipais) da cidade de Chapecó (SC). Um campo de reflexão pouco explorado e de relevância social no âmbito da educação infantil. O interesse pelo tema de pesquisa surgiu, quando percebemos que a maioria dos professores que trabalham no berçário não é efetiva e sim por contrato temporário (ACT) e não por opção. Neste sentido, o problema da pesquisa se propôs analisar a concepção dos educadores de berçário em relação a sua identidade e valorização profissional. Os objetivos da pesquisa foram: Investigar como o educador concebe a rotina do berçário no CEIM; Entender o perfil dos professores de berçário; Analisar como os professores concebem a rotina de berçário no CEIM e investigar como o professor do berçário relata sua experiência de trabalhar com crianças de 0 a 2 anos. Em r e l a ç ã o a metodologia, a pesquisa c o n t o u com a participação de 5 professoras de berçário. U t i l i z o u - s e c omo instrumento de coleta de dados, entrevista semiestruturada e observação com as turmas de crianças das mesmas professoras entrevistadas através de um roteiro. Ficou evidente as representações diferenciadas, que cada Educador tem a cerca de seu processo de identidade e valorização. Neste sentido, a pesquisa procurou caminhar no processo de intervenção pedagógica e sua rotina junto às crianças desta especificidade Por isso, é incondizente generalizarmos os resultados, porém, destacamos que esta busca explicita de forma direta indicadores, prerrogativas, pressupostos, presentes e necessários à formação docente para a Educação Infantil. Sinalizando que este fazer, deve transcender a prática do cuidar, e priorizar o educar. Identificou-se que a maioria dos educadores que trabalham com berçário são contratados. Palavras-chave: Educação Infantil. Berçário. Professoras.
2 8550 Aspectos Históricos da Educação Infantil Nos séculos XVIII e XIX na Europa começa o surgimento de instituições infantis enquanto que no Brasil estas instituições surgem no século XX, a creche surge com o objetivo de afastar as crianças pobres do trabalho servil. Destina a guardar as crianças órfãs e filhos de trabalhadores; (função de guarda das crianças). Foi uma maneira de tirar as crianças das ruas, para dar um lugar vigiado, onde teria alguém cuidando e observando-os. Segundo Spodek, (1998) a primeira creche foi criada em Paris em 1844 para ajudar as mães trabalhadoras que não tinham onde deixar seus filhos, e para combater a mortalidade infantil e ensinar hábitos de higiene. As creches são produtos da Revolução Industrial, antes da qual as mulheres trabalhavam, mesmo remuneradamente, numa casa sua ou de outra pessoa onde podiam ter seus filhos por perto. Quando o sistema fabril foi estabelecido e as fábricas começaram a contratar um grande número de mulheres e crianças, os pequenos que ficavam separados das mães durante o longo dia de trabalho precisavam ser cuidados. As creches preenchiam estas necessidades para a classe trabalhadora, pois as classes média e alta tinham empregadas para cuidar. (SPODEK 1998, p. 53). Segundo Aranha (1993) o objetivo da creche é educar e formar a criança, que passa a maior parte do tempo sob responsabilidade de seus profissionais. Mas devido às relações sociais, surgiram dois tipos de atendimento, onde um era destinado aos pobres e outras aos ricos. Aquele que era destinado aos pobres era chamado de creche, e o jardim de infância era então para os filhos dos nobres. Hoje a concepção de creche mudou, não atende mais só um tipo de classe e sim todas as classes sociais da educação infantil, é um direto que todas as crianças têm. No Brasil, a partir da década de 1970, a educação de crianças de 0 a 6 anos adquiriu um novo estatuto no campo das políticas e das teorias educacionais. Finalmente, a história de luta por creches e pré-escola, engendrada por diferentes movimentos sociais, tomou grandes proporções, e os governos, principalmente aqueles que se instalaram pós-abertura política, realizaram investimentos para a ampliação do direito a educação das crianças dessa faixa etária. (BARBOSA 2006, p. 15). Com o passar dos anos as creches saíram da assistência, e passaram a ser espaços educativos, as tias passaram a ser professoras, exigindo-se para preencher a vaga um
