Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior PITCE para o Setor Farmacêutico

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1 Uma avaliação da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior PITCE para o Setor Farmacêutico Outubro de 2007/Maio de 2008 Ciro Mortella- Presidente Executivo

2 Mercado Farmacêutico Mundial (12 MM - Dezembro vendas varejo) País Vendas 2007 Participação US$ bilhões % do Total América do Norte 221,209 52,86 Estados Unidos 205,632 49,13 Canadá 15,577 3,72 Europa (Top 5) 108,154 25,84 Alemanha 31,618 7,55 França 29,316 7,00 Reino Unido 17,469 4,17 Itália 16,010 3,83 Espanha 13,741 3,28 Japão 58,527 13,98 América Latina (Top 3) 23,533 5,62 Brasil 12,169 2,91 México 8,679 2,07 Argentina 2,685 0,64 Austrália / Nova Zelândia 7,097 1,70 TOTAL 418, ,0 Fonte: IMS Health - World Drug Purchases

3 1º 2º º 3º 2º 3º Mercado Farmacêutico ranking US$ 12 mm Dezembro de º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º Fonte: IMS Health - World Drug Purchases 12º

4 Faturamento da Indústria Farmacêutica (Canal Farmácia) valores X unidades US$ (bi) Unidades (bi) * 1,348 1,295 1,269 1,289 1,251 1,278 1,219 1,333 1,374 1,437 1,515 1,540 5,755 6,142 4,939 4,617 4,853 5,903 7,684 7,768 7,954 9,865 12,169 13,063 Fonte: IMS Health (*) Últimos 12 meses móveis até Março de 2008

5 Capacidade ocupada da Indústria Farmacêutica Período trimestral: 1997 a 2008* T T T T T T T T T T T T 2008 Indústria Geral Produtos Farmacêuticos e Veterinários Fonte: FGV * 1º Trimestre de 2008

6 Previsão de Investimentos para 2008 *US$ MIlhões Tipo de Investimento Labs. Nacionais Labs. Internacionais Total* Participação % Ativo Imobilizado ,74% Novos Produtos ,05% Pesquisa & Desenvolvimento ,26% Outros ,94% Total Geral % Fonte: Febrafarma / Depto. de Economia

7 Previsão de Investimentos Tabela comparativa Período: 2007 a 2008 Áreas de Investimento Previsão de Variação % Distribuição Investimentos para 2007 Distribuição Previsão de Investimentos para s/ 2007 % % R$ US$ R$ US$ Em R$ Em US$ Ativo Imobilizado ,35% ,74% 5,42% 27,25% Novos Produtos ,17% ,05% 23,18% 48,68% Pesquisa & Desenvolvimento ,82% ,26% 30,08% 57,02% Outros ,67% ,94% 20,39% 45,31% TOTAL GERAL % % 14,80% 38,56% Fonte: Febrafarma / Depto. de Economia

8 Avaliação das Empresas: Profarma e outros Programas do BNDES Aspectos positivos: Importante avanço o para o desenvolvimento tecnológico da indústria farmacêutica no país Mudança a de cultura no BNDES financiamento de Aspectos negativos: intangíveis (inovação) Baixa atratividade nas condições de crédito para empresas estrangeiras Limitação de recursos anuais para o Profarma P,D&I (R$135 mi) Exigência elevada de garantias Dificuldade adicionais para empresas de setores com maior densidade tecnológica (riscos elevados mesmo com os 6% - hoje até 4,5% - de taxas de juros cobrados pelo BNDES)

9 Avaliação das Empresas: Lei de Inovação (Lei /04) Aspectos positivos: Comunidade cientifica e indústria, de uma forma geral, aprova os dispositivos da lei Aspectos negativos: Indefinição na forma de remuneração da propriedade intelectual nos regimentos internos de algumas universidades Dificuldade das atividades de pesquisa sobretudo em ambientes acadêmicos Interesse públicop blico investidores gera incertezas nas empresas e Impactos positivos não deverão acontecer no curto prazo

10 Avaliação das Empresas: FINEP Aspectos positivos: Importantes instrumentos para a promoção da inovação no país Aspectos negativos: Escassez de recursos Chamadas públicas p direcionadas a objetivos específicos (podem não ter interesse mercadológico) Falta de planejamento de longo prazo Indústria não tem voz na destinação dos recursos (origem desses recursos são os impostos pagos pela indústria) Avaliação de projetos feitas de maneira ad hoc por acadêmicos e pesquisadores (sem conhecimento industrial)

11 Avaliação das Empresas: Lei do Bem (Lei /05) Aspectos positivos: Desoneração com gastos relativos a investimentos e despesas em atividades inovadoras. Pode servir como impulso à inovação na indústria farmacêutica Aspectos negativos: Lei não beneficia empresas nascentes que não geram lucro Incertezas legais na aplicação

