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1 BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE Campomanesia adamantium (Camb.) O. Berg e Campomanesia pubescens (DC.). O. Berg Michele Camargo de Oliveira 1, Denise Garcia de Santana 1, Kelly Cristiene de Freitas Borges 1, Maristela Rosália Anastácio 1, Júlia Araújo Lima 1, ( 1 Laboratório de Sementes Florestais do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), michele_agro@yahoo.com.br) Termos para Indexação: Campomanesia adamantium, Campomanesia pubescens, fruteiras do cerrado, gabiroba, Myrtaceae Introdução O Brasil mantém grande biodiversidade de flora, em parte ainda pouco estudada como as espécies frutíferas do Cerrado, com destaque para as do gênero Campomanesia da família Myrtaceae, popularmente conhecidas como gabiroba. Das espécies do gênero, Campomanesia adamantium (Camb.) O. Berg e Campomanesia pubescens (DC.). O. Berg apresentam alta freqüência de ocorrência e grande potencial frutífero; morfologicamente semelhantes, torna-se difícil diferenciá-las (Arantes e Monteiro, ). Uma característica marcante entre elas é a presença de pubescência em folhas jovens e nos frutos de C. pubescens (Arantes e Monteiro, ). Contudo, em função do potencial plástico das espécies do gênero é grande a presença de plantas no cerrado que quase não apresentam pêlos. Segundo Landrum (1986), as variações apresentadas pelos espécimes de C. pubescens podem estar relacionadas aos seus locais de ocorrência. Dentre as linhas de pesquisa para fruteiras nativas, a biometria tem sido bastante estudada, sendo esta uma linha de pesquisa antiga. È um instrumento importante para detectar variabilidade genética dentro de populações da mesma espécie e as relações com os fatores ambientais (Gusmão et al., 6). Esse estudo também fornece subsídios para a diferenciação de espécies do mesmo gênero (Cruz et al., 1), caracterização da dispersão e do estabelecimento de plântulas (Fenner, 1993), informações relativas à conservação e exploração dos recursos de valor econômico, permitindo seleção contínua e racional para produção dos frutos (Gusmão et al., 6).

2 Diante disso, o objetivo do trabalho foi comparar dados biométricos de Campomanesia adamantium (Camb.) O. Berg e Campomanesia pubescens (DC.). O. Berg para quantificar a variabilidade relativa aos frutos e as sementes das espécies. Material e Métodos Em novembro de 7, amostras de 5 frutos de C. adamantium e 5 de C. pubescens foram coletadas de 3 e 11 acessos, respectivamente, na reserva legal da Fazenda Água Limpa da Universidade Federal de Uberlândia ( 19º 5 57,9 S e 8º 9,79 W), no município de Uberlândia, MG. O clima da região, de acordo com a classificação de Köppen, (198) é do tipo Aw, caracterizado como chuvoso (clima de savana), megatérmico. Os números de registro do material de consulta de C. adamantium e C. pubescens no Herbarium Uberlandensis (HUFU) da Universidade Federal de Uberlândia são 36 e 1376, respectivamente. Para o estudo da biometria utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com dois tratamentos correspondentes as espécies, repetições de cinco frutos por parcela, perfazendo frutos. Para as dimensões dos frutos, levou-se em consideração o fato de que nem todos apresentavam formato esférico, mas elipsóide. Assim, mediu-se com paquímetro, o comprimento longitudinal (mm) e transversal (mm) dos frutos e das sementes, além da determinação da massa da matéria fresca (g) dos frutos em balança analítica e número de lóculos por fruto e lóculos com sementes. Com as medidas de comprimento, determinou-se o volume ( 3 mm 3 ) dos frutos pela expressão: volume do elipsóide 3 π ( a ) ( b ) =, onde: a é o comprimento longitudinal e b o comprimento transversal. As pressuposições quanto à normalidade dos resíduos da ANOVA e a homogeneidade entre as variâncias, pelos testes de Shapiro-Wilk e Levene, respectivamente, foram atendidas para todas as características estudadas e, portanto, aplicou-se o teste F a,5 de probabilidade. Para o estudo do padrão de distribuição (média) foram construídos histogramas

3 das medidas de comprimento (longitudinal e transversal), volume e massa da matéria fresca dos frutos. Resultados e Discussão Frutos de C. adamantium apresentaram, de maneira geral, características biométricas semelhantes aos de C. pubescens, embora o comprimento transversal e a massa da matéria fresca dos frutos tenham sido superiores para a primeira espécie (Tabela1). Dentre as características estudadas, as de maior variabilidade foram à massa da matéria fresca dos frutos (CV=1,%) e o número de lóculos com sementes (CV=,1%). Coeficientes de variação de aproximadamente 11,7% para comprimento transversal de frutos e de sementes revelaram variabilidade muito próxima, enquanto que para comprimento longitudinal dos frutos (Tabela 1), a variabilidade foi maior (,61%) do que a mesma medida tomada para as sementes (,81%). Ambas as espécies apresentaram semelhanças em relação ao número médio de lóculos por fruto (5, e,88; C. adamantium e C. pubescens, respectivamente), sendo que desses lóculos aproximadamente % formaram sementes (, e,18; C. adamantium e C. pubescens, respectivamente) (Tabela 1). A redução no número de lóculos que originam sementes foi registrada na literatura como uma característica marcante da família Myrtaceae. Segundo Landrum (198), durante a formação das sementes a redução no número de óvulos que chegam a formar sementes visa concentrar as reservas nos óvulos remanescentes. Tabela 1. Medidas biométricas (média ± desvio padrão) de frutos e sementes de Campomanesia adamantium (Camb.) O. Berg e Campomanesia pubescens (DC.). O. Berg coletadas na reserva legal da Fazenda Água Limpa da Universidade Federal de Uberlândia, no município de Uberlândia, MG. Espécies 1 Estatísticas Características analisadas C. adamantium C. pubescens CV (%) F 1 W Frutos Comprimento longitudinal (mm) 19,39 ± 3,31 a 17, ±, a,61 3,9,9 Comprimento transversal (mm) 18, ±,9 a,3 ± 1,8 b 11,7,76,93 Massa da matéria fresca (g),15 ±,8 a,63 ±,88 b 1,39 5,3,89 Volume dos frutos ( 3 mm 3 ) 3,9 ±,6 a,67 ±,9 a 19,5 3,3,91

4 N o de lóculos por fruto 5, ±,76 a,88 ±,93 a 7,37,,98 N o de lóculos com sementes, ± 1, a,18 ± 1,13 a, 7,,9 Sementes Comprimento longitudinal (mm) 6, ±,8 a 5,6 ±,37 b,81 3,77,98 Comprimento transversal (mm),85 ±,66 a,9 ±,7 a 11,69 5,5,96 1 Médias seguidas por letras minúsculas distintas na linha, para cada característica analisada, diferem entre si pelo teste F a,5 de probabilidade; F 1 : estatística do teste de Levene e W: estatística do teste de Shapiro- Wilk; valores em negrito indicam homogeneidade das variâncias e normalidade dos resíduos, respectivamente. Os frutos de C. adamantium mostraram as maiores amplitudes para comprimento longitudinal (entre 13 e 6 mm) e transversal (entre 13 e mm), estando as duas medidas concentradas entre 15 e mm, com freqüências de 7 e 7%; respectivamente (Figura 1). Os frutos de C. pubescens demonstraram menores amplitudes quanto ao comprimento longitudinal que variou de 13 a mm e transversal de 13 a mm. O comprimento longitudinal dos frutos de C. pubescens concentrou-se entre 15 e mm com freqüência de 8,3% e o comprimento transversal concentrou entre 13 e mm correspondente a 7% dos frutos (Figura 1). Frequência percentual (%) Comprimento longitudinal (mm) Figura 1. Frequência percentual do comprimento longitudinal (mm) e transversal (mm) de frutos de Campomanesia adamantium (Camb.) O. Berg e Campomanesia pubescens (DC.). O. Berg. 6 C. adamantium 5 C. pubescens a Comprimento transversal (mm)