3 8551 profissional habilitado com curso superior na área de pedagogia. O cuidar simplesmente uniu-se ao educar, as rotinas permaneceram, mas incluiu-se nelas o planejamento para a criança não ficar somente para ser cuidada, e sim para que todas, ou quase todas as necessidades delas fossem supridas. História e identidade do professor Conforme Haddad (1993) o trabalho realizado pelas professoras de berçário já foi confundido com o papel de mãe substituta, deixando as famílias que precisavam do atendimento incomodadas. Quando esse tipo de trabalho teve início no século XX as instituições eram chamadas de creches e para trabalhar na instituição bastava ser mulher, não havia necessidade de formação acadêmica. Atualmente os papéis de mães e professoras são definidos e distintos, porém o papel da professora de berçário vai além de cuidar, limpar e alimentar, ela interage com as crianças e promove interação entre elas, brinca, conversa e juntos adquirem conhecimentos importantes para as crianças. As identidades sociais constituem-se no jogo dialético entre o indivíduo e a sociedade, e são construídas nas relações sociais, incluindo o processo de identificação, no interior dos quais ocorre também oposição, a diferenciação que permite ao sujeito construir a própria identidade. (OLIVEIRA, 1976, p. 21). É certo que ao longo dos anos muitas foram ás denominação para as professoras de educação infantil, mas a de não professora e não profissional é a conotação que sempre as acompanhou, para a sociedade ela é a responsável pelas práticas domésticas e de maternagem. (GUIMARÃES, 2005). No entanto, vale lembrar que as mudanças ocorridas ao longo dos anos atingiram não só as professoras, mas também as crianças. Elas mesmas exigem muito mais das professoras nos dias atuais do que antigamente. As professoras de berçário, como todas as outras precisam partir da r ealidade da criança para o seu planejamento. Ter um olhar particular para cada criança que toda a manhã chega ao CEIM, saber das suas necessidades primárias, atendê-la com amor e atenção, mas acima de tudo com profissionalismo, pois ainda hoje temos mães que
4 8552 sentem ciúmes da professora, mas por outro lado, outras gostam de ver que seu filho estará o dia todo sob o olhar de uma profissional. O binômio cuidar/educar é, geralmente, compreendido com processo único, em que as duas ações estão profundamente imbricadas. Mas, muitas vezes, a conjunção sugere a ideia de duas dimensões independentes: uma que se refere ao corpo e a outra aos processos cognitivos. (KRAMER, 2005, p.66). As próprias professoras, muitas vezes, não se sentem professoras por estarem atuando no berçário, pois precisam trocar, limpar, alimentar, não percebendo que esta ação também esta auxiliando no desenvolvimento da criança. Por tratar-se de um tema emergente, a identidade das professoras de berçário, buscará trazer a tona certas inquietações para muitos estudantes de pedagogia, ou seja, o trabalho que realizam no berçário, suas realizações e seus projetos. Na atualidade, encontramos dificuldades em ver com clareza o perfil profissional do educador infantil, pois os cursos superiores não são específicos na formação do profissional abrangendo toda a área da infância, ou seja, crianças de zero a dez anos de idade. A formação de profissionais da educação infantil precisa ressaltar a dimensão cultural da vida das crianças e dos adultos com os quais convivem, apontando para a possibilidade de as crianças aprenderem com a história vivida e narrada pelos mais velhos, do mesmo modo a que os adultos concebam a criança como sujeito histórico, social e cultural. Reconhecer a especificidade da infância sua capacidade de criação e imaginação - requer que medidas concretas sejam tomadas, requer que posturas concretas sejam assumidas. A educação de crianças de zero a seis anos tem o papel de valorizar os conhecimentos que as crianças possuem e garantir aquisição de novos conhecimentos, mas, para tanto, requer um profissional que reconheça as características da infância. Observar as particularidades infantis, promovendo a construção coletiva de espaços de discussão da prática exige embeber a formação na crença de que não há déficit na criança, nem no profissional que a ela se dedica, a ser compensado; há saberes plurais e diferentes modos de pensar a realidade. (KRAMER, 2002, p.129). Se o/a Profissional de educação infantil fica com a criança desde que as mesmas completem quatro meses de vida, então é certo que tenha que saber muitas coisas a respeito da criança, e também tudo o que for possível sobre os familiares, afinal de contas está trabalhando com uma vida e não com um objeto.
