Indicadores de transferência e de abandono no ensino superior português
|
|
- Lorena Bernardes Fidalgo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Indicadores de transferência e de abandono no ensino superior português Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) João Oliveira Baptista Seminário Sucesso Académico - Teatro Thalia - 12/05/2015 JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 1 / 44
2 Plano da apresentação 1) Taxas de conclusão: comparação internacional 2) Medir as taxas de conclusão e de abandono 3) Situação dos alunos 1 ano após o ingresso: resultados gerais 4) Abandono e regime de ingresso 5) Abandono e bolsas da ação social 6) Abandono e notas de ingresso JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 2 / 44
3 Taxas de conclusão: comparação internacional JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 3 / 44
4 Taxas de conclusão do Ensino Superior na OCDE JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 4 / 44
5 Taxas de conclusão do Ensino Superior na OCDE JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 5 / 44
6 Taxas de conclusão do Ensino Superior na OCDE As comparações internacionais agregadas devem ser lidas com alguma precaução, pois os países têm sistemas muito diversos. Os países têm proporções diferentes entre: estudantes jovens e adultos; estudantes a tempo inteiro e a tempo parcial; ensino superior regular e profissional (tertiary type-a and tertiary type-b) e tudo isto afecta as taxas de conclusão. Exemplo: Quando o sistema de acesso ao ensino superior é mais restrito e seletivo, é normal que as taxas de conclusão de quem entra sejam mais altas. Quando o acesso ao ensino superior é mais aberto, é normal que as taxas de conclusão sejam mais baixas. JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 6 / 44
7 Medir as taxas de conclusão e abandono JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 7 / 44
8 Medir as taxas de abandono e conclusão Método 1 (cross cohort): Proporção entre os estudantes que se diplomaram no ano N e os que entraram no sistema no ano N 3. Mais fácil de apurar: basta conhecer os grandes números agregados à entrada e à saída. Assume fluxos estáveis. Aceitável para países e grandes agregados. Mau para cursos ou instituições: ignora as transferências e as variações dos numerus clausus. Método 2 (true cohort): Seguimento individual dos alunos para determinar quantos concluem/abandonam ao fim de X anos. Tecnicamente, muito mais exacto. Mais difícil de calcular. É necessária informação individual sobre todos os alunos ao longo dos anos. Em Portugal, começámos a aplicar este método em JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 8 / 44
9 Situação em 2012/13 dos inscritos no 1 o ano pela 1 a vez em 2011/2012 JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 9 / 44
10 JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 10 / 44
11 Situação dos alunos após 1 ano Pegando em todos os alunos inscritos no 1. o ano, pela 1 a vez, em 2011/12, fomos procurar qual a sua situação após 1 ano, no ano letivo 2012/13. Os alunos foram classificados na seguintes 4 categorias possíveis: Continuam inscritos no mesmo curso. Aparecem inscritos noutro curso. Aparecem já diplomados no mesmo curso. Não foram encontrados no ensino superior português. A última situação será designada por abandono do ensino superior português. Também inclui, por exemplo, quem foi estudar para o estrangeiro (supostamente, em números residuais). JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 11 / 44
12 Situação após 1 ano: panorama geral Nos cursos de Licenciatura do ensino público, o panorama é semelhante nos ensinos universitário e politécnico, com abandono após 1 ano na casa dos 12%. Nas Licenciaturas do ensino privado a taxa de abandono é um pouco superior: cerca de 17% para o Universitário e de 14% no ensino privado Politécnico. As transferências de curso são um pouco mais frequentes no ensino universitário do que politécnico. Nos cursos de Mestrado Integrado, como seria expectável, as taxas de abandono são muito inferiores: apenas 3, 6% e no ensino público e perto de 8% no ensino privado. JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 12 / 44
13 Situação após 1 ano: Licenciaturas - Público JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 13 / 44
14 Situação após 1 ano: Licenciaturas - Privado JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 14 / 44
15 Situação após 1 ano: Mestrados Integrados JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 15 / 44
16 Situação após 1 ano: Mestrados 2. o Ciclo Nos cursos de Mestrado 2. o Ciclo, o abandono no 1. o ano é mais frequente, situando-se na casa dos 22% no ensino público. As mudanças de curso, ao invés, são menos frequentes nos Mestrados do que nas Licenciaturas. Talvez por os alunos já terem ideias mais definidas sobre as suas preferências; talvez porque, sendo uma formação menos imprescindível, quem está insatisfeito simplesmente abandona. No caso do ensino privado, o abandono no 1. o ano ronda também os 22% no Universitário, mas supera os 42% no privado politécnico. No caso do ensino privado, são também mais frequentes os alunos de mestrado que se diplomam em apenas 1 ano. JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 16 / 44
