MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. Texto Arnóbio Cavalcante. Ilustrações Wedscley Melo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. Texto Arnóbio Cavalcante. Ilustrações Wedscley Melo"

Transcrição

1

2 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Texto Arnóbio Cavalcante Ilustrações Wedscley Melo Instituto Nacional do Semiárido Campina Grande - PB 2015

3 Governo do Brasil Presidência Dilma Vana Rousseff Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministro de Estado José Aldo Rebelo Figueiredo Instituto Nacional do Semiárido Diretor Ignacio Hernán Salcedo Revisão Catarina de Oliveira Buriti Ficha catalográfica elaborada na Biblioteca Central da Universidade Federal da Paraíba Bibliotecária: Edna Maria Lima da Fonsêca -CRB C376c Cavalcante, Arnóbio. Cactos do semiárido do Brasil: (ler e colorir) / Arnóbio Cavalcan ; ilustrações Wedscley Melo.-Campina Grande: INSA, p. ISBN: Literatura infan l. 2. Cactos - semiárido -Brasil. I. Melo, Wedscley. II.Ins tuto Nacional do Semiárido. CDU: 82-93

4 apresentação O lançamento de mais um livro pelo Instituto Nacional do Semiárido (Insa) é sempre um motivo de alegria, que trás junto a sensação de mais uma meta atingida. Quando esse livro é direcionado para as crianças, a alegria é ainda maior, pois elas representam a esperança de dias melhores para a nossa região. O livro infantil Cactos do Semiárido do Brasil para ler e colorir reúne dois componentes importantes: primeiro, difunde conhecimento sobre os cactos da região semiárida e segundo, introduz um elemento de interação participativa, convidando as crianças a colorir os desenhos apresentados. É nessa participação, ativa e criativa, que se desenvolvem atitudes que mais tarde irão resultar em pessoas que promovem mudanças substantivas e conscientes no lugar onde vivem. Às crianças do semiárido, desfrutem desse divertimento. Ignacio Hernán Salcedo Diretor do Instituto Nacional do Semiárido 4

5 introdução Quando perguntamos a qualquer pessoa, quais plantas vivem em lugares secos como os desertos, logo a resposta será, os Cactos. Realmente, os cactos hoje são populares e bem conhecidos da ciência. Existem cerca de espécies de cactos no mundo. Na Botânica, essas plantas pertencem à família Cactaceae. Os cactos são nativos das Américas, mas sabemos hoje que eles estão presentes, também, em várias outras partes do mundo. Os cactos têm prosperado em terras secas e servido muitas vezes, de alimento para animais domésticos e seres humanos. Também, os cactos têm sido usados pelo homem na medicina popular, na decoração de ambientes e outros fins. Os cactos são importantes na natureza, pois fornecem frutos, néctar, pólen e água para aves, insetos, mamíferos e répteis nesses ambientes secos, sendo assim a base de sustentação da vida nesses lugares. Então, o que é um cacto? Cacto é uma planta especializada em resistir à falta de água. Geralmente, apresenta as seguintes características: ausência de folhas, presença de espinhos e caule suculento. Outra característica, porém, é determinante para se reconhecer um cacto: a presença de aréola. As aréolas são facilmente encontradas a olho nu e inúmeras estão pontuando o corpo de um cacto. O semiárido brasileiro foi presenteado com muitas espécies de cactos, sendo considerado um centro de riqueza de cactos no Brasil e no mundo, concentrando cerca de 100 espécies nativas. No meio dessa paisagem semiárida, os cactos se destacam por possuirem uma aparência diferente das outras plantas e estarem sempre verdes. Mas, os cactos também se destacam por outro motivo. Eles simbolizam o sucesso e a beleza nessas terras secas. E baseado no sucesso e na beleza dessas plantas, que o livro Infantil Cactos do semiárido do Brasil para ler e colorir foi concebido. O livro é um trabalho inédito e um excelente exercício para despertar, já nas crianças (O semiárido tem cerca de 5 milhões de crianças - até 11 anos), a vontade de cuidar da natureza local e, sobretudo, de valorizar essas plantas magníficas que tão bem emblema o semiárido brasileiro. Acompanha glossário.

6 Arrojadoa marylanae É um cacto colunar verde, com muitos espinhos finos que escondem um pouco o caule. Sua principal característica é a presença de vários anéis de cor marrom localizados transversalmente em seu caule, de onde surgem as flores. A flor é pequena e cor de rosa. É uma espécie endêmica do semiárido brasileiro e não tem nome popular, mas podemos chamá-lo de cacto-arrojado. 5

7 Brasilicereus phaeacanthus É um cacto colunar verde, com muitas costelas, espinhos longos e flor branca do tamanho de uma mão fechada. Essa flor está protegida em sua maior parte por folhas verdes rígidas que lembram escamas. É uma espécie endêmica do semiárido brasileiro e, popularmente, chamada de facheiro. 6

8 Brasiliopuntia brasiliensis É um dos maiores cactos conhecidos no Brasil, podendo atingir até 15 m de altura. Visto de longe parece uma árvore. Esse cacto verde-claro possui um tronco principal cilíndrico e à medida que a planta cresce e se ramifica, os novos ramos adquirem a forma plana imitando raquetes. A flor é de cor amarela. O fruto é oval e de cor vermelha quando maduro. Tufos de pequenos espinhos estão presentes na superfície do fruto. É conhecido popularmente por mamoeiro-brabo, pois lembra um pé de mamão. 7

9 Cereus jamacaru É um cacto colunar cuja cor varia do verde-claro ao verde-escuro. É bastante ramificado quando adulto. O tronco passa de verde para marrom e sem espinhos, quando envelhece. As costelas são salientes e os espinhos grandes e fortes. As flores são brancas do tamanho de uma mão adulta fechada, abrindo somente à noite. Um visitante frequente das flores é o morcego. O fruto é igualmente grande, de cor vermelha intensa quando maduro e que pode ser consumido pelo homem e outros animais. Esse cacto é muito popular e conhecido por mandacaru. 8

