II Workshop de Pesquisa Experimental da Internet do Futuro (WPEIF)

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1 ANAIS

2 XXIX Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos 30 de maio a 3 de junho de 2011 Campo Grande, MS II Workshop de Pesquisa Experimental da Internet do Futuro (WPEIF) Editora Sociedade Brasileira de Computação (SBC) Organizadores Marcos Rogério Salvador (CPqD) Michael Stanton (RNP/UFF) Fábio Moreira Costa (UFG) Ronaldo Alves Ferreira (UFMS) Realização Faculdade de Computação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) Promoção Sociedade Brasileira de Computação (SBC) Laboratório Nacional de Redes de Computadores (LARC)

3 ii Anais Copyright 2011 da Sociedade Brasileira de Computação Todos os direitos reservados Capa: Venise Melo Produção Editorial: Lucilene Vilela Gonçalves, Ronaldo Alves Ferreira Cópias Adicionais: Sociedade Brasileira de Computação (SBC) Av. Bento Gonçalves, 9500 Setor 4 Prédio Sala 219 Bairro Agronomia CEP Porto Alegre RS Fone: (51) sbc@sbc.org.br Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Workshop de Pesquisa Experimental da Internet do Futuro (2.: 2011 : Campo Grande, MS). Anais / II Workshop de Pesquisa Experimental da Internet do Futuro; organizadores Marcos Rogério Salvador... et al. Porto Alegre : SBC, c p. ISSN X 1. Redes de computadores. 2. Sistemas distribuídos. I. Salvador, Marcos Rogério. II. Título.

4 II Workshop de Pesquisa Experimental da Internet do Futuro iii Promoção Sociedade Brasileira de Computação (SBC) Diretoria Presidente José Carlos Maldonado (USP) Vice-Presidente Marcelo Walter (UFRGS) Diretor Administrativo Luciano Paschoal Gaspary (UFRGS) Diretor de Finanças Paulo Cesar Masiero (USP) Diretor de Eventos e Comissões Especiais Lisandro Zambenedetti Granville (UFRGS) Diretora de Educação Mirella Moura Moro (UFMG) Diretora de Publicações Karin Breitman (PUC-Rio) Diretora de Planejamento e Programas Especiais Ana Carolina Salgado (UFPE) Diretora de Secretarias Regionais Thais Vasconcelos Batista (UFRN) Diretor de Divulgação e Marketing Altigran Soares da Silva (UFAM) Diretor de Regulamentação da Profissão Ricardo de Oliveira Anido (UNICAMP) Diretor de Eventos Especiais Carlos Eduardo Ferreira (USP) Diretor de Cooperação com Sociedades Científicas Marcelo Walter (UFRGS)

5 iv Anais Promoção Conselho Mandato Virgílio Almeida (UFMG) Flávio Rech Wagner (UFRGS) Silvio Romero de Lemos Meira (UFPE) Itana Maria de Souza Gimenes (UEM) Jacques Wainer (UNICAMP) Mandato Cláudia Maria Bauzer Medeiros (UNICAMP) Roberto da Silva Bigonha (UFMG) Cláudio Leonardo Lucchesi (UFMS) Daltro José Nunes (UFRGS) André Ponce de Leon F. de Carvalho (USP) Suplentes Mandato Geraldo B. Xexeo (UFRJ) Taisy Silva Weber (UFRGS) Marta Lima de Queiroz Mattoso (UFRJ) Raul Sidnei Wazlawick (PUCRS) Renata Vieira (PUCRS) Laboratório Nacional de Redes de Computadores (LARC) Diretoria Diretor do Conselho Técnico-Científico Artur Ziviani (LNCC) Diretor Executivo Célio Vinicius Neves de Albuquerque (UFF) Vice-Diretora do Conselho Técnico-Científico Flávia Coimbra Delicato (UFRN) Vice-Diretor Executivo Luciano Paschoal Gaspary (UFRGS) Membros Institucionais CEFET-CE, CEFET-PR, IME, INPE/MCT, LNCC, PUCPR, PUC-RIO, SESU/MEC, UECEM UERJ, UFAM, UFBA, UFC, UFCG, UFES, UFF, UFMG, UFMS, UFPA, UFPB, UFPE, UFPR, UFRGS, UFRJ, UFRN, UFSC, UFSCAR, UNICAMP, UNIFACS, USP