5 8553 Conceitos de Rotina na Educação Infantil Na educação a rotina é uma organização dos trabalhos pedagógicos, e do espaço da instituição de educação infantil, a partir do momento que o educador impõe regras as crianças começam a ter autonomia buscando seu próprio conhecimento. A rotina é também para o educador, pois ela é tão importante para ele quanto é para a criança. Segundo Barbosa (2006, p. 35) a importância das rotinas na educação infantil provém da possibilidade de construir uma visão própria como concretização paradigmática de uma concepção de educação e de cuidados. A rotina diária é a realização do planejamento. É através dela que se põe em prática o previsto. A rotina orienta a ação da criança, assegura a ela o dia a dia, possibilitando que perceba e se situe na relação tempo espaço, permitindo modificações, no repetir sempre o mesmo. A rotina ajuda a criança a prever ações e a situar-se em relação aos acontecimentos e aos horários de creche. (ABRAMOWICZ 1999, p. 26). A organização da rotina para o educador que participa da educação da criança é de grande importância, se o sistema de ensino for muito variável a criança irá ficar aflita mudando de comportamento rapidamente de acordo com a pessoa a quem se dirige. Perfil das educadoras de berçário crianças de 0 a 2 anos Sobre o perfil destas educadoras chegamos as seguintes considerações segundo dados levantados pela Secretaria Municipal: No CEIM pesquisado AC quanto ao perfil das educadoras. A educadora A tinha 31 anos, formada em Pedagogia Educação Infantil e Pós-graduada em Psico-pedagogia, atuava como professora contratada com apenas 2 meses de experiência no berçário. A educadora B tinha 39 anos, a sua formação era em Séries Iniciais e Educação Infantil, também é contratada em caráter temporário com apenas 6 meses de berçário. Quanto ao CEIM AA a educadora C tinha 30 anos, sua formação em pedagogia Séries Iniciais e Educação Infantil, Pós Graduadas em ambas, também era contratada com 2 anos e meio de experiência. A educadora D tinha 28 anos, sua formação em pedagogia Educação Infantil e Pós-Graduada em Educação Infantil, atuando como contratada com 5 anos de profissão. A educadora E tinha 30 anos, sua formação em Séries Iniciais, Educação
6 8554 Infantil e EJA, Pós Graduada em Séries Iniciais e Educação Infantil, também era contratada com um ano de experiência profissional. Segundos os dados f o r n e c i d o s pela Secretaria Municipal de Educação, os professores que trabalham com berçário somam um total de 56 professores, dos quais somente 7 são efetivos, totalizando mais de 80% de profissionais que atuam no berçário são contratados. Durante a pesquisa traçamos um perfil das educadoras que trabalham com berçário, com crianças de 0 a 2 anos de idade, em maioria são mulheres de diferentes idades, cultura, raça, gênero, etnia, com formação diferente na área da educação, cada uma com expectativas diferentes para sua vida profissional Tentar traçar o perfil das profissionais de educação infantil significa considerá-las em seu contexto sociocultural, incluindo também a existência de contradições sociais como as oposições de gênero, raça, idade e classe social (CERISARA 2002, p.25). A seguir analisaremos os dados coletados referente as professoras de berçário com o intuito de saber porque a maioria das profissionais que atuam no berçário são contratadas? Quais os motivos e causas em relação a esta opção? As educadoras responderam: a maioria são ACTS porque o berçário exige muito da professora, nunca consegue reunir todas as crianças para atividades, também motivos de saúde (EDUCADORA A); ACTs acredito porque exige muito do professor (EDUCADORA B); A maioria ACTs, creio que porque as efetivas preferem os Pré-Escolares, por serem mais independente na realização das atividades e do dia-a-dia passam mais segurança as efetivas (EDUCADORA E ) Como podemos observar a partir das falas afirmam ser professoras contratadas, e trazem como motivo, o nível de exigência necessário ao trabalho realizado, bem como, as dificuldades de trabalhar com todas as crianças juntas. Em relação à opinião das educadoras sobre a preferência das colegas em qual turma optam por trabalhar e os motivos e causas desta opção estas responderam: Maternal e pré são gratificantes pelo envolvimento maior das crianças, mas com a experiência de dois meses de berçário estou percebendo que também é gratificante. No momento da troca é preciso ter cuidado, principalmente com as meninas, conversar e interagir com as crianças. A preocupação dos pais é a troca e alimentação para a professora o mais importante é a atenção dada a crianças o carinho. (EDUCADORA A)
7 8555 Geralmente são as turmas de Pré-Escola turmas maiores. As crianças geralmente possuem mais autonomia. Você pode realizar um trabalho mais complexo, além de você ser sozinha e não ter que dar satisfação para estagiário (nada contra elas) (EDUCADORA C) Percebeu-se que trabalhar com maternal e pré-escola as crianças tem autonomia para desenvolver as atividades planejadas pelas educadoras podendo ver a evolução das crianças, se a educadora colocar uma folha na mesa e mandar eles desenharem, sempre desenharão alguma coisa, já o berçário não consegue por serem crianças muito pequenas e às vezes nos períodos de adaptação às educadoras não conseguem contar uma história. De acordo com as respostas das educadoras se elas planejaram, certamente querem ver o resultado do planejamento. Como você se sente trabalhando no berçário? No inicio me senti bem insegura trabalhar com criança pequena, pois as crianças se manifestam através do choro, dificultando assim um pouco a comunicação entre professor e aluno. Com o passar dos dias as crianças tem o professor como referência tornando assim a relação e mediação do professor e aluno (EDUCADORA A). De certa forma feliz, realizada. Porém em muitos momentos angustiada. Mas ver as conquista e avanços dos pequenos a cada dia me emocionam e sentir-se amada por eles não tem preço; ver aquele sorriso de braços abertos.(educadora C). Analisando as falas das educadoras entrevistadas todas elas se sentem bem em trabalhar com o berçário, mas ao mesmo tempo se sentem inseguras por não verem avanço imediato nas atividades pedagógicas realizadas com as crianças. Em relação à valorização dos educadores de berçário, perguntamos, se sentem-se valorizadas pelos seus colegas e sociedade em geral ao trabalhar com crianças de berçário? Estas responderam: Sinto-me valorizada pelos colegas e sociedade, pois vimos a satisfação dos pais para com os professores da sala, em alguns momentos percebe-se um pouco de não interesse dos pais na parte pedagógica, sente-se que o cuidar está bom esta tudo ok. (EDUCADORA D)
8 8556 Pelos colegas não sei, mas os pais e outros acham nosso trabalho muito bom e sabem das dificuldades que encontramos no dia-a-dia, que as crianças não são iguais e que sempre haverá dificuldades e mesmo assim nos agradecem todos os dias por cuidarmos bem de seus filhos.(educadora E) De acordo Bondioli apud Mantovani (1998, p.89) o pai que leva o filho à creche ou vai buscá-lo é naturalmente orientado a respeito dele, em segundo lugar, a respeito da educadora, percebendo naquele momento apenas como a educadora que se ocupou e deve ocupar-se das crianças. Relate o que você pensa sobre a identidade da educadora de berçário: Que valorize e respeite acima de tudo a infância e suas especificidades. Que seja um professor pesquisador, ágil, comprometido, responsável amoroso e exigente ao mesmo tempo, que ame crianças. (EDUCADORA C); É a mais importante, pois eles vêm estão aqui todo o dia, somos nós educadoras que vamos ensinar algo de bom para eles, cada gesto e atitude eles vão se espelhar. (EDUCADORA D). Para Kramer (2005, p.50) para quem conhece e atua na educação infantil, esse tom, essa ênfase no engajamento profissional, esse entusiasmo e aposta no trabalho não são estranhos. Tais características parecem constituir a própria identidade da profissional de educação. A rotina do berçário: vozes presentes dos educadores De acordo com Barbosa (2006, p.35) Quando se fala em educação infantil para muitos se pensa a rotina como uma categoria pedagógica que os responsáveis pela educação infantil estruturam para a partir dela, desenvolverem o trabalho cotidiano. Outra característica importante é que o uso de uma rotina é adquirido pela prática, pelos educadores. Costumes, não sendo necessário nenhum tipo de justificativa, razão ou argumentação teórica para a sua efetivação. Ela está profundamente ligada aos rituais, aos hábitos e ás tradições, e nem sempre deixa espaço para a reflexão. (BARBOSA, 2006, p.45). Em relação às metodologias utilizadas pelos educadores de berçário na prática pedagógica, estas responderam: Ela é feita através de projeto, de forma a envolver as prioridades das crianças envolvendo carinho, música, história, cantigas de roda e infantis, brinquedos prazerosos, filmes infantis que envolvem músicas infantis e
9 8557 movimentos corporais (EDUCADORA A); Através da metodologia de projetos onde é necessário ter muita sensibilidade para perceber as preferências e necessidades do grupo de crianças. Utilizamos muita ludicidade que amplia e estimula a linguagem movimento através de músicas, história, fantoche, pintura, livros.(educadora C). As atividades que são trabalhadas com os berçários são elaboradas através de projeto que são para atender as necessidades da primeira infância, para o desenvolvimento e aprendizagem, são um grupo de criança que devem brincar, dormir, comer, e ser trocada. Em relação a rotina do berçário as educadoras responderam: A recepção á rotina é bem importante no berçário, pois a criança já consegue entender os vários momentos, recepção de forma carinhosa e aconchegante, passa segurança para os pais alimentação, atividades dirigidas de forma prazerosa envolvendo momento das trocas deve ser feito de forma estimulante, sempre conversando com as crianças. (EDUCADORA A) Procuro atender as necessidades físicas e psicológicas das crianças como trocas, alimentação e choro. (EDUCADORA B) Perguntamos para as educadoras: No seu entender a rotina interfere nas manifestações das crianças em sala de aula? Porquê? Elas responderam: Interfere sim, pois a criança começa a compreender cada etapa da atividade, por exemplo, a hora do café, dormir. (EDUCADORA A); Sim em todos os momentos porque organiza os momentos mais importantes como sono, a troca, também para as crianças construírem hábitos saudáveis.(educadora B). A rotina na educação infantil deve ser flexível e permitir um ambiente de cuidados que considere as peculiaridades das crianças, diferentes faixas etárias e as condições de atendimento da instituição (ROMANI, 2002 p. 48). Observamos que as atividades no berçário devem ser curtas e não planejar atividades muito longas, pois as crianças se dispersam com facilidade, também observamos que a professora dificilmente consegue juntar todos para fazer atividades ou mesmo brincadeiras. Com relação à sala de aula perguntamos para as educadoras como é organizado o espaço O espaço da sala de aula não é adequado ás necessidades das crianças, porém procuramos organizar de maneiras mais próximo ao ideal, e as necessidades delas (EDUCADORA B); De forma que a criança tenha acesso aos materiais pedagógicos, específicos para sua idade na sua altura e que visualize e possa manusear os mesmos com segurança. Um
