A FORMAÇÃO DE LEITORES ADOLESCENTES E JOVENS: UMA REFLEXÃO SOBRE A LEITURA NA ESCOLA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A FORMAÇÃO DE LEITORES ADOLESCENTES E JOVENS: UMA REFLEXÃO SOBRE A LEITURA NA ESCOLA"

Transcrição

1 A FORMAÇÃO DE LEITORES ADOLESCENTES E JOVENS: UMA REFLEXÃO SOBRE A LEITURA NA ESCOLA Profa. Dra. Begma Tavares Barbosa (UFJF/FAPEMIG) Resumo O presente artigo apresenta resultados de pesquisa que investiga a relação de um grupo de leitores adolescentes e jovens com a leitura, com vistas a refletir sobre o impacto das práticas escolares de leitura e de ensino de linguagem sobre a formação desses leitores, alunos de uma escola pública federal de Ensino Fundamental e Médio. Intitulada Escolhas e Estratégias de Leitores em Formação, a pesquisa buscou, num primeiro momento, investigar o valor atribuído à leitura pelos estudantes, os suportes e gêneros de textos preferidos por eles, as formas de acesso ao livro e as influências sofridas no processo de formação de leitor. Os dados, recolhidos de questionários fechados e abertos, apontam para: i) diferenças relativas às preferências de leitura de adolescentes e jovens bem como de meninas e meninos; i) o papel central da escola na formação do gosto pela leitura; iii) o papel determinante da indústria cultural no que respeita ao interesse que jovens e adolescentes demonstram pela leitura de livros.os resultados, por um lado, permitem reconhecer o impacto de algumas práticas escolares na formação dos leitores investigados; por outro lado, indicam novas ações a serem assumidas, não só pelos professores de Português, mais diretamente empenhados na promoção do letramento, mas também por outros agentes envolvidos com a formação de leitores na escola, como o bibliotecário e professores das demais disciplinas. Além disso, para aproximar adolescentes e jovens da leitura, a escola precisa repensar o material que disponibiliza aos alunos - flexibilizando seus critérios de seleção dos textos a serem lidos - bem como reorganizar seus espaços de leitura, tornando a leitura uma atividade significativa em todas as disciplinas curriculares. Palavras-chave: Ensino de linguagem; Leitura; Leitores adolescentes e jovens. INTRODUÇÃO Um grande desafio colocado à escola pública brasileira é garantir o domínio da escrita, importante tecnologia da modernidade. Num mundo que se caracteriza pela velocidade da mudança e pelo largo acesso à informação, a leitura é uma habilidade que permite acompanhar a renovação contínua do conhecimento. A atividade reflexiva propiciada pela leitura é também uma forma de aprender a lidar com o excesso de informação e transformar o acesso a ela em conhecimento. O Brasil tem participado de avaliações internacionais que não nos deixam dúvidas a respeito da urgência de construirmos projetos de formação de leitores. A última edição do PISA (sigla em inglês para Programa Internacional de Avaliação de

2 2 Alunos), colocou o Brasil num dos últimos lugares (49º), num ranking de 56 países, em exame que avaliou habilidades de leitura de jovens de 15 anos. Isso significa, segundo os critérios de avaliação adotados, que nossos alunos são capazes apenas de localizar informações explícitas no texto e fazer conexões simples. Em 2003, o PISA avaliou 41 países, também com ênfase nas habilidades de leitura, e o Brasil ficou em 38º lugar. Em 2000, ocupamos o 39º lugar dentre os 43 países avaliados. Esse quadro deveria indicar às nossas escolas que assumissem como centro de suas atividades a formação do leitor e que, sobretudo os programas de Língua Portuguesa, se transformassem essencialmente em programas de leitura. O projeto de transformar nossos programas de Língua Portuguesa em programas centrados no ensino da leitura nos parece duplamente eficiente: primeiramente, porque responde a uma urgência num país de ainda poucos leitores; em segundo lugar, por ser esse um projeto que faz sentido para adolescentes e jovens que costumam queixar-se, bastante lucidamente, da falta de sentido da escola. A experiência nos tem mostrado que a distância entre o jovem e a leitura pode ser diminuída mediante práticas que auxiliem na superação das dificuldades de leitura apresentadas pelos alunos - o que requer aprendizado sistemático. O aprendizado sistemático da leitura deve ser orientado para: [...] a ampliação e a consolidação dos conhecimentos do estudante para agir em práticas de prestígio, o que inclui o trabalho sistemático com textos literários, jornalísticos, científicos, técnicos, etc, considerados os diferentes meios em que circulam: imprensa rádio, televisão, internet, etc [...] essa coletânea de textos deve ser constituída e trabalhada de modo que contribua para que os alunos se construam, de forma consciente e consistente, sujeitos críticos, engajados e comprometidos com a cultura e a memória de seu país.(orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, p.33) Os documentos oficiais, como se ilustra acima, indicam que um trabalho sistemático para formar leitores presume, ao menos: a utilização de uma diversidade de textos e uma proposta a partir da qual se construam leitores críticos. Defendemos, neste trabalho, que o ensino da leitura na escola se faça a partir do desenvolvimento de habilidades e estratégias de leitura (KLEIMAN 1993; KOCH & ELIAS 2006) dentro de um programa que contemple e se organize a partir de agrupamentos tipológicos de gêneros textuais variados (SCHNEUWLY & DOLZS 2007). No Colégio de Aplicação João XXIII- UFJF, cenário da pesquisa cujos dados apresentamos aqui, essa tarefa é assumida pelo professor de Português mediante o suporte de uma teoria da linguagem que concebe a leitura como atividade de