10 Cipocereus minensis É um cacto colunar verde cuja característica marcante é possuir frutos de coloração azulada. Possui muitas costelas, espinhos e flor branca. É conhecido popularmente por quiabo-do-inferno. 9

11 Discocactus horstii É um cacto globoso e verde cuja parte superior é achatada, fazendo-o parecer com um disco gordo. Apresenta muitas costelas que são cobertas por tufos de espinhos curtos e grossos. A flor é branca, grande quando comparada com o corpo do cacto e surge de sua parte central e superior. É uma espécie ameaçada de extinção e seu nome popular, bem que poderia ser cacto-aranha. 10

12 Epiphyllum phyllanthus É um cacto interessante e diferente de todos os outros, pois pode ser confundido com uma folha. Seu corpo é verde e achatado, sem espinhos e com aréolas pequenas nas bordas. As flores são brancas e grandes com haste de sustentação em cor vermelha. Esse cacto vive sobre os galhos das árvores em locais mais úmidos do semiárido. É chamado de cacto-orquídea. 11

13 Espostoopsis dybowskii É um cacto colunar verde, muitos espinhos e cheio de pelos brancos na extremidade superior ou região da cabeça. Por essa característica é conhecido popularmente por mandacaru-cabeça-branca. É uma espécie endêmica do semiárido brasileiro e considerada ameaçada de extinção. 12

14 Facheiroa ulei É um cacto colunar verde muito espinhoso, que pode alcançar 8m de altura e até 20 costelas apertadas. Uma área especial de lã, localizada na parte superior e ao lado da haste, é de onde surgem as flores. As flores são brancas, tubulares e do tamanho de um polegar. É um cacto endêmico do semiárido brasileiro e chamado pelas pessoas de facheiro, por conta de seu nome científico. Muitos outros cactos semelhantes a esse, também, recebem o mesmo nome popular. 13

15 Harrisia adscendens Trata-se de um cacto verde, fino como o cabo de uma vassoura, poucas costelas com espinhos espaçados. Embora fino, ele se mantém de pé podendo formar densas moitas. A flor é grande, de cor branca e somente abre à noite. O fruto é suculento, redondo, cor vermelha quando maduro, do tamanho de um punho fechado e com poucos espinhos em sua superfície. A espécie é conhecida popularmente como rabo-de-raposa. 14

16 Melocactus zehntneri É um cacto verde, com formato globoso e revestido de espinhos grossos e fortes. Na parte central do topo existe uma área circular com pelos, cuja cor varia do vermelho intenso na borda mudando gradualmente para branco no sentido do miolo. É dessa área que surgem várias pequenas flores em cor de rosa, facilmente vistas de dia. Um visitante dessas flores é o beija-flor, que bebe seu néctar. O fruto é vermelho cuja forma imita uma pimenta. É conhecido das pessoas como coroa-de-frade. 15

17 Pereskia bahiensis Esse cacto não se parece com um cacto comum. Como os outros, ele possui aréolas e espinhos. Porém, é diferente porque tem folhas verdes e seu caule nem é totalmente verde e nem tão pouco suculento. Outra característica marcante desse cacto, é que seu fruto também tem folhas. Assim, temos um estranho fruto com folhas. A flor é cor de rosa com miolo branco e pintas amarelas. Seu nome popular é ora-pro-nobis. 16

18 Pilosocereus gounellei É um cacto colunar verde com muitos espinhos e pelos presentes em algumas aréolas mais novas. Como seu caule é curto e muito ramificado, de longe, o cacto parece imitar um candelabro. A flor é branca e só abre à noite, momento em que os morcegos a visitam para beber o néctar. O fruto é comestível tal qual o do mandacaru. É um cacto endêmico do semiárido e chamado de xique-xique. 17

19 Pseudoacanthocereus brasiliensis É um cacto verde com o diâmetro menor do que o pulso de um adulto, com grupos de espinhos bem separados e alinhados. Esse cacto não consegue manter-se de pé, necessitando de um apoio que pode ser uma rocha grande ou uma planta forte. Tanto a flor como o fruto são amarelos e perfumados. A espécie é conhecida como catana. 18

20 Quiabentia zehntneri É também um cacto diferente dos outros, pois tem folhas verdes. Quando adulto esse cacto imita uma árvore de porte médio, até 6 metros de altura, fase em que seu tronco perde os espinhos. Os galhos novos são verdes e apresentam muitos espinhos longos e na medida em que envelhecem, os galhos tornam-se marrons. A flor é de cor roxa. O fruto é vermelho, suculento e redondo. Esse cacto é conhecido por quiabento. 19

21 20 Rhipsalis baccifera Esse cacto vive pendurado em árvores. O caule é verde, suculento e fino como vários canudinhos de refrigerante unidos. Os espinhos somente aparecem na fase jovem do cacto e são pequenos e finos como o cabelo. O cacto adulto não tem espinho. A flor é branca e seu tamanho corresponde a unha do dedo mindinho. A fruta é globosa e tem o mesmo diâmetro de um lápis. Esse cacto é conhecido por conambaia.

22 Stephanocereus luetzelburgii É um cacto verde, colunar com numerosas costelas e espinhos. Ele apresenta uma forma curiosa quando jovem. Nessa fase sua base é dilatada e a parte superior estreita. Assim, o cacto imita uma garrafa com gargalo longo. A flor é branca em forma de tubo e noturna. A fruta é carnosa e azul. É uma espécie endêmica do semiárido. Não tem nome popular, mas podemos chamá-lo de cacto-garrafa. 21

23 Tacinga inamoena É um cacto verde, de pequeno porte e com muitos espinhos. Seu corpo é feito de peças achatadas com a forma de raquete, que estão conectadas entre si. A cor da flor é vermelha brilhante, surgindo da borda da raquete. O fruto é redondo e tem tufos de pequenos espinhos que imitam pelos. É uma espécie endêmica do semiárido brasileiro e conhecida popularmente por quipá. 22

24 glossário Ameaçada de extinção - espécie que está em risco de desaparecimento da natureza em futuro próximo. Aréola - são pequenas áreas circulares e esbranquiçadas no caule do cacto, de onde partem os pelos, espinhos, flores e frutos. Pedaço de um cacto mostrando as aréolas (círculos brancos), os espinhos nas aréolas e as costelas vistas de frente e de lado. Bibliografia - lista de livros consultados pelo autor para seu texto. Botânica - ciência que estudo as plantas. Cactário - é um lugar seguro para uma coleção de cactos. Cactófilo(a) - diz-se da pessoa que gosta de cactos. Cactólogo(a) - diz-se da pessoa que estuda os cactos. Candelabro - é um suporte para velas ou lâmpadas com vários braços recurvados, usado em casas antigas ou castelos. Carnosa - macia, suculenta. Catana - espada curvada usada no Japão. Caule - é o termo técnico para a parte da planta que fica entre a raiz até os galhos com folhas. Quando grosso recebe o nome de tronco. Ciência - maneira de estudar as coisas com método. Também pode ser o conjunto de conhecimentos sobre determinada área, por exemplo, Ecologia. Cilíndrico - com a forma de um cano. Colunar - que imita a forma de uma coluna. Comestível - que pode ser comido por pessoas. Costela - parte saliente ou que se projeta para fora do corpo de um cacto. Veja na foto acima. Diâmetro - distância em linha reta que vai de um ponto a outro num círculo, passando pelo centro. Dilatada - que aumentou de tamanho. Ecologia - ciência que estuda a relação entre os seres vivos e seu ambiente. Emblema - imagem, símbolo ou marca representando alguma coisa. Endêmica - que só ocorre naquele lugar ou região e em nenhum outro lugar do mundo. Espécie - conjunto de indivíduos semelhantes que cruzando entre si, produzem filhos semelhantes aos pais e que são capazes de gerar, também, novos filhos semelhantes aos pais. 23

25 24 Espinho - é uma peça dura e pontiaguda, como uma agulha de costura, que protege o cacto de ser comido por animais e, também, evita que a planta perca água e não murche. Extinção - desapareceu da natureza. Não existe mais um representante da espécie no mundo. Forma plana ou achatada - quando imita a forma de um disco gordo, este chamado de raquete ou palma. Fruto - é a palavra técnica para fruta. Globoso - forma redonda ou que lembra a forma de uma bola de futebol. Glossário - lista de palavras em ordem alfabética para explicar as palavras técnicas ou pouco usadas contidas no texto. Haste - pequena vara que segura uma folha, fruto ou flor. Inédito - nunca visto, por exemplo, livro inédito ou que não se publicou ainda. Lã - pano feito de pelo. Magnífica - ótima, excelente. Mamífero - animal quando bebê se alimenta de leite, por exemplo, gato, onça, preá e soim. Medicina popular - é o uso por pessoas de plantas medicinais para prevenir e curar doenças. Moita - várias plantas entrelaçadas. Nativo - que é próprio ou natural de certo lugar. Nascido naquele lugar. Néctar - Líquido açucarado produzido pelas flores. Nome científico - o nome científico de qualquer espécie consiste de duas palavras latinas: a primeira é escrita com inicial maiúscula e a segunda com inicial minúscula. Por exemplo, Cereus jamacaru é o nome científico para o mandacaru. Nome popular - nome dado pelos moradores da região onde a planta ocorre. Esse nome geralmente remete a uma característica marcante da planta. O nome popular coroa-de-frade se deve a planta lembrar a cabeça de um frade. Pode ainda uma mesma espécie de cacto ter diferentes nomes populares ou, mais de uma espécie podem ser conhecidas pelo mesmo nome popular. Existem ainda espécies que não possuem um nome popular. Assim, uma identificação precisa do cacto sempre se dá pelo nome científico. Noturna - que só aparece ou ocorre à noite. Pólen - pó amarelado encontrado dentro da flor. Porte - o mesmo que tamanho. Ramifica - ganha novos ramos ou galhos. Raquete - peça usada no jogo de tênis para bater na bola. Réptil - animal que anda arrastando-se no chão como a cascavel, o camaleão e o jacaré. Saliente - que se projeta para fora ou facilmente visto. Semiárido - é um lugar onde chove pouco e passa a maior parte do ano seco. Suculento - que armazena muita água. Tronco - é a parte da árvore que sustenta os galhos com folhas, por exemplo, o tronco do juazeiro. Tubular - na forma de um cano. Tufo - monte de pelos ou pequenos espinhos. Úmido - molhado.

26 bibliografia CAVALCANTE, A. M. B; MENEZES, M. O. T; MACHADO, M. C. Cactos do Semiárido do Brasil: guia ilustrado. Campina Grande: Instituto Nacional do Semiárido, p. TAYLOR, N. P; ZAPPI, D. C. Cacti of Eastern Brazil. Kew: Royal Botanical Gardens, p. 25

27 Arnóbio de Mendonça Barreto Cavalcante é Doutor em Ecologia e Recursos Naturais e Pesquisador Associado do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação lotado no Instituto Nacional do Semiárido. Muitas contribuições têm levado à conservação da vida selvagem do semiárido brasileiro, por meio de artigos científicos internacionais e nacionais, livros, palestras e formação de conservacionistas. Publicou os livros infantis Joana e Pirrura: amigos por natureza (2006), Lola: a guardiã da natureza (2007) e Joana e a Borboleta Verde (2008). Wedscley Oliveira de Melo é graduado em Design pela Universidade Federal de Campina Grande atuando, desde 2011, na editoração eletrônica, desenvolvimento de ilustrações, cartilhas e imagens do material gráfico produzido pelo Instituto Nacional do Semiárido. Também, trabalha de forma independente em projetos de identidade visual, ilustração e consultoria em produtos artesanais e calçados. 26

28

BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES

BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES Nome: Data: / / 2015 ENSINO FUNDAMENTAL Visto: Disciplina: Natureza e Cultura Ano: 1º Lista de Exercícios de VC Nota: BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES QUANDO OS PORTUGUESES CHEGARAM AO BRASIL, COMANDADOS

