O papel do(a) educomunicador(a) na comunicação comunitária 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O papel do(a) educomunicador(a) na comunicação comunitária 1"

Transcrição

1 O papel do(a) educomunicador(a) na comunicação comunitária 1 Daniele Próspero 2 e Paola Prandini 3 Núcleo de Comunicação e Educação (NCE) - Universidade de São Paulo Resumo O presente artigo tem como principal objetivo refletir sobre o papel do educomunicador(a) profissional que atua no campo da interface entre a comunicação e a educação enquanto mediador(a) dos processos educomunicativos. Tendo em vista que ele(a) está diretamente relacionado a alguém capaz de dialogar com as diferentes demandas trazidas no convívio interpessoal e com o entorno da ação educomunicativa empreendida, encontra terreno fértil de sua atuação também no campo da comunicação comunitária. Para analisarmos quais os desafios e as contribuições deste profissional em projetos educomunicativos na perspectiva da comunicação comunitária, o artigo apresenta uma experiência prática desenvolvida na organização não-governamental Instituto Verdescola. O trabalho foi realizado nos anos de 2011 e 2012 e envolveu duas frentes de ação: atividades com crianças e adolescentes da entidade, assim como formação da equipe técnica local para multiplicação das práticas educomunicativas. Palavras-chave: Educomunicação; educomunicador(a); comunicação comunitária. Introdução Frente às demandas trazidas pelas novas tecnologias da comunicação e a busca por uma educação que desperte de fato o interesse das crianças e dos adolescentes, permitindo que estes possam participar ativamente do seu processo de ensinoaprendizagem, cresce as possibilidades de atuação do(a) educomunicador(a) profissional que atua no campo da interface da comunicação e educação. Trata-se de um profissional que identifica, incentiva, planeja, empreende e avalia práticas 1 Trabalho apresentado no Grupo de Trabalho Comunicação, Educação e Consumo, do 4º Encontro de GTs - Comunicon, realizado nos dias 08, 09 e 10 de outubro de Daniele Próspero é Mestra em Ciências da Comunicação (USP), especialista em Jornalismo Social e Educação Comunitária. É sócia-fundadora da Assoc. Bras. de Pesquisadores e Profissionais em Educomunicação e membro do Núcleo de Comunicação e Educação da USP. danieleprospero@gmail.com. 3 Paola Prandini é Jornalista e Mestra em Ciências da Comunicação (USP). Membro do Núcleo de Comunicação e Educação da USP, sócia-fundadora da Assoc. Bras. de Pesquisadores e Profissionais em Educomunicação e fundadora da empresa social AfroeducAÇÃO. paola@usp.br.

2 educomunicativas em quaisquer espaços que promovam a construção de conhecimento, com o compromisso de promover a democracia e a liberdade de expressão, a partir de uma visão humanista de mundo. Diante dessas características, o(a) educadomunicador(a) encontra um campo propício de atuação em iniciativas que buscam fomentar a comunicação comunitária, ou seja, aquela na qual os membros da comunidade têm uma participação ativa na promoção da comunicação, fazendo com que seus anseios e vozes sejam ouvidos. É a partir destas perspectivas que se desenvolveram as diversas atividades educomunicativas apresentadas neste artigo. O ambiente para aplicação foi o Instituto Verdescola, uma organização não-governamental criada em 2005, com sede na cidade de São Sebastião litoral de São Paulo e também na capital paulista. Sua missão é a de promover a educação de crianças, adolescentes e jovens, estimulando sua conscientização socioambiental e atuação como cidadãos junto à comunidade. As duas educomunicadoras autoras deste artigo - atuaram na entidade nos anos de 2011 e 2012, como mediadoras das práticas educomunicativas, envolvendo um público-alvo com idade média entre 12 e 16 anos. As ações tiveram como foco também a multiplicação dos conhecimentos junto à equipe técnica de educadoras da organização, responsáveis pelo desenvolvimento das atividades educomunicativas após a formação inicial. O artigo apresenta o percurso percorrido por elas na construção de um processo educomunicativo que pudesse atender as expectativas e os anseios da organização, a fim de incentivar o envolvimento ativo das crianças e adolescentes em questões de cidadania de sua comunidade, tendo como ferramentas as práticas de comunicação comunitária. Os princípios da Educomunicação Comunicação e educação são indissociáveis. Juntas, podem proporcionar novas realidades, bem como cidadãos mais atuantes, conscientes e críticos. Nesse sentido, a educomunicação deve ser aqui entendida como o campo que possibilita a

3 construção de ecossistemas comunicativos abertos e democráticos em espaços que necessitam ser mais humanizados. Afinal, o foco das ações educomunicativas não se concentra no ensino ou na aprendizagem, tampouco nas tecnologias pedagógicas, mas nas relações estabelecidas no processo educativo. Inclusive, a educomunicação pode até prescindir de tecnologias. No entanto, jamais poderá prescindir de diálogo e de afeto. Educomunicação é o conjunto das ações inerentes ao planejamento, implementação e avaliação de processos, programas e produtos destinados a criar e fortalecer ecossistemas comunicativos em espaços educativos presenciais ou virtuais, tais como escolas, centros culturais, emissoras de TV e de rádio educativas, centros produtores de materiais educativos analógicos e digitais, centros de coordenação de educação à distância e outros (SOARES, 2002:20). Entendemos por ações educomunicativas as iniciativas que tenham por objetivo promover o direito à liberdade de expressão e as relações mais democráticas. Para atingir esse objetivo, essas ações precisam ser encaradas como exercícios pedagógicos, uma vez que a democracia - ainda em construção na nossa sociedade - requer novos e constantes aprendizados. Dessa maneira, defendemos a interrelação entre comunicação e educação a partir da comunicação interpessoal, em grupos, com o objetivo de desenvolver tais ecossistemas comunicativos, o que implica buscar o diálogo e a interação, com o objetivo de promover ambientes que valorizem, respeitem e ampliem o conhecimento de todos aqueles que participam da ação empreendida. Nesse sentido, Soares (2011:49) explica: (...) certa pedagogia de projetos que permite que mesmo ambientes fechados e rígidos possam ser beneficiados pela brisa educomunicativa, desde que docentes ou agentes culturais eficientes e bem treinados se disponham a mobilizar colegas e estudantes em torno de determinadas zonas de interesse. Podemos afirmar, então, que para estar em consonância com o campo da educomunicação, é preciso uma ação planejada a partir de certos princípios que, em conjunto, definem a sua natureza. De maneira geral, qualquer ação educomunicativa precisa estar condicionada a, ao menos, um desses princípios, sendo eles: 1. Educação para e pela comunicação, em que se deve estimular a reflexão crítica sobre as mídias e

4 sua presença no universo infanto-juvenil, por um lado; e a apropriação de suas ferramentas e linguagens por meio de exercícios de autoria, por outro, com incentivo à criatividade e autonomia dos sujeitos frente aos meios; 2. Estímulo ao protagonismo infanto-juvenil, a fim de desenvolver a iniciativa e a autonomia de crianças e jovens, tornando-os capazes de encontrar soluções próprias para enfrentar os problemas; 3. Gestão e circulação democrática da informação e do conhecimento, que tem por compromisso o estabelecimento de relações de poder horizontais em espaços que promovam a construção de conhecimentos, em oposição às estruturas rígidas e verticalizadas que marcam o sistema tradicional de educação. A comunicação comunitária: educação e participação Tendo como base os três princípios educomunicativos elencados anteriormente, as atividades no Instituto Verdescola tiveram como foco a comunicação comunitária, ou seja, a proposta foi atuar levando-se em consideração os anseios da comunidade local. Um dos aspectos centrais desta perspectiva é a possibilidade da própria comunidade ter o poder de comunicar. Na visão de Peruzzo, iniciativas como as acima mencionadas acontecem visando uma educação para a cidadania, conforme aponta a seguir: A educação para a cidadania está na inserção das pessoas num processo de comunicação, onde ela pode tornar-se sujeito do seu processo de conhecimento, onde ela pode educar-se através de seu engajamento em atividades concretas no seio de novas relações de sociabilidade que tal ambiente permite que sejam construídas (PERUZZO, 2002:1). Isso ocorre porque o processo de elaboração dessa comunicação é educativo, e, como aponta Peruzzo, não somente pelos conteúdos emitidos, mas pelo envolvimento direto das pessoas no fazer comunicacional. Os participantes apropriam-se das técnicas e de instrumentos tecnológicos de comunicação, adquirem uma visão mais crítica, tanto pelas informações que recebem quanto pelo que aprendem através da vivência, da própria prática. Com esse caráter educativo, a comunicação deve gerar referências para a ação e para a mudança de atitudes e mentalidades dos indivíduos. Sendo esta mudança