3 3 construção de sentidos socialmente emoldurada (KOCH 1998) e a partir de práticas centradas no uso da língua e no texto como unidade de significação, o que possibilita superar definitivamente práticas limitadas ao estudo teórico da língua e da norma gramatical. A prática assumida pela escola permite explicar alguns dos resultados de nossa pesquisa, que considerarmos resultados positivos. No entanto o conjunto dos dados sinaliza mudanças a serem operadas para fazer avançar o trabalho de promoção do letramento, sobretudo de outros letramentos, como o literário (PAULINO 2001) e o digital. Além de espaços de ensino da leitura, a escola precisa mobilizar-se em torno da criação de espaços e práticas em que a leitura faça sentido como atividade lúdica, prazerosa e importante para a construção do conhecimento sobre si e sobre o mundo. Em ambos os casos, seja como objeto de ensino ou como atividade significativa e essencial em todas as disciplinas do currículo, a leitura na escola deve contar com a presença de mediadores experientes e conscientes da sua tarefa na formação dos leitores jovens e adolescentes. Dessa forma, a escola pode tornar a leitura, além de uma atividade reconhecidamente necessária, uma atividade prazerosa. 1 A PESQUISA A pesquisa, caracterizada como pesquisa-ação (KEMMIS & MC TAGGART 1988), tem como objetivo conhecer o perfil do leitor jovem e adolescente para refletir sobre o impacto das práticas de linguagem e de leitura adotadas pelas escolas na formação desses leitores. É objetivo final da pesquisa, retornar às escolas indicando ações voltadas para a promoção do letramento (SOARES 1998; KLEIMAN 1995), a partir dos resultados apresentados. O pesquisador atua, em uma das escolas investigadas, como professor de Português e proponente das práticas de linguagem e leitura ali adotadas. Com apoio da Fapemig, o projeto conta com a atuação de bolsistas de Iniciação Científica Junior (Bic-Junior), estudantes do Ensino Médio, responsáveis por recolher os dados de suas respectivas escolas. A pesquisa teve sua primeira edição em 2008 e, até o presente momento, recolheu dados de cinco escolas públicas da cidade de Juiz de Fora. Quatro dessas escolas são da rede estadual de ensino e uma delas, cujos resultados aqui apresentamos, pertence à rede federal de ensino. Em sua primeira edição, no ano de 2008, os dados foram recolhidos entre estudantes do Ensino Médio. Em sua segunda edição, em 2009,

4 4 os dados foram ampliados recobrindo o Ensino Médio e o terceiro segmento do Ensino Fundamental (7º, 8º e 9º anos). Os resultados que aqui apresentamos correspondem à pesquisa realizada no Colégio de Aplicação João XXIII, escola da rede federal, vinculada à Universidade Federal de Juiz de Fora e derivam, principalmente, da análise quantitativa de dados oriundos da aplicação de questionários fechados. Procuramos, num primeiro momento, traçar o perfil do leitor adolescente, que aqui designa o estudante do Ensino Fundamental, e do leitor jovem, que aqui designa o estudante do Ensino Médio, comparando resultados para apontar especificidades e generalidades que auxiliam a reflexão sobre o processo de formação dos leitores. A análise da relação entre as práticas escolares e o perfil dos leitores parte da consideração dos programas de ensino de linguagem adotados e de um questionário fechado e aberto que complementa informações. 2 PERFIL DO LEITOR JOVEM E ADOLESCENTE Nessa sessão, procuramos traçar o perfil do leitor jovem e adolescente, considerando suas respostas a questões que abordam o gosto pela leitura, escolhas de leitura, relação com o livro e a literatura, acesso ao livro e à leitura, influências sofridas no processo de formação de leitor. Os dados foram computados separadamente, ou seja, apresentamos, em cada parte, os resultados relativos aos leitores jovens (estudantes do Ensino Médio) e os dados relativos aos leitores adolescentes (estudantes do Ensino Fundamental), estabelecendo comparações que sejam significativas à análise dos perfis traçados bem como das práticas escolares de formação desses leitores. 2.1 Sobre o valor social da leitura Um primeiro dado importante, tanto da pesquisa de 2008 quanto na de 2009, diz respeito ao fato de a maior parte dos entrevistados apresentarem-se como leitores quando perguntados sobre se gostam ou não de ler: 78% dos jovens responderam sim a essa pergunta. No entanto, questionados sobre a principal motivação para a leitura, o número dos que leem porque gostam, cai para 54%, 42% afirmam ler por indicação da escola, da família e de amigos.

