Revisão geral sobre Modernismo

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1 GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: Literatura SÉRIE: 3 ano ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental a apresentação de uma lista legível, limpa e organizada. Rasuras podem invalidar a lista. - Nas questões que exigem cálculos eles deverão ser apresentados na lista para que possam ser corrigidos. - Questões discursivas deverão ser respondidas na própria lista. - Não há necessidade de folhas em anexo, todas as respostas serão exclusivamente na lista. - O não atendimento a algum desses itens faculta ao professor o direito de desconsiderar a lista. - A lista deve ser feita a caneta, somente os cálculos podem ser a lápis. P2-4 BIMESTRE Revisão geral sobre Modernismo 01. Tendo em vista os acontecimentos da Semana de Arte Moderna e a atitude de seus principais integrantes, assinale a alternativa que apresenta o objetivo principal do primeiro momento do Modernismo brasileiro. a) propor um conjunto de normas literárias pautadas nos ensinamentos clássicos b) atualizar a nossa produção literária, fazendo do Futurismo a sua bandeira c) combater as formas de expressão retrógradas, atacando abertamente os artistas do passado, especialmente os parnasianos, a fim de renovar a literatura brasileira d) instaurar a literatura revolucionária, inspirada no Neo-Realismo e) impor o Surrealismo e o Dadaísmo nas letras e artes 02. Em que contexto social se desenvolve o Modernismo brasileiro? I. hegemonia dos proprietários rurais de São Paulo e Rio de Janeiro II. ascensão da burguesia industrial III. elevado número de imigrantes fixando-se no eixo centro-sul IV. urbanização progressiva

2 Estão corretos: a) I e IV b) I, II, III e IV c) III e IV d) II, III e IV e) II e III 03. São características do Modernismo, em sua primeira fase: a) linguagem coloquial, valorização do elemento nacional, tom irônico, liberação absoluta da forma b) nacionalismo, tom irônico, linguagem retórica, liberdade de composição c) saudosismo, crítica social, regras rígidas de composição d) linguagem retórica, saudosismo, nacionalismo, regras rígidas de composição e) linguagem retórica, liberdade de composição, cientificismo, tom irônico 04. Não faças versos sobre acontecimentos. Não há criação nem morte perante a poesia. Diante dela, a vida é um sol estático, Não aquece nem ilumina. Uma das constantes na obra poética de Carlos Drummond de Andrade, como se verifica nos versos anteriores, é: a) a louvação do homem social b) o negativismo destrutivo c) a violação e desintegração da palavra d) o questionamento da própria poesia e) o pessimismo lírico 05. O pequeno sentou-se, acomodou nas pernas da cachorra, pôs-se a contar-lhe baixinho uma estória. Tinha o vocabulário quase tão minguado como o do papagaio que morrera no tempo da seca.

3 Em Vidas secas, de Graciliano Ramos, como exemplifica o texto, através das personagens, há uma aproximação entre: a) homem e animal b) criança e homem c) cão e papagaio d) papagaio e criança e) natureza e homem 06. O romance regionalista nordestino que surge e se desenvolve a partir de 1930, aproximadamente, pode ser chamado neo-realista. Isso se deve a que esse romance: a) retoma o filão da temática regionalista, descoberto e explorado inicialmente pelos realistas do século XIX. b) apresenta, através do discurso narrativo, uma visão realista e crítica das relações entre as classes que estruturam a sociedade do Nordeste. c) tenta explicar o comportamento do homem nordestino, com base numa postura estritamente científica, pelos fatores raça, meio e momento. d) abandona todos os pressupostos teóricos do Realismo do século XIX, buscando as causas do comportamento humano mais no individual que no social. e) procura fazer do romance a anotação fiel e minuciosa da nova realidade urbana do Nordeste. 07. A obra Grande sertão:veredas, de Guimarães Rosa: a) continua o regionalismo dos fins do século XIX, sem grandes inovações. b) exprime problemas humanos, em estilo próprio, baseado na contribuição lingüística regional. c) descreve tipos de várias regiões do Brasil, na tentativa de documentar a realidade brasileira. d) fixa os tipos regionais, com precisão científica. e) idealiza o tipo sertanejo, continuando a tradição de José de Alencar. 08. O romance de Clarice Lispector: a) filia-se à ficção romântica do século XIX, ao criar heroínas idealizadas e mitificar a figura da mulher.

4 b) define-se como literatura feminista por excelência, ao propor uma visão da mulher oprimida num universo masculino. c) prende-se à crítica de costumes, ao analisar com grande senso de humor uma sociedade urbana em transformação. d) explora até as últimas conseqüências, utilizando embora a temática urbana, a linha do romance neonaturalista do geração de 30. e) renova, define e intensifica a tendência introspectiva de determinada corrente de ficção da segunda geração modernista. 09. Sobre o adjetivo severina da expressão Morte e vida severina que intitula a peça de João Cabral de Melo Neto, todas as afirmativas estão corretas, exceto: a) Refere-se aos imigrantes nordestinos que, revoltados, lutam contra o sistema latifundiário que oprime o camponês. b) Pode ser sinônimo de vida árida, estéril, carente de bens materiais e de afetividade. c) Designa a vida e a morte dos retirantes que a seca escorraça do sertão e o latifúndio escorraça da terra. d) Qualifica a existência negada, a vida daqueles seres marginalizados determinada pela morte. e) Dá nome à vida de homens anônimos, que se repetem física e espiritualmente, sem condições concretas de vida. 10. Escuta, Miguilim, uma coisa você me perdoa? Eu tive inveja de você, porque o Papaco-o-Paco fala Miguilim me dá um beijim... e não aprendeu a falar o meu nome... O Dito estava com jeito: as pernas duras, dobradas nos joelhos, a cabeça dura na nuca, só para cima ele olhava. O pior era que o corte do pé ainda estava doente, mesmo pondo cataplasma doía muito demorado. Mas o papagaio tinha de aprender a falar o nome do Dito! Rosa, Rosa, você ensina Papaco-o-Paco a chamar alto o nome do Dito? Eu já pelejei, Miguilim, porque o Dito mesmo me pediu. Mas ele não quer falar, não fala nenhum, tem certos nomes assim eles teimam de não entender... (Guimarães Rosa) Os diminutivos e a pontuação, nesse texto, contribuem para criar uma linguagem: a) descuidada b) lógica c) erudita d) afetiva e) enxuta

5 11. Graciliano Ramos é autor que, no Modernismo, faz parte da: a. fase destruidora, que procura romper com o passado. b. segunda fase, em que se destaca a ficção regionalista. c. fase irreverente, que busca motivos no primitivismo. d. geração de 45, que procura estabelecer uma ordem no caos anterior. e. década de 60, que transcendentaliza o regionalismo 12. "O romance é narrado na primeira pessoa, em monólogo ininterrupto, por um velho fazendeiro do Norte de Minas, antigo jagunço. Na estrutura do livro, os fatos são transpostos para uma atmosfera lendária e o real se cruza com o fantástico." As afirmações acima referem-se à obra-prima de um grande escritor brasileiro moderno: a. Saragana, de João Guimarães Rosa. b. Cangaceiros, de José Lins do Rego. c. Menino do Engenho, de José Lins do Rego. d. Grande Sertão: veredas, de João Guimarães Rosa. e. Tempo e o Vento, de Erico Verissimo 13. "Quando as casas baixarem de preço,/ Laura Moura, prenda minha,/ Uma delas será sua sem favor./ Lá fora a bulha da cidade/ Disfarçará nosso prazer.../ E a gente, numa rede maranhense,/ Ao som dum jazz bem blue,/ Balancearemos no calor da noite,/ Sonhando com o sertão." Assinale a afirmativa que não constitui característica do Modernismo e que, assim, não se aplica ao texto acima. a. Valorização poética de aspectos da realidade tradicionalmente considerados prosaicos. b. Utilização de versos simétricos, porém brancos. c. Integração na nossa cultura de manifestações artísticas estrangeiras. d. Síntese poética da nacionalidade pela integração de diversos aspectos culturais do país. e. Aproximação dos padrões da linguagem coloquial. 14. A poesia modernista, sobretudo a da primeira fase ( ): a. utiliza-se de vocabulário sempre vago e ambíguo que apreenda estados de espírito subjetivos e indefiníveis. b. faz uma síntese dos pressupostos poéticos que norteavam a linguagem parnasiano-simbolista.

6 c. incentiva a pesquisa formal com base nas conquistas parnasianas, a ela anteriores. d. enriquece e dinamiza a linguagem, inspirando-se na sintaxe clássica. e. confere ao nível coloquial da fala brasileira a categoria de valor literário. 15. A poesia modernista revela: a. nacionalismo crítico. b. valorização do popular. c. versos livres. d. Estão corretas as afirmações a e c. e. Estão corretas as afirmações a, b e c. (UNICAMP - SP) O terceto a seguir é a estrofe inicial de um dos mais conhecidos poemas de Carlos Drummond de Andrade, o Poema de sete faces: "Quando nasci, um anjo torto desses que vivem na sombra disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida." ( gauche : termo francês que significa, entre outras coisas, "desajeitado"; pronuncia-se "gôche" ) Adélia Prado, inspirada nesses versos de Drummond, escreveu o poema abaixo: "Quando nasci um anjo esbelto, desses que tocam trombeta, anunciou: vai carregar bandeira. Cargo muito pesado pra mulher, essa espécie ainda envergonhada. Aceito os subterfúgios que me cabem, sem precisar mentir. Não sou tão feia que não possa casar, acho o Rio de Janeiro uma beleza e ora sim, ora não, creio em parto sem dor. Mas o que sinto escrevo. Cumpro a sina. Inauguro linhagens, fundo reinos - dor não é amargura. Minha tristeza não tem pedigree, já a minha vontade de alegria, sua raiz vai ao meu mil avô. Vai ser coxo na vida é maldição pra homem. Mulher é desdobrável. Eu sou."

7 16. Transcreva duas passagens do poema de Adélia Prado que remetam diretamente aos versos de Drummond. 17. Quais são as diferenças entre o anjo do poema de Drummond e o anjo do poema de Adélia Prado? 18. No poema de Adélia Prado, a postura do eu-lírico frente à vida é determinada pela apresentação do anjo. Justifique essa afirmação. O fragmento que segue se encontra nas primeiras páginas de A paixão segundo G.H., de Clarice Lispector. Nelas o narrador dá início à história que vai ser contada: "Não tenho uma palavra a dizer. Por que não me calo, então? Mas se eu não forçar a palavra a mudez me engolfará para sempre em ondas. A palavra e a forma serão a tábua onde boiarei sobre vagalhões de mudez. Vou criar o que me aconteceu. Só porque viver não é relatável. Viver não é vivível. Terei que criar sobre a vida. E sem mentir. Criar sim, mentir não. Criar não é imaginação, é correr o grande risco de se ter a realidade. Entender é uma criação, meu único modo. Precisarei com esforço traduzir sinais de telégrafo - traduzir o desconhecido para uma língua que desconheço, e sem sequer entender para que valem os sinais. Falarei nessa linguagem sonâmbula que se eu estivesse acordada não seria linguagem." 19.Leia a seguinte relação de procedimentos formais, lingüísticos e temáticos observados na literatura produzida pela geração de Metalinguagem, isto é, reflexão sobre o processo de criação literária. - Postura racional, anti-sentimental - Linguagem metafórica ou poética, que relativiza os limites entre poesia e prosa. - Invenção de palavras novas a partir de recursos disponíveis na língua. Qual ou quais desses itens podem ser observados no texto de Clarice Lispector? Explique.

8 20. A literatura geralmente é vista como comunicação e como recriação de experiências vividas. Por que o texto de Clarice é surpreendente nesse aspecto?

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