ESPAÇO NÃO ESCOLAR: EXPERIENCIAS COM A LEITURA NO PROJETO BALE VIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO III RESUMO
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- Roberto Beppler Fortunato
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1 ESPAÇO NÃO ESCOLAR: EXPERIENCIAS COM A LEITURA NO PROJETO BALE VIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO III E. C. M. Q. Egressa do Curso de Pedagogia Universidade do Estado do Rio Grande do Norte UERN D. M. L. L. S. Professora/pesquisadora Departamento de Educação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte UERN RESUMO Este trabalho é fruto da experiência vivenciada durante o Estágio Supervisionado III, no Projeto de Extensão BALE (Biblioteca Ambulante e Literatura nas Escolas). O estágio proporcionou uma aproximação da teoria adquirida em sala de aula com a prática no campo de estágio, oportunizando uma troca de conhecimentos entre estagiário (a), membros e o publico do Projeto BALE. O referido trabalho objetiva desenvolver uma reflexão sobre a importância e os desafios do estágio no espaço não-escolar e como foram às experiências vividas no projeto, além de apresentar as ações educativas propostas e como elas foram acolhidas por aqueles que se beneficiam das ações pedagógicas exercidas pelo BALE, visto que o objetivo do projeto é incentivar e estimular o gosto pela leitura, utilizando-se de uma metodologia dinâmica e divertida, sempre voltada para a leitura em sua diversidade. Utilizouse como referência bibliográfica: Abramovich (1997), Libâneo (2007), Pimenta (1997) entre outros. Partiu-se da compreensão de que o estágio é um espaço de formação para ambos os sujeitos e que tais experiências proporcionam conhecimento, enriquecendo cada vez mais todos que participam desse processo de formação, além de fazer um diagnóstico sobre as ações de incentivo a leitura realizada pelo Projeto BALE, e suas contribuições para a constituição de novos leitores através de práticas voltadas para o lúdico. Conclui-se que a prática do estágio supervisionado é relevante na formação inicial do aluno, haja vista que sua prática contribui para constituição de profissionais comprometidos e cientes de seu papel na educação, seja ela no espaço escolar e não-escolar, onde sejam desenvolvidas ações pedagógicas, em que sua relevância está diretamente comprometida com a qualidade educacional. Palavras-chave: Estágio; Espaço não-escolar; BALE; Introdução 1
2 O presente trabalho é fruto da experiência realizada durante o Estágio Supervisionado III, como requisito de avaliação. Sendo vivenciada dentro do espaço não-escolar, o Projeto BALE, (Biblioteca Ambulante e Literatura nas Escolas), no qual também atuei como bolsista em 2010 e atualmente voluntária, desenvolvendo um trabalho voltado para contação de história, incentivo a leitura e formação de leitores, juntamente com toda equipe. O estágio é um espaço que proporciona uma vivência mais significativa com a realidade das ações pedagógicas desenvolvidas nos espaços escolares como também os não escolares, unindo a teoria adquirida na graduação e da prática no campo de estágio, oportunizando a formação de ambos os sujeitos envolvidos, a fim de estabelecer o conhecimento e uma possível troca de saberes. Nesse trabalho, aborda-se sobre a importância do estágio na graduação a partir das observações e da intervenção realizada no Projeto BALE, assim como o relato das atividades desenvolvidas no mesmo e suas contribuições para a formação de leitores, além de evidenciar as propostas e o objetivo do projeto, em que a disseminação da leitura é o foco principal. 1. Estágio Supervisionado: espaço de formação e construção do conhecimento O estágio é esse espaço de aperfeiçoamento da formação, apresentando-se enquanto mediador entre os estudos feitos em sala de aula e a prática vivenciada no campo de estágio, tornando possível uma construção do conhecimento para ambos os sujeitos, ou seja, estagiário (a) e campo de estágio onde estão sendo desenvolvias as ações pedagógicas. Na visão de Pimenta (1997, p. 21) o Estágio Supervisionado deve propíciar as atividades que os alunos deverão realizar durante o seu curso de formação, junto ao futuro campo de trabalho. Sendo o estágio esse momento relevante da formação do aluno na graduação, ele proporciona ainda uma abrangência em outros espaços não escolares, desenvolvendo uma experiência dentro de espaços que não se traduzem diretamente a sala de aula, mas que têm em sua prática cotidiana ações pedagógicas e educativas necessárias ao desenvolvimento dos sujeitos. 2