5 5 Os resultados são replicados na análise dos dados relativos ao Ensino Fundamental. Quando perguntados sobre se gostam de ler, 75% dos adolescentes respondem sim. Questionados sobre a principal motivação para a leitura, o número dos que leem porque gostam, cai para 50%; 35% afirmam ler por indicação da escola, da família e de amigos. Essa contradição pode ser explicada pelo fato de a pesquisa ter sido aplicada em escolas, coordenada por professores e alunos bolsistas, fato que, certamente, dificulta ao jovem revelar-se um não-leitor ou alguém que pouco valoriza a leitura. Por outro lado, as respostas atestam o valor social da leitura. Embora se leia pouco, na escola, por opção, a leitura é, reconhecidamente, uma atividade importante. Outro dado atesta isso: 47% dos jovens afirmam que o maior estímulo à leitura veio da família. Ao investigarmos a relação do jovem e do adolescente com o livro, os resultados não são de todo desanimadores. Segundo critério adotado pela pesquisa Retratos da Leitura no Brasil (Instituto Pró-livro 2008), considera-se leitor aquele que tenha lido ao menos 1 livro nos últimos três meses anteriores à pesquisa. Dentre os jovens, 54% afirmam ter lido 1 livro ou mais; 46% não leram nenhum livro nesse período. Dentre os adolescentes, 93% afirmam ter lido 1 livro ou mais; 7% não leram nenhum livro nesse período. Há que se considerar, no entanto, que, embora leiam bastante enquanto estão na escola, muitos adolescentes e jovens o fazem como atividade obrigatória, indicada pela própria escola ou por agências externas como os concursos vestibulares Sobre o que leem jovens e adolescentes Os dados da pesquisa de 2009 confirmam muitos dos resultados da pesquisa de 2008 relativos à preferência dos jovens por determinados gêneros e suportes de textos. Considerando-se os suportes internet, revista, jornal e livro, os jovens apresentam-se, preferencialmente, como leitores de textos na internet (58,3%). No entanto, quando perguntados sobre o que buscam no computador: 59% indicam jogos ; 15%, sites de relacionamento; 13%, sites informativos; 8%, sites para pesquisas escolares. Para os jovens, portanto, a motivação para ler na internet é mais a busca de entretenimento e relacionamento virtual que a atividade de leitura para obter informação/conhecimento ou para auxiliar o trabalho escolar.

6 6 Revistas informativas - como Veja, Isto é, Superinteressante - aparecem em 2º lugar na preferência dos jovens (54,6%). A escolha desse suporte parece estar essencialmente associada à busca de informação e conhecimento pela leitura, resultado que reflete as práticas de linguagem e leitura da escola investigada, conforme comentaremos adiante. Por fim, empatam na preferência dos jovens o gosto pela leitura de Literatura para jovens (47,2%) e de jornais (46,3%). Os dados indicam que quase metade dos alunos gosta de ler jornal. No entanto, em se tratando desse suporte, um número significativo indica sua preferência por determinados cadernos ou periódicos específicos: revista da tv (24,5%); jornal esportivo (43,5%). Há, ainda, a clara indicação de que o primeiro suporte é escolha essencialmente feminina (44% das meninas contra 8% dos meninos), e o segundo, masculina (72% dos meninos contra 20% das meninas). Meninas também apontam o gênero Horóscopo encontrado em jornais como preferência de leitura (39,8%). A escolha de jornais como suporte de leitura, portanto, parece associar-se mais ao entretenimento ou ao laser que propriamente à busca informação/conhecimento. Conforme ilustramos acima, há escolhas que são essencialmente femininas ou masculinas. No entanto, meninos e meninas adeririam ao que aqui estamos chamando de Literatura para jovens, para fazer referência a um tipo de ficção largamente movimentado pela indústria do livro e que vem ocupando quase todo o espaço na lista dos mais vendidos em jornais e revistas. Títulos como Harry Porter, Senhor dos Anéis e, mais recentemente, Crepúsculo, são citados como leitura preferida por 46% dos meninos e por 60% das meninas. Os dados relativos às preferências de leitura de adolescentes diferem bastante significativamente dos apresentados acima, exceto se considerarmos a opção Literatura para jovens, que é também escolha desses leitores, figurando em segundo lugar na preferência dos adolescentes (70% das meninas e 36% dos meninos gostam desse gênero). O gênero história em quadrinhos ocupa o primeiro lugar (59% dos meninos e 49% das meninas). Em terceiro lugar na preferência dos adolescentes está o Caderno de Esporte, escolha essencialmente masculina (58%), e, em quarto, Revista de Fofoca, escolha essencialmente feminina (52%). Um dado interessante: apenas 24% dos adolescentes escolhem a internet como suporte de leitura preferido, contra 58,3% dos jovens. Considerando a comparação entre as escolhas de jovens e adolescentes, é ainda interessante observar que a opção jornal figura entre as escolhas dos jovens (46,3%),

7 7 não sendo escolha significativa entre adolescentes (19%), muito embora ambos procurem, com bastante frequência, gêneros ou cadernos de jornal, opções também elencadas para escolha no questionário da pesquisa. Esse dado pode indicar que a leitura de jornais interessa aos jovens mais que aos adolescentes não apenas pelo seu conteúdo de entretenimento. Considerando também a comparação entre escolhas femininas e masculinas pode-se afirmar que meninas leem mais que meninos. Dentre os 24 gêneros/suportes elencados pela pesquisa, meninos leem mais que meninas, apenas: caderno de esportes (72% dos jovens; 58% dos adolescentes); jornais (56% dos jovens; 28% dos adolescentes); enciclopédias e dicionários (15% dos jovens; 10% dos adolescentes). 2.3 Sobre os leitores de livros e literatura O livro, conforme resultados das pesquisas realizadas tanto em 2008 quanto em 2009, não é o suporte preferido de leitura por jovens e adolescentes, que indicam a leitura na internet e em jornais ou revistas como opção preferencial. O interesse pela leitura de livros é determinado pelo gosto por um tipo de literatura particular, - conforme sinalizamos acima que a pesquisa denominou Literatura para jovens. Os jovens e adolescentes leitores de livros optam por uma literatura mais comercial, indicada pelos meios de comunicação, sobretudo jornais e revistas, nas listas dos mais vendidos. A leitura desses gêneros da literatura de massa (SODRÉ, 1978) justifica-se, segundo os dados da pesquisa, por apresentarem ingredientes que agradam aos jovens: ação, aventura, suspense, romance. Perguntados sobre o que buscam nas histórias dos livros, jovens (25%) e adolescentes (26%) indicaram, em primeiro lugar, a opção aventura. A opção suspense é indicada por 20% dos jovens e 11% dos adolescentes; e a opção romance, escolha essencialmente feminina, é indicada por 19% dos jovens e 17% dos adolescentes. Além desse gênero mais comercial de literatura, uma escolha, também essencialmente feminina, determina a aproximação do livro: meninas (jovens, 36%; adolescentes 19%) têm, entre suas escolhas significativas, o gênero romance, gênero distinto, segundo critério da pesquisa, de romance da literatura brasileira. Uma boa notícia é que, ao indicarem o livro como suporte de leitura, os jovens e os adolescentes apontam também para o gosto de ler gêneros da literatura. Os jovens

8 8 preferem a leitura de contos (23%) e os adolescentes, poesia (19%). Livros de autoajuda ou literatura religiosa são bem menos preferidos que os gêneros da literatura mencionados. A propósito da leitura de literatura, considerados os gêneros conto, poesia, romance da literatura brasileira, encontramos um número duas vezes maior de leitores que gostam de ler literatura entre os jovens estudantes do Ensino Médio que entre os adolescentes do Ensino Fundamental. Se considerarmos o gênero conto, por exemplo, vemos que 23% dos jovens gostam de ler contos, contra 14% dos adolescentes Essa diferença pode indicar que o trabalho mais sistemático com a literatura, que no Ensino Médio é uma disciplina escolar, pode estar exercendo uma influência positiva sobre a formação do leitor, particularmente do leitor de literatura. 2.4 Sobre o acesso ao livro e à leitura. Os resultados relativos ao acesso ao livro revelam a tímida atuação das bibliotecas escolares e, sobretudo, das comunitárias na formação dos leitores adolescentes e jovens investigados pela pesquisa. Perguntados sobre com que frequência vão à biblioteca da sua escola, 68% dos jovens responderam que raramente vão à biblioteca e 16% responderam nunca. Apenas 5% vão à biblioteca semanalmente. Perguntados sobre como tiveram acesso aos livros que leram, apenas 13% indicaram a biblioteca escolar. A maioria dos entrevistados indica que os livros foram comprados (34%) ou emprestados por outras pessoas (28%). Entre os adolescentes, no entanto, o número dos que visitam a biblioteca escolar com maior regularidade sobe significativamente. Entre eles, 62% visitam a biblioteca semanalmente; 21% afirmam ir raramente à biblioteca escolar e apenas 1% nunca o fazem. Perguntados sobre os livros que leram, 21% indicam que foram emprestados pela biblioteca da escola, 24% dos adolescentes indicam que foram comprados e 8%, que foram emprestados por outras pessoas. A relação mais estreita entre o adolescente e a biblioteca escolar, no caso estudado, pode ser resultado de uma prática escolar que determina a visita à biblioteca como atividade da disciplina Língua Portuguesa, no Ensino Fundamental. Essa visita parece constituir atividade obrigatória em alguns casos; em outros, no entanto, é apenas monitorada pelo professor que retoma com os alunos as leituras feitas em forma de conversa sobre o que leram ou gostaram de ler.