12 Avaliação das Empresas: Ações A Horizontais Diversas medidas tomadas com o intuito de promover: Inovação e desenvolvimento tecnológico (Lei de Inovação, Reestruturação do INPI, etc.) Inserção internacional (Programa Brasil Exportador, Radar Comercial, Nova Cofins e Centros de Distribuição Logística no Exterior) Modernização Industrial (Modermaq( Modermaq,, incentivo à pequena e média empresa, PEIEX, etc.) Ambiente institucional/ Incentivo ao investimento (CNDI, ABDI, desoneração do IPI para bens de capital, etc.) Com algumas exceções, todas as ações a mostram-se se pontuais, sendo reduzida a capacidade de influência sobre o desempenho do setor farmacêutico

13 Avaliação das Empresas: Novas Instâncias CNDI e ABDI Aspectos positivos: ABDI: busca superar a dificuldade da baixa articulação institucional entre os vários v atores e instâncias do sistema de inovação nacional Aspectos negativos: CNDI: muitos agentes do setor público p e da sociedade civil sem clareza sobre a pauta de discussão (baixa operacionalidade) ABDI: ainda com baixa capacidade para cobrar metas por parte das várias v entidades públicas p e privadas Definir a forma de vinculação entre a ABDI e o Fórum F de Competitividade do Setor Farmacêutico Essencial que a ABDI tenha mandato político claro

14 Avanço nas Metas (Fórum de Competitividade) Macrometas Aumento das exportações de US$ 200 milhões para 600 milhões Redução das importações de medicamentos vacinas e hemoderivados de US$ 1.5 bilhão (2003) para US$ 400 milhões Redução do déficit da balança comercial de toda a cadeia (medicamentos e fármacos) para US$ 1 bi Investimentos (atingir US$ 800 milhões até 2005) Cenário no final de 2005 Exportações = US$ 474 milhões em 2005 Importações = US$ bilhões em 2005 Déficit de US$ 2.5 bilhões em 2005 US$ bi entre 2003 a 2005 de investimentos externos diretos Cenário no final de 2007 Exportações = US$ 746 milhões em 2007 Importações = US$ bilhões em 2007 Déficit de US$ 3.9 bilhões em Fontes: MDIC, Aliceweb, Bacen, Abiquif Elaboração: Prospectiva

15 Avanço o nos Macro-objetivos objetivos (Fórum de Competitividade) Macro-objetivos Não houve avanços Avanços insuficientes Avanços importantes Próximo da situação ideal Instrumentos utilizados Garantir acesso universal a medicamentos seguros, eficazes e de qualidade X Novas regulamentações da Anvisa e Pol. Nacional de Medicamentos Estruturar política de assistência farmacêutica X Aumento das compras do Estado e modernização dos lab. oficiais. Programa Aqui tem farmácia popular Reduzir déficit da balança comercial de medicamentos e farmoquímicos X Elevação das exportações por empresas já competitivas

16 Avanço o nos Macro-objetivos objetivos (Fórum de Competitividade Cont.) Macro-objetivos Não houve avanços Avanços insuficientes Avanços importantes Próximo da situação ideal Instrumentos utilizados Aumentar produção nacional de fármacos essenciais e/ou genéricos. Viabilizar produção de fármacos e intermediários de síntese, para atender produção de genéricos X Profarma Produção e Fortalecimento de Empresas Aumentar investimento tecnológico para sintetizar novos produtos a partir da melhoria dos já existentes X Profarma P, D & I, Fundos Setoriais e Lei de Inovação Fomentar pesquisa e desenvolvimento tecnológico de fármacos e medicamentos X Profarma P,D&I, Fundos setoriais e Lei de Inovação

17 Conclusões 1. Concepção Avanços os: Novos parâmetros para a intervenção sobre a indústria farmacêutica (rompe com o paradigma horizontal) Foco na inovação Gargalos e desafios: Preocupação com a rápida r redução do déficit d comercial Desconhecimento do papel do ambiente regulatório rio e das políticas de preços nas decisões de investimentos Laboratórios rios públicos p e políticas de compras governamentais tratados à parte Poucos recursos alocados para empresas pequenas (sobretudo de base tecnológica)

18 2. Coerência Conclusões Avanços: Criação de novos instrumentos e expansão dos jáj existentes (Profarma) Lei da Inovação Gargalos e desafios: Potencial de vários v segmentos da cadeia ainda inexplorado Instrumentos de fomento insuficientes Morosidade e divergência de critérios rios nos procedimentos da ANVISA e do INPI Incoerência com as políticas macroeconômicas (monetária, fiscal e tributária) ria)

19 3. Articulação Interna e Externa Conclusões Avanços: Maior visibilidade do setor junto ao governo Gargalos e desafios: Baixo poder convocatório da ABDI Articulação entre as agências governamentais e programas voltados para o setor farmacêutico Não háh definição de metas claras e factíveis Fórum setorial em grande medida pautado de forma unidirecional pelo governo (relações com o setor privado fragmentadas) Isolamento da política industrial das demais: marco regulatório, rio, controle de preços e carga tributária ria

20 Estudo 13 Avaliação da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior para o Setor Farmacêutico php?area=pu&secao=estudos_febrafarma&modulo= =pu&secao=estudos_febrafarma&modulo=estudos_febrafarma estudos_febrafarma Ciro Mortella- Presidente Executivo