5 Assim como observado para o comprimento, os frutos de C. adamantium também apresentaram as maiores amplitudes para massa da matéria fresca e volume. As duas medidas concentraram-se no intervalo entre e g (76%) e e. 3 mm 3 (68%), respectivamente. A massa da matéria fresca (7%) e o volume (7%) para os frutos de C. pubescens estavam mais concentrados no intervalo entre 1 e g e 1 e. 3 mm 3 respectivamente, confirmando que frutos da C. adamantium apresentavam dimensões maiores que os de C. pubescens (Figura ). Frequência percentual (%) Massa da matéria fresca (g) Volume ( 3 mm 3 ) Figura. Frequência percentual da massa da matéria fresca (g) e volume ( 3 mm 3 ) dos frutos de Campomanesia adamantium (Camb.) O. Berg e Campomanesia pubescens (DC.). O. Berg. Em estudos realizados com frutos de C. adamantium e C. pubescens os dados biométricos foram sempre menores ou iguais aos relatados neste estudo. Há registros na literatura que frutos de C. adamantium pesavam, em média,, g (Vallilo et al., 6), com máximo e mínimo entre 5,59 e 1,36 g (Melchior et al., 6). O comprimento longitudinal foi em média 18 mm (Arantes e Monteiro, ) e variou entre 1 e mm (Melchior et al., 6). Ainda segundo os autores, o número de sementes, em média, encontrado na literatura foi 3, e variou entre 1, e,5. Neste estudo o número de sementes foi menor (,), porém com intervalo maior (entre 1 e 6). 6 C. adamantium C. pubescens

6 Para C. pubescens há poucos registros na literatura sobre frutos e sementes, mas segundo Arantes e Monteiro () o comprimento longitudinal dos frutos está entre 17 e mm, e segundo Morais e Lombardi (6) eles possuem entre 6 e 8 lóculos por fruto. Conclusões Os frutos de Campomanesia adamantium demonstraram comprimento transversal e massa da matéria fresca maiores que os de Campomanesia pubescens. A espécie Campomanesia adamantium revelou maior variabilidade para as características analisadas, o que favorece a seleção de materiais promissores para comercialização de frutos. Agradecimentos: À FAPEMIG, CAPES e CNPq pela concessão das bolsas. Referências bibliográficas ARANTES, A. A.; MONTEIRO, R. A família Myrtaceae na estação ecológica do Panga, Uberlândia, MG. Lundiana, MG, v.3, n., p.111-7,. CRUZ, E. D.; MARTINS, F. de O.; CARVALHO, J. E. U. Biometria de frutos e sementes e germinação de jatobá-curuba (Hymenaea intermedia Ducke, Leguminosae Caesalpinioideae). Revista Brasileira de Botânica, v., n., p.1-5, 1. FENNER, M. Seed ecology. Chapman & Hall, London, p. GUSMÃO, E.; VIEIRA, F.A.; FONSECA JR, É.M. Biometria de frutos e endocarpos de murici (Byrsonima verbascifolia Rich. ex A. Juss.) Revista Cerne, v., n.1, p.8-91, 6. KÖPPEN, W. Climatologia: com um estúdio de los climas de la tierra. México: Fondo de Cultura Econômica, p. LANDRUM, L. R. The development of the fruits and seeds of Campomanesia (Myrtaceae). Brittonia, v.3, n., p.-, 198. LANDRUM, L.R. Campomanesia, Pimenta, Blepharocalyx, Legrandia, Acca, Myrrhinium, and Luma (Myrtaceae). Flora Neotropica, n.5, p.1-178, MELCHIOR, S.J.; CUSTÓDIO, C.C.; MARQUES, T.A.; MACHADO NETO, N.B. Colheita e armazenamento de sementes de gabiroba (Campomanesia adamantium (Camb) O. Berg

7 Myrtaceae) e implicações na germinação. Revista Brasileira de Sementes, v.8, n.3, p.1-15, 6. MORAIS, P. O.; LOMBARDI, J.A. A família Myrtaceae na reserva particular do patrimônio natural da Serra do Caraça, Catas Altas, Minas Gerais, Brasil. Lundiana, v.7, n.1, p.3-3, 6. VALLILO, M.I.; LAMARDO, L.C.A.; GABERLOTTI, M.L.; OLIVEIRA, E.; MORENO, P.R.H. Composição química dos frutos de Campomanesia adamantium (Camb) O. Berg. Ciência Tecnologia de Alimentos, n.6, v., p. 85-8, 6.

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