3 A Pedagogia, no entanto,tem seu foco de trabalho nos processos educativos, métodos, maneiras de ensinar; contudo, não se restringe a isso, ela assume uma significância mais ampla. É um campo de conhecimentos sobre a problemática educativa na sua totalidade, pois ninguém escapa da educação. (LIBÂNEO, 2002, p.26). Na escola, na sociedade, na empresa, em espaços formais ou não formais, escolares ou não escolares, estamos constantemente aprendendo e ensinando. Diante disso, o estágio é visto como espaço de formação profissional, composto por elementos como investigação, intervenção, prática de ensino e reflexão que se constituem como elementos formadores de profissionais da educação. (BERTHOLO, 1991, p. 30). 2. Projeto BALE: contexto de atuação O projeto BALE faz parte do Grupo de Estudos e Pesquisas em Planejamento do Processo de Ensino-aprendizagem - GEPPE, cadastrado no CNPq 1 e vinculado ao Departamento de Educação. De caráter extensionista, esse projeto funciona em parceira com o Departamento de Letras do Campus Avançado Profª. Maria Elisa de Albuquerque Maia /CAMEAM, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Trata-se de uma iniciativa de incentivo à leitura que se encontra em andamento, no quarto ano de funcionamento (2010), tanto em via pública como no âmbito das escolas dos bairros - Riacho do Meio, São Geraldo, Manoel Domingos e Princesinha - da cidade de Pau dos Ferros RN e cidades circunvizinhas, localizadas na região do Alto-Oeste potiguar, distantes dos grandes centros urbanos e reconhecidamente carentes de entretenimento cultural e de lazer. Elaborado para o Programa BNB de Cultura (SAMPAIO e MASCARENHAS, 2006) o BALE iniciou suas atividades, efetivamente, em Caracterizando-se como iniciativa de 1 Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Link do grupo: 3
4 atendimento ao interesse da comunidade, o BALE se constitui também como Ponto de Leitura Edição Machado de Assis, por determinação do MinC (Ministério da Cultura). Nesse contexto o BALE está inserido nas ações do PNLL (Plano Nacional do Livro e Leitura) e na rede de biblioteca Viva, além de ser classificado como um dos cinco melhores projetos de incentivo a leitura do Brasil, recebendo o prêmio Viva Leitura em Patrocinado também pela FUNART (Fundação das Artes) e FAPERN (Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte) o BALE tem em sua trajetória muitas conquistas, todas evidenciando o incentivo a leitura de forma prazerosa e lúdica. 3. Experiência vivida em campo do estágio no Projeto BALE Com atuação no espaço escolar e também não escolar, o Projeto BALE é uma ação educativa que objetiva viabilizar o acesso ao texto literário e estimular o gosto pela leitura na comunidade pauferrense 2 e nas cidades vizinhas, com atividades de contação de história, rodas de leituras entre outras que aproximam o leitor (e também não leitor) dos livros através da mediação. Para Abramovich (1997, p.16) Escutar histórias é o início da aprendizagem para ser um leitor, e ser leitor é um caminho absolutamente infinito de descoberta e de compreensão do mundo. Nesse contexto, o Projeto BALE tem essa prática de incentivar a leitura através de atividades lúdicas que envolvem a leitura, proporcionando a interação com seus usuários de forma dinâmica e prazerosa. Esta iniciativa de atendimento ao interesse social e coletivo do município de Pau dos Ferros/RN e se justifica pela carência de políticas administrativas eficientes no âmbito da cultura e do lazer na região. (SAMPAIO, 2007). O BALE, que se concretiza via ação extencionista, busca, mediante o contexto de reflexões sobre o planejamento e a formação do leitor, uma maior aproximação entre a 2 Município de Pau dos Ferros RN onde é desenvolvido o trabalho do BALE desde
5 universidade, a comunidade de Pau dos Ferros e as cidades circunvizinhas. Favorecendo essas atividades de tamanha importância para a formação de qualquer sujeito. 3.1 Fase de observação: conhecendo o campo de estágio e suas ações pedagógicas A fase de observação se faz necessária para se conhecer o projeto, suas propostas de atividades, assim como a receptividade do seu público. Pois mesmo considerando que é um espaço em que atuei como bolsista do BNB/BNDES, ao mesmo tempo com o olhar de estagiária, este está imbuído de questionamentos e indagações que buscam respostas consistentes diante da observação. Nessa perspectiva, é que durante o estágio foi proposto observação direta, bem como também a metodologia adotada para o incentivo a leitura; o Projeto BALE tem sua missão de incentivar nas crianças, jovens e adultos das comunidades mais carentes o gosto pela leitura, e essa ação é realizada através das seguintes estratégias contidas em seus planos de ação: Apresentação da equipe de trabalho; Tempestade de idéias com o público (fazer perguntas sobre suas expectativas para com o projeto BALE); Apresentação do Projeto BALE; Apresentação do Texto: (história escolhida em planejamento) Livros e revistas variados; Contação da história por monitores através do teatro, com a interação da platéia; Rodas de leitura; Reconto da história por seus usuários; Avaliação do gostei não gostei com o público da escola e da rua. Divulgação para o público sobre a programação do próximo encontro; Divulgação do blog do projeto BALE: projetobaleuern.blogspot.com Registros dos participantes através de fotografias digitais e assinaturas. Essa metodologia utilizada pelo projeto tem sido de fundamental importância para a repercussão do mesmo, visto que o lúdico se faz presentes em todos os momentos durante as visitas realizadas ao longo de quatro anos de existência do BALE. Utilizando-se sempre de uma sequencia para a execução das atividades propostas, dando sentido ao texto. 5
6 Para Lajolo, É a propósito da literatura que a importância do sentido do texto se manifesta em toda a sua plenitude. É essa plenitude de sentido o começo, meio e fim de qualquer trabalho com o texto. Todas as atividades escolares das quais o texto participa precisam ter sentido, para que o texto resguarde seu significado maior. (LAJOLO, 1986, p. 69). Nessa perspectiva é que o BALE tem alcançados reconhecimento 3 tanto local com nacionalmente por sua metodologia inovadora de incentivar a leitura através do lúdico. De acordo com NUNES (2010, ON LINE), a ludicidade é uma atividade que tem valor educacional intrínseco, mas além desse valor, que lhe é inerente, ela tem sido utilizada como recurso pedagógico. Segundo Teixeira, (apud NUNES, 2010) As atividades lúdicas correspondem a um impulso natural da criança, e neste sentido, satisfazem uma necessidade interior, pois o ser humano apresenta uma tendência lúdica; O lúdico apresenta dois elementos que o caracterizam: o prazer e o esforço espontâneo.. Como referendando por esse autor são várias as razões que levam os educadores a recorrer às atividades lúdicas e a utilizá-las como um recurso no processo de ensinoaprendizagem, assim como estas já mencionadas. Ainda em sua atuação o projeto realiza semanalmente rodas de leituras com seus membros e voluntários, assim como o planejamento das atividades a serem realizadas, sempre na perspectiva de inserir a leitura no cotidiano de todas as pessoas. O projeto BALE tem alcançado resultados positivos em sua trajetória, proporcionando aos seus beneficiados um contato maior com os livros, tornando possível a formação de novos leitores. Em seu contexto o projeto BALE conta com mais dois subprojetos: O ponto de 3 Ver página do blog do projeto BALE para ver os prêmios e editais conquistados: 6
7 Leitura Machado de Assis através do Ministério da cultura - MinC e o CINE BALE via Pró Reitoria de Extensão - PROEX/UERN, que conta com a linguagem cinematográfica. 3.2 Fase de intervenção: atividades desenvolvidas e suas contribuições para a formação dos sujeitos envolvidos Realizada no referido campo de estágio, juntamente com seus usuários e toda equipe do projeto, a intervenção é o momento em que se atua numa perspectiva de trocas de experiências e de aquisição do conhecimento. Desenvolvendo um trabalho eficaz, que contemple a todos, estagiários e campo de estágio, proporcionando a partir de vivências uma aprendizagem significativa e prazerosa. Essa vivência foi possível durante a execução do plano de ação desenvolvido durante as visitas realizadas pelo projeto tanto na comunidade pauferrense, como nas cidades vizinhas contidas no cronograma do BALE. O contato dos livros com o público, que varia entre crianças, jovens e adultos é sem dúvida o momento mais importante do encontro, haja vista que é grande a expectativa dos mesmos com relação à história a ser contada, como também o reconto da história pelos próprios usuários, evidenciando uma aproximação com a leitura. Ressalta-se aqui, a importância e o objetivo de incentivar o gosto pela leitura, que é de formar crianças capazes de compreender o mundo que a cerca. Assim, Freire com um olhar crítico, percebendo no texto a grandeza das palavras, afirma que a "leitura do mundo" precede a leitura da palavra, ou seja, a compreensão do texto se dá a partir de uma leitura crítica, percebendo a relação entre o texto e o contexto. (FREIRE, 1988, p. 26). Para Abramovich, (1997, p. 17) é através da leitura que a criança descobre outro mundo, o qual ela pode também sentir emoções importantes como a tristeza, a raiva, o bemestar, o medo à alegria, dentre outras. Essa mediação da leitura acontece devido à organização e planejamento das atividades a serem realizadas, por uma equipe composta por alunos e professores voluntários do próprio Campus, que através do teatro, dentre outras estratégias levam a leitura a esses espaços mais carentes. Nas palavras de Vasconcelos, (2000, 7
8 p.106) O trabalho planejado é importante e necessário porque evita a improvisação; Ajuda a prever e superar dificuldades; Contribui para a consecução dos objetivos e estabelecidos com economia de tempo e eficiência na ação. 3.3 A formação do leitor via BALE Nesse contexto de formação de novos leitores e de profissionais que em sua prática tenha a leitura como ferramenta pedagógica em suas propostas de ensino, o BALE se mostra como grande exemplo dessa prática, pois através de seus voluntários, que também são alunos da graduação, tem essa missão de incentivar o gosto pela leitura. E os alunos voluntários têm a oportunidade de estabelecer essa relação entre a teoria vivida em sala de aula e prática através das experiências do projeto BALE, adquirindo mais formação e conhecimento. Da mesma forma, a contação de histórias é uma estratégia do projeto para a aquisição de novos leitores, que tem à preocupação de aproximar as pessoas da leitura, e assim formar cidadãos críticos e capazes de fazer uma compreensão de mundo, haja vista que a carência dessa prática de incentivo ainda muito presente nos espaços escolares e não escolares onde o projeto atua. Sob essa ótica, concluímos que através do desenvolvimento de atividades de contação de histórias, de interação, de reconto e aproximando as pessoas do livro através da roda de leitura, o BALE contribui para a formação de novos leitores, oportunizando a eles esse contato com diversos tipos de leitura através de suas visitas. Além de oferecer também formação para seus voluntários, que em sua maioria são graduandos ou egressos dos cursos de Pedagogia e Letras, que aprendem vivenciando nessa prática a lidar com o universo da leitura e da formação do leitor como também com possíveis campos de trabalho futuramente. Conclusão 8
9 O trabalho desenvolvido possibilitou uma reflexão sobre a importância do Estágio Supervisionado na formação inicial, tendo como campo de estágio o Projeto BALE, espaço não-escolar que exerce ações pedagógicas e educativas em sua proposta de incentivo a leitura. Fica evidente que esse momento oportuniza crescimento pessoal e profissional para ambos os sujeitos envolvidos nessa experiência enriquecedora que é o estágio na graduação. Além de ser um espaço para por em prática aquilo que se constrói na sala de aula, favorecendo assim a escolha da profissão docente, para que essa possibilite um desenvolvimento positivo e eficaz para todos os envolvidos no que diz respeito à educação e a responsabilidade social. Da mesma forma, essa experiência contribui para a formação pessoal e profissional da estagiária, enquanto bolsista de extensão no projeto BALE, aprendendo a cada dia a inserir a leitura no contexto de vida de tantas pessoas, exercendo uma mediação que favorece para a formação de leitores, possibilitando o acesso aos livros e a leitura de forma dinâmica, constituindo assim numa experiência rica diante da prática da leitura em um contexto não escolar na promoção de novos leitores. Referências ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, CRUZ, José Marcos de Oliveira. Processo de ensino-aprendizagem na sociedade da informação. Educ. Soc. [online]. 2008, vol.29, n.105, pp ISSN FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. 22 ed. São Paulo: Cortez, LAJOLO, Marisa. O texto não é pretexto. Leitura em crise na escola: as alternativas do professor, São Paulo LENOIR, Yves. Pesquisar e formar: repensar o lugar e a função da prática de ensino. Educ. Soc. [online]. 2006, vol.27, n.97, pp ISSN
10 LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? 9ª edição. São Paulo Cortez, LAJOLO, Marisa In: Cosson, Rildo. Letramento literário: teoria e prática São Paulo Contesto, 2006; NUNES, Ana Raphaella Shemany. O lúdico na aquisição da segunda língua. Disponível em: Acesso em 25 de junho de SAMPAIO, M. L. P; MASCARENHAS, R. de O. Projeto BALE: Biblioteca Ambulante e Literatura nas Escolas - ação conjunta entre o BNB, o GEPPE e a comunidade pauferrense. Pau dos Ferros: UERN, VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad,
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