Leia mais

Insígnia Mundial do Meio Ambiente IMMA

Insígnia Mundial do Meio Ambiente IMMA Ficha técnica no. 2.1 Atividade Principal 2.1 SENTINDO A NATUREZA Objetivo da 2 Os escoteiros estão trabalhando por um mundo onde o habitat natural seja suficiente para suportar as espécies nativas. Objetivos

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. As fotografias

Leia mais

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova A U A UL LA Os animais Atenção Eliseu Tonegawa mora com a família - a esposa, Marina, e três filhos - num pequeno sítio no interior de São Paulo. Para sobreviver, ele mantém algumas lavouras, principalmente

Leia mais

Unidade. 6 Coleção IAB de Ciências / 3º ANO

Unidade. 6 Coleção IAB de Ciências / 3º ANO I Unidade 6 Coleção IAB de Ciências / 3º ANO UNIDADE I: A VIDA EM NOSSO PLANETA Introdução A ciência se faz com observação da natureza, perguntas e busca de respostas. Você já observou como o Planeta Terra

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL INFANTIL 2 A PROJETO ARCA DE NOÉ INTRODUÇÃO

EDUCAÇÃO INFANTIL INFANTIL 2 A PROJETO ARCA DE NOÉ INTRODUÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL INFANTIL 2 A PROJETO ARCA DE NOÉ INTRODUÇÃO Foram dois os fatores que contribuíram para a formação do projeto Arca de Noé. O interesse das crianças da sala do infantil 2 A por animais

Leia mais

JARDIM BOTÂNICO DE LISBOA

JARDIM BOTÂNICO DE LISBOA JARDIM BOTÂNICO DE LISBOA PEDDY PAPER Nome: T: N.º Nome: T: N.º Nome: T: N.º Nome: T: N.º Data: / / Bem vindo(a) ao Jardim botânico de Lisboa Neste espaço, que vão conhecer hoje, encontram-se, além de

Leia mais

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES PROFESSOR DISCIPLINA TURMA DEISE MENEZES CIÊNCIAS 201 ALUNO SIMULADO COLÉGIO MARQUES RODRIGUES Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br Questão 1 Numere: ( 1 )

Leia mais

truta - sapos - rãs - tartaruga - serpente - garça - andorinha - morcego - macaco

truta - sapos - rãs - tartaruga - serpente - garça - andorinha - morcego - macaco PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS 3º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== 01- Marque com um (X) a(s) alternativa(s)

Leia mais

3ºano. 4º período 1.3 CIÊNCIAS. 5 de dezembro de 2013. 1. Leia o texto abaixo. Em seguida, faça o que lhe é solicitado. Que bicho é esse?

3ºano. 4º período 1.3 CIÊNCIAS. 5 de dezembro de 2013. 1. Leia o texto abaixo. Em seguida, faça o que lhe é solicitado. Que bicho é esse? 3ºano 1.3 CIÊNCIAS 4º período 5 de dezembro de 2013 Cuide da organização da sua avaliação, escreva de forma legível, fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado na

Leia mais

Colégio Visconde de Porto Seguro

Colégio Visconde de Porto Seguro Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I 2011 AULA 1 Ensino Fundamental e Ensino Médio Atividade de Recuperação Contínua Nome do (a) Aluno (a): Atividade de Recuperação Contínua de Ciências Nível I Classe:

Leia mais

O LADO SECRETO DO PARQUE

O LADO SECRETO DO PARQUE A Disney que ninguém vê: O LADO SECRETO DO PARQUE O famoso mundo encantado de Walt Disney é uma das atrações mais famosas do mundo. Porém, com tanta história, alguns mistérios são pouco conhecidos, como

Leia mais

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão

Leia mais

AMBIENTE VISUAL: GUIA PARA DISPOSIÇÃO E MATERIAIS

AMBIENTE VISUAL: GUIA PARA DISPOSIÇÃO E MATERIAIS AMBIENTE VISUAL: GUIA PARA DISPOSIÇÃO E MATERIAIS 1) LUZ A criança deficiente visual (baixa visão) necessita de uma boa iluminação, tanto quanto possível. Para a maioria das crianças quanto mais luz melhor

Leia mais

PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS

PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS PROJETO ANIMAIS Projeto elaborado para o 3º ano I e II JOSÉ BOITEUX AGOSTO/2011 ÍNDICE JUSTIFICATIVA...

Leia mais

As fases da Lua. Depois do Sol, o astro que sempre despertou. Desenhe as fases da Lua que você conhece.

As fases da Lua. Depois do Sol, o astro que sempre despertou. Desenhe as fases da Lua que você conhece. A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ As fases da Lua Atenção Depois do Sol, o astro que sempre despertou mais o interesse das pessoas foi a Lua. Percorrendo a escuridão celeste, a Lua vem iluminando

Leia mais

E.M.E.F. ANTONIO DUARTE DE ALMEIDA O PARQUE DO CARMO

E.M.E.F. ANTONIO DUARTE DE ALMEIDA O PARQUE DO CARMO E.M.E.F. ANTONIO DUARTE DE ALMEIDA O PARQUE DO CARMO Trabalho Apresentado para a conclusão do ciclo autoral. Igor José Santos Matias Adriano Santos Daniel Santos William 9 ANO C Este trabalho é dedicado

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Bromelias e epifitas da Pvsul

Bromelias e epifitas da Pvsul Bromelias e epifitas da Pvsul Plantas......não são todas iguais! Quando caminhamos em uma mata ou campo, e vemos todo o verde à nossa volta, muitas vezes só o que vemos é capim e mato. Não temos idéia

Leia mais

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 2008 2º SEMESTRE 3º ANO UME. Nome. 3º ano N. Professor(a)

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 2008 2º SEMESTRE 3º ANO UME. Nome. 3º ano N. Professor(a) AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 2008 2º SEMESTRE 3º ANO UME Nome 3º ano N. Professor(a) O BOTO Os botos vivem dentro d água, mas não são peixes! O corpo desse animal é comprido, podendo chegar até a 2,5 metros de

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

Luís Norberto Pascoal

Luís Norberto Pascoal Viver com felicidade é sucesso com harmonia e humildade. Luís Norberto Pascoal Agradecemos aos parceiros que investem em nosso projeto. ISBN 978-85-7694-131-6 9 788576 941316 Era uma vez um pássaro que

Leia mais

Caderno de actividades

Caderno de actividades Caderno de actividades Para responderes correctamente às perguntas que se seguem, talvez queiras ler o livro Era uma Vez uma Casa, à venda no Sítio do Livro, e também visitar o sítio infanto-juvenil www.barry4kids.net.