6 II Workshop de Pesquisa Experimental da Internet do Futuro v Realização Comitê de Organização Coordenação Geral Ronaldo Alves Ferreira (UFMS) Coordenação do Comitê de Programa Artur Ziviani (LNCC) Bruno Schulze (LNCC) Coordenação de Palestras e Tutoriais Nelson Luis Saldanha da Fonseca (UNICAMP) Coordenação de Painéis e Debates José Augusto Suruagy Monteiro (UNIFACS) Coordenação de Minicursos Fabíola Gonçalves Pereira Greve (UFBA) Coordenação de Workshops Fábio Moreira Costa (UFG) Coordenação do Salão de Ferramentas Luis Carlos Erpen De Bona (UFPR) Comitê Consultivo Antônio Jorge Gomes Abelém (UFPA) Carlos André Guimarães Ferraz (UFPE) Francisco Vilar Brasileiro (UFCG) Lisandro Zambenedetti Granville (UFRGS) Luci Pirmez (UFRJ) Luciano Paschoal Gaspary (UFRGS) Marinho Pilla Barcellos (UFRGS) Paulo André da Silva Gonçalves (UFPE) Thais Vasconcelos Batista (UFRN)

7 vi Anais Realização Organização Local Brivaldo Alves da Silva Jr. (UFMS) Edson Norberto Cáceres (UFMS) Eduardo Carlos Souza Martins (UFMS/POP-MS) Hana Karina Sales Rubinstejn (UFMS) Irineu Sotoma (UFMS) Kátia Mara França (UFMS) Luciano Gonda (UFMS) Lucilene Vilela Gonçalves (POP-MS) Márcio Aparecido Inácio da Silva (UFMS) Marcos Paulo Moro (UFGD) Massashi Emilson Oshiro (POP-MS) Nalvo Franco de Almeida Jr. (UFMS) Péricles Christian Moraes Lopes (UFMS) Renato Porfírio Ishii (UFMS)

8 II Workshop de Pesquisa Experimental da Internet do Futuro vii Mensagem do Coordenador Geral Sejam bem-vindos ao XXIX Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos (SBRC 2011) em Campo Grande, MS. É um prazer e uma distinção organizar um simpósio de tamanha relevância para a Computação no Brasil, mais ainda por ser a primeira vez que a Região Centro-Oeste tem o privilégio de sediá-lo. O SBRC é um evento anual promovido pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e pelo Laboratório Nacional de Redes de Computadores (LARC). Ao longo dos seus quase trinta anos, o SBRC tornou-se o mais importante evento científico nacional em Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos e um dos maiores da área de Informática no país. O SBRC 2011 está com uma programação bastante rica, de qualidade diferenciada e que consiste em: 18 sessões técnicas de artigos completos que abordam o que há de mais novo nas áreas de redes de computadores e sistemas distribuídos; três sessões técnicas para apresentação de ferramentas selecionadas para o Salão de Ferramentas; cinco minicursos, com quatro horas de duração, sobre temas atuais; três palestras e três tutoriais com pesquisadores de alto prestígio internacional; e três painéis sobre assuntos de interesse da comunidade. Além dessas já tradicionais atividades do simpósio, ocorrerão em paralelo oito workshops: XVI Workshop de Gerência e Operação de Redes e Serviços (WGRS), XII Workshop da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (WRNP), XII Workshop de Testes e Tolerância a Falhas (WTF), IX Workshop em Clouds, Grids e Aplicações (WCGA), VII Workshop de Redes Dinâmicas e Sistemas P2P (WP2P), II Workshop de Pesquisa Experimental da Internet do Futuro (WPEIF), I Workshop on Autonomic Distributed Systems (WoSIDA) e I Workshop de Redes de Acesso em Banda Larga (WRA). O desafio de organizar um evento como o SBRC só pode ser cumprido com a ajuda de um grupo especial. Eu tive a f elicidade de contar com a co laboração de inúmeras pessoas ao longo desta jornada. Meus sinceros agradecimentos aos membros dos Comitês de Organização Geral e Local por realizarem um trabalho de excelente qualidade e com muita eficiência, a qualidade da programação deste simpósio é fruto do trabalho dedicado dessas pessoas. Sou grato a Faculdade de Computação da UFMS por ter sido uma facilitadora ao longo de todo o processo de organização, desde a nossa proposta inicial até o fechamento da programação. Gostaria de agradecer, também, ao Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), às agências governamentais de fomento e aos patrocinadores por reconhecerem a importância do S BRC e investirem recursos financeiros fundamentais para a realização do evento. Com o apoio financeiro recebido, foi possível manter os custos de inscrição baixos e oferecer um programa social de alta qualidade. Em nome do Comitê Organizador, agradeço a todos os participantes pela presença em mais esta edição do SBRC e d esejo uma semana produtiva, agradável e com estabelecimento de novas parcerias e amizades. Ronaldo Alves Ferreira Coordenador Geral do SBRC 2011

9 viii Anais Mensagem do Coordenador de Workshops do SBRC 2011 Os workshops são uma parte tradicional do que hoje faz do SBRC o principal evento da área no país, sendo responsáveis por atrair uma parcela cada vez mais expressiva de participantes para o S impósio todos os anos. O SBRC 2011 pr ocurou manter essa tradição, com a realização de workshops já considerados parte do circuito nacional de divulgação científica nas várias subáreas de Redes de Computadores e S istemas Distribuídos, como o WTF (Workshop de Testes e Tolerância a Falhas), o W CGA (Workshop em Clouds, Grids e Aplicações), o WGRS ( Workshop de Gerência e Operação de Redes e Serviços) e o WP2P (Workshop de Redes Dinâmicas e Sistemas P2P). Incluímos também nesta lista de iniciativas bem sucedidas o WRNP (Workshop da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa), que cumpre o importantíssimo papel de fazer a ponte entre as comunidades técnica e científica da área. Como novidade em 2011, e reconhecendo o s urgimento e o fortalecimento de novas linhas de pesquisa de expressiva importância dentro da comunidade brasileira de Redes e Sistemas Distribuídos, procuramos incentivar a criação de novos workshops dentro do Simpósio. Foi com esse intuito que introduzimos pela primeira vez no SBRC a chamada aberta de workshops, por meio da qual membros da comunidade foram convidados a submeter propostas de workshops inéditos para realização em conjunto com o S BRC Em resposta à chamada, recebemos nove propostas de alta qualidade, das quais oito foram aceitas e seus respectivos proponentes convidados a organizarem os workshops no SBRC em Campo Grande. Das oito propostas aceitas, cinco tratavam dos workshops já tradicionais acima mencionados, e uma referia-se à segunda edição de um workshop mais recentemente criado, mas que teve sua primeira edição realizada de forma muito bem sucedida no S BRC 2010, o WPEIF (Workshop de Pesquisa Experimental da Internet do Futuro). As outras duas propostas foram resultado direto da chamada aberta de workshops e resultaram na adição de dois novos eventos ao leque do SBRC, o WRA (Workshop de Redes de Acesso em Banda Larga) e o W osida (Workshop on Autonomic Distributed Systems), ambos com ótima aceitação pela comunidade, a julgar pelos números de submissões de trabalhos recebidos. Esperamos que 2011 s eja mais um ano de sucesso para os workshops do S BRC, em particular para aqueles criados nesta edição do Simpósio, e para que eles continuem contribuindo como importantes fatores de agregação para os avanços promovidos pela comunidade científica da área de Redes e Sistemas Distribuídos no Brasil. Aproveitamos para agradecer o i nestimável apoio recebido de diversos membros da comunidade e, em particular, da Organização Geral do SBRC A todos, um excelente SBRC em Campo Grande! Fábio M. Costa Coordenador de Workshops do SBRC 2011

10 II Workshop de Pesquisa Experimental da Internet do Futuro ix Mensagem dos Coordenadores do WPEIF A Internet cresceu e evoluiu muito desde suas origens em 1969, t ransformando a sociedade, as economias, os negócios. Apesar do seu inegável sucesso, a tecnologia da Internet tem mostrado suas limitações diante dos cenários atual e, principalmente, futuro que se apresentam. Preocupados com a perenidade da Internet e com sua capacidade de adaptação perante estes novos desafios, partiram de pesquisadores mundo afora, em particular nos Estados Unidos, na Europa e no Japão, iniciativas que buscam estudar e conceber novas arquiteturas e t ecnologias para a Internet do Futuro, a partir de abordagens tanto evolutiva quanto revolucionária. O WPEIF é uma tentativa de chamar este tema à atenção da comunidade brasileira de redes de computadores e sistemas distribuídos, de discutir uma agenda de pesquisa e desenvolvimento para o país em assuntos relacionados, e de promover articulações nacionais e internacionais para explorar de forma sinérgica as oportunidades científicas e tecnológicas inéditas que o tema oferece ao país. Além de incluir quatro sessões técnicas, a programação do WPEIF II se encerra com um painel onde serão debatidas as ações realizadas e os avanços obtidos pela comunidade nos últimos doze meses desde o WPEIF I, bem como propostas de novas ações e articulações nacionais e internacionais. Em duas das sessões técnicas serão apresentados os oito artigos selecionados em chamada aberta, que tratam de propostas e resultados preliminares de pesquisa científica e tecnológica obtidos em projetos isolados. As outras duas sessões técnicas terão caráter mais informativo e serão baseadas em apresentações convidadas, dando uma visão geral de algumas iniciativas européias bem sucedidas e, em particular, das duas propostas de projeto em temas relacionados à Internet do Futuro que foram selecionadas para financiamento através das chamadas coordenadas Brasil- Europa em TIC realizadas conjuntamente pelo CNPq, pelo lado brasileiro, e pela Comissão Européia, pelo lado europeu. Gostaríamos de agradecer aos autores pelo interesse no evento e p ela qