A FORMAÇÃO DE LEITORES ADOLESCENTES E JOVENS: UMA REFLEXÃO SOBRE A LEITURA NA ESCOLA
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1 A FORMAÇÃO DE LEITORES ADOLESCENTES E JOVENS: UMA REFLEXÃO SOBRE A LEITURA NA ESCOLA Profa. Dra. Begma Tavares Barbosa (UFJF/FAPEMIG) Resumo O presente artigo apresenta resultados de pesquisa que investiga a relação de um grupo de leitores adolescentes e jovens com a leitura, com vistas a refletir sobre o impacto das práticas escolares de leitura e de ensino de linguagem sobre a formação desses leitores, alunos de uma escola pública federal de Ensino Fundamental e Médio. Intitulada Escolhas e Estratégias de Leitores em Formação, a pesquisa buscou, num primeiro momento, investigar o valor atribuído à leitura pelos estudantes, os suportes e gêneros de textos preferidos por eles, as formas de acesso ao livro e as influências sofridas no processo de formação de leitor. Os dados, recolhidos de questionários fechados e abertos, apontam para: i) diferenças relativas às preferências de leitura de adolescentes e jovens bem como de meninas e meninos; i) o papel central da escola na formação do gosto pela leitura; iii) o papel determinante da indústria cultural no que respeita ao interesse que jovens e adolescentes demonstram pela leitura de livros.os resultados, por um lado, permitem reconhecer o impacto de algumas práticas escolares na formação dos leitores investigados; por outro lado, indicam novas ações a serem assumidas, não só pelos professores de Português, mais diretamente empenhados na promoção do letramento, mas também por outros agentes envolvidos com a formação de leitores na escola, como o bibliotecário e professores das demais disciplinas. Além disso, para aproximar adolescentes e jovens da leitura, a escola precisa repensar o material que disponibiliza aos alunos - flexibilizando seus critérios de seleção dos textos a serem lidos - bem como reorganizar seus espaços de leitura, tornando a leitura uma atividade significativa em todas as disciplinas curriculares. Palavras-chave: Ensino de linguagem; Leitura; Leitores adolescentes e jovens. INTRODUÇÃO Um grande desafio colocado à escola pública brasileira é garantir o domínio da escrita, importante tecnologia da modernidade. Num mundo que se caracteriza pela velocidade da mudança e pelo largo acesso à informação, a leitura é uma habilidade que permite acompanhar a renovação contínua do conhecimento. A atividade reflexiva propiciada pela leitura é também uma forma de aprender a lidar com o excesso de informação e transformar o acesso a ela em conhecimento. O Brasil tem participado de avaliações internacionais que não nos deixam dúvidas a respeito da urgência de construirmos projetos de formação de leitores. A última edição do PISA (sigla em inglês para Programa Internacional de Avaliação de
2 2 Alunos), colocou o Brasil num dos últimos lugares (49º), num ranking de 56 países, em exame que avaliou habilidades de leitura de jovens de 15 anos. Isso significa, segundo os critérios de avaliação adotados, que nossos alunos são capazes apenas de localizar informações explícitas no texto e fazer conexões simples. Em 2003, o PISA avaliou 41 países, também com ênfase nas habilidades de leitura, e o Brasil ficou em 38º lugar. Em 2000, ocupamos o 39º lugar dentre os 43 países avaliados. Esse quadro deveria indicar às nossas escolas que assumissem como centro de suas atividades a formação do leitor e que, sobretudo os programas de Língua Portuguesa, se transformassem essencialmente em programas de leitura. O projeto de transformar nossos programas de Língua Portuguesa em programas centrados no ensino da leitura nos parece duplamente eficiente: primeiramente, porque responde a uma urgência num país de ainda poucos leitores; em segundo lugar, por ser esse um projeto que faz sentido para adolescentes e jovens que costumam queixar-se, bastante lucidamente, da falta de sentido da escola. A experiência nos tem mostrado que a distância entre o jovem e a leitura pode ser diminuída mediante práticas que auxiliem na superação das dificuldades de leitura apresentadas pelos alunos - o que requer aprendizado sistemático. O aprendizado sistemático da leitura deve ser orientado para: [...] a ampliação e a consolidação dos conhecimentos do estudante para agir em práticas de prestígio, o que inclui o trabalho sistemático com textos literários, jornalísticos, científicos, técnicos, etc, considerados os diferentes meios em que circulam: imprensa rádio, televisão, internet, etc [...] essa coletânea de textos deve ser constituída e trabalhada de modo que contribua para que os alunos se construam, de forma consciente e consistente, sujeitos críticos, engajados e comprometidos com a cultura e a memória de seu país.(orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, p.33) Os documentos oficiais, como se ilustra acima, indicam que um trabalho sistemático para formar leitores presume, ao menos: a utilização de uma diversidade de textos e uma proposta a partir da qual se construam leitores críticos. Defendemos, neste trabalho, que o ensino da leitura na escola se faça a partir do desenvolvimento de habilidades e estratégias de leitura (KLEIMAN 1993; KOCH & ELIAS 2006) dentro de um programa que contemple e se organize a partir de agrupamentos tipológicos de gêneros textuais variados (SCHNEUWLY & DOLZS 2007). No Colégio de Aplicação João XXIII- UFJF, cenário da pesquisa cujos dados apresentamos aqui, essa tarefa é assumida pelo professor de Português mediante o suporte de uma teoria da linguagem que concebe a leitura como atividade de
3 3 construção de sentidos socialmente emoldurada (KOCH 1998) e a partir de práticas centradas no uso da língua e no texto como unidade de significação, o que possibilita superar definitivamente práticas limitadas ao estudo teórico da língua e da norma gramatical. A prática assumida pela escola permite explicar alguns dos resultados de nossa pesquisa, que considerarmos resultados positivos. No entanto o conjunto dos dados sinaliza mudanças a serem operadas para fazer avançar o trabalho de promoção do letramento, sobretudo de outros letramentos, como o literário (PAULINO 2001) e o digital. Além de espaços de ensino da leitura, a escola precisa mobilizar-se em torno da criação de espaços e práticas em que a leitura faça sentido como atividade lúdica, prazerosa e importante para a construção do conhecimento sobre si e sobre o mundo. Em ambos os casos, seja como objeto de ensino ou como atividade significativa e essencial em todas as disciplinas do currículo, a leitura na escola deve contar com a presença de mediadores experientes e conscientes da sua tarefa na formação dos leitores jovens e adolescentes. Dessa forma, a escola pode tornar a leitura, além de uma atividade reconhecidamente necessária, uma atividade prazerosa. 1 A PESQUISA A pesquisa, caracterizada como pesquisa-ação (KEMMIS & MC TAGGART 1988), tem como objetivo conhecer o perfil do leitor jovem e adolescente para refletir sobre o impacto das práticas de linguagem e de leitura adotadas pelas escolas na formação desses leitores. É objetivo final da pesquisa, retornar às escolas indicando ações voltadas para a promoção do letramento (SOARES 1998; KLEIMAN 1995), a partir dos resultados apresentados. O pesquisador atua, em uma das escolas investigadas, como professor de Português e proponente das práticas de linguagem e leitura ali adotadas. Com apoio da Fapemig, o projeto conta com a atuação de bolsistas de Iniciação Científica Junior (Bic-Junior), estudantes do Ensino Médio, responsáveis por recolher os dados de suas respectivas escolas. A pesquisa teve sua primeira edição em 2008 e, até o presente momento, recolheu dados de cinco escolas públicas da cidade de Juiz de Fora. Quatro dessas escolas são da rede estadual de ensino e uma delas, cujos resultados aqui apresentamos, pertence à rede federal de ensino. Em sua primeira edição, no ano de 2008, os dados foram recolhidos entre estudantes do Ensino Médio. Em sua segunda edição, em 2009,