10 8558 ambiente aconchegante, lúdico e que mexa com a imaginação das crianças e aguce sua criatividade e autonomia (EDUCADORA C). Para Romani, (2002) os materiais constituem uma importante fonte para o desenvolvimento de atividades educativas, uma vez que possibilitam as crianças a sua exploração, o conhecimento de suas propriedades e funções, além de dar asas as fantasias e, portanto, a atribuição de novos significados de acordo com o contexto vivido. (p.46) Perguntamos para as educadoras como é o relacionamento educadora/criança no cotidiano da sala de aula: Bastante diálogo, carinho, atenção, colo, às vezes envolvem todas as crianças, às vezes é individual (EDUCADORA A); É um relacionamento de muito amor e carinho, dedicação o tempo todo (EDUCADORA D); É de afetividade e compreensão e que as crianças precisam de rotina e limites, para que possam se organizar no seu dia-a-dia (EDUCADORA E) O relacionamento que a criança desenvolve com sua educadora-referência não é, de forma alguma, um substituto para o relacionamento com os pais. Relato da experiência das educadoras no berçário. Trabalhar com berçário exige muito das educadoras porque as crianças não têm autonomia, para as educadoras desenvolverem uma atividade precisam de auxilio para a organização da sala por serem crianças muito pequenas dependem muito dos adultos dificultando o trabalho das educadoras. As educadoras relataram suas experiências: Minha experiência com berçário é muito recente tenho me questionado e avaliado constantemente e procurando auxílio com colegas mais experientes, não é a turma que escolhi para trabalhar, mas sim a que nenhum professor do espaço quis. Por ser contratada acabei ficando com berçário é bastante exigido. (EDUCADORA B) No inicio eu não gostava muito, pois é um trabalho muito cansativo esforço físico, você se preocupa muito com cuidar o bem estar, mas hoje gosto demais dessa turma me identifico com berçário pois na escolha sempre pego berçário, fico um pouco desorientada no pedagógico queremos ver resultado logo mas com berçário levo semanas e até meses para perceber algo.(educadora D) No dia-a-dia do trabalho da instituição de educação infantil, adultos e crianças convivem entre si, tendo a chance de conhecerem-se uns aos outros e de juntos, conhecerem um mundo de coisas (CRAIDY, 1998, p.31).
11 8559 Considerações finais O objetivo deste estudo foi pesquisar a identidade dos professores de berçário, analisar o perfil dos educadores, qual é concepção das educadoras de berçário, rotina, experiência dessas educadoras. A partir das proposições apresentadas, fundamentadas na análise dos dados da pesquisa, conclui-se que os educadores de berçário são contratados, com pouco tempo de atuação na área, são todas do sexo feminino, todas tem formação em educação infantil. A pesquisa revela que as educadoras atuam neste nível por serem vagas que restam para a escolha, o berçário exige muita dedicação, pesquisa, comprometimento e amor, também por motivo de saúde, pois no inicio do ano os efetivos por terem opção de escolha optam em trabalhar com crianças maiores por terem mais autonomia na realização das atividades deixando de lado os berçários. Através das entrevistas todas as educadoras se sentem feliz em trabalhar com berçário, mas ao mesmo tempo angustiada e insegura com o pedagógico e por serem crianças pequenas. Também se sentem valorizadas pelos colegas por trabalhar com berçário. Durante a pesquisa todas as educadoras responderam que as atividades são realizadas por meio de projeto na qual podendo organizar a rotina na educação infantil. Através da pesquisa foi possível entendermos como se dá o processo de construção da identidade profissional dos educadores de berçário que é um processo de longo prazo. Constatamos que muitas vezes esses profissionais não sabem como agir trabalhando com bebês, parecendo estar às vezes inseguro para superar estes desafios, pois sempre estão correndo atrás de informações sobre o que devem fazer como trabalhar com as crianças. Observamos que todos os educadores trabalham a mesma metodologia com todas as crianças desde os bebês até os maiores. Para se trabalhar na área da educação todos nós temos que construir uma prática social diferenciada nas instituições de educação infantil torna cada vez mais um desafio coletivo que exige uma postura critica e reflexiva. Para que a educação infantil seja reconhecida socialmente não bastam somente leis é preciso que os profissionais que trabalham com as crianças estejam em contínua formação buscando novos conhecimento.