9 9 Sobre a atuação das bibliotecas públicas na formação desses leitores, os dados da pesquisa são desanimadores: apenas 1% dos jovens e adolescentes entrevistados tem acesso a livros via biblioteca pública. Outro dado relevante da pesquisa diz respeito às influências e motivações no processo de formação dos leitores jovens e adolescentes. Perguntados sobre quem mais os influencia a ler, jovens (31%) e adolescentes (24%) apontam, em primeiro lugar, a influência da mãe. Em seguida, aparece o professor de Português, indicado por 10% dos jovens e 11% dos adolescentes. Um dado curioso é a ocorrência de 0% para a opção outro professor, o que indica que a escola, no universo investigado, atua como incentivadora da leitura principalmente pela ação do professor de Português. CONSIDERAÇÕES FINAIS Tecemos nossas considerações finais demonstrando de que modo os dados da pesquisa refletem as práticas escolares da escola investigada, reforçando, num primeiro momento, práticas que funcionam bem mediante a tarefa de formar leitores e leitores que gostem de ler determinados gêneros de textos. Em seguida, indicamos as limitações do espaço escolar ante a tarefa de promoção dos letramentos, propondo algumas soluções. Os dados da pesquisa refletem algumas das práticas escolares de ensino de linguagem e leitura adotadas pela escola investigada. Ao identificarmos o gosto pela leitura em determinados suportes e de determinados gêneros podemos reconhecer a influência de um modelo de ensino de linguagem. A escola, partindo de um programa centrado na leitura e ao não adotar livro didático, acaba por promover o contato dos alunos com uma grande variedade de textos. Fruto de uma abordagem contextualizada, o contato com diferentes suportes/gêneros de textos, sobretudo jornais e revistas - indicados principalmente pelos alunos jovens como escolha de leitura parece ter exercido influência na formação do gosto. Os dados demonstraram, por exemplo, que a opção jornal é indicada pelos jovens (46,3%) bem mais que pelos adolescentes (19%), embora ambos indiquem gostar de ler cadernos esportivos de jornais. Também a opção revistas de informação (do tipo Isto é, Veja, Superinteressante) figura em segundo lugar dentre as escolhas de jovens e em sexto lugar entre as escolhas de adolescentes. É muito frequente a leitura, em sala de aula, e

10 10 nos dois segmentos, de gêneros como notícia, reportagem, crônica, texto de opinião, artigo de divulgação científica, dentre outros. No entanto, no Ensino Médio, a relação com os suportes mencionados aprofunda-se pelo contato, sobretudo, com textos de opinião e textos de divulgação científica, dados os objetivos de formação dessa etapa da escolarização. Portanto, ler na escola, a partir de práticas contextualizadas, ajuda a formar o gosto e o hábito de leitura. O que estamos exatamente chamando de práticas contextualizadas? Práticas escolares de leitura que permitam vivenciar e reconhecer a relevância de certas práticas sociais, como a de ler jornais para obter informação ou para formar opinião. Nesse sentido, destaca-se a importância de que os textos lidos em sala de aula, sobretudo em se tratando dos suportes acima mencionados, sejam atuais e dialoguem com o cotidiano o mais possível, tarefa dificultada por uma pedagogia que se apoie exclusivamente na utilização do livro didático. A influência das práticas de leitura escolares na formação do gosto pode ser também observada se considerarmos ainda os dados relativos à leitura de textos literários - ou seja, contos, poesia e romances da literatura brasileira - incluindo-se autores do cânone, os chamados clássicos da literatura, bem como autores contemporâneos. Ainda que tenhamos menos leitores de literatura entre jovens e adolescentes do que gostaríamos, os dados apontam para o crescimento do número de estudantes que gostam de ler literatura entre os jovens do Ensino Médio, ou seja, os adolescentes gostam menos de ler literatura que os jovens, segundo os dados da pesquisa. Esse resultado pode indicar: ou que a escola tem adotado, no Ensino Fundamental e Médio, práticas que estimulam o contato com gêneros literários; ou que o próprio status de disciplina que a literatura ganha no Ensino Médio, favorece um maior contato com a literatura. Ou seja, o simples fato de a escola, por mecanismos obrigatórios ou não, apresentar um certo número de autores aos jovens considerados muitas vezes desinteressantes e difíceis por eles, pode determinar que alguns se aproximem desse tipo de leitura, sobretudo se a apresentação for feita a partir de boas práticas. O que estamos chamando aqui de boas práticas de leitura do literário? Práticas que favoreçam, por exemplo: i) o contato direto com o texto e não simulações de leitura, ii) a produção de leituras pelos alunos e das interações dessas leituras em sala de aula; iii) a experiência de fruição que costuma caracterizar o contato com a literatura;