4 4 os dados foram ampliados recobrindo o Ensino Médio e o terceiro segmento do Ensino Fundamental (7º, 8º e 9º anos). Os resultados que aqui apresentamos correspondem à pesquisa realizada no Colégio de Aplicação João XXIII, escola da rede federal, vinculada à Universidade Federal de Juiz de Fora e derivam, principalmente, da análise quantitativa de dados oriundos da aplicação de questionários fechados. Procuramos, num primeiro momento, traçar o perfil do leitor adolescente, que aqui designa o estudante do Ensino Fundamental, e do leitor jovem, que aqui designa o estudante do Ensino Médio, comparando resultados para apontar especificidades e generalidades que auxiliam a reflexão sobre o processo de formação dos leitores. A análise da relação entre as práticas escolares e o perfil dos leitores parte da consideração dos programas de ensino de linguagem adotados e de um questionário fechado e aberto que complementa informações. 2 PERFIL DO LEITOR JOVEM E ADOLESCENTE Nessa sessão, procuramos traçar o perfil do leitor jovem e adolescente, considerando suas respostas a questões que abordam o gosto pela leitura, escolhas de leitura, relação com o livro e a literatura, acesso ao livro e à leitura, influências sofridas no processo de formação de leitor. Os dados foram computados separadamente, ou seja, apresentamos, em cada parte, os resultados relativos aos leitores jovens (estudantes do Ensino Médio) e os dados relativos aos leitores adolescentes (estudantes do Ensino Fundamental), estabelecendo comparações que sejam significativas à análise dos perfis traçados bem como das práticas escolares de formação desses leitores. 2.1 Sobre o valor social da leitura Um primeiro dado importante, tanto da pesquisa de 2008 quanto na de 2009, diz respeito ao fato de a maior parte dos entrevistados apresentarem-se como leitores quando perguntados sobre se gostam ou não de ler: 78% dos jovens responderam sim a essa pergunta. No entanto, questionados sobre a principal motivação para a leitura, o número dos que leem porque gostam, cai para 54%, 42% afirmam ler por indicação da escola, da família e de amigos.
5 5 Os resultados são replicados na análise dos dados relativos ao Ensino Fundamental. Quando perguntados sobre se gostam de ler, 75% dos adolescentes respondem sim. Questionados sobre a principal motivação para a leitura, o número dos que leem porque gostam, cai para 50%; 35% afirmam ler por indicação da escola, da família e de amigos. Essa contradição pode ser explicada pelo fato de a pesquisa ter sido aplicada em escolas, coordenada por professores e alunos bolsistas, fato que, certamente, dificulta ao jovem revelar-se um não-leitor ou alguém que pouco valoriza a leitura. Por outro lado, as respostas atestam o valor social da leitura. Embora se leia pouco, na escola, por opção, a leitura é, reconhecidamente, uma atividade importante. Outro dado atesta isso: 47% dos jovens afirmam que o maior estímulo à leitura veio da família. Ao investigarmos a relação do jovem e do adolescente com o livro, os resultados não são de todo desanimadores. Segundo critério adotado pela pesquisa Retratos da Leitura no Brasil (Instituto Pró-livro 2008), considera-se leitor aquele que tenha lido ao menos 1 livro nos últimos três meses anteriores à pesquisa. Dentre os jovens, 54% afirmam ter lido 1 livro ou mais; 46% não leram nenhum livro nesse período. Dentre os adolescentes, 93% afirmam ter lido 1 livro ou mais; 7% não leram nenhum livro nesse período. Há que se considerar, no entanto, que, embora leiam bastante enquanto estão na escola, muitos adolescentes e jovens o fazem como atividade obrigatória, indicada pela própria escola ou por agências externas como os concursos vestibulares Sobre o que leem jovens e adolescentes Os dados da pesquisa de 2009 confirmam muitos dos resultados da pesquisa de 2008 relativos à preferência dos jovens por determinados gêneros e suportes de textos. Considerando-se os suportes internet, revista, jornal e livro, os jovens apresentam-se, preferencialmente, como leitores de textos na internet (58,3%). No entanto, quando perguntados sobre o que buscam no computador: 59% indicam jogos ; 15%, sites de relacionamento; 13%, sites informativos; 8%, sites para pesquisas escolares. Para os jovens, portanto, a motivação para ler na internet é mais a busca de entretenimento e relacionamento virtual que a atividade de leitura para obter informação/conhecimento ou para auxiliar o trabalho escolar.
6 6 Revistas informativas - como Veja, Isto é, Superinteressante - aparecem em 2º lugar na preferência dos jovens (54,6%). A escolha desse suporte parece estar essencialmente associada à busca de informação e conhecimento pela leitura, resultado que reflete as práticas de linguagem e leitura da escola investigada, conforme comentaremos adiante. Por fim, empatam na preferência dos jovens o gosto pela leitura de Literatura para jovens (47,2%) e de jornais (46,3%). Os dados indicam que quase metade dos alunos gosta de ler jornal. No entanto, em se tratando desse suporte, um número significativo indica sua preferência por determinados cadernos ou periódicos específicos: revista da tv (24,5%); jornal esportivo (43,5%). Há, ainda, a clara indicação de que o primeiro suporte é escolha essencialmente feminina (44% das meninas contra 8% dos meninos), e o segundo, masculina (72% dos meninos contra 20% das meninas). Meninas também apontam o gênero Horóscopo encontrado em jornais como preferência de leitura (39,8%). A escolha de jornais como suporte de leitura, portanto, parece associar-se mais ao entretenimento ou ao laser que propriamente à busca informação/conhecimento. Conforme ilustramos acima, há escolhas que são essencialmente femininas ou masculinas. No entanto, meninos e meninas adeririam ao que aqui estamos chamando de Literatura para jovens, para fazer referência a um tipo de ficção largamente movimentado pela indústria do livro e que vem ocupando quase todo o espaço na lista dos mais vendidos em jornais e revistas. Títulos como Harry Porter, Senhor dos Anéis e, mais recentemente, Crepúsculo, são citados como leitura preferida por 46% dos meninos e por 60% das meninas. Os dados relativos às preferências de leitura de adolescentes diferem bastante significativamente dos apresentados acima, exceto se considerarmos a opção Literatura para jovens, que é também escolha desses leitores, figurando em segundo lugar na preferência dos adolescentes (70% das meninas e 36% dos meninos gostam desse gênero). O gênero história em quadrinhos ocupa o primeiro lugar (59% dos meninos e 49% das meninas). Em terceiro lugar na preferência dos adolescentes está o Caderno de Esporte, escolha essencialmente masculina (58%), e, em quarto, Revista de Fofoca, escolha essencialmente feminina (52%). Um dado interessante: apenas 24% dos adolescentes escolhem a internet como suporte de leitura preferido, contra 58,3% dos jovens. Considerando a comparação entre as escolhas de jovens e adolescentes, é ainda interessante observar que a opção jornal figura entre as escolhas dos jovens (46,3%),
7 7 não sendo escolha significativa entre adolescentes (19%), muito embora ambos procurem, com bastante frequência, gêneros ou cadernos de jornal, opções também elencadas para escolha no questionário da pesquisa. Esse dado pode indicar que a leitura de jornais interessa aos jovens mais que aos adolescentes não apenas pelo seu conteúdo de entretenimento. Considerando também a comparação entre escolhas femininas e masculinas pode-se afirmar que meninas leem mais que meninos. Dentre os 24 gêneros/suportes elencados pela pesquisa, meninos leem mais que meninas, apenas: caderno de esportes (72% dos jovens; 58% dos adolescentes); jornais (56% dos jovens; 28% dos adolescentes); enciclopédias e dicionários (15% dos jovens; 10% dos adolescentes). 2.3 Sobre os leitores de livros e literatura O livro, conforme resultados das pesquisas realizadas tanto em 2008 quanto em 2009, não é o suporte preferido de leitura por jovens e adolescentes, que indicam a leitura na internet e em jornais ou revistas como opção preferencial. O interesse pela leitura de livros é determinado pelo gosto por um tipo de literatura particular, - conforme sinalizamos acima que a pesquisa denominou Literatura para jovens. Os jovens e adolescentes leitores de livros optam por uma literatura mais comercial, indicada pelos meios de comunicação, sobretudo jornais e revistas, nas listas dos mais vendidos. A leitura desses gêneros da literatura de massa (SODRÉ, 1978) justifica-se, segundo os dados da pesquisa, por apresentarem ingredientes que agradam aos jovens: ação, aventura, suspense, romance. Perguntados sobre o que buscam nas histórias dos livros, jovens (25%) e adolescentes (26%) indicaram, em primeiro lugar, a opção aventura. A opção suspense é indicada por 20% dos jovens e 11% dos adolescentes; e a opção romance, escolha essencialmente feminina, é indicada por 19% dos jovens e 17% dos adolescentes. Além desse gênero mais comercial de literatura, uma escolha, também essencialmente feminina, determina a aproximação do livro: meninas (jovens, 36%; adolescentes 19%) têm, entre suas escolhas significativas, o gênero romance, gênero distinto, segundo critério da pesquisa, de romance da literatura brasileira. Uma boa notícia é que, ao indicarem o livro como suporte de leitura, os jovens e os adolescentes apontam também para o gosto de ler gêneros da literatura. Os jovens
8 8 preferem a leitura de contos (23%) e os adolescentes, poesia (19%). Livros de autoajuda ou literatura religiosa são bem menos preferidos que os gêneros da literatura mencionados. A propósito da leitura de literatura, considerados os gêneros conto, poesia, romance da literatura brasileira, encontramos um número duas vezes maior de leitores que gostam de ler literatura entre os jovens estudantes do Ensino Médio que entre os adolescentes do Ensino Fundamental. Se considerarmos o gênero conto, por exemplo, vemos que 23% dos jovens gostam de ler contos, contra 14% dos adolescentes Essa diferença pode indicar que o trabalho mais sistemático com a literatura, que no Ensino Médio é uma disciplina escolar, pode estar exercendo uma influência positiva sobre a formação do leitor, particularmente do leitor de literatura. 2.4 Sobre o acesso ao livro e à leitura. Os resultados relativos ao acesso ao livro revelam a tímida atuação das bibliotecas escolares e, sobretudo, das comunitárias na formação dos leitores adolescentes e jovens investigados pela pesquisa. Perguntados sobre com que frequência vão à biblioteca da sua escola, 68% dos jovens responderam que raramente vão à biblioteca e 16% responderam nunca. Apenas 5% vão à biblioteca semanalmente. Perguntados sobre como tiveram acesso aos livros que leram, apenas 13% indicaram a biblioteca escolar. A maioria dos entrevistados indica que os livros foram comprados (34%) ou emprestados por outras pessoas (28%). Entre os adolescentes, no entanto, o número dos que visitam a biblioteca escolar com maior regularidade sobe significativamente. Entre eles, 62% visitam a biblioteca semanalmente; 21% afirmam ir raramente à biblioteca escolar e apenas 1% nunca o fazem. Perguntados sobre os livros que leram, 21% indicam que foram emprestados pela biblioteca da escola, 24% dos adolescentes indicam que foram comprados e 8%, que foram emprestados por outras pessoas. A relação mais estreita entre o adolescente e a biblioteca escolar, no caso estudado, pode ser resultado de uma prática escolar que determina a visita à biblioteca como atividade da disciplina Língua Portuguesa, no Ensino Fundamental. Essa visita parece constituir atividade obrigatória em alguns casos; em outros, no entanto, é apenas monitorada pelo professor que retoma com os alunos as leituras feitas em forma de conversa sobre o que leram ou gostaram de ler.
9 9 Sobre a atuação das bibliotecas públicas na formação desses leitores, os dados da pesquisa são desanimadores: apenas 1% dos jovens e adolescentes entrevistados tem acesso a livros via biblioteca pública. Outro dado relevante da pesquisa diz respeito às influências e motivações no processo de formação dos leitores jovens e adolescentes. Perguntados sobre quem mais os influencia a ler, jovens (31%) e adolescentes (24%) apontam, em primeiro lugar, a influência da mãe. Em seguida, aparece o professor de Português, indicado por 10% dos jovens e 11% dos adolescentes. Um dado curioso é a ocorrência de 0% para a opção outro professor, o que indica que a escola, no universo investigado, atua como incentivadora da leitura principalmente pela ação do professor de Português. CONSIDERAÇÕES FINAIS Tecemos nossas considerações finais demonstrando de que modo os dados da pesquisa refletem as práticas escolares da escola investigada, reforçando, num primeiro momento, práticas que funcionam bem mediante a tarefa de formar leitores e leitores que gostem de ler determinados gêneros de textos. Em seguida, indicamos as limitações do espaço escolar ante a tarefa de promoção dos letramentos, propondo algumas soluções. Os dados da pesquisa refletem algumas das práticas escolares de ensino de linguagem e leitura adotadas pela escola investigada. Ao identificarmos o gosto pela leitura em determinados suportes e de determinados gêneros podemos reconhecer a influência de um modelo de ensino de linguagem. A escola, partindo de um programa centrado na leitura e ao não adotar livro didático, acaba por promover o contato dos alunos com uma grande variedade de textos. Fruto de uma abordagem contextualizada, o contato com diferentes suportes/gêneros de textos, sobretudo jornais e revistas - indicados principalmente pelos alunos jovens como escolha de leitura parece ter exercido influência na formação do gosto. Os dados demonstraram, por exemplo, que a opção jornal é indicada pelos jovens (46,3%) bem mais que pelos adolescentes (19%), embora ambos indiquem gostar de ler cadernos esportivos de jornais. Também a opção revistas de informação (do tipo Isto é, Veja, Superinteressante) figura em segundo lugar dentre as escolhas de jovens e em sexto lugar entre as escolhas de adolescentes. É muito frequente a leitura, em sala de aula, e
10 10 nos dois segmentos, de gêneros como notícia, reportagem, crônica, texto de opinião, artigo de divulgação científica, dentre outros. No entanto, no Ensino Médio, a relação com os suportes mencionados aprofunda-se pelo contato, sobretudo, com textos de opinião e textos de divulgação científica, dados os objetivos de formação dessa etapa da escolarização. Portanto, ler na escola, a partir de práticas contextualizadas, ajuda a formar o gosto e o hábito de leitura. O que estamos exatamente chamando de práticas contextualizadas? Práticas escolares de leitura que permitam vivenciar e reconhecer a relevância de certas práticas sociais, como a de ler jornais para obter informação ou para formar opinião. Nesse sentido, destaca-se a importância de que os textos lidos em sala de aula, sobretudo em se tratando dos suportes acima mencionados, sejam atuais e dialoguem com o cotidiano o mais possível, tarefa dificultada por uma pedagogia que se apoie exclusivamente na utilização do livro didático. A influência das práticas de leitura escolares na formação do gosto pode ser também observada se considerarmos ainda os dados relativos à leitura de textos literários - ou seja, contos, poesia e romances da literatura brasileira - incluindo-se autores do cânone, os chamados clássicos da literatura, bem como autores contemporâneos. Ainda que tenhamos menos leitores de literatura entre jovens e adolescentes do que gostaríamos, os dados apontam para o crescimento do número de estudantes que gostam de ler literatura entre os jovens do Ensino Médio, ou seja, os adolescentes gostam menos de ler literatura que os jovens, segundo os dados da pesquisa. Esse resultado pode indicar: ou que a escola tem adotado, no Ensino Fundamental e Médio, práticas que estimulam o contato com gêneros literários; ou que o próprio status de disciplina que a literatura ganha no Ensino Médio, favorece um maior contato com a literatura. Ou seja, o simples fato de a escola, por mecanismos obrigatórios ou não, apresentar um certo número de autores aos jovens considerados muitas vezes desinteressantes e difíceis por eles, pode determinar que alguns se aproximem desse tipo de leitura, sobretudo se a apresentação for feita a partir de boas práticas. O que estamos chamando aqui de boas práticas de leitura do literário? Práticas que favoreçam, por exemplo: i) o contato direto com o texto e não simulações de leitura, ii) a produção de leituras pelos alunos e das interações dessas leituras em sala de aula; iii) a experiência de fruição que costuma caracterizar o contato com a literatura;
11 11 iv) ler de forma cada vez mais vertical, considerando-se não apenas o que se escreve, mas o como se escreve. No caso da leitura de literatura, é comum que as escolas recorram a simulações de leitura, pela via do resumo, do estudo da história da literatura, do estudo da teoria literária, elidindo-se o texto. As práticas assumidas pela escola investigada tomam a leitura do texto literário como centro da atividade de formação de leitores. Mediadas pelo professor, essas práticas se constroem na interação, abrindo-se para as diferentes leituras produzidas pelos alunos. No entanto, ainda é pequeno o número dos que leem literatura, ou seja, daqueles leitores capturados pelo prazer de ler. As práticas de sala de aula são, muitas vezes, práticas mediadas para ensinar a ler (e devem sê-lo!). No entanto, em se tratando da criação do gosto pelo livro e pela leitura de literatura, é importante que se construam espaços em que o contato com o texto possa se dar sem um tipo de condução que prejudique a experiência da fruição, espaços que promovam a leitura espontânea em que o objetivo seja apenas ler, preferencialmente a partir das escolhas dos alunos. Nesse sentido, a atenção ao que constitui escolha preferencial de leitura entre jovens e adolescentes pode indicar ao professor, e demais agentes ocupados com a formação de leitores na escola, como proceder ao selecionar os textos que serão objeto de ensino e de práticas que aproximem os leitores dos textos. Não se está aqui querendo dizer que o aluno deve ler na escola apenas o que diz gosta de ler. A escola será mais interessante na medida em que conseguir ampliar o repertório de leitura dos alunos e, para isso, é necessário conhecer esse repertório. Os ingredientes aventura, suspense, romance etc - que aproximam esses leitores do que aqui chamamos de literatura para jovens podem ser encontrados em contos e romances da literatura brasileira. A resistência a esses gêneros deve ser enfrentada mediante práticas que favoreçam a percepção da atualidade dos textos literários e por um trabalho de mediação que facilite o enfrentamento das dificuldades que esses textos possam oferecer aos leitores em formação. Esse trabalho pode ser feito na sala de aula, mas deve ser intensificado fora dela, na biblioteca, por exemplo. Os dados da pesquisa indicam que a biblioteca escolar atua timidamente no letramento de jovens e adolescentes a partir de políticas próprias, mas pela atuação do professor de Português e, nesse caso, a partir de propostas em que a leitura é, muitas vezes, atividade obrigatória. A biblioteca é um espaço importante de promoção do letramento e do letramento literário, sobretudo se considerarmos as dificuldades de acesso ao livro no Brasil. Se a sala de aula é o espaço privilegiado do
12 12 ensino da leitura, a biblioteca pode apresentar-se como lugar para uma aproximação mais espontânea da leitura e do livro. Uma boa política de uso da biblioteca pode ser iniciada, por exemplo, prevendo-se a criação de espaços para leitura individual e espontânea, seja para informação, pesquisa ou entretenimento, bem como espaços para círculos de leitura em que adolescentes e jovens possam trocar experiências como leitores. Essas e outras experiências demandam a diversificação do acervo, disponibilizando-se variados suportes. A presença de um mediador leitor experiente, professor ou bibliotecário, é importante para o funcionamento do espaço da biblioteca. Dois últimos dados chamam a atenção e merecem ser comentados aqui: o dado que anula a atuação dos outros professores, que não os de Português, na tarefa de incentivar a leitura entre jovens e adolescentes e o pouco uso que os estudantes fazem do meio digital considerando-se suas possibilidades pedagógicas. O primeiro leva-nos a pensar na importância, para qualquer projeto centrado na formação para a leitura, de se fazer da leitura uma atividade significativa em todas as disciplinas curriculares. O segundo sugere que a escola tem ainda muito investimento a fazer nas possibilidades de aprendizado oferecidas pela WEB, recurso subutilizado, posto que e adolescentes e jovens, ainda que se apresentem como leitores na internet, pouco utilizam a rede como apoio ao aprendizado escolar. REFERÊNCIAS KEMMIS, S.; MC TAGGART, R. (Eds.). The Action Research Planner. Melbourne: Deakin University, KLEIMAN, A. Os significados do letramento. Campinas: Mercado das Letras, Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes, KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, KOCH, I. V & ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, ORIENTAÇÕES CURRIULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, MEC/ Secretaria de Educação Básica, PAULINO, M. G. R. Letramento literário: por vielas e alamedas. Revista da Faced, n.5. Salvador: Faced/ UFBA, 2001.
13 13 SCHNEUWLY,B. & DOLZS, J..Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado das Letras, SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, SODRÉ, M. Teoria da literatura de massa. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1978.
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