12 8560 Percebeu-se durante a pesquisa, a necessidade e a importância da formação específica na Educação Infantil voltada para berçário durante nossa formação acadêmica para poder trabalhar com crianças de 0 a 2 anos. Diante das observações acreditamos ser importante realizar um trabalho com todas as educadoras de berçário e coordenadoras pedagógicas do espaço para estarem sempre buscando novas formas de desenvolver atividades diferente e de acordo com as especificidades para se trabalhar com essas crianças. O educador deve ser um mediador entre a criança e a escola, fazendo com que a criança se identifique enquanto pessoa, que conviva bem com seus colegas e desenvolva suas potencialidades intelectuais sentindo-se sujeito na escola e na sociedade. Através das entrevistas e das observações, foi possível entendermos melhor como é a experiência dos educadores que atuam com crianças de 0 a 2 anos de idade. Constatamos que para esses educadores trabalhar com berçário é um desafio, pois não tiveram maiores informações na formação de como é trabalhar com essas crianças que ás vezes são bebes de poucos meses de idade. Foi possível perceber que são muitos bebês na sala para poucos adultos que geralmente são 21 crianças um professor e dois agentes educativos.recomendamos dois educadores habilitados e dois agentes educativos para que se consiga realizar um trabalho educativo de qualidade com as crianças de berçário. Exemplificando a estimulação necessita de um trabalho individualizado. Durante nossa pesquisa concluímos que a maioria dos educadores que trabalha com berçário são contratadas. REFERÊNCIAS ABRAMOWICZ, Anete: Educação Infantil Creches. 2ª ed. São Paulo: Moderna, ARANHA A.R. Maria Lúcia: Desenvolvimento Infantil na Creche. São Paulo: Edições Loyola, BARBOSA, SILVEIRA, Maria Carmem: Por Amor e Por Força Rotinas na Educação Infantil. 1 ex. Porto Alegre: Artmed, BONDIOLI, Anna, apud, MANTOVANI, Susana; Manual de Educação Infantil: 0 a3 anos uma abordagem reflexiva Porto Alegre: ArtMed, 1998
13 8561 CRAIDY, Carmem Maria: O educador de todos os dias: Convivendo com crianças de 0 a 6 anos 9, ed. Porto Alegre: Mediação, CERISARA, Ana Beatriz: Professores de Educação Infantil: Entre o feminino e o profissional. 2 ed. São Paulo: Cortez, GUIMARÃES, Célia Maria. Perspectivas para Educação Infantil/Célia M. G. (org.). 1ª Ed. Araraquara: Junqueira&marin, HADDAD, Lenira. A creche em busca da identidade. Edições Loyola, São Paulo, Brasil, KRAMER, Sonia: Profissionais da Educação Infantil: Gestão e Formação/Sonia Kramer (org.). São Paulo: Ática, KRAMER, Sonia: Formação de profissionais de educação infantil: questões e tenções: IN, MACHADO, MARIA Lucia de A. (org) Encontros e desencontros em educação infantil. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: Fundamentos em métodos. São Paulo: Cortez, (Coleção Docência em Formação). SPODEK, Bernard. Ensinando Crianças de Três a Oito Anos. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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