5 relacionada à experiência direta, sua aprendizagem tem grande parte de espontaneidade, de eventualidade. É, portanto diversificada, pessoalizada, necessariamente local e de inserção cultural e etno-orientada (BRAGA, 2001, p.4-6). Esses são alguns dos propósitos da comunicação comunitária. Segundo a jornalista Neusa Ribeiro (2000), a capacitação de jovens moradores de comunidades populares para o uso de recursos comunicacionais aparece como alternativa à atuação relacionada a problemas identificados localmente, de modo a levá-los a assumir sua realidade e sua capacidade para transformá-la. É ainda a forma encontrada para que se crie na comunidade o hábito de comunicar-se de fato, em seu sentido mais amplo: trocar experiências e crescer com elas. A questão da participação voltada para a mudança social é também uma das características essenciais da comunicação comunitária. Paiva (1998) afirma ainda que a proposta comunitária é de se tornar uma nova possibilidade de sociabilização e implica também numa revisão do modelo de comunicação vigente, tanto no aspecto formal, legal, quanto no técnico. Isso porque a característica fundamental da comunicação comunitária é colocar a comunidade e os cidadãos como atores centrais do processo. A partir dessa participação é que se fortalece a comunicação comunitária. Paiva (1998:159) reforça que a participação efetiva da comunidade na elaboração das produções é o que vai distinguir um veículo comunitário, com o envolvimento de todo o grupo social, mesmo que existam na comunidade pessoas exclusivamente responsáveis pela montagem do produto. As prioridades devem ser, na visão de Peruzzo, a informação, a liberdade de expressão e o desenvolvimento social da população, além da valorização da cultura local. Torna-se importante, portanto, que o meio de comunicação comunitário não apenas fale das coisas do lugar, mas esteja em conformidade com os princípios teóricos de comunidade. Nessa perspectiva, o que mais importa são as identidades, o vínculo e a inserção como parte de um processo comunitário mais amplo, baseados nos interesses conjuntos. O jornalismo comunitário é o meio de comunicação que

6 interliga, atualiza e organiza a comunidade, e realiza os fins a que ela se propõe (FILHO, 1992). No caso das atividades no Verdescola, a comunidade local se fez presente não apenas pelo fato de os adolescentes serem moradores do território, mas também servindo como fontes para as matérias do jornal bimestral, assim como de uma cartilha sobre questões ambientais locais, podendo assim expor suas opiniões a respeito dos assuntos em evidência. Mais de cem moradores foram ouvidos ainda numa pesquisa realizada pelos adolescentes em 2011, que procurou levantar quais assuntos eram de interesse local e identificar outros meios de comunicação que também poderiam vir a ser desenvolvidos na comunidade em momento oportuno, como uma rádio, por exemplo. A intenção das ações foi despertar o olhar dos adolescentes para o seu espaço, buscando compreender que informações poderiam ser relevantes para sua comunidade, gerando maior interesse pelas questões socais locais. Entre os temas das matérias produzidas pelos jornais, por exemplo, foram abordadas questões como problemas com as enchentes e o lixo espalhado pelas ruas; as raízes culturais dos moradores; as atividades de mobilização comunitária realizadas; entre outras. Assim, os adolescentes foram a campo para levantar as demandas locais, ouvir os cidadãos, fotografar os acontecimentos e disseminar as informações nos veículos de comunicação que haviam sido criados por eles próprios. Quem é o(a) educomunicador(a) Tendo o protagonismo infanto-juvenil valorizado a partir da dinâmica apresentada no item anterior, o papel do(a) educomunicador(a), em geral visto como um(a) mediador(a), está diretamente relacionado a alguém capaz de dialogar com as diferentes demandas trazidas no convívio interpessoal e com o entorno da ação educomunicativa empreendida. Nesse sentido, cabe a(o) educomunicador(a) o incentivo a ações que estimulam o protagonismo de crianças e adolescentes, apaziguam os possíveis

7 conflitos provocados pelas diferenças ao promover o diálogo na escola e desenvolver a capacidade de expressão a partir do uso das tecnologias da comunicação, por exemplo. As tecnologias da comunicação e da informação, por sua vez, estão presentes em todos os espaços que nos rodeiam e, por isso, há a necessidade desse profissional o(a) educomunicador(a) acompanhar o perfil das novas gerações, nascidas e imersas na sociedade da imagem e do som, e prontas, desde cedo, a interagir com suportes tecnológicos cada vez mais acessíveis e sofisticados. A apropriação das tecnologias deve levar o(a) educomunicador(a) a ampliar as possibilidades de comunicação com seus interlocutores, promovendo o protagonismo de jovens e de crianças com o objetivo de formar produtores criativos e originais de conteúdo. Dessa forma, eles não mais se configurarão como simples espectadores e terão estimuladas sua expressão comunicativa e suas relações pessoais com a comunidade que os rodeia. Nesse sentido, Freire (1996) discorre sobre como o educador deve atuar, a fim de fugir do tradicional modelo de educação bancária. Vale dizer que, se trocarmos o termo educador por educomunicador(a), manteremos os mesmos objetivos para esse profissional aqui elencado como essencial para a transformação social. A grande tarefa do sujeito que pensa certo não é transferir, depositar, oferecer, doar ao outro, tomado como paciente de seu pensar, a inteligibilidade das coisas, dos fatos, dos conceitos. A tarefa coerente do educador que pensa certo é, exercendo como ser humano a irrecusável prática de inteligir, desafiar o educando com quem se comunica e a quem comunica, produzir sua compreensão do que vem sendo comunicado. Não há intelegibilidade que não seja comunicação e intercomunicação e que não se funde na dialogicidade. O pensar certo, por isso, é dialógico e não polêmico. (FREIRE, 1996:42). Esse processo exige, cada vez mais, a presença de educomunicadores(as) que possuam o manejo técnico, mas acima de tudo, humano, para que compreendam a importância da valorização da autoria, independentemente da faixa etária com que se está trabalhando. Os(as) educomunicadores(as) são profissionais que acreditam no potencial educativo das mídias e entendem a necessidade de se apropriar coletiva e

8 criticamente dessas ferramentas, de maneira a fazer prevalecer os interesses sociais sobre os interesses privados e mercadológicos. O(a) educomunicador(a), neste contexto, se apresenta como instância mediadora que, através de uma educação humanista, pode ajudar crianças e jovens a desenvolver uma visão mais crítica do mundo, buscando construir novos conhecimentos por meio de novos formatos de produção desse conhecimento. Ou seja, são profissionais que vão além do mero ensinar e aprender, mas que acreditam na construção de conhecimento contínua, coletiva e dialogicamente, quebrando as barreiras da chamada educação formal e privilegiando a bagagem trazida por aqueles que participam da ação educomunicativa, a fim de criar novas bagagens, que possam vir a dialogar com as anteriores e as futuras, num processo constante de ser e deixar de ser. O(A) educomunicador(a) na formação de jovens O papel do(a) educomunicador(a) seria o de identificar, incentivar, planejar, empreender e avaliar práticas educomunicativas em quaisquer espaços que promovam a construção de conhecimento, com o compromisso de promover a democracia e a liberdade de expressão, a partir de uma visão humanista de mundo. Mais especificamente, quando no trabalho com adolescentes e jovens público-alvo da maioria das ações educomunicativas o(a) educomunicador(a) precisa se apresentar como um sujeito capaz de reconhecer o potencial do público com o qual está em interação, a fim de identificar possíveis demandas problematizadoras que podem ter na comunicação estratégias de solução, para, finalmente, promover a apropriação das tecnologias da comunicação como suporte para a melhoria das relações dos(as) jovens entre si, consigo mesmos(as) e com o mundo. Dessa forma, construindo e não transmitindo conhecimento, a dialogicidade proposta pela educomunicação é favorável ao trabalho partilhado, seja de forma presencial ou à distância, enfatizando a interação não apenas com o

9 conteúdo, mas principalmente, entre os próprios sujeitos envolvidos no processo, garatindo a voz dos envolvidos com a ação educomunicativa, mediada pelo(a) educomunicador(a). Diante deste cenário, todas estas perspectivas permearam o trabalho realizado pelas educomunicadoras junto aos adolescentes e jovens, que participaram das diversas atividades educomunicativas no Instituto Verdescola promovidas durante o ano de A primeira foi o envolvimento dos adolescentes na elaboração de uma cartilha voltada aos moradores da comunidade a fim de incentivar novas atitudes e cuidados com o meio ambiente local, algo urgente na comunidade, já que esta está instalada numa área marcada pela depredação ambiental. Tendo em vista que o educomunicador(a) deve sempre promover o protagonismo infanto- juvenil e a competência comunicativa dos(as) jovens, horizontalizando a construção do conhecimento, com ênfase na valorização dos recursos humanos, apoiados nos recursos tecnológicos, os adolescentes do Verdescola participaram de todo o processo de produção da cartilha: desde a definição dos temas, assim como na realização das entrevistas com moradores e especialistas e dos textos, imagens e ilustrações, e também na definição do layout do material e distribuição na cartilha na comunidade. Os adolescentes participaram com grande entusiasmo da atividade, sendo que grande parte deles nunca havia tido contato prévio com práticas educomunicativas. Um aspecto positivo deste perfil é que, com isso, foi possível ampliar o repertório dos jovens sobre as habilidades de comunicação e expressão, trazendo novos conhecimentos sobre a área. A avaliação por parte dos adolescentes foi muito positiva, mostrando a importância do papel do(a) educomunicador(a) neste processo de mediação: Com cada um de vocês [educadores] eu aprendi uma coisa diferente que eu não sabia que gostava de fazer ; Obrigado por conseguir me admirar com vocês [educadores], pois fiz aquilo que gosto de fazer, que é fotografar, e trabalhar em grupo. Muito obrigado! ; Nunca vou esquecer do tempo que passamos juntos.

10 Durante o ano de 2011, além da cartilha, as educomunicadoras envolveram o grupo de adolescentes em outras atividades, como a oficina: O que é afinal uma agência de notícias? A proposta foi discutir com os adolescentes as possibilidades de abordagens e linguagens que eles podem utilizar para acompanhar, divulgar e disseminar atividades centrais de desenvolvidas em sua comunidade, como por exemplo, mobilizações locais, tanto previamente, quanto pós-evento. Para isso, o grupo preparou um fanzine sobre o Verdescola, que foi entregue numa visita realizada pelo grupo à Ilhabela também praia de São Sebastião para disseminar o trabalho promovido pelos adolescentes na área de comunicação. Outra atividade promovida com os adolescentes foi um mapeamento sobre o interesse dos moradores locais à criação de uma agência comunitária de notícias iniciativa já apresentada anteriormente neste artigo. A oficina buscou incentivar os jovens a pensar sobre questões locais e permitiu uma circulação intensa dos mesmos na comunidade. Além disso, tendo em vista que o(a) educomunicador(a) deve privilegiar a apropriação crítica das tecnologias da comunicação, amplamente utilizadas pelos(as) jovens, mas nem sempre de uma maneira adequada à produção de novos conhecimentos, ao longo de 2011, foi trabalhada junto aos adolescentes também a produção audiovisual, com a elaboração de vídeos apresentados, depois, no evento de finalização das atividades do ano do Verdescola, chamado Verdefestival. Ressalta-se que o(a) educomunicador(a) deve também se manter atento à equação tempo e espaço em qualquer ação educomunicativa que for desenvolver, para garantir o cumprimento de todas as etapas do processo: desde a identificação das demandas até a avaliação dos processos. No caso do Verdescola, o formato de imersão foi adotado, em todos os momentos em que estivemos com os(as) jovens, para dar conta das demandas para a produção coletiva dos veículos de comunicação que foram criados, ao longo do tempo.

11 O(A) educomunicador(a) na formação dos educadores O(A) educomunicador(a) pode ter uma atuação ativa na formação de outros educadores para que estes passem a conhecer a prática educomunicativa e possam, também, desenvolver iniciativas com este enfoque, assim como multiplicar os conhecimentos junto ao seu ambiente de trabalho. No Verdescola, a formação foi realizada junto a duas educadoras da organização, ambas com formação na área de Letras, durante o ano de A proposta metodológica da formação constituiu em com cinco encontros presenciais sendo bimestrais, com duração de quatro horas cada, assim como encontros a distância, por meio de ferramentas online, como o Skype, mensalmente, com duração de uma hora cada. Além disso, as reuniões visavam ser um espaço para debate e esclarecimento de dúvidas sobre o universo da educomunicação. Ademais, ao longo de todo o ano, foi realizado também um acompanhamento à distância a fim de colaborar com o aperfeiçoamento das atividades promovidas pelas educadoras junto aos adolescentes, principalmente a partir da análise do material produzido nos jornais bimestrais. A formação buscou oferecer às educadoras tanto conhecimentos técnicos sobre ferramentas de comunicação que poderiam ser utilizadas - como o manuseio da máquina fotográfica adquirida pela organização na realização das atividades ou como realizar coberturas jornalísticas e editar um jornal -, quanto propostas pedagógicas que pudessem despertar o maior interesse dos adolescentes nas atividades, ajudá-los a melhorar a escrita e a expressão oral, ampliar o seu conhecimento sobre o universo da comunicação e o funcionamento da mídia, assim como engajar cada vez mais a comunidade na proposta real de uma comunicação comunitária. Cada encontro presencial seguiu a seguinte dinâmica: a. Compartilhamento/discussão sobre temáticas relacionadas ao âmbito da educomunicação; b. Sugestões de atividades sobre este tema para serem desenvolvidas com os adolescentes; c. Discussão sobre questões vivenciadas em sala de aula e encaminhamentos de novos posicionamentos; d. Compartilhamento de

12 materiais, como manuais, artigos e livros sobre educomunicação. Nos encontros via Skype, foram realizadas orientações sobre a pauta e os encaminhamentos do Jornal Verde Vila; esclarecimento de dúvidas sobre as oficinas; orientação sobre como planejar e executar a avaliação do jornal junto aos jovens e a comunidade; orientação de como utilizar melhor a internet e as redes sociais durante as oficinas; envio de materiais de apoio (ex.: a importância de se avaliar; passo a passo de como fazer uma visita monitorada aos veículos de comunicação de modo eficaz; vídeos sobre participação juvenil e comunicação). A partir dos encontros presenciais e à distância, a educomunicadora (nesse caso, apenas uma de nós, autoras deste artigo, atuamos) identificava novas abordagens e temáticas a serem desenvolvidas, a partir do que era compartilhado pelas educadoras, assim como na observação dos materiais produzidos pelos adolescentes. Foi relatado num encontro, por exemplo, a dificuldade em conseguir adolescentes interessados em elaborar os textos para os jornais, pois a maioria preferia atuar com fotografia, assim como a falta de organização para o acompanhamento das produções dos materiais entre um jornal e outro. Diante disso, a educomunicadora preparou um material sobre funções interessantes que os adolescentes poderiam assumir não apenas na elaboração do jornal, mas dando responsabilidade para os mesmos em todo o processo de comunicação, garantindo maior engajamento (ex: ouvidor, coordenador de patrimônio, chefe de reportagem etc), assim como uma planilha com um check list para que cada grupo pudesse acompanhar e relatar a sua produção ao longo do mês às educadoras. Outro produto das formações foi a elaboração de um questionário, em que os adolescentes avaliaram, por exemplo, a importância de se ter mais tempo para as produções seja de texto, quanto de fotografias ou ilustrações, assim como para discutir o material a ser produzido e avaliar o que foi elaboradoro, questões estas essenciais num processo pedagógico reflexivo. Além disso, 90% respondeu que eles é que deveriam ser os responsáveis por