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Memória Primária - II... 3 1.1.1. Memória cache... 3 1.2. Memória Secundária... 3 1.2.1. Hierarquias de

Leia mais

2ºano. 2º período 1.2 HISTÓRIA & GEOGRAFIA. 10 de junho de 2014

2ºano. 2º período 1.2 HISTÓRIA & GEOGRAFIA. 10 de junho de 2014 2ºano 1.2 HISTÓRIA & GEOGRAFIA 2º período 10 de junho de 2014 Cuide da organização da sua avaliação, escreva de forma legível, fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado

Leia mais

Design Popular do Jalapão. Manejo comunitário sustentável

Design Popular do Jalapão. Manejo comunitário sustentável Design Popular do Jalapão Manejo comunitário sustentável pôr-do-sol no Jalapão dunas da Serra do Espírito Santo - Parque Estadual do Jalapão Rio Formiga artesanato de capim dourado chegou ao Jalapão em

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A CAATINGA 2011 Aula XI O bioma Caatinga é o principal ecossistema existente na Região Nordeste, estendendo-se pelo domínio de climas semi-áridos, numa área de 73.683.649 ha, 6,83%

Leia mais

REGRAS GERAIS REDE 2 horas e 30 minutos. Os desafios deverão ser entregues conforme instrução: Exemplo: desafio1_equipepentagrama

REGRAS GERAIS REDE 2 horas e 30 minutos. Os desafios deverão ser entregues conforme instrução: Exemplo: desafio1_equipepentagrama 2 REGRAS GERAIS REDE 1. Número de desafios da competição: 5. 2. Tempo máximo da competição: 2 horas e 30 minutos. Os desafios deverão ser entregues conforme instrução: a) Salvar em um arquivo, identificando

Leia mais

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma. Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo

Leia mais

É possível que cada pacote tenha: ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( ) 9 ( ) 10. 02- Circule as frações equivalentes: 03- Escreva:

É possível que cada pacote tenha: ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( ) 9 ( ) 10. 02- Circule as frações equivalentes: 03- Escreva: PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - 5º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== 0- Leia e resolva: a) No início do

Leia mais

Manual de identidade visual

Manual de identidade visual Manual de identidade visual A empresa Chrysalis Nutri Essences nasceu de uma necessidade de atender a uma grande demanda na área de saúde, qualidade de vida e educação alimentar, com a finalidade de prestar

Leia mais

Sumário. Zeca. O amigo da água. 04. A importância da água. 05. Por que preservar 06. Como a água chega à sua casa 07. Dicas para preservar a água 09

Sumário. Zeca. O amigo da água. 04. A importância da água. 05. Por que preservar 06. Como a água chega à sua casa 07. Dicas para preservar a água 09 Sumário Zeca. O amigo da água. 04 A importância da água. 05 Por que preservar 06 Como a água chega à sua casa 07 Dicas para preservar a água 09 Diga não ao desperdício 10 Água de beber em casa 11 Olá!

Leia mais

15 O sistema solar e seus planetas

15 O sistema solar e seus planetas A U A UL LA Atenção O sistema solar e seus planetas Leia com atenção as notícias abaixo, que apareceram em jornais de diferentes épocas. ANO DE 1781 CIENTISTAS DESCOBREM NOVO PLANETA De há quase 2.000

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ENFOQUE PARA A CONSCIENTIZAÇÃO, PRESERVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE DO BIOMA CAATINGA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ENFOQUE PARA A CONSCIENTIZAÇÃO, PRESERVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE DO BIOMA CAATINGA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ENFOQUE PARA A CONSCIENTIZAÇÃO, PRESERVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE DO BIOMA CAATINGA Kevison Romulo da Silva França Jéssica de Sousa Pereira Risoneide Henriques da Silva Jessica Rafhaelly

Leia mais

Que peninha! Introdução. Materiais Necessários

Que peninha! Introdução. Materiais Necessários Intro 01 Introdução Somente aves possuem penas. Outros animais podem cantar, fazer ninhos, voar, migrar ou colocar ovos, mas nenhum outro possui penas. Elas são importantes para a ave realizar muitas atividades,

Leia mais

DE SUSTENTABILIDADE ÁGUA/LIXO ÁGUA/LIXO E CONSUMO E CONSUMO CONSCIENTE CONSCIENTE

DE SUSTENTABILIDADE ÁGUA/LIXO ÁGUA/LIXO E CONSUMO E CONSUMO CONSCIENTE CONSCIENTE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NASNAS ESCOLAS PÚBLICAS ESCOLAS PÚBLICAS ÁGUA/LIXO ÁGUA/LIXO E CONSUMO E CONSUMO CONSCIENTE CONSCIENTE O PROJETO O PROJETO O programa de sustentabilidade

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = = Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos Pirômetros ópticos TIPOS DE termômetros e termômetros ESPECIAIS A ideia de construir um pirômetro óptico surgiu em meados do século XIX como consequência dos estudos da radiação dos sólidos aquecidos.

Leia mais

O curativo do umbigo

O curativo do umbigo Higiene do bebê O curativo do umbigo Organizo meu futuro porque o presente já passou. O curativo do umbigo deve ser feito todos os dias, depois do banho, até que o cordão do umbigo seque e caia. Isso leva

Leia mais

Clique no menu Iniciar > Todos os Programas> Microsoft Office > Publisher 2010.

Clique no menu Iniciar > Todos os Programas> Microsoft Office > Publisher 2010. 1 Publisher 2010 O Publisher 2010 é uma versão atualizada para o desenvolvimento e manipulação de publicações. Juntamente com ele você irá criar desde cartões de convite, de mensagens, cartazes e calendários.

Leia mais

Premiação por Produtividade

Premiação por Produtividade Versão 2.0 Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Sumário Configurações... 3 Definição das Metas... 5 Mês Referência... 5 Cotas por Funcionário... 8 Resultados... 9 Acompanhamento

Leia mais

Olá meninos, vocês parecem contrariados. O que aconteceu?

Olá meninos, vocês parecem contrariados. O que aconteceu? Olá meninos, vocês parecem contrariados. O que aconteceu? Puxa, o lixo é mesmo um problema muito sério. Vocês sabiam que muitos animais silvestres estão morrendo porque confundem lixo com comida? Sério?

Leia mais

Sistema de Ensino CNEC

Sistema de Ensino CNEC 1 SUMÁRIO VOLUME 1 "O homem é um pedaço do Universo cheio de vida." Ralph Waldo Emerson Capítulo 1 O Tempo não para 5 Capítulo 2 Você percebendo-se como sujeito histórico 20 Capítulo 3 O Universo que nos

Leia mais

Ensaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que

Ensaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que A UU L AL A Ensaio de torção Diz o ditado popular: É de pequenino que se torce o pepino! E quanto aos metais e outros materiais tão usados no nosso dia-a-dia: o que dizer sobre seu comportamento quando

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

As plantas também têm famílias?

As plantas também têm famílias? Cedro-do-líbano Cedrus libani As plantas também têm famílias? Para mais facilmente serem estudadas, as plantas (e todos os seres vivos) são organizadas consoante as suas características em diferentes grupos:

Leia mais

Sumário ÁGUA, SOLO E SER HUMANO...52 AMBIENTE E SERES VIVOS... 10

Sumário ÁGUA, SOLO E SER HUMANO...52 AMBIENTE E SERES VIVOS... 10 Sumário 1 AMBIENTE E SERES VIVOS... 10 Módulo 1 Explorar o Pantanal...10 O que já sei......11 Atividade prática...11 Uma visão panorâmica do ambiente...12 Hora da leitura Águas comandam a vida no Pantanal...15

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. Texto Arnóbio Cavalcante. Ilustrações Wedscley Melo

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. Texto Arnóbio Cavalcante. Ilustrações Wedscley Melo MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Texto Arnóbio Cavalcante Ilustrações Wedscley Melo Instituto Nacional do Semiárido Campina Grande - PB 2015 Governo do Brasil Presidência Dilma Vana Rousseff

Leia mais

O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES

O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES Maríthiça Flaviana Florentino da Silva/UFCG marithica@hotmail.com RESUMO O material didático peças retangulares - PR foi criado pelo professor Pedro Ribeiro Barbosa

Leia mais

Construindo a câmara escura

Construindo a câmara escura Construindo a câmara escura Shizue Introdução Captar e registrar imagens tornou-se possível com a câmara escura de orifício. Essa câmara nada mais é do que uma lata, preta por dentro para não refletir

Leia mais

MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA?

MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? A UNIÃO DOS ELEMENTOS NATURAIS https://www.youtube.com/watch?v=hhrd22fwezs&list=plc294ebed8a38c9f4&index=5 Os seres humanos chamam de natureza: O Solo que é o conjunto

Leia mais

Cerrado e caatinga. Compare estas duas fotos:

Cerrado e caatinga. Compare estas duas fotos: A UU L AL A Cerrado e caatinga Compare estas duas fotos: cerrado caatinga Observando as duas figuras, a característica que mais nos chama a atenção é que os dois ambientes parecem muito secos. Nesta aula,

Leia mais

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 6º 4º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

Dicas rápidas para visitas a crianças de 5 a 7 anos

Dicas rápidas para visitas a crianças de 5 a 7 anos Sorriso Saudável, Futuro Brilhante Dicas rápidas para visitas a crianças de 5 a 7 anos Para essa visita básica à sala de aula ou instituição, apresente-se, fale com as crianças sobre o Dr. Dentuço, e faça

Leia mais

(9 coisas que deves saber sobre as árvores)

(9 coisas que deves saber sobre as árvores) (9 coisas que deves saber sobre as árvores) 1 Não cortes os ramos maiores das árvores! 2 Usa as regras de 1/3 nas podas. 3 Como fazer um corte de poda. 4 A importância da turfa. 5 Onde as raízes realmente

Leia mais

ERRATA. Campinas, 04 de outubro de 2012

ERRATA. Campinas, 04 de outubro de 2012 Campinas, 04 de outubro de 2012 ERRATA Notificamos através deste documento que o briefing divulgado nos dia 03 e 04 de outubro de 2012, referente à campanha estudantil do MÍDIA FESTIVAL 2012, o qual foi

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

FACULDADE EÇA DE QUEIROS. Edna Cristina do Nascimento. Marineide Gonçalves. Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA

FACULDADE EÇA DE QUEIROS. Edna Cristina do Nascimento. Marineide Gonçalves. Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA FACULDADE EÇA DE QUEIROS Edna Cristina do Nascimento Marineide Gonçalves Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA MARÇO 2012 FACULDADE EÇA DE QUEIROS PROJETO PEDAGÓGICO SOBRE O LIVRO: MENINA BONITA

Leia mais

RELAZZO SISTEMA DE DECKS REHAU IDEAL PARA O USO DIÁRIO. www.rehau.com.br. Construção Automotiva Indústria

RELAZZO SISTEMA DE DECKS REHAU IDEAL PARA O USO DIÁRIO. www.rehau.com.br. Construção Automotiva Indústria RELAZZO SISTEMA DE DECKS REHAU IDEAL PARA O USO DIÁRIO www.rehau.com.br Construção Automotiva Indústria UMA INTERPRETAÇÃO INOVADORA EM WPC: RAUWOOD A proteção do meio ambiente e o manejo sustentável das

Leia mais

O homem e o meio ambiente

O homem e o meio ambiente A U A UL LA O homem e o meio ambiente Nesta aula, que inicia nosso aprendizado sobre o meio ambiente, vamos prestar atenção às condições ambientais dos lugares que você conhece. Veremos que em alguns bairros

Leia mais

Esse cogumelo é comestível?