11 11 iv) ler de forma cada vez mais vertical, considerando-se não apenas o que se escreve, mas o como se escreve. No caso da leitura de literatura, é comum que as escolas recorram a simulações de leitura, pela via do resumo, do estudo da história da literatura, do estudo da teoria literária, elidindo-se o texto. As práticas assumidas pela escola investigada tomam a leitura do texto literário como centro da atividade de formação de leitores. Mediadas pelo professor, essas práticas se constroem na interação, abrindo-se para as diferentes leituras produzidas pelos alunos. No entanto, ainda é pequeno o número dos que leem literatura, ou seja, daqueles leitores capturados pelo prazer de ler. As práticas de sala de aula são, muitas vezes, práticas mediadas para ensinar a ler (e devem sê-lo!). No entanto, em se tratando da criação do gosto pelo livro e pela leitura de literatura, é importante que se construam espaços em que o contato com o texto possa se dar sem um tipo de condução que prejudique a experiência da fruição, espaços que promovam a leitura espontânea em que o objetivo seja apenas ler, preferencialmente a partir das escolhas dos alunos. Nesse sentido, a atenção ao que constitui escolha preferencial de leitura entre jovens e adolescentes pode indicar ao professor, e demais agentes ocupados com a formação de leitores na escola, como proceder ao selecionar os textos que serão objeto de ensino e de práticas que aproximem os leitores dos textos. Não se está aqui querendo dizer que o aluno deve ler na escola apenas o que diz gosta de ler. A escola será mais interessante na medida em que conseguir ampliar o repertório de leitura dos alunos e, para isso, é necessário conhecer esse repertório. Os ingredientes aventura, suspense, romance etc - que aproximam esses leitores do que aqui chamamos de literatura para jovens podem ser encontrados em contos e romances da literatura brasileira. A resistência a esses gêneros deve ser enfrentada mediante práticas que favoreçam a percepção da atualidade dos textos literários e por um trabalho de mediação que facilite o enfrentamento das dificuldades que esses textos possam oferecer aos leitores em formação. Esse trabalho pode ser feito na sala de aula, mas deve ser intensificado fora dela, na biblioteca, por exemplo. Os dados da pesquisa indicam que a biblioteca escolar atua timidamente no letramento de jovens e adolescentes a partir de políticas próprias, mas pela atuação do professor de Português e, nesse caso, a partir de propostas em que a leitura é, muitas vezes, atividade obrigatória. A biblioteca é um espaço importante de promoção do letramento e do letramento literário, sobretudo se considerarmos as dificuldades de acesso ao livro no Brasil. Se a sala de aula é o espaço privilegiado do

12 12 ensino da leitura, a biblioteca pode apresentar-se como lugar para uma aproximação mais espontânea da leitura e do livro. Uma boa política de uso da biblioteca pode ser iniciada, por exemplo, prevendo-se a criação de espaços para leitura individual e espontânea, seja para informação, pesquisa ou entretenimento, bem como espaços para círculos de leitura em que adolescentes e jovens possam trocar experiências como leitores. Essas e outras experiências demandam a diversificação do acervo, disponibilizando-se variados suportes. A presença de um mediador leitor experiente, professor ou bibliotecário, é importante para o funcionamento do espaço da biblioteca. Dois últimos dados chamam a atenção e merecem ser comentados aqui: o dado que anula a atuação dos outros professores, que não os de Português, na tarefa de incentivar a leitura entre jovens e adolescentes e o pouco uso que os estudantes fazem do meio digital considerando-se suas possibilidades pedagógicas. O primeiro leva-nos a pensar na importância, para qualquer projeto centrado na formação para a leitura, de se fazer da leitura uma atividade significativa em todas as disciplinas curriculares. O segundo sugere que a escola tem ainda muito investimento a fazer nas possibilidades de aprendizado oferecidas pela WEB, recurso subutilizado, posto que e adolescentes e jovens, ainda que se apresentem como leitores na internet, pouco utilizam a rede como apoio ao aprendizado escolar. REFERÊNCIAS KEMMIS, S.; MC TAGGART, R. (Eds.). The Action Research Planner. Melbourne: Deakin University, KLEIMAN, A. Os significados do letramento. Campinas: Mercado das Letras, Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes, KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, KOCH, I. V & ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, ORIENTAÇÕES CURRIULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, MEC/ Secretaria de Educação Básica, PAULINO, M. G. R. Letramento literário: por vielas e alamedas. Revista da Faced, n.5. Salvador: Faced/ UFBA, 2001.

13 13 SCHNEUWLY,B. & DOLZS, J..Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado das Letras, SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, SODRÉ, M. Teoria da literatura de massa. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1978.