13 fazer a cobertura educomunicativa das ações locais, demonstrando interesse em participar mais ativamente da comunidade. Entre os aprendizados gerados pelas oficinas, os adolescentes destacaram os seguintes aspectos: melhoria/interesse em desenvolver textos; trabalho em equipe; como fotografar; como elaborar perguntas; mais conhecimento sobre o mundo; ter mais criativade; entre outros. Considerações finais A partir das ações educomunicativas realizadas no Instituto Verdescola, nos anos de 2011 e 2012, verificou-se as possibilidades de se trabalhar diversas temáticas e linguagens, garantindo novos conhecimentos aos adolescentes e jovens. Além disso, as atividades permitiram muita circulação pela comunidade, o que gerou uma maior apropriação do espaço em que vivem, por parte dos educomunicadores que se envolveram na ação. Destacamos, também, o fato de muitos jovens terem demonstrado grande interesse pela comunicação e desenvoltura para trabalhar com projetos nessa perspectiva, o que reafirma a mediatização contínua da geração da qual fazem parte. Em contrapartida, há de se ressalvar que, alguns dos participantes, pareciam não ter interesse no tema trabalhado e, com isso, ficou nítida a dificuldade de manejo quando há obrigatoriedade de participação nas atividades. Além disso, a não utilização/veiculação dos materiais produzidos pelos jovens, em alguns casos, prejudicou muito a responsabilidade deles na produção dos produtos midiáticos, num segundo momento, afinal esse tipo de conduta desvaloriza a dedicação dos participantes durante o processo. Ainda salientamos que o tempo das formações presenciais (previsto para quatro horas) ficou comprometido devido a outras atividades que necessitaram de participação das educadoras (ex.: reunião de equipe), no momento de formação dos profissionais da instituição. Ademais, a falta de comprometimento dessas educadoras com as reuniões à distância, tendo em vista que, por diversas vezes, não compareceram ao horário e data combinados, bem como com a abstenção da

14 aplicação de todas as atividades previstas, também chegaram a comprometer o bom andamento das atividades. Dessa forma, sugerimos, a seguir, alguns encaminhamentos pertinentes a nosso ver em qualquer ação educomunicativa. O primeiro deles diz respeito à garantia de disponibilidade de tempo para avaliar os produtos, permitindo que os jovens reflitam sobre todo o processo e percebam como podem aprender com isso. Somado a isso, é importante incorporar as atividades de comunicação à programação normal da instituição em que está sendo realizada a prática educomunicativa. Dessa forma, determinar um educador local responsável pelo desenvolvimento das atividades e que esteja disposto a conhecer as linguagens a ser trabalhadas também pode propiciar um alto ganho de produtividade e qualidade das ações empreendidas. Realizar atividades em conjunto com outros educadores, tendo em vista que a comunicação permeia todos os temas, também pode ser bastante positivo, assim como permitir aos jovens escolher o que querem fazer e se aprofundar em uma determinada linguagem, ofertando formações em fotografia, vídeo, jornal, etc. Dessa maneira, uma agência comunitária de notícias poderá ser criada, valorizando os conhecimentos de todos, levando em conta suas diferentes habilidades e competências. Por fim, é salutar ressaltar a relevância de processos como este aqui apresentado, tanto para os jovens e os educadores que se envolveram no processo, quanto para os educomunicadores que o mediaram. Nesse sentido, espera-se que novas atividades sejam, a cada vez mais, realizadas em prol da disseminação dos benefícios da mediação tecnológica e da vida em comunidade no país. Referências BRAGA, Jose Luiz. Aprendizagem versus Educação na Sociedade Mediatizada. In: Anais do 10o Encontro Anual da Associação nacional de Programas de Pós-Gradução em Comunicação. Brasília, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MARCONDES FILHO, C. Quem manipula quem? Poder e massas na indústria da cultura e

15 da comunicação no Brasil. Petrópolis: Vozes, a Ed. PAIVA, Raquel. O espírito comum: comunidade, mídia e globalismo. Petrópolis: Vozes, PERUZZO, Cicília. Comunicação comunitária e educação para a cidadania. Revista PCLA - Pensamento Comunicacional Lativo-Americano. São Bernardo do Campo: Cátedra Unesco- Umesp, v.4, n.1, SOARES, Ismar de Oliveira. Gestão comunicativa e educação: caminhos da educomunicação. BACCEGA, Maria Aparecida (org.). Comunicação & Educação. São Paulo: ECA/USP/Salesiana, no 23, jan./abr Educomunicação: o conceito, o profissional, a aplicação. Contribuições para a reforma do Ensino Médio. São Paulo: Paulinas, RIBEIRO, Neusa. Comunicação comunitária - uma alavanca para a socioeconomia solidária. Disponível em:

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos: 1 INTRODUÇÃO Sobre o Sou da Paz: O Sou da Paz é uma organização que há mais de 10 anos trabalha para a prevenção da violência e promoção da cultura de paz no Brasil, atuando nas seguintes áreas complementares:

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG)

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG) DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Marisa Damas Vieira Comunicadora/ Produtora Cultural Rosani Moreira Leitão Antropóloga/ Coordenadora de Antropologia Museu Antropológico da Universidade

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS

GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS Um projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades integradas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS 1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores

Leia mais

WEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO

WEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO WEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO NOME DO PROJETO Web Rádio: Escola César Cals- Disseminando novas tecnologias via web ENDREÇO ELETRÔNICO www.eccalsofqx.seduc.ce.gov.br PERÍODO DE EXECUÇÃO Março a Dezembro de

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores

RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores APRESENTAÇÃO A SaferNet Brasil é uma associação civil de direito privado, com atuação nacional, sem fins lucrativos ou econômicos,

Leia mais

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão

Leia mais

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir

Leia mais

ROTINAS DE PRODUÇÃO JORNALÍSTICA NO SITE PORTAL COMUNITÁRIO

ROTINAS DE PRODUÇÃO JORNALÍSTICA NO SITE PORTAL COMUNITÁRIO 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) (X ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de

Leia mais

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

Telejornalismo e Educação para a Cidadania: uma experiência de Educomunicação

Telejornalismo e Educação para a Cidadania: uma experiência de Educomunicação Telejornalismo e Educação para a Cidadania: uma experiência de Educomunicação Educomunicação Comunicação-Educação Uma área emergente Pesquisa na linha do NCE/ECA/USP As pesquisas do NCE/ECA/USP buscam

Leia mais

Um mercado de oportunidades

Um mercado de oportunidades Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira

1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira 1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira ENVOLVIDOS EXECUÇÃO COORDENAÇÃO Mario Mattos Wladimir Machado Mariel Deak Claudia Donega Yael Sandberg PATROCÍNIO 2 OBJETIVOS DO MAPEAMENTO

Leia mais

PROJETO DE INTERVEÇÃO: UM OLHAR DIFERENTE PARA O LIXO

PROJETO DE INTERVEÇÃO: UM OLHAR DIFERENTE PARA O LIXO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO-UFERSA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO :EDUCAÇÃO AMBIENTAL ALUNA:FRANCISCA IÊDA SILVEIRA DE SOUZA TUTORA: ANYELLE PAIVA ROCHA ELIAS PROFESSORA: DIANA GONSALVES

Leia mais

Para facilitar a realização do

Para facilitar a realização do Para facilitar a realização do sugerimos 10 passos que consideramos primordiais para o sucesso da ação. Este livreto traz um resumo desse percurso. A versão completa da Cartilha dos 10 passos está disponível

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento Responsável: Psic. Juliana Cohen MANAUS/AM APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio ao Acadêmico (NAA) da Faculdade La Salle/Manaus-AM, em consonância com a

Leia mais

Prêmio Atitude Ambiental 2012

Prêmio Atitude Ambiental 2012 Prêmio Atitude Ambiental 2012 TEMAS: 1. Carta da Terra (Para Educação Infantil e Ensino Fundamental I) 2. O Lixo de Bertioga e eu (para Ensino Fundamental II) 3. RIO +20 Conferência das Nações Unidas sobre

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

PROJETO IMAGINAR CONTADORES DE HISTÓRIA DA UNICARIOCA

PROJETO IMAGINAR CONTADORES DE HISTÓRIA DA UNICARIOCA PROJETO IMAGINAR CONTADORES DE HISTÓRIA DA UNICARIOCA A UniCarioca, por meio do Núcleo de Ação Socioambiental (NASA) convida seus alunos a participarem da SEGUNDA EDIÇÃO do projeto IMAGINAR (inicialmente

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE

Leia mais

2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE

2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE TÍTULO: CURSO DE WORD E EXCEL NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE DE OURO PRETO AUTORES: Márcia Veloso de Menezes e-mail: marcia@em.ufop.br INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de Ouro Preto ÁREA TEMÁTICA:

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

AULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA

AULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA AULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA Katia Barros de Sousa Graduanda do curso de Licenciatura Plena em Geografia da Universidade Estadual da Paraíba katiabarros-geo@hotmail.com

Leia mais

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

TÍTULO: Plano de Aula O NOSSO AMBIENTE: CONSERVANDO O AMBIENTE ESCOLAR. Ensino Fundamental / Anos Iniciais. 3º ano.

TÍTULO: Plano de Aula O NOSSO AMBIENTE: CONSERVANDO O AMBIENTE ESCOLAR. Ensino Fundamental / Anos Iniciais. 3º ano. Org.: Claudio André - 1 TÍTULO: O NOSSO AMBIENTE: CONSERVANDO O AMBIENTE ESCOLAR Nível de Ensino: Ensino Fundamental / Anos Iniciais Ano/Semestre de Estudo 3º ano Componente Curricular: Ciências Naturais

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNOS PARA A ESCOLA POPULAR DE COMUNICAÇÃO CRÍTICA ESPOCC TURMAS 2014

EDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNOS PARA A ESCOLA POPULAR DE COMUNICAÇÃO CRÍTICA ESPOCC TURMAS 2014 EDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNOS PARA A ESCOLA POPULAR DE COMUNICAÇÃO CRÍTICA ESPOCC TURMAS 2014 O Observatório de Favelas torna pública, por meio desta chamada, as normas do processo de seleção de alunos para

Leia mais

Ministério da Educação. Primavera 2014. Atualização do Redesenho do Currículo

Ministério da Educação. Primavera 2014. Atualização do Redesenho do Currículo Ministério da Educação Primavera 2014 Atualização do Redesenho do Currículo Em 2010, o Ministério da Educação começou a transformar o sistema educacional de British Columbia, Canadá, Ensino Infantil Médio

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Projeto Jornal Educativo Municipal

Projeto Jornal Educativo Municipal Estado de Goiás Prefeitura Municipal de Santa Bárbara de Goiás Secretaria Municipal da Educação Santa Bárbara de Goiás - GO Projeto Jornal Educativo Municipal Santa Bárbara de Goiás Janeiro/2013 Estado

Leia mais

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Desnecessário discorrer sobre a importância da iniciação científica para a formação acadêmica e seus benefícios

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

Dados do Ensino Médio

Dados do Ensino Médio Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

ASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS

ASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS Dificuldades de Palestra EF e EM Todas Conscientizar sobre as dificuldades de aprendizagem aprendizagem que podem ser manifestadas pelos alunos numa sala de aula e sugerir ações de encaminhamento, conforme

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

Como aconteceu essa escuta?

Como aconteceu essa escuta? No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um

Leia mais

Información sobre Herramientas Metodológicas de Diagnóstico Participativo

Información sobre Herramientas Metodológicas de Diagnóstico Participativo Datos generales: Información sobre Herramientas Metodológicas de Diagnóstico Participativo 1. Nombre de la herramienta: Conselhos de Desenvolvimento Comunitário (Programa Comunidade Ativa) 2. Organización

Leia mais

REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA

REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA O Desafio Criativos da Escola é um concurso promovido pelo Instituto Alana com sede na Rua Fradique Coutinho, 50, 11 o. andar, Bairro Pinheiros São Paulo/SP, CEP

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

?- Período em que participavam das aulas.

?- Período em que participavam das aulas. Iniciativa Apoio como foi a campanha HISTÓRIAS EX ALUNOS 1997 2013 as perguntas eram relacionadas ao:?- Período em que participavam das aulas. - Impacto que o esporte teve na vida deles. - Que têm feito

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Comunicação e Cultura Fortaleza

Comunicação e Cultura Fortaleza Comunicação e Cultura Fortaleza Contexto Em Fortaleza, o projeto Mudando sua Escola, Mudando sua Comunidade, Melhorando o Mundo! trabalhou nas atividades de produção de jornais escolares com a participação

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

RELATÓRIOS DAS OFICINAS: CUIDANDO DO CUIDADOR: CPPT CUNIÃ. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz

RELATÓRIOS DAS OFICINAS: CUIDANDO DO CUIDADOR: CPPT CUNIÃ. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz 1 RELATÓRIOS DAS OFICINAS: CUIDANDO DO CUIDADOR: CPPT CUNIÃ Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO E REPRESENTAÇÕES LTDA 4ª Oficina Data: 31/07/2012

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

REGULAMENTO DESAFIOS EMPIRIKOS

REGULAMENTO DESAFIOS EMPIRIKOS 1 REGULAMENTO DESAFIOS EMPIRIKOS JUSTIFICATIVA A inserção de assuntos relacionados à ciência e à tecnologia em nossa vida caracteriza o que chamamos de cultura científica. Esse tipo específico de cultura

Leia mais

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares. NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)

Leia mais

PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM

PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM Falar em mobilização e participação de jovens na escola de ensino médio implica em discutir algumas questões iniciais, como o papel e a função da escola

Leia mais

Ana Beatriz Bronzoni

Ana Beatriz Bronzoni Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS

UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa

Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Mariana da Rocha C. Silva Mariana C. A. Vieira Simone C. Marconatto Faculdade de Educação-Unicamp Educação e Mídias

Leia mais

Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil. Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC

Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil. Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC QUEM SOMOS? INSTITUTO GESC - IGESC Fundação da AMBA, pelos alunos do primeiro curso de MBA. Serviços

Leia mais