21 Recomendações de Política 1. Concepção e Metas de Política Industrial Atenuar visão reducionista sobre o déficit d comercial e estabelecer grupos de matérias rias-primas que podem passar por processos de substituição competitiva de importações, inclusive com potencial exportador Alterar a política de compras de governo, estabelecendo nichos de medicamentos a serem fornecidos por laboratórios rios privados Mudar a atual política de licitações do governo que facilita a entrada de farmoquímicos micos de baixa qualidade, comprometendo os produtores nacionais competitivos Instaurar um efetivo processo de definição e monitoramento das metas de produção, comércio exterior e investimentos, a partir de uma análise minuciosa das condições produtivas do setor Definir um planejamento estratégico para a especialização produtiva dos laboratórios rios oficiais

22 Recomendações de Política 2. Instrumentos de Política Industrial Alavancar mais recursos orçament amentários para o sub-programa Programa P,D&I, triplicando o montante hoje disponibilizado, que está bem aquém m da demanda potencial do mercado Uso do poder de compra do Estado para promover empresas inovadoras e fomentar a produção local de farmoquímicos micos Aprimoramento e aplicação dos marcos regulatórios rios para incentivar melhor qualificação dos fornecedores de insumos farmacêuticos Aprimoramento e adequação da regulação econômica, sobretudo na questão da flexibilização do controle de preços do setor Divulgar as novas linhas de financiamento do BNDES em eventos regionais e com representantes do setor privado Assegurar que os recursos do BNDES também m cheguem até as pequenas empresas de base tecnológica melhorando as garantias

23 Recomendações de Política Instrumentos de Política Industrial (Cont.) Elevar o montante de recursos para os Fundos Setoriais, garantindo a sua plena execução e o seu direcionamento para projetos de desenvolvimento de novos produtos e tecnologias, trabalhar mais a fundo perdido Convocar empresas na definição da destinação das verbas dos Fundos Setoriais da FINEP e na avaliação da viabilidade mercadológica para aprovação de projetos Acompanhar, incentivar, monitorar e divulgar as parcerias existentes entre o setor privado e as entidades de pesquisa, divulgando a Lei de Inova ovação, e organizando rodadas de negócios de tecnologia Assegurar maior transparência e agilidade nos processos junto à ANVISA e ao INPI e aumentar os investimentos para capacitação desses órgãos Assegurar maior segurança a jurídica a empresas do setor por meio de legislações mais estáveis Universalizar as patologias atendidas pelo Programa Aqui Tem Farmácia Popular

24 Recomendações de Política 3 - Políticas Estratégicas para Aumentar a Eficácia cia da Política Industrial Discutir mecanismos para agilizar e dar maior operacionalidade ao a marco regulatório rio brasileiro, criando-se para tanto um grupo de trabalho com representantes do governo e do empresariado Abrir negociações com o setor privado com o objetivo de atenuar os impactos nocivos sobre as decisões de investimento da elevada carga tributária ria e do controle de preços Intensificar e aprimorar os acordos de complementação econômica do Brasil com demais países da região, assegurando abertura para produtos farmacêuticos Realizar acordos bilaterais que permitam estabelecer padrões regulatórios rios convergentes no setor farmacêutico entre os países da região e do Brasil com os países desenvolvidos, bem como acordos que ampliem acesso a estes mercados

25 Recomendações de Política Políticas Estratégicas para Aumentar a Eficácia cia da Política Industrial (Cont.) Promoção no exterior do Brasil como destino para atividades de pesquisa a e desenvolvimento Aumentar os investimentos na formação de recursos humanos voltados a aplicação e avaliação de modelos de negócios em áreas inovadoras, diminuindo o distanciamento cultural entre as universidades e as empresas Focar algumas linhas de medicamentos e de farmoquímicos micos que possam ter ações conjugadas de estímulo à substituição de importações, desenvolvimento de potencial exportador, canalização de empréstimos e financiamento e desoneração tributária ria para o desenvolvimento de novas tecnologias e ampliação da capacidade de produção

26 Recomendações de Política 4 - Instituições para Execução da Política Industrial Dar maior operacionalidade à PITCE, conferindo real poder convocatório à ABDI, e situando-a a no âmbito do MDIC. Esta agência, de caráter executivo, deve propor metas ao setor farmacêutico e coordenar os meios estipulados para a atingi-las Criação de sub-grupos setoriais no âmbito da ABDI, de modo a agilizar a integração dos vários v componentes da PITCE Assegurar maior poder de articulação ao Fórum F de Competitividade, a partir de uma redefinição da sua composição e representatividade dos interesses da cadeia farmacêutica. Esta entidade deve se transformar na instância de discussão dos meios para se chegar às s metas revisadas para o setor farmacêutico Realização de reuniões freqüentes entes entre ABDI e o Fórum F de Competitividade para avaliar o cumprimento das metas e a necessidade de desenvolvimento de novas ações ou de correção de rumo das políticas implantadas Assegurar a participação do setor privado no Comitê Nacional de Biotecnologia, hoje imposto apenas por representantes do governo

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