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

Leitura e Literatura

Leitura e Literatura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICAB Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e de Tecnologias para Educação BásicaB Leitura e Literatura Dia e Semana Nacional da Leitura

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

ENTREVISTA. COM o Dr. Rildo Cosson. POR Begma Tavares Barbosa* begma@acessa.com

ENTREVISTA. COM o Dr. Rildo Cosson. POR Begma Tavares Barbosa* begma@acessa.com Entrevista ENTREVISTA 146 COM o Dr. Rildo Cosson. POR Begma Tavares Barbosa* begma@acessa.com * Dra. em Letras pela PUC/RJ e professora do Colégio de Aplicação João XXIII/UFJF. Rildo Cosson Mestre em Teoria

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

LETRAMENTO LITERÁRIO: ESCOLHAS DE JOVENS LEITORES Begma Tavares Barbosa UFJF

LETRAMENTO LITERÁRIO: ESCOLHAS DE JOVENS LEITORES Begma Tavares Barbosa UFJF LETRAMENTO LITERÁRIO: ESCOLHAS DE JOVENS LEITORES Begma Tavares Barbosa UFJF INTRODUÇÃO Um grande desafio colocado à escola pública brasileira é garantir o domínio da escrita, importante tecnologia da

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

PRINCIPIA CAMINHOS DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOL. 01/2009

PRINCIPIA CAMINHOS DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOL. 01/2009 A LITERATURA NA ESCOLA: ESCOLHAS DE JOVENS LEITORES LITERATURE AT SCHOOL: CHOICES OF YOUNG READERS Begma Tavares Barbosa 1, Laís Mendes Caixeiro 2, Tamires Gomes Lima 3, Michel Lima Elpes 4 1 Orientador,

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano ... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DE PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PESQUISA-INTERVENÇÃO EM ESCOLA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO.

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DE PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PESQUISA-INTERVENÇÃO EM ESCOLA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. 1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DE PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PESQUISA-INTERVENÇÃO EM ESCOLA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Autora: MERLI, Angélica de Almeida - UNINOVE - angel.almeida@uninove.edu.br

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

AÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA, NOS PROJETOS ESPORTIVOS E NOS JOGOS ESCOLARES

AÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA, NOS PROJETOS ESPORTIVOS E NOS JOGOS ESCOLARES AÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA, NOS PROJETOS ESPORTIVOS E NOS JOGOS ESCOLARES Letícia de Queiroz REZENDE- UFG/CAJ- ticiaqr@hotmail.com Ricardo Tavares de OLIVEIRA- UFG/CAJ-

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

II Congresso Internacional de Educação Cientifica e Tecnológica Santo Ângelo 2012

II Congresso Internacional de Educação Cientifica e Tecnológica Santo Ângelo 2012 A VISÃO DO PROFESSOR QUE ATUA NOS ANOS INCIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A UNIDADE DE MEDIDA DE SUPERFÍCIE O METRO QUADRADO Marta Burda Schastai 1 ; Sani de Carvalho Rutz de Silva 2 1 SME- Ponta Grossa/Ensino

Leia mais

AVALIE ENSINO MÉDIO 2013 Questionário do Estudante

AVALIE ENSINO MÉDIO 2013 Questionário do Estudante AVALIE ENSINO MÉDIO 2013 Questionário do Estudante Caro Estudante, O Projeto Avalie pretende conhecer melhor o perfil do estudante do Ensino Médio da Bahia, por isso a sua participação representa a garantia

Leia mais

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares. NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas

Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas outubro/novembro de 2012 A leitura mediada na formação do leitor. Professora Marta Maria Pinto Ferraz martampf@uol.com.br A leitura deve

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP VERSÃO: 03-04-2008 2 O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP 1. Apresentação do Programa O Programa de Inclusão Social da USP (INCLUSP) foi concebido a partir da preocupação

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

MÚLTIPLAS LEITURAS: CAMINHOS E POSSIBILIDADES

MÚLTIPLAS LEITURAS: CAMINHOS E POSSIBILIDADES MÚLTIPLAS LEITURAS: CAMINHOS E POSSIBILIDADES EDIT MARIA ALVES SIQUEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA). Resumo Diferentes instrumentos de avaliação (ENEM, SIMAVE) tem diagnosticado o despreparo dos alunos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS

LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS Driely Xavier de Holanda Kátia Fabiana Lopes de Goes Valmira Cavalcante Marques Regina Celi Mendes Pereira Universidade Federal da Paraíba

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO PERFIL DO LEITOR: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ENSINO PÚBLICO E PRIVADO NA REGIÃO OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

DIAGNÓSTICO DO PERFIL DO LEITOR: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ENSINO PÚBLICO E PRIVADO NA REGIÃO OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO DIAGNÓSTICO DO PERFIL DO LEITOR: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ENSINO PÚBLICO E PRIVADO NA REGIÃO OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Érika Cristina Mashorca Fiorelli, UNESP - Presidente Prudente-SP, SESI/SP; Ana

Leia mais

PROJETO DE LEITURA CESTA LITERÁRIA

PROJETO DE LEITURA CESTA LITERÁRIA Escola de Ensino Médio João Barbosa Lima PROJETO DE LEITURA CESTA LITERÁRIA DESPERTANDO O GOSTO PELA LEITURA E A ARTE DE ESCREVER Projeto na Sala de PCA da Área de Linguagens e Códigos PROEMI -Programa

Leia mais

Como aconteceu essa escuta?