17 Situação após 1 ano: Mestrados 2 o Ciclo - Público JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 17 / 44
18 Situação após 1 ano: Mestrados 2 o Ciclo - Privado JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 18 / 44
19 Situação após 1 ano Olhemos com maior detalhe para as Licenciaturas: JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 19 / 44
20 Situação após 1 ano: por área CNAEF Com menor taxa de abandonos, destaca-se a Saúde e Proteção Social. Com maior taxa de transferências entre cursos, destaca-se a Matemática, Ciências e Informática. JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 20 / 44
21 Situação após 1 ano: por Instituição Como seria expectável, a Universidade Aberta é um caso especial. JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 21 / 44
22 Situação dos alunos por regime de ingresso JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 22 / 44
23 Situação após 1 ano: por Regime de Ingresso Pergunta: Quem entra pelos regimes especiais comporta-se de forma diferente de quem entra pelo regime geral de acesso? JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 23 / 44
24 Situação após 1 ano: por Regime de Ingresso Para quem entra pelo Regime Geral, a taxa de abandono é de 7, 8%. Inferior à média global de 12, 8%. Cerca de 30% dos alunos que entram pelos Maiores de 23 e pelos Titulares de Cursos Superiores, abandonam os estudos no 1. o ano. Facto: apesar das entradas pelo regime geral serem três vezes mais numerosas, a maioria dos alunos que abandona em Portugal entrou pelos regimes especiais. Hipótese: serão alunos adultos, trabalhadores e/ou com famílias, que concluem não ter disponibilidade para se manter no ensino superior? JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 24 / 44
25 Situação após 1 ano: L1 por Regime de Ingresso Pelos restantes regimes especiais as entradas são muito menos numerosas. JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 25 / 44
26 Situação após 1 ano: MI por Regime de Ingresso Nos mestrados integrados as disparidades entre regimes de ingresso são semelhantes. JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 26 / 44
27 Situação após 1 ano: por Regime de Ingresso Seria interessante aprofundar estas análises através de estudos locais e directos, inquirindo os motivos do abandono dos alunos dos vários regimes de ingresso. As estratégias de combate ao abandono poderão ser diferentes consoante o tipo de alunos em causa. Exemplo: É possível que uma avaliação contínua com testes e trabalhos ao longo do semestre ajude a prevenir o abandono dos alunos jovens que entram pelo RGA; porém, para alunos adultos/trabalhadores com menos tempo disponível, um regime intensivo poderá eventualmente ser contraproducente... JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 27 / 44
28 Situação após 1 ano: por Opção de Ingresso Pergunta: Quem entra pelo Regime Geral de Acesso comporta-se de forma diferente consoante a opção de ingresso em que foi colocado? JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 28 / 44
29 Situação após 1 ano: L1 por Opção de Ingresso As taxas de transferência dependem fortemente da opção de ingresso. As taxas de abandono, menos... JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 29 / 44
30 Situação dos alunos candidatos a bolsas JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 30 / 44
31 Situação após 1 ano: candidatos a Bolsas As dificuldades económicas dos alunos são um factor explicativo importante para o abandono no ensino superior. Para estudar o abandono devido a dificuldades económicas, a DGES e a DGEEC realizaram um estudo conjunto para quantificar o efeito da atribuição das bolsas de acção social na redução do abandono. Compararam-se as taxas de abandono entre as seguintes populações: Alunos candidatos a bolsa cujo pedido foi aceite. Alunos candidatos a bolsa cujo pedido foi recusado. Alunos que não se candidataram a bolsa. Alunos candidatos a bolsa cujo pedido foi recusado num primeiro momento e aceite numa 2 a instância. JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 31 / 44
32 Situação após 1 ano: Bolsas As taxas de abandono não são muito diferentes entre os candidatos a bolsas que vêem o seu pedido recusado, e os alunos que não se candidatam de todo. Muito embora, presumivelmente, quem se candidata tenha mais dificuldades económicas. Por outro lado, a atribuição de bolsa reduz consideravelmente a probabilidade de abandono, que passa de 9% para cerca de 4% para quem entra no ensino público pelo RGA. A situação no ensino politécnico não é muito diferente da situação no ensino universitário, para quem entra pelo RGA. JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 32 / 44
33 Situação após 1 ano: Bolsas para Público Universitário, Regime Geral de Acesso JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 33 / 44
34 Situação após 1 ano: Bolsas para Público Politécnico, Regime Geral de Acesso JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 34 / 44
35 Situação após 1 ano: Bolsas Uma demora de alguns meses na concessão da bolsa quase anula o efeito das bolsas na redução do abandono. Isto é uma indicação de que as decisões dos alunos sobre o abandono são tomadas cedo no ano letivo. Nos Mestrados Integrados as taxas de abandono continuam baixas, independentemente da situação relativa à bolsa. Para quem entra por regimes especiais observa-se um fenómeno curioso: as taxas de abandono são inferiores para os candidatos a bolsas com pedidos recusados, do que para os alunos que não se candidataram de todo. Muito embora, presumivelmente, os primeiros tenham maiores dificuldades económicas. JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 35 / 44
36 Situação após 1 ano: Bolsas para L1 Público Politécnico, Regimes Especiais de Acesso JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 36 / 44
37 Situação após 1 ano: Bolsas para Mestrados Integrados, Regime Geral de Acesso JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 37 / 44
38 Situação dos alunos por nota de ingresso JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 38 / 44
39 Situação após 1 ano: por Nota de Ingresso As dificuldades escolares dos alunos são um factor explicativo importante para o abandono no ensino superior português. Para tentar estudar esta questão, a SEES e a DGEEC colocaram a seguinte pergunta: Para quem entra pelo Concurso Nacional de Acesso, a probabilidade de abandono varia muito consoante a nota de ingresso no curso? Resposta: o efeito é fortíssimo! (Estudo amostral para 75% dos alunos que entraram no 1. o ano de licenciaturas pelo regime geral.) JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 39 / 44
40 Situação após 1 ano: por Nota de Ingresso, para L1 Público Universitário JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 40 / 44
41 Situação após 1 ano: por Nota de Ingresso, para L1 Público Politécnico JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 41 / 44
42 Valerá a pena dirigir mais acções preventivas específicas para os alunos em maior risco logo à entrada (ex: os alunos com nota de ingresso mais baixa), em vez de esperar pelos resultados do 1. o semestre e só depois actuar? JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 42 / 44 Situação após 1 ano: por Nota de Ingresso Todos os alunos sofrem um choque académico ao entrar no ensino superior. Aparentemente, esse choque leva os alunos menos preparados a desistir em grandes números. Este efeito parece ser mais forte no ensino universitário do que no ensino politécnico. Será que, em média, o choque académico é maior no Universitário? Terá a ver com o nível relativo dos alunos face aos seus colegas de curso? Valerá a pena existirem mais mini-cadeiras de acolhimento dos estudantes (ex: uma Matemática 0), para colmatar eventuais deficiências de preparação?
43 Situação após 1 ano: por Nota de Ingresso Na DGEEC não sabemos as respostas... As IES poderão estudar localmente, e em maior profundidade, o que acontece aos alunos dos seus cursos e o que eventualmente se poderá fazer. Talvez existam medidas implementáveis para recuperar para o Ensino Superior uma parte destes alunos. JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 43 / 44
44 Obrigado! JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências no Superior 44 / 44
Indicadores de transferência e de abandono. no ensino superior português
Indicadores de transferência e de abandono no ensino superior português Plano da apresentação 1) Taxas de conclusão: comparação internacional 2) Medir as taxas de conclusão e de abandono 3) Situação em
Leia maisIndicadores de Desempenho para Apoiar os Processos de Avaliação e Acreditação dos Cursos
Indicadores de Desempenho para Apoiar os Processos de Avaliação e Acreditação dos Cursos Alexandra Sevinate Pontes fevereiro 2012 Proposta de adaptação dos Indicadores de Desempenho ao Ensino a Distância
Leia maisNCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação
Leia maisAcabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay
Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens Resumo O que se entende por disparidades salariais entre mulheres e homens Por que razão continuam a existir disparidades salariais entre mulheres
Leia maisPrograma de Licenciaturas Internacionais CAPES/ Universidade de Lisboa
Programa de Licenciaturas Internacionais / (23 Dezembro de 2011) 1. Introdução 2. Objectivos 3. Organização e procedimentos 4. Regime de Titulação do Programa de Licenciaturas Internacionais /UL 5. Regime
Leia maisA Divisão Académica (DA) Na Escola Secundária tinham a Secretaria; Na Faculdade têm a Divisão Académica
A Divisão Académica (DA) Na Escola Secundária tinham a Secretaria; Na Faculdade têm a Divisão Académica E o que tem a Divisão Académica a ver com os estudantes?? Divisão Académica 2 A Divisão Académica
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015
REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015 Este concurso visa reforçar a cooperação existente entre a Universidade de Coimbra (UC) e as instituições suas parceiras,
Leia maisREGULAMENTO. Objetivos Estratégicos do Concurso SITESTAR.PT:
REGULAMENTO O Concurso SITESTAR.PT desafia os jovens portugueses, empreendedores e criativos a desenvolver websites e blogs originais com conteúdos em português e sob o domínio.pt. Os espaços digitais
Leia maisACESSO AO ENSINO SUPERIOR As preferências e a consistência das escolhas
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR As preferências e a consistência das escolhas Seminário "Acesso ao Ensino Superior: Desafios para o Século XXI CNE Universidade de Évora, 7 de Abril de 2015 Orlanda Tavares CIPES
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Superior Diretoria de Políticas e Programas de Graduação. Sistema de Seleção Unificada - SISU
Perguntas Frequentes Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior Diretoria de Políticas e Programas de Graduação Sistema de Seleção Unificada - SISU 1 - O que é o Sistema de Seleção Unificada
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES
PERGUNTAS FREQUENTES 01 - O QUE É O IFG? 02 - O QUE É O TÉCNICO INTEGRADO? 03 - O QUE É O TÉCNICO SUBSEQUENTE? 04 - QUAL A DIFERENÇA ENTRE O TÉCNICO INTEGRADO E O TÉCNICO SUBSEQUENTE? 05 - O QUE É O VESTIBULAR?
Leia maisChamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional
Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos
Leia maisRegulamento. Atribuição de uma Bolsa Suplementar Erasmus (BSE-SOC) - 2013/2014
Regulamento Atribuição de uma Bolsa Suplementar Erasmus (BSE-SOC) - 2013/2014 A. Enquadramento 1. O presente regulamento define e estabelece o regime de submissão e validação de candidaturas, e o processo
Leia maisNCE/14/00981 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/00981 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Porto A.1.a.
Leia maisOpinião N15 ANÁLISE DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS COTISTAS DOS CURSOS DE MEDICINA E DIREITO NO BRASIL
Opinião N15 ANÁLISE DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS COTISTAS DOS CURSOS DE MEDICINA E DIREITO NO BRASIL MÁRCIA MARQUES DE CARVALHO 1 E GRAZIELE DOS SANTOS CERQUEIRA 2 As políticas de ação afirmativa no acesso
Leia maisMestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)
Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema
Leia maisEstabelecendo Prioridades para Advocacia
Estabelecendo Prioridades para Advocacia Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,
Leia maisM a n u a l d o P r o U n i 2014 P á g i n a 1
M a n u a l d o P r o U n i 2014 P á g i n a 1 O Programa Universidade para Todos (Prouni) foi criado pelo Governo Federal em 2004 e tem como finalidade a concessão de bolsas de estudo integrais e parciais
Leia maisENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO
ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO Joaquim Mourato (Presidente do CCISP e do IP de Portalegre) XX Congresso Nacional da Ordem dos Engenheiros Centro de Congressos da Alfândega do Porto 18.10.2014 SUMÁRIO
Leia maisConheça os bancos que mais subiram as comissões desde o início da crise. Desde 2010 que as instituições financeiras têm vindo a aumentar as comissões
Conheça os bancos que mais subiram as comissões desde o início da crise Desde 2010 que as instituições financeiras têm vindo a aumentar as comissões dos serviços associados às contas à ordem. Em média,
Leia maisCET. Organização Industrial. Curso de Especialização Tecnológica. Área de Formação. Perfil Profissional. Local de Realização do CET
CET Curso de Especialização Tecnológica Organização Industrial Área de Formação Ciências Informáticas IPCA Perfil Profissional Técnico de Gestão Industrial Local de Realização do CET Campus IPCA Legislação
Leia maisA INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO
A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO Alexandre Homem de Cristo A ciência política cresceu e afirmou-se enquanto disciplina científica em Portugal, desde os anos 1990, sendo a face mais evidente
Leia maisEntenda agora as mudanças para as novas contratações do FIES
Entenda agora as mudanças para as novas contratações do FIES Em notícias divulgadas nos meios de comunicação o Ministério da Educação informou as mudanças constantes relacionadas ao FIES. Segue abaixo
Leia maisO requerimento de atribuição da bolsa Retomar deve ser submetido entre 1 de abril e 31 de julho.
Perguntas Frequentes: CANDIDATURAS E PRAZOS 1. Quais os prazos para apresentar candidatura ao Programa Retomar? O requerimento de atribuição da bolsa Retomar deve ser submetido entre 1 de abril e 31 de
Leia maisREGULAMENTO DOS PROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA, APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E COMPETÊNCIAS E ACESSO DE PORTADOR DE DIPLOMA SUPERIOR
REGULAMENTO DOS PROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA, APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E COMPETÊNCIAS E ACESSO DE PORTADOR DE DIPLOMA SUPERIOR (Aplicado aos cursos de Graduação) Aprovado no Conselho de Ensino, Pesquisa
Leia maisCresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1
Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 CRESCE O DESEMPREGO E O NUMERO DE DESEMPREGADOS SEM DIREITO A SUBSIDIO DE DESEMPREGO, E CONTINUAM A SER ELIMINADOS DOS FICHEIROS
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Faculdade de Ciências e Tecnologia Diário da República, 2 série N.º 186 26 de Setembro de 2006. Resolução n.
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências e Tecnologia Diário da República, 2 série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Resolução n.º 94/2006 Por resolução do conselho directivo da Faculdade de Ciências
Leia maisRegulamento Geral dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso e do concurso Especial de Acesso para Titulares de Cursos Superiores
Regulamento Geral dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso e do concurso Especial de Acesso para Titulares de Cursos Superiores 2015 Março de 2015 ÍNDICE Artigo 1º... 3 Objeto e Âmbito...
Leia maisRegulamento Geral dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso e do concurso Especial de Acesso para Titulares de Cursos Superiores,
Regulamento Geral dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso e do concurso Especial de Acesso para Titulares de Cursos Superiores, Pós- Secundários e Médios 2014 2014 ÍNDICE Preâmbulo...
Leia maisAS FONTES DE INFORMAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA. MÓDULO III Bolsas e Estágios
AS FONTES DE INFORMAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA MÓDULO III Bolsas e Estágios Bolsas e Estágios Bolsas Acção Social do Ensino Superior Fundação para a Ciência e a Tecnologia Fundação Calouste Gulbenkian Instituto
Leia maisFórmula de Cálculo das Propinas
Fórmula de Cálculo das Propinas Joaquim Costa Reflexão sobre os vários modelos de propinas que estão implementados na Universidade do Algarve de acordo com os vários Regulamentos instituídos na Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Brasília-DF CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art. 1º. O presente
Leia maisRegulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1
Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 1. Quais são os tipos de instituições de ensino superior? De acordo com sua organização acadêmica, as instituições de ensino
Leia maisESCLARECIMENTOS METODOLÓGICOS SOBRE OS CÁLCULOS DE EVASÃO
ESCLARECIMENTOS METODOLÓGICOS SOBRE OS CÁLCULOS DE EVASÃO Prof. Roberto Leal Lobo e Silva Filho Profª Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo O Instituto Lobo adota em todos os seus estudos e cursos, para
Leia maisRegulamento de Admissão às Licenciaturas da Faculdade de Economia e Gestão
Regulamento de Admissão às Licenciaturas da Faculdade de Economia e Gestão Artigo 1º Âmbito e Disposições Gerais 1. O presente Regulamento é aplicável às candidaturas aos cursos de Licenciatura da Faculdade
Leia maisTrabalhos Práticos. Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores
Trabalhos Práticos Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores 1. Objectivos 2. Calendarização 3. Normas 3.1 Relatório 3.2 Avaliação 4. Propostas Na disciplina de Programação
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO INTERUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS (ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO: ENSINO DE BIOLOGIA, ENSINO DE FÍSICA E ENSINO DE QUÍMICA)
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO INTERUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS (ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO: ENSINO DE BIOLOGIA, ENSINO DE FÍSICA E ENSINO DE QUÍMICA) PROCESSO DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NO MESTRADO EM ENSINO DE
Leia maisBreve análise das despesas em software na Administração Pública Portuguesa
Breve análise das despesas em software na Administração Pública Portuguesa Janeiro de 2012 Índice 1 Introdução...3 2 Gastos crescentes...3 3 Despesas ocultas...3 4 Gastos maiores que orçamentos...3 5 Distribuição
Leia maisM a n u a l d o S i s u 2 0 1 4 P á g i n a 1
M a n u a l d o S i s u 2 0 1 4 P á g i n a 1 O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) consiste num ambiente virtual criado e gerenciado pelo Ministério da Educação desde 2010. Funciona com um processo seletivo
Leia maisApoio à Empregabilidade e Inclusão dos Jovens
Apoio à Empregabilidade e Inclusão dos Jovens O novo domínio de atuação Luís Madureira Pires Aprovação e objetivos do Programa 2013-16 O Programa Cidadania Ativa é um dos 8 programas em vigor em Portugal
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisPEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação
PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de Setembro de 2013 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino superior
Leia maisGoverno do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação DAS BOLSAS Será concedida 1 (uma) bolsa integral em cada um dos cursos de graduação ofertados nas unidades do IBMEC do Centro e Barra
Leia maisMANUAL BOLSISTA. Núcleo de Atenção Solidária NAS
MANUAL DO BOLSISTA Núcleo de Atenção Solidária NAS Sumário 1 - Bolsa de Estudo... 2 2 - Tipos de Bolsas de Estudo... 2 - ProUni... 2 Eventuais Programas de Bolsas de Estudo:... 2 - Vestibular Social....
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI O presente Regulamento visa dar cumprimento ao estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de
Leia maisRendas. Idosos e deficientes podem ser despejados se não pagarem renda
Rendas. Idosos e deficientes podem ser despejados se não pagarem renda Jornal i, por Liliana Valente 30-12-2011 Os idosos com mais de 65 anos que tenham 2400 euros de rendimento mensal bruto corrigido
Leia maisMESTRADO 2010/2. As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento.
MESTRADO 2010/2 GERAL 1. Onde são realizadas as aulas do Mestrado? E as matrículas? As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento. 2. Qual a diferença
Leia maisAcesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais
Acesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais A experiência da Universidade de Lisboa Ana Paula Curado Universidade de Lisboa, Reitoria Gabinete de Apoio
Leia maisProposta de transição para Bolonha dos cursos de Gestão e de Economia. Universidade da Madeira
Proposta de transição para Bolonha dos cursos de Gestão e de Economia Universidade da Madeira Departamento de Gestão e Economia Funchal, 11 de Dezembro de 2007 Alteração única feita na página 7 Substitui
Leia maisCrédito Estudantil Ibmec
Crédito Estudantil Ibmec Queremos receber bons estudantes e torná-los excelentes alunos. Olhando para o futuro, também queremos que eles sejam os melhores profissionais do mercado. Sabemos que ter uma
Leia maisEstatísticas trimestrais sobre processos de falência, insolvência e recuperação de empresas e sobre processos especiais de revitalização (2007-2013)
Abril de 2014 Boletim n.º 15 DESTAQUE ESTATÍSTICO TRIMESTRAL 4º Trimestre de 2013 Estatísticas trimestrais sobre processos de falência, insolvência e recuperação de empresas e sobre processos especiais
Leia maisNCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universitas, Crl A.1.a. Descrição
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA
CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA Instituto de Física Instituto de Geociências Instituto de Matemática Observatório do Valongo CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA REGULAMENTO I DOS OBJETIVOS
Leia maisAviso de Abertura do Concurso para Atribuição de Bolsas Individuais de Doutoramento, de Doutoramento em Empresas e de Pós- Doutoramento 2015
Aviso de Abertura do Concurso para Atribuição de Bolsas Individuais de Doutoramento, de Doutoramento em Empresas e de Pós- Doutoramento 2015 Nos termos do Regulamento de Bolsas de Investigação da Fundação
Leia maisCOMO A MUDANÇA NA METODOLOGIA DO INEP ALTERA O CÁLCULO DA EVASÃO
COMO A MUDANÇA NA METODOLOGIA DO INEP ALTERA O CÁLCULO DA EVASÃO Prof. Roberto Leal Lobo e Silva Filho Profª Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo A evasão escolar é um problema crônico do ensino em todos
Leia maismedida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom
Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisAS DESIGUALDADES DE REMUNERAÇÕES ENTRE HOMENS E MULHERES AUMENTAM COM O AUMENTO DO NIVEL DE ESCOLARIDADE E DE QUALIFICAÇÃO DAS MULHERES
Desigualdades graves entre Homens e Mulheres com escolaridade e qualificação elevadas Pág. 1 AS DESIGUALDADES DE REMUNERAÇÕES ENTRE HOMENS E MULHERES AUMENTAM COM O AUMENTO DO NIVEL DE ESCOLARIDADE E DE
Leia maisData 17/05/2012 Revisão 00 Código R.EM.DE.10
Artigo 1º Objectivo e âmbito O Regulamento do Curso de Pós-Graduação em Coordenação de Unidades de Saúde, adiante designado por curso, integra a organização, estrutura curricular e regras de funcionamento
Leia maisRegulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial
Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados
Leia maisREGULAMENTO DA BOLSA DE ALIMENTAÇÃO 2013/14 1.º SEMESTRE
REGULAMENTO DA BOLSA DE ALIMENTAÇÃO 2013/14 1.º SEMESTRE 1 PREÂMBULO A Associação Académica da Universidade da Madeira (AAUMa) tem uma missão ampla e variada, onde está prevista a participação na definição
Leia maisPolítica de Bolsas e Financiamentos
Política de Bolsas e Financiamentos Queremos receber bons estudantes e torná-los excelentes alunos. Olhando para o futuro, também queremos que eles sejam os melhores profissionais do mercado. Sabemos que
Leia maisESCOLA E.B. 2/3 DE REAL
ESCOLA E.B. 2/3 DE REAL ABAIXO-ASSINADO Pugnando por um sistema de avaliação mais justo, equilibrado e adequado à realidade do nosso sistema de ensino, os professores abaixoassinados, após análise detalhada
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA BANCA E SEGUROS
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA BANCA E SEGUROS ÁREA DE FORMAÇÃO Finanças, Banca e Seguros PERFIL PROFISSIONAL Técnico Especialistas em banca e Seguros LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Decreto-lei nº 88/2006,
Leia maisREGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG. Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro PREÂMBULO
REGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro 13 02 2013 00 PREÂMBULO A oferta de ações de formação insere-se no âmbito
Leia maisFACULDADE DE DIREITO UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Regulamento do Terceiro Ciclo de Estudos. Conducente ao Grau de Doutor/a em Direito
FACULDADE DE DIREITO UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Regulamento do Terceiro Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Doutor/a em Direito (versão em vigor a partir de 26 de março de 2015) Artigo 1.º Objeto 1
Leia maisC1 C2 C3 C4 C5 C6 a) 6 2 1 2 1. Licenciatura em Design a) 20 8 10 14 8
EDITAL 1º Ciclo de Estudos - Ano Letivo 2015/2016 Concurso para os regimes de Reingresso, Mudança de Curso, Transferência, e Concursos Especiais de Ingresso (titulares de curso médio ou superior e maiores
Leia maisProposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo
Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo Parecer da Federação Académica do Porto A participação de Portugal na subscrição da Declaração de Bolonha em Junho de 1999 gerou para o Estado
Leia maisCentro de Emprego da Maia. Estágios Emprego. Reativar. Emprego Jovem Ativo. Estímulo Emprego. Mobilidade Geográfica. Empreendedorismo.
Centro de Emprego da Maia Estágios Emprego Reativar Emprego Jovem Ativo Estímulo Emprego Mobilidade Geográfica Empreendedorismo Adolfo Sousa maiago, 14 maio 2015 Taxa de Desemprego em Portugal - INE 0
Leia maisNCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal
Leia maisAs mulheres constituem a maioria da população residente em Portugal e vivem até mais tarde do que os homens; adiam a maternidade, têm menos filhos
As mulheres constituem a maioria da população residente em Portugal e vivem até mais tarde do que os homens; adiam a maternidade, têm menos filhos Por ocasião do dia em que se comemorou o 32º aniversário
Leia maisPolítica de Bolsas e Financiamentos
Política de Bolsas e Financiamentos Queremos receber bons estudantes e torná-los excelentes alunos. Olhando para o futuro, também queremos que eles sejam os melhores profissionais do mercado. Sabemos que
Leia maisManual de Bolsas e Financiamentos Unimonte
Manual de Bolsas e Financiamentos Unimonte 1. FINANCIAMENTOS 1.1. PRAVALER O Crédito Universitário PRAVALER é um programa privado de financiamento de graduação presencial implantado em parceria com instituições
Leia maisPAYBACK - CALCULANDO O TEMPO NECESSÁRIO PARA RECUPERAR O INVESTIMENTO
PAYBACK - CALCULANDO O TEMPO NECESSÁRIO PARA RECUPERAR O INVESTIMENTO Cálculo e interpretação do Payback Desvantagens do Payback Vantagens do Payback Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL Nº 18, DE 5 DE JUNHO DE 2015 PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS - PROUNI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL Nº 18, DE 5 DE JUNHO DE 2015 PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS - PROUNI PROCESSO SELETIVO - SEGUNDO SEMESTRE DE 2015 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO
Leia maisPassaporte para o Empreendedorismo
Passaporte para o Empreendedorismo Enquadramento O Passaporte para o Empreendedorismo, em consonância com o «Impulso Jovem», visa através de um conjunto de medidas específicas articuladas entre si, apoiar
Leia maisREGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE
REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. Com o fim principal
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisPerguntas Frequentes
Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,
Leia maisCandidatura, atribuição e pagamento de alojamento. Conselho de Gestão do IPPortalegre 2. Artigo 1º
Candidatura, atribuição e pagamento de alojamento Conselho de Gestão do IPPortalegre 21 07 2014 2 Artigo 1º O presente regulamento define as condições de candidatura, atribuição e pagamento de alojamento,
Leia maisOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO
OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL Novembro de 2010 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO E O ACESSO AO SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA Em comemoração ao Dia da Consciência Negra
Leia maisRegulamento do Global Management Challenge 2015
Regulamento do Global Management Challenge 2015 1. O Global Management Challenge é uma Competição de Estratégia e Gestão organizada em Portugal pela SDG Simuladores e Modelos de Gestão, S.A. em parceria
Leia maisCandidatura 2011/12 SPO - ESMAIA
Candidatura 2011/12 IMPORTANTE: ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI A CONSULTA DOS DOCUMENTOS OFICIAIS RELATIVAMENTE AOS ASPECTOS RELATIVOS AO ACESSO AO ENSINO SUPERIOR, E POR ISSO, NÃO DISPENSA A CONSULTA PERIÓDICA
Leia maisRegulamento Geral de Mobilidade Internacional de Estudantes da Universidade Fernando Pessoa 2015-2016
Regulamento Geral de Mobilidade Internacional de Estudantes da Universidade Fernando Pessoa 2015-2016 1. Mobilidade Internacional de Estudantes Os alunos da Universidade Fernando Pessoa (UFP) que cumpram
Leia maisFundo Universitário AMI
Fundo Universitário AMI Regulamento Geral Preâmbulo Desde 1994, ano em que se inaugurou o primeiro centro social da AMI (Olaias) e até 2014, os Serviços Sociais da AMI apoiaram 64.317 pessoas em situação
Leia maisEMPREGABILIDADE DOS PSICÓLOGOS:
EMPREGABILIDADE DOS PSICÓLOGOS: FACTOS E MITOS VÍTOR COELHO E ANA AMARO OBSERVATÓRIO DE EMPREGABILIDADE DA OPP Durante os últimos anos, periodicamente, têm sido apresentados dados contrastantes sobre os
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisU CAN Bolsas de Estudo Universitárias Regulamento. Preâmbulo
U CAN Bolsas de Estudo Universitárias Regulamento Preâmbulo O Programa Escolhas, tutelado pela Presidência do Conselho de Ministros e integrado no Alto Comissariado para as Migrações, I.P., tem como um
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA
CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 14 Data: 2013/02/13 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento dos Grupos de Investigação da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisCOMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM
COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM Ver, ouvir, compreender e contar eis como se descreve a reportagem, nas escolas de Jornalismo. Para haver reportagem, é indispensável
Leia maisConsiderando o disposto no Decreto-Lei n.º 88/2006, de 23 de maio, que regula os cursos de especialização tecnológica.
Regulamento do Concurso Especial de Acesso aos Cursos da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para Titulares de Cursos Médios, Superiores e Pós- Secundários Tendo por base
Leia maisFAQ S ESTUDOS ERASMUS
FAQ S ESTUDOS ERASMUS 1. Quem se pode candidatar? Podem-se candidatar ao programa Erasmus todos os estudantes cidadãos, ou com estatuto de residente permanente de um dos 27 países da União Europeia, e
Leia maisRegulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC
Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC Autores: Aprovação: Comissão Executiva do DEEC Comissão Executiva do DEEC Data: 3 de Fevereiro de 2011 Distribuição: Docentes do DEEC
Leia maisCURSO DE MESTRADO na especialidade de ENSINO DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS NATURAIS NO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDITAL
CURSO DE MESTRADO na especialidade de ENSINO DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS NATURAIS NO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDITAL Apresentação O Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino
Leia mais