Casamento, Família e Felicidade: Gênero, código civil e jornais do século XX

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Casamento, Família e Felicidade: Gênero, código civil e jornais do século XX"

Transcrição

1 Anpuh Rio de Janeiro Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro APERJ Praia de Botafogo, 480 2º andar - Rio de Janeiro RJ CEP Tel.: (21) Casamento, Família e Felicidade: Gênero, código civil e jornais do século XX Ana Carolina Eiras Coelho Soares 1 Este trabalho faz parte de minhas reflexões iniciais de meu projeto de doutorado, que busca compreender como os conceitos 2 sobre casamento, família, pátrio poder, condição legal feminina, aparecem no código civil de 1916 e foram caracterizados como comportamentos socialmente desejáveis pelos homens e mulheres na imprensa feminina, especificamente na Revista Feminina publicada em São Paulo, através de uma análise comparativa das fontes. O questionamento de ambas as fontes tem como ponto de partida as diferentes percepções sobre as liberdades atribuídas por uns e conferidas por outros às mulheres nas primeiras décadas do século XX, tanto no discurso impresso como no discurso legal. Desta forma, desenvolvo este estudo pontuando semelhanças e antagonismos entre dois discursos: o aspecto legal do código civil, que regula e regulamenta os efetivos direitos e deveres sociais do homem e da mulher, e o da imprensa, com suas construções de feminilidade e masculinidade específicas. Analisarei o código civil de 1916, contextualizando historicamente todo o questionamento político e moral em torno desta regulamentação formal da sociedade, nas primeiras décadas do século XX. O projeto do Código civil de 1916, elaborado por Clóvis Beviláqua, foi discutido no Congresso por 16 anos. Esta demora aconteceu, em parte, devido à própria importância que este conjunto de leis exerce socialmente, uma vez que para os políticos e juristas da época, a elaboração do código civil era algo essencial para a modernização brasileira. Defendiam também que sobre este instrumento jurídico recaía a responsabilidade da legislação sobre praticamente todas os tipos de relações entre as pessoas na sociedade (por exemplo: conjugal, paternal, trabalhista, hereditária...), tornando-o mais elaborado e levando a muitas polêmicas. 1 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. 2 Para a análise destes conceitos utilizarei os estudos de Reinhardt Koselleck: The practice of conceptual history: timing history.stanford, Califórnia (USA): Stanford Press, 2002; Crítica e Crise. Rio de Janeiro: EdUEJ/Contraponto, 1999; Uma História dos conceitos: problemas teóricos e práticos. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, 5 (10): , 1992.

2 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 2 Buscarei no texto final aprovado no Congresso Nacional, a maneira pela qual as questões que tangenciam as mulheres foram abordadas. Também destacarei que tipo de argumentos foram apresentados levando em consideração a utilização desta documentação considerada oficial, que não deixa de revelar as intenções e o universo mental nos quais se move o pensamento do poder. 3 Uma discussão pertinente a este projeto foi aquela que levantou a questão da igualdade jurídica entre homens e mulheres. Na redação do projeto do código Clóvis Beviláqua propunha que não houvesse diferença de representação jurídica entre os gêneros, partindo do conceito de igualdade. Em seu texto, a igualdade entre homens e mulheres apenas não era total em relação aos papéis sociais distintos que o homem e a mulher deveriam exercer, acarretando portanto, em alguns direitos e obrigações distintas, como por exemplo, a obrigatoriedade do sustento de esposa e filho pelo marido. No entanto, a comissão considerou imprópria a questão da igualdade entre os gêneros e no texto final acabou prevalecendo a idéia da incapacidade representativa feminina, que deveria necessariamente ter um tutor que a amparasse juridicamente. A discussão sobre a condição jurídica das mulheres, realizada na elaboração do código civil de 1916, possui uma relação direta com o tipo de representação social estabelecido entre os gêneros. Um estudo que compare o texto jurídico e uma revista elaborada especialmente para o público feminino, possibilita uma análise das diversas construções que a sociedade tinha de si mesmo. Enfatizarei também aspectos sobre o universo intelectual que permeiam os conceitos sobre os papéis e relações estabelecidas entre os gêneros nas primeiras décadas do século XX. Aquilo que vinha exposto através da linguagem na imprensa é percebida neste projeto como uma das formas de se perceber o político, uma vez que a história política dos meios de comunicação deve enriquecer-se com um estudo da socialização dos homens, da formação de suas opiniões ao longo de seu itinerário particular 4. Para a análise da imprensa utilizarei a Revista Feminina, editada de 1914 a 1936, que será compulsada do início ao final de sua edição. Pretendo abarcar com maior ênfase as mudanças qualitativas e quantitativas dos temas de interesse em relação aos conceitos analisados. A escolha deste período histórico deve-se em grande parte por serem as primeiras décadas do século XX importantes para as primeiras transformações e reivindicações que foram influentes no entendimento das relações entre homens e mulheres no século XX e suas maneiras de pensar e viver 5. 3 Lúcia Maria Bastos Pereira das Neves. Corcundas e constitucionais. A cultura política da independência ( ). Rio de Janeiro: FAPERJ/Revan, 2003, p René Remond. Por uma História Política. Rio de Janeiro: UFRJ/FGV, 1996, p Sobre este assunto consultar Fernando Novais (dir.). História da Vida Privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2001, 4v.

3 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 3 A importância deste estudo reside na possibilidade do estabelecimento de uma rede de conexões sobre as referências socialmente condicionadas e condicionantes da natureza dos femininos e masculinos possíveis. Procurarei compreender a rede de significados que compõem a construção social entre os gêneros, a partir destas idéias que representam estes conceitos e atendem a determinadas expectativas sociais e culturais no período em que foram representados, tanto na linguagem jurídica como nos textos de imprensa, evidenciando o processo construtor destes contornos e definições dados ao gênero. Sobrevém a preocupação em desfazer noções abstratas de mulher e homem, enquanto identidades únicas, a-históricas e essencialistas, para pensar a mulher e o homem como diversidade no bojo da historicidade de suas inter-relações. (...) já se sente a necessidade de uma síntese que abarque as continuidades e descontinuidades, as desigualdades persistentes e as experiências sociais radicalmente diferentes. 6 Pretendo, portanto, compreender historicamente os conceitos formalizados código civil e veiculados na revista sobre casamento, família, pátrio poder, condição legal feminina e suas relações, mostrando que estas construções de referências estavam inseridas em um processo mais amplo de elaborações sociais ensinadas às mulheres e aos homens. Além disso, será necessário contextualizar historicamente os conceitos destes termos, sendo necessário pensar em uma significação do sentido dado a estes conceitos 7 no período estudado. A Revista Feminina foi fundada por Virgilina de Souza Salles e editada de 1914 a 1936, e foi um dos periódicos de maior circulação na época atingindo a tiragem de 25 mil exemplares por mês 8. Continha diversas seções sobre etiqueta, moda, relacionamento conjugal, bordados e comportamento, publicava matérias traduzidas da imprensa estrangeira, e contava com a colaboração de leitores e de escritores renomados do período tais como Coelho Neto e Júlia Lopes de Almeida. A Revista Feminina foi considerada em sua época inovadora, corajosa e bem-sucedida, atraindo um público leitor em geral feminino e das classes médias. 9 Esta pesquisa pretende perceber em que momentos esta publicação teve uma postura de vanguarda em sua época, e em outra medida, em quais momentos suas idéias apenas reforçavam as conceitos legais sobre os papéis sociais do homem e da mulher, expressos no Código Civil de Maria Izilda S. de Matos, Estudos de Gênero: percursos e possibilidades na historiografia contemporânea. Em Cadernos Pagu: trajetórias do gênero, masculinidades..., Campinas, (11) 1998, p. 74, grifos meus. 7 Penso esta questão a partir da seguinte citação: As maneiras de falar não são inocentes; para além de sua aparente neutralidade, revelam estruturas mentais, maneiras de perceber e de se organizar a realidade denominando-as. Traem os preconceitos e os tabus por seus estereótipos ou silêncios. René Remond. Por uma história política. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1996, p Informações a partir do artigo de Marina Maluf e Maria Lúcia Mott. Recônditos do mundo feminino. Em Fernando Novais (dir.) História da Vida Privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, Curioso notar que seu editor era homem: o escritor Cláudio de Souza escrevia sob o pseudônimo de Ana Rita Malheiros.

4 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 4 A revista é um tipo de periódico dirigido para um determinado público leitor. Ao lançar-se no mercado seu apelo comercial busca atingir a atração e interesse deste público transformando-os em leitores. Simultaneamente, este grupo de leitores intervém na própria produção, numa espécie de troca dialógica de idéias, em que as revistas vão adaptando-se cada vez mais para agradar e vender. O que se coloca em questão neste projeto é o fato destas revistas terem não somente um caráter informativo, mas sobretudo uma intenção formativa de opinião. As revistas tentam corresponder à demanda do público leitor, considerando seu modo de agir e pensar, ao mesmo tempo em que procuram discipliná-lo e enquadra-lo nas relações de poder existentes, funcionando como um ponto de referência, oferecendo receitas de vida, impingindo regras de comportamento, dizendo o que deve e principalmente o que não deve ser feito. 10 É justamente neste processo pedagógico, por assim dizer, que a mulher consome qual o seu espaço social e os limites do espaço masculino, através das linguagens subjetivas editadas. As palavras [e as imagens] carregam valores experienciais, relacionais e expressivos que podem ser significativos para identificar a ideologia presente (...). 11 Partindo destes valores experienciais e relacionais a idéia de casamento e de família, é representada nas primeiras décadas da república de maneira bastante conservadora, dentro de pressupostos bastante semelhantes aos do império: cabia a mulher o espaço da casa e o domínio do homem seria o espaço público. FONTES: Revista Feminina a Fundação Biblioteca Nacional, seção de periódicos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BASSANEZI, Carla. Virando as Páginas, Revendo as Mulheres: revistas femininas e relações homem-mulher Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, BONFIM, João Bosco Bezerra. Ideologia no Discurso da Mídia. Em MOTTA, Luiz Gonzaga (org.) Imprensa e Poder. Brasília/São Paulo: UNB/Imprensa Oficial, KOSELLECK, Reinhardt. Uma História dos conceitos: problemas teóricos e práticos. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, 5 (10): , The practice of conceptual history: timing history.stanford, Califórnia (USA): Stanford Press, Carla Bassanezi. Virando as Páginas, Revendo as Mulheres: revistas femininas e relações homem-mulher Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.p. 16 grifos meus. 11 João Bosco Bezerra Bonfim. Ideologia no Discurso da Mídia. Em Luiz Gonzaga Motta (org.) Imprensa e Poder. Brasília/São Paulo: UNB/Imprensa Oficial, 2002, p. 329.

5 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 5. Crítica e Crise. Rio de Janeiro: EdUEJ/Contraponto, MATOS, Maria Izilda S. de. Estudos de Gênero: percursos e possibilidades na historiografia contemporânea. Em Cadernos Pagu: trajetórias do gênero, masculinidades..., Campinas, (11) NEVES, Lúcia Maria Bastos Pereira das. Corcundas e constitucionais. A cultura política da independência ( ). Rio de Janeiro: FAPERJ/Revan, NOVAIS, Fernando (dir.). História da Vida Privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2001, 4v. REMOND, René Remond. Por uma História Política. Rio de Janeiro: UFRJ/FGV, 1996.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA - 2007

XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA - 2007 Associação Nacional de História ANPUH XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA - 2007 A produção da Família Brasileira através de uma Revista produzida em família: um estudo de gênero na experiência da Revista

Leia mais

CULTURA ESCOLAR E FEMINALIDADE NO SÉCULO XX: O GÊNERO IMPRESSO NOS MANUAIS DIDÁTICOS

CULTURA ESCOLAR E FEMINALIDADE NO SÉCULO XX: O GÊNERO IMPRESSO NOS MANUAIS DIDÁTICOS CULTURA ESCOLAR E FEMINALIDADE NO SÉCULO XX: O GÊNERO IMPRESSO NOS MANUAIS DIDÁTICOS Wilson Camerino dos Santos Junior Instituto Federal do Espírito Santo/ caducamerino@yahoo.com.br RESUMO A pesquisa apresenta

Leia mais

GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS DO GEPHE - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM CAMPINA GRANDE PARAIBA

GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS DO GEPHE - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM CAMPINA GRANDE PARAIBA GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS DO GEPHE - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM CAMPINA GRANDE PARAIBA Autora: Regina Coelli Gomes Nascimento - Professora do curso de História

Leia mais

RELAÇÃO DO PARLAMENTO BRASILEIRO COM AS POLÍTICAS SOCIAIS PARA A TERCEIRA IDADE.

RELAÇÃO DO PARLAMENTO BRASILEIRO COM AS POLÍTICAS SOCIAIS PARA A TERCEIRA IDADE. ANA LÚCIA ARAÚJO DE SOUZA RELAÇÃO DO PARLAMENTO BRASILEIRO COM AS POLÍTICAS SOCIAIS PARA A TERCEIRA IDADE. Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências

Leia mais

Relatório das Ações de Sensibilização do Projeto De Igual para Igual Numa Intervenção em Rede do Concelho de Cuba

Relatório das Ações de Sensibilização do Projeto De Igual para Igual Numa Intervenção em Rede do Concelho de Cuba Relatório das Ações de Sensibilização do Projeto De Igual para Igual Numa Intervenção em Rede do Concelho de Cuba 1 A dignidade do ser humano é inviolável. Deve ser respeitada e protegida Artigo 1º da

Leia mais

PERSPECTIVAS CURRICULARES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

PERSPECTIVAS CURRICULARES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PERSPECTIVAS CURRICULARES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA FERNANDO DA SILVA MOTA Debate nº 06 Quem somos nós, quem é cada um de nós, senão uma combinatória de experiências, de informações, de leituras,

Leia mais

SEMANA 3 A CONTRIBUIÇAO DOS ESTUDOS DE GÊNERO

SEMANA 3 A CONTRIBUIÇAO DOS ESTUDOS DE GÊNERO SEMANA 3 A CONTRIBUIÇAO DOS ESTUDOS DE GÊNERO Autor (unidade 1 e 2): Prof. Dr. Emerson Izidoro dos Santos Colaboração: Paula Teixeira Araujo, Bernardo Gonzalez Cepeda Alvarez, Lívia Sousa Anjos Objetivos:

Leia mais

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI). A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),

Leia mais

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS

Leia mais

Fácil e comum é se ouvir uma empresa levantar a bandeira do fluxo de informação com seus diversos públicos, inclusive o interno. A este, a maioria das empresas enaltece com orgulho um setor específico,

Leia mais

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com: 1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

Direito Humano à Alimentação Adequada: um tema fora de pauta no Parlamento?

Direito Humano à Alimentação Adequada: um tema fora de pauta no Parlamento? ANA LÚCIA ALVES Direito Humano à Alimentação Adequada: um tema fora de pauta no Parlamento? Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA INICIAÇÃO CIENTÍFICA FONTES DO JORNALISMO IMPRESSO EM CAMPO GRANDE

PROJETO DE PESQUISA INICIAÇÃO CIENTÍFICA FONTES DO JORNALISMO IMPRESSO EM CAMPO GRANDE Gerson Luiz Martins PROJETO DE PESQUISA INICIAÇÃO CIENTÍFICA FONTES DO JORNALISMO IMPRESSO EM CAMPO GRANDE A contribuição da Reportagem, Assessorias e Agências para a formação do jornal diário. Equipe

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Castanho, Sandra Maria POLÍTICA E LUTAS

Leia mais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia I nvestigativa Escolha de uma situação inicial: Adequado ao plano de trabalho geral; Caráter produtivo (questionamentos); Recursos (materiais/

Leia mais

Estratégias em Propaganda e Comunicação

Estratégias em Propaganda e Comunicação Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento

Leia mais

II ENCONTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA BAHIA A EDUCAÇÃO COMO MATRIZ DE TODAS AS RELAÇÕES HUMANAS E SOCIAIS SALVADOR, BA 2013

II ENCONTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA BAHIA A EDUCAÇÃO COMO MATRIZ DE TODAS AS RELAÇÕES HUMANAS E SOCIAIS SALVADOR, BA 2013 II ENCONTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA BAHIA A EDUCAÇÃO COMO MATRIZ DE TODAS AS RELAÇÕES HUMANAS E SOCIAIS SALVADOR, BA 2013 TEMÁTICA: EDUCAÇÃO, QUESTÃO DE GÊNERO E DIVERSIDADE EDUCAÇÃO

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

RESENHA BIBLIOGRÁFICA

RESENHA BIBLIOGRÁFICA REVISTA CIENTÍFICA ELETÔNICA DE PSICOLOGIA ISSN: 1806-0625 Ano VI Número 10 Maio de 2008 Periódicos Semestral RESENHA BIBLIOGRÁFICA COLACITI, Alethéa Kennerly Coordenadora-Adjunta e Psicóloga da C.E.P.P.A.

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

A Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum?

A Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum? A Busca Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas em livros e filmes podemos encontrar uma trama em comum? Alguém, no passado, deixouse

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICA E REPRESENTAÇÃO PARLAMENTAR

CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICA E REPRESENTAÇÃO PARLAMENTAR CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICA E REPRESENTAÇÃO PARLAMENTAR A INFLUÊNCIA DAS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS NA FORMULÇÃO DA LEI nº 11.096/2005 PROUNI

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

Projeto de pesquisa apresentado para o Programa de Pós Graduação em Comunicação pela Universidade Federal de Juiz de Fora

Projeto de pesquisa apresentado para o Programa de Pós Graduação em Comunicação pela Universidade Federal de Juiz de Fora Projeto de pesquisa apresentado para o Programa de Pós Graduação em Comunicação pela Universidade Federal de Juiz de Fora O COMPORTAMENTO CONSUMIDOR NAS MÍDIAS DIGITAIS: UM ESTUDO SOBRE GENEALOGIA DO PODER

Leia mais

Émile Durkheim 1858-1917

Émile Durkheim 1858-1917 Émile Durkheim 1858-1917 Epistemologia Antes de criar propriamente o seu método sociológico, Durkheim tinha que defrontar-se com duas questões: 1. Como ele concebia a relação entre indivíduo e sociedade

Leia mais

1 A sociedade dos indivíduos

1 A sociedade dos indivíduos Unidade 1 A sociedade dos indivíduos Nós, seres humanos, nascemos e vivemos em sociedade porque necessitamos uns dos outros. Thinkstock/Getty Images Akg-images/Latin Stock Akg-images/Latin Stock Album/akg

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

POLÍTICAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 POLÍTICAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Erika Cristina Pereira Guimarães (Pibid-UFT- Tocantinópolis) Anna Thércia José Carvalho de Amorim (UFT- Tocantinópolis) O presente artigo discute a realidade das

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED

Leia mais

CNS - ISERJ: RETRATOS DA RESISTÊNCIA DISCENTE. Palavras-chave: Curso Normal Superior (CNS), perfil, pretensões e motivações.

CNS - ISERJ: RETRATOS DA RESISTÊNCIA DISCENTE. Palavras-chave: Curso Normal Superior (CNS), perfil, pretensões e motivações. 24 CNS - ISERJ: RETRATOS DA RESISTÊNCIA DISCENTE Profª Ms Angela Maria Venturini Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro/ISERJ RESUMO O Curso Normal Superior (CNS) do Instituto Superior de Educação

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

Ambientes Não Formais de Aprendizagem

Ambientes Não Formais de Aprendizagem Ambientes Não Formais de Aprendizagem Os Ambientes formais de aprendizagem desenvolvem-se em espaços próprios (escolas) com conteúdos e avaliação previamente determinados; Os Ambientes não formais de aprendizagem

Leia mais

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,

Leia mais

Técnico em Biotecnologia Módulo III Prof. Fernando Domingo Zinger

Técnico em Biotecnologia Módulo III Prof. Fernando Domingo Zinger Elaboração de Projetos Técnico em Biotecnologia Módulo III Prof. Fernando Domingo Zinger OBJETIVOS RESENHAS: Resenha-resumo: É um texto que se limita a resumir o conteúdo de um livro, de um capítulo, de

Leia mais

A DESCRIÇÃO DO NOVO PERFIL PROFISSIONAL EXIGIDO EM PROCESSOS SELETIVOS DO RJ A ATUAÇÃO DO PROFESSOR- INTÉRPRETE NA EDUCAÇÃO DE SURDOS.

A DESCRIÇÃO DO NOVO PERFIL PROFISSIONAL EXIGIDO EM PROCESSOS SELETIVOS DO RJ A ATUAÇÃO DO PROFESSOR- INTÉRPRETE NA EDUCAÇÃO DE SURDOS. A DESCRIÇÃO DO NOVO PERFIL PROFISSIONAL EXIGIDO EM PROCESSOS SELETIVOS DO RJ A ATUAÇÃO DO PROFESSOR- INTÉRPRETE NA EDUCAÇÃO DE SURDOS. RENATA DOS SANTOS COSTA BORGES (INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

ESTUDO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ATUAL EM RELAÇÃO A EXPERIMENTAÇÃO COM ANIMAIS 1. Regiane Moreno Domingues Ribas RESUMO

ESTUDO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ATUAL EM RELAÇÃO A EXPERIMENTAÇÃO COM ANIMAIS 1. Regiane Moreno Domingues Ribas RESUMO ESTUDO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ATUAL EM RELAÇÃO A EXPERIMENTAÇÃO COM ANIMAIS 1 Regiane Moreno Domingues Ribas FAAG Faculdade de Agudos RESUMO O objetivo deste trabalho foi o de realizar um estudo da Legislação

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço

Leia mais

HOMOAFETIVIDADE FEMININA NO BRASIL: REFLEXÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE O DIREITO E A LITERATURA

HOMOAFETIVIDADE FEMININA NO BRASIL: REFLEXÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE O DIREITO E A LITERATURA HOMOAFETIVIDADE FEMININA NO BRASIL: REFLEXÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE O DIREITO E A LITERATURA Juliana Fabbron Marin Marin 1 Ana Maria Dietrich 2 Resumo: As transformações no cenário social que ocorreram

Leia mais

PARTICIPAÇÃO NA VELHICE: POLÍTICAS PÚBLICAS E CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES ENTRE IDOSOS INSERIDOS EM GRUPOS E ASSOCIAÇÕES

PARTICIPAÇÃO NA VELHICE: POLÍTICAS PÚBLICAS E CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES ENTRE IDOSOS INSERIDOS EM GRUPOS E ASSOCIAÇÕES PARTICIPAÇÃO NA VELHICE: POLÍTICAS PÚBLICAS E CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES ENTRE IDOSOS INSERIDOS EM GRUPOS E ASSOCIAÇÕES Kátia Ramos Silva (Doutoranda PPGS/UFPB) E-mail: katya6@gmail.com I. INTRODUÇÃO A

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

Orientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE.

Orientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE. A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES SOCIAIS DOS AFRO-DESCENDENTES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS IMPLICAÇÕES DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA MOURA, Dayse Cabral de 1 UFPE mouradayse@yahoo.com.br

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE Anexo I Professor PDE FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO

Leia mais

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA 1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido

Leia mais

EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)

EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - SUPROF DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRDEP EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)

Leia mais

O Crescimento da Educação a Distância nas Universidades do Brasil

O Crescimento da Educação a Distância nas Universidades do Brasil O Crescimento da Educação a Distância nas Universidades do Brasil SALVADOR, Larissa de Souza QUEIROZ, Letícia Maria Silva CAMARGO, Thania de Azevedo Resumo: O Brasil tem demonstrado nos últimos anos forte

Leia mais

Comunicação e Cultura Fortaleza

Comunicação e Cultura Fortaleza Comunicação e Cultura Fortaleza Contexto Em Fortaleza, o projeto Mudando sua Escola, Mudando sua Comunidade, Melhorando o Mundo! trabalhou nas atividades de produção de jornais escolares com a participação

Leia mais

O TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA

O TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA O TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA Maria Lúcia C. Neder Como já afirmamos anteriormente, no Texto-base, a produção, a seleção e a organização de textos para a EAD devem

Leia mais

SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL. Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu.

SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL. Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu. SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu. O homem faz a sociedade ou a sociedade faz o homem? A culpa é da sociedade que o transformou Quem sabe faz a hora,

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA

LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA Casou-se em 1924. Pesquisou profundamente sobre o comportamento e desenvolvimento humanos. Dizia que o conhecimento é decorrente da interação da história social e pessoal. Escreveu

Leia mais

CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Franco de Moura (UEL) gislaine.franco.moura@gmail.com Gilmara Lupion Moreno (UEL) gilmaralupion@uel.br

Leia mais

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001 1 Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Data de elaboração da ficha: Ago 2007 Dados das organizações: Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Thais Tolentino 1 Valdeniza Maria Lopes da Barra 2 RESUMO: Este trabalho pretende mostrar os apontamentos

Leia mais

SONDAGEM NACIONAL JORNALISTAS 2013

SONDAGEM NACIONAL JORNALISTAS 2013 SONDAGEM NACIONAL de JORNALISTAS 2013 Este documento está licenciado via Creative Commons. Você pode baixar, compartilhar, mas sem poder modificar a obra de nenhuma forma, nem utilizá-la para fins comerciais.

Leia mais

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO 1 MESTRADO: EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Estudos Organizacionais e Sociedade e Marketing e Cadeias

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Programa Nº 03/2012 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 2ª edição, revisão e

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ESCOLHA DO TEMA - Seja cauteloso na escolha do tema a ser investigado. Opte por um tema inserido no conteúdo programático da disciplina pela qual teve a maior aptidão

Leia mais

Como ler um artigo científico

Como ler um artigo científico Como ler um artigo científico Baseado no texto Leitura Eficiente de Artigos Científicos Dra. Renata Fortes (USP São Carlos) (http://www.cse.ogi.edu/~dylan/efficientreading.html) Disciplina: Metodologia

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados

Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados Janeiro 2012 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade de uma

Leia mais

COMUNICAÇÃO PÚBLICA E REDES SOCIAIS. Lívia de Souza Vieira Bom Jesus IELUSC

COMUNICAÇÃO PÚBLICA E REDES SOCIAIS. Lívia de Souza Vieira Bom Jesus IELUSC COMUNICAÇÃO PÚBLICA E REDES SOCIAIS Lívia de Souza Vieira Bom Jesus IELUSC Esta é a minha rede social! O que são redes sociais? Bem antes da internet... Ao contrário do que muitos pensam, falar de Redes

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA OS GRUPOS QUE ESTÃO PRODUZINDO UMA: REPORTAGEM Tipos de Textos Características

Leia mais

A intenção é introduzir o tema para instigar a troca de opiniões. O Partido acumula boas experiências a partir do debate iniciado em

A intenção é introduzir o tema para instigar a troca de opiniões. O Partido acumula boas experiências a partir do debate iniciado em Propaganda Eleitoral 6.05.200 A. Introdução A intenção é introduzir o tema para instigar a troca de opiniões O Partido acumula boas experiências a partir do debate iniciado em + - 998 O tema esquentou

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

QUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO

QUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO 28380 Antropologia Teológica A 1 34 28380 Antropologia Teológica A 1 34 A partir de conceitos teológicos, estimula o aluno a problematizar e analisar, criticamente, Equivalente Estuda a cultura humana,

Leia mais

Tema do Case Target Simulador de Aposentadoria Socialmente Sustentável. Autores e Coautores Rodrigo Moreira Pádova e Aura Rebelo

Tema do Case Target Simulador de Aposentadoria Socialmente Sustentável. Autores e Coautores Rodrigo Moreira Pádova e Aura Rebelo Tema do Case Target Simulador de Aposentadoria Socialmente Sustentável Autores e Coautores Rodrigo Moreira Pádova e Aura Rebelo Resumo do Case Icatu Seguros desenvolveu um simulador de aposentadoria, que

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA

CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA Andrew Stanley Raposo 1, Tayse Raquel dos Santos 2, Katemari Rosa 3 Unidade

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias

MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias C/H Memória Social 45 Cultura 45 Seminários de Pesquisa 45 Oficinas de Produção e Gestão Cultural 45 Orientação

Leia mais

Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto

Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

Portfólio de Formação

Portfólio de Formação Portfólio de Formação Professor Tutor: Cleber Lima Através do portfólio me desconstruo e reconstruo. E a cada reconstrução me faço melhor do que era. http://eusegundo.files.wordpress.com/2009/03/eric.jpg

Leia mais

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos

Leia mais

MULHERES IDOSAS E AIDS: UM ESTUDO ACERCA DE SEUS CONHECIMENTOS E SITUAÇÕES DE VULNERABILIDADE

MULHERES IDOSAS E AIDS: UM ESTUDO ACERCA DE SEUS CONHECIMENTOS E SITUAÇÕES DE VULNERABILIDADE MULHERES IDOSAS E AIDS: UM ESTUDO ACERCA DE SEUS CONHECIMENTOS E SITUAÇÕES DE VULNERABILIDADE Karolayne Germana Leal e Silva e-mail: karolaynegermana@hotmail.com Magna Adriana de Carvalho e-mail: magnacreas@hotmail.com

Leia mais

BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA

BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA I. Considerações Iniciais e Justificativa O movimento constante da história humana é impulsionado pela transformação de informações em conhecimentos que sustentam

Leia mais

O advento das mídias sociais digitais e o mercado de trabalho para o profissional de relações públicas

O advento das mídias sociais digitais e o mercado de trabalho para o profissional de relações públicas O advento das mídias sociais digitais e o mercado de trabalho para o profissional de relações públicas Julie Caroline de Alcântara Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: juliealcantara.31@gmail.com

Leia mais