Como aconteceu essa escuta? No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?.........

QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?......... ESCOLA: PROFESOR (A): TURNO: ( )M ( )V TURMA: ( )SERIADA ( )MULTISERIADA QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR TECNOLOGIA 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCHSADCSAMT04 A MONITORIA COMO SUBSÍDIO AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: O CASO DA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NO CCHSA-UFPB Moisés de Assis Alves Soares (1) ; Kadidja Ferreira Santos (3) ;

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA

A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Revista Eletrônica de Educação de Alagoas - REDUC ISSN 2317-1170 V. 01, N. 02 (2013) A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Patrícia

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CÍCERO WILLIAMS DA SILVA EMERSON LARDIÃO DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS VIEIRA ROBERTO GOMINHO DA SILVA

Leia mais

Projeto O COLUNIsta. PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPq. Orientador: Vanessa Lacerda da Silva Rangel

Projeto O COLUNIsta. PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPq. Orientador: Vanessa Lacerda da Silva Rangel PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPq Projeto O COLUNIsta Orientador: Vanessa Lacerda da Silva Rangel Bolsista: Cleiton Paulo Venâncio Ferreira Matrícula: 002205/06 Bolsista: Camila Rodrigues dos Santos Matrícula:

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

PARECER TÉCNICO DA ATIVIDADE:

PARECER TÉCNICO DA ATIVIDADE: PARECER TÉCNICO DA ATIVIDADE: Encontro com o Livro no Colégio Coração de Maria Me. Maria Aparecida da Costa Bezerra - Bibliotecária escolar e universitária Resumo: O Colégio Coração de Maria proporciona

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

PORTFÓLIO, AVALIAÇÃO E TRABALHO SITUANDO O PORTIFÓLIO PEDAGÓGICO BENIGNA MARIA DE FREITAS VILAS BOAS

PORTFÓLIO, AVALIAÇÃO E TRABALHO SITUANDO O PORTIFÓLIO PEDAGÓGICO BENIGNA MARIA DE FREITAS VILAS BOAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROFESSOR: DANIEL ABUD SEABRA MATOS PORTFÓLIO, AVALIAÇÃO E TRABALHO PEDAGÓGICO SITUANDO O PORTIFÓLIO BENIGNA MARIA DE FREITAS VILAS BOAS Mariana 2013 O que é um portfólio?

Leia mais

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007. Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Suzana Aparecida Portes FC UNESP- Bauru/SP E-mail: suzanaapportes@gmail.com Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani FC UNESP- Bauru/SP E-mail:

Leia mais

ASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS

ASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS Dificuldades de Palestra EF e EM Todas Conscientizar sobre as dificuldades de aprendizagem aprendizagem que podem ser manifestadas pelos alunos numa sala de aula e sugerir ações de encaminhamento, conforme

Leia mais

ESTRATÉGIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DAS NOVAS TECNOLOGIAS

ESTRATÉGIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DAS NOVAS TECNOLOGIAS 1 ESTRATÉGIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DAS NOVAS TECNOLOGIAS INTRODUÇÃO Marilda Coelho da Silva marildagabriela@yahoo.com.br Mestrado Profissional Formação de Professores UEPB As

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas

Leia mais

Deixe o #mimimi de lado e venha aprender de verdade!

Deixe o #mimimi de lado e venha aprender de verdade! Deixe o #mimimi de lado e venha aprender de verdade! CaLL. Prepara você pra qualquer prova. O mundo não tem mais fronteiras para quem está preparado. O conhecimento é a bagagem. A língua, o passaporte

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q)

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) ENGENHARIA CIVIL GOIÂNIA/GO 1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

PROJETO: SEMANA LITERÁRIA: LEITURA, CIDADANIA E VIDA

PROJETO: SEMANA LITERÁRIA: LEITURA, CIDADANIA E VIDA PROJETO: SEMANA LITERÁRIA: LEITURA, CIDADANIA E VIDA Giruá, outubro de 2014. 1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.1. NOME DO PROJETO: SEMANA LITERÁRIA: LEITURA, CIDADANIA E VIDA 1.2. PÚBLICO ALVO Alunos e professores

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE Anexo I Professor PDE FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Área de conhecimento: Ciências da Natureza e suas Tecnologias. Componente Curricular: BIOLOGIA Série:

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais