Ministério Público Federal Procuradoria da República em Pernambuco PROMOÇÃO

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1 Peças de Informação n. º / Promoção de Arquivamento nº /MPF/PRPE/AT PROMOÇÃO Cuida-se de peças de informação instauradas nesta Procuradoria da República a partir de Representação formulada Cícero Carlos Siqueira Laurindo, por meio da qual pleiteia que seja disponibilizada vaga para deficiente visual no curso de Direito na Universidade Federal de Pernambuco UFPE, nas cotas de pessoas deficientes, sob a alegação de que o Brasil é signatário da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, assinado em Nova York, em 30 de março de Aduz o noticiante que faz jus ao direito a matrícula e frequência no curso de Direito da instituição tendo em vista que cumpriu todas as exigências legais previstas na Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, bem como solicita que seja recomendado à Comissão de Processos Seletivos e Treinamentos COVEST, que nos próximos

2 vestibulares tenha previsão nos editais de condições especiais de acesso para pessoas com deficiência. Certificada a existência de Peças de Informação nº / vinculado ao 5º OTC e já arquivadas, com objeto similar ao do presente feito, em que o mesmo representante noticia irregularidade ocorrida no âmbito da Universidade Federal de Pernambuco UFPE, consistente em não disponibilizar um percentual das suas vagas aos candidatos portadores de necessidades especiais. Outrossim, no bojo das Peças de Informação nº / foi alegado pela UFPE que não há previsão para a reserva de vagas aos portadores de deficiência nas universidades públicas. O art. 37, VIII da Constituição, refere-se tão somente à reserva de vagas em cargos e empregos públicos, enquanto a Lei nº 7.853/99 e o Decreto nº 3.298/99 também não trazem previsões específicas nesse sentido. Nessa esteira, os arts. 24 a 29 do Decreto nº 3.298/99, que tratam do acesso à educação, preveem a oferta de educação especial e, para aqueles portadores de deficiência capazes de se integrar na rede regular de ensino, a matrícula compulsória, isto é, que não sejam impedidos de se matricular em virtude de sua condição de deficientes. Ademais, o art. 27 do referido dispositivo legal dispõe que as instituições de ensino deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência, o que se aplica também ao processo seletivo para o ingresso nos cursos universitários. Não havendo, porém, qualquer menção a reserva de vagas. Além disso, o art. 28, por sua vez, garante o acesso à educação profissional, mas nada dispõe acerca do ensino superior. Naquela oportunidade, este Parquet concluiu, portanto, que a legislação não contempla a reserva de vagas pretendida pelo representante, logo, não se pode exigir da UFPE

3 que efetue tal distinção. O estabelecimento de distinções em favor dos portadores de deficiência é questão objeto de políticas públicas, que devem ser delineadas por meio de leis que regulamentem a matéria, sendo de competência do Poder Legislativo, não cabendo ao Judiciário intervir. Portanto, não se afigura ilegal a conduta da UFPE, não sendo possível pleitear judicialmente a implantação de uma política que garanta a reserva de vagas nas universidades aos portadores de deficiência. Nas presentes Peças de Informação, o noticiante traz a baila o mesmo objeto ora enfrentado por esta Procuradoria da República, ao rediscutir a demanda sob a alegação de que faz jus ao direito à matrícula no curso de Direito da Universidade Federal de Pernambuco vez que cumpriu todas as exigências legais previstas na Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da qual o Brasil é signatário. De fato o Decreto nº 6949 de 25 de agosto de 2009 promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York em 30 de março de Ocorre que a Convenção não dispõe expressamente acerca de reserva de vagas no ensino superior a candidatos com deficiência. O único dispositivo que trata de forma genérica sobre o assunto dispõe que Os Estados Partes assegurarão que as pessoas com deficiência possam ter acesso ao ensino superior em geral, treinamento profissional de acordo com sua vocação, educação para adultos e formação continuada, sem a discriminação e em igualdade de condições. Para tanto, os Estados partes assegurarão a provisão de adaptações razoáveis para pessoas com deficiência. Embora o representante tenha colacionado aos autos julgados isolados acerca da existência de ações afirmativas nesse sentido em outras universidades que não a UFPE, tal existência não obriga a instituição a implementar sistema de cotas para deficientes. É consabida a existência de políticas afirmativas no âmbito da UFPE para a inclusão com incentivo social, direcionados aos estudantes que realizam as três séries do ensino médio em escolas públicas das redes estadual e municipal de ensino ou supletivo. Dessa forma, no que tange à reserva de vagas

4 para pessoas portadoras de necessidades especiais, não há norma vigente que exija tal cumprimento por parte do Administrador Público. conforme ementa transcrita abaixo: O Tribunal Regional Federal da 2ª Região já se posicionou neste sentido, CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. ENSINO SUPERIOR. RESERVA DE VAGAS. SISTEMA DE COTAS. DEFICIENTE FÍSICO. 1. O impetrante é deficiente físico e pretende seja assegurado o seu ingresso no curso de graduação para o qual concorreu em vestibular da Universidade Federal do Espírito Santo UFES, com o reconhecimento da inconstitucionalidade do ato normativo que implementou o sistema de cotas para estudantes de baixa renda egressos de escolas públicas. Entretanto, não há inconstitucionalidade ou ilegalidade na reserva de 40% das vagas para este fim, pois a definição desses critérios está inserida na autonomia universitária prevista no art. 207 da CF. Trata-se de opção exercida dentro da apreciação de outro poder, nos termos do art. 2º da Lei Maior, e o Judiciário não deve invadir tal seara, ainda que, individualmente, vários julgadores possam ter críticas sobre o sistema. Ausência de medida desproporcional. Critério que visa a assegurar a igualdade substancial entre os candidatos, de forma que possam disputar, entre si e em iguais condições, as vagas ofertadas, de acordo com a capacidade de cada um (art. 208, V, CF). 2. Impossibilidade de obrigar a Universidade a implementar outro sistema de cotas para os deficientes físicos, por falta de suporte legal. 3. Apelação desprovida. Sentença confirmada. (AC , Desembargador Federal GUILHERME COUTO, TRF2 - SEXTA TURMA ESPECIALIZADA, E- DJF2R - Data::24/08/ Página::218/219.)

5 Em nova oportunidade de resposta a UFPE, por intermédio da Diretora de Gestão Acadêmica Thyana Farias Galvão, prestou os seguintes esclarecimentos: a) a Diretoria de Gestão Acadêmica mantém o posicionamento de indeferimento do pleito, tendo em vista que os normativos citados pelo representante não contém deliberação para ingresso de deficientes nas instituições públicas de nível superior por meio de reserva de vagas; b) a própria Constituição Federal de 1988 impõe a reserva de vagas tão somente às seleções de cargos e empregos públicos; e c) a Lei nº /2012, nova Lei de Contas, estabelece a reserva de 50% (cinquenta por cento) das vagas aos estudantes que concluem integralmente o ensino médio em escolhas públicas, nada dispondo sobre reserva de vagas aos portadores de necessidades especiais. Forçoso concluir, portanto, que a representação não merece ser acolhida, já que a universidade não é obrigada a implementar um sistema de cotas sem exigência legal, tendo em vista a autonomia que possui como autarquia especial, bem como o disposto na própria Constituição Federal em seu art. 207, ao preceituar que As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão. Portanto, tendo em vista que já houve a apreciação da questão pelo Ministério Público Federal, não tendo sido vislumbrada a existência de irregularidades ou de quaisquer elementos concretos apresentados pelo representante que pudessem subsidiar a atuação deste MPF para a propositura de ações coletivas, e não tendo o representante trazido, aqui, fatos novos, limitando-se apenas a rediscussão acerca dos mesmos fatos já objeto de análise, revela-se desnecessária a tramitação do presente feito. Diante do exposto, não havendo outras providências a serem tomadas por este parquet, decido pelo arquivamento dos presentes autos e determino à DTCC que: 1. informe ao noticiante sobre a presente decisão, participando-lhe que

6 terá o prazo de 10 dias para, querendo, apresentar recurso dirigido ao 1º OTC, o qual, em caso de não retratação, será encaminhado à competente Câmara de Coordenação e Revisão para apreciação; 2. após o prazo para recurso, remetam os autos ao NAOP/5 para fins de revisão. Recife (PE), 03 de dezembro de 2013 ANASTÁCIO NÓBREGA TAHIM JÚNIOR Procurador da República CSF/CIDADANIA - RESERVA DE VAGAS PARA DEFICIENTES NA UFPE - PI DOC

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