Esse cogumelo é comestível? Cogumelos da PVSul Esse cogumelo é comestível? Essa é talvez a primeira pergunta que a gente faz quando vê um cogumelo. E a resposta só os especialistas podem dar. Cogumelos são difíceis de identificar,

Leia mais

TÍTULO: Plano de Aula VIDA DE BICHO. Ensino Fundamental / Anos Iniciais. 4º ano. Ciências. Vida e Ambiente 2 aulas (50 min cada) Educação Presencial

TÍTULO: Plano de Aula VIDA DE BICHO. Ensino Fundamental / Anos Iniciais. 4º ano. Ciências. Vida e Ambiente 2 aulas (50 min cada) Educação Presencial Org.: Claudio André - 1 TÍTULO: VIDA DE BICHO Nível de Ensino: Ano/Semestre de estudo Componente Curricular: Tema: Duração da Aula: Modalidade de Ensino: Ensino Fundamental / Anos Iniciais 4º ano Ciências

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE / PRIMAVERA

PROJETO MEIO AMBIENTE / PRIMAVERA Escola Estadual Leontino Alves de Oliveira PROJETO MEIO AMBIENTE / PRIMAVERA Rio Negro MS, Setembro de 2012. Identificação Escola Estadual Leontino Alves de Oliveira Cidade: Rio Negro MS Período: Setembro

Leia mais

GUIADOS PELA ESTRELA

GUIADOS PELA ESTRELA PROPOSTA PARA DECORAÇÃO NATALINA NATAL EM NATAL 2015 GUIADOS PELA ESTRELA Natal-2015 1 / 52 SUMÁRIO Conteúdo 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. ALAMEDAS... 5 2.1 ALAMEDA DOS ANJOS - DA ANUNCIAÇÃO... 5 2.2 ALAMEDA

Leia mais

Escolha da Objectiva. Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes?

Escolha da Objectiva. Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes? Escolha da Objectiva Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes? As lentes, também conhecidas como objectivas, são a parte mais importante do seu

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Nome: João Victor Cardoso Alves Projeto: Altas Habilidades Tema: Gatos APRENDENDO SOBRE GATOS Primeiramente escolhi os felinos de uma forma geral, mas era

Leia mais

JORNAL ANIMAL TIRINHAS

JORNAL ANIMAL TIRINHAS JORNAL ANIMAL 26 DE SETEMBTO DE 2011 ESTE JORNAL FOI PRODUZIDO PELOS ALUNOS DOS 2os ANOS DA ESCOLA MUNICIPAL 25 DE MARÇO COM AUXÍLIO DAS PROFESSORAS MÁRCIA E LUCIANE. O OBJETIVO DESTE TRABALHO É INCENTIVAR

Leia mais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 2º Ano 2ª Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências Naturais Disciplina:

Leia mais

Cristian Perroni Professor: Fernando Pires Disciplina: Fotografia Ambiental Flora Ipê Amarelo /Roxo

Cristian Perroni Professor: Fernando Pires Disciplina: Fotografia Ambiental Flora Ipê Amarelo /Roxo Cristian Perroni Professor: Fernando Pires Disciplina: Fotografia Ambiental Flora Ipê Amarelo /Roxo Ipê - Amarelo Nome científico: Tabebuia pulcherrima Nomes populares: ipê-amarelo, ipê-da-praia Família:

Leia mais

Água, fonte de vida. Aula 1 Água para todos. Rio 2016 Versão 1.0

Água, fonte de vida. Aula 1 Água para todos. Rio 2016 Versão 1.0 Água, fonte de vida Aula 1 Água para todos Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar a quantidade de água potável disponível em nosso planeta 2 Identificar os diferentes estados da água 3 Conhecer o ciclo

Leia mais

I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS

I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com

Leia mais

Apresentação. Oque é Marca. Multimedia Branding Designer

Apresentação. Oque é Marca. Multimedia Branding Designer Oque é Marca Marca é toda representação simbólica de uma entidade, individuo ou elemento. Uma pegada, uma impressão digital, ou mesmo o meu ou seu nome podem ser caracterizados como marca. Quando nos referimos

Leia mais

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES PROFESSOR DISCIPLINA TURMA DEISE MENEZES CIÊNCIAS 201 ALUNO SIMULADO COLÉGIO MARQUES RODRIGUES Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br Questão 1 A Terra e outros

Leia mais

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos A U L A Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos,

Leia mais

Reserva Natural Vale. Uso Público Linhares, Espirito Santo - Brasil

Reserva Natural Vale. Uso Público Linhares, Espirito Santo - Brasil Reserva Natural Vale Uso Público Linhares, Espirito Santo - Brasil Reserva Natural Vale A Reserva Natural Vale (RNV) é uma das maiores áreas protegidas de Mata Atlântica brasileira. Com aproximadamente

Leia mais

Unidade Portugal. Nome: 3 o ano (2ª série) Manhã. AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA DE CONTEÚDO DO GRUPO X 4 o BIMESTRE. Jardim Botânico de SP: santuário natural

Unidade Portugal. Nome: 3 o ano (2ª série) Manhã. AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA DE CONTEÚDO DO GRUPO X 4 o BIMESTRE. Jardim Botânico de SP: santuário natural Unidade Portugal Ribeirão Preto, de de 2011. Nome: 3 o ano (2ª série) Manhã AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA DE CONTEÚDO DO GRUPO X 4 o BIMESTRE Eixo temático - Natureza amiga Disciplina/Valor Português 3,0 Matemática

Leia mais

Trabalho realizado por: João Rabaça. 11º Ano do Curso Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos

Trabalho realizado por: João Rabaça. 11º Ano do Curso Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos Trabalho realizado por: João Rabaça 11º Ano do Curso Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos Introdução Animais em vias de extinção - O que são? - O que é a extinção? -O cachalote -O Lince Ibérico

Leia mais

Planetário de pobre. Introdução. Materiais Necessários. Vamos simular e entender o movimento da abóbada celeste com uma montagem simples e barata.

Planetário de pobre. Introdução. Materiais Necessários. Vamos simular e entender o movimento da abóbada celeste com uma montagem simples e barata. dução Vamos simular e entender o movimento da abóbada celeste com uma montagem simples e barata. Retirado de Rodolfo Caniato, O Céu, ed. Ática, 1990. Cadastrada por Lucas Assis Material - onde encontrar

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 2. o ANO/EF - 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 2. o ANO/EF - 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 2. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

A formação moral de um povo

A formação moral de um povo É um grande desafio evangelizar crianças nos dias de hoje. Somos a primeira geração que irá dizer aos pais e evangelizadores como evangelizar os pequeninos conectados. Houve um tempo em que nos colocávamos

Leia mais

Portal da Prefeitura de São Paulo SECOM. MANUAL DO WARAM v. 1.5 Secretarias

Portal da Prefeitura de São Paulo SECOM. MANUAL DO WARAM v. 1.5 Secretarias SECOM MANUAL DO WARAM v. 1.5 Secretarias WARAM 1.5 Ferramenta de atualização do Portal da Prefeitura de São Paulo. Use preferencialmente o navegador Internet Explorer superior ou igual a 7.0. No campo

Leia mais

As simpáticas focas da Antártida

As simpáticas focas da Antártida SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 06 / 05 / 203 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 8.º ANO/EF UNIDADE: ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

A CRIAÇÃO DE DEUS. 2003 Igreja de Deus Unida, uma Associação Internacional

A CRIAÇÃO DE DEUS. 2003 Igreja de Deus Unida, uma Associação Internacional A CRIAÇÃO DE DEUS 2003 Igreja de Deus Unida, uma Associação Internacional A história que nós ouvimos frequentemente como a história da criação é realmente uma história da re-criação. Há muitos anos entre

Leia mais

16 Comprimento e área do círculo

16 Comprimento e área do círculo A UA UL LA Comprimento e área do círculo Introdução Nesta aula vamos aprender um pouco mais sobre o círculo, que começou a ser estudado há aproximadamente 4000 anos. Os círculos fazem parte do seu dia-a-dia.

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA

Leia mais

A árvore das árvores

A árvore das árvores A árvore das árvores Resumo O documentário apresenta os múltiplos usos do carvalho para as sociedades, desde tempos remotos até os dias de hoje; além de retratar lendas e histórias sobre essas árvores

Leia mais

Estações do Ano. Procedimentos com ArteVerão

Estações do Ano. Procedimentos com ArteVerão Estações do Ano Procedimentos com ArteVerão Faixas de Verão (3º Dia) Leia o livro da turma No Verão. Discuta brevemente as coisas que acontecem no verão. Depois distribua folhas de papel branco para que

Leia mais

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome:

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 1) Observe esta figura e identifique as partes do vegetal representadas nela. Posteriormente, associe as regiões identificadas às funções

Leia mais

SEJAM BEM VINDOS AO NOSSO JARDIM, E APRECIEM AS NOSSAS MAIS BELAS FLOWERS.

SEJAM BEM VINDOS AO NOSSO JARDIM, E APRECIEM AS NOSSAS MAIS BELAS FLOWERS. A natureza é sempre contemplativa em qualquer época do ano. Nosso irmão sol, nosssa irmã lua, água fonte de vida, e a mãe terra com inúmeras espécies de flores. Flores agraciadas e perfumadas, no quarto,

Leia mais

SUSTENTABILIDADE? COMO ASSIM?

SUSTENTABILIDADE? COMO ASSIM? SUSTENTABILIDADE? COMO ASSIM? 1. Matéria Bruta Representa a vontade de melhorar o 6. Reciclagem mundo e construir um futuro mais próspero. É o equilíbrio econômico, social e ambiental que garante a qualidade

Leia mais

A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis

A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis Engenharia A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis A construção sustentável é um novo conceito que está surgindo dentro da engenharia civil. A construção sustentável além de tornar a obra ecológica,

Leia mais

SHOW DOS IPÊS. Instituto de Educação infantil e juvenil Primavera, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total:

SHOW DOS IPÊS. Instituto de Educação infantil e juvenil Primavera, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total: SHOW DOS IPÊS Instituto de Educação infantil e juvenil Primavera, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total: Edição XIX MMXIII Fase 1- parte 2 Grupo F Os ipês dão cor e vida ao final

Leia mais

Colheita, secagem e montagem de material de herbário

Colheita, secagem e montagem de material de herbário Colheita, secagem e montagem de material de herbário 1. Colheita de material Para iniciar a colheita do material de herbário, é necessário levar para o campo: livro de campo (para fazer as anotações necessárias

Leia mais

1) Como acessar a aplicação

1) Como acessar a aplicação Guia de Uso V1.0.0 1) Como acessar a aplicação 2 1 2 3 3 4 Ao clicar em Banco de Necessidades, será aberta uma nova guia do navegador com o formulário mostrado abaixo, o qual possui dois botões : Consulta

Leia mais

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219)

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Raios de Luz - Alguns filósofos gregos pensavam que nossos olhos emitiam raios que permitiam enxergar os objetos; - Só nos é possível ver quando há luz

Leia mais

Respostas das questões sobre as regiões do Brasil

Respostas das questões sobre as regiões do Brasil Respostas das questões sobre as regiões do Brasil Região Norte 1. Qual a diferença entre região Norte, Amazônia Legal e Amazônia Internacional? A região Norte é um conjunto de 7 estados e estes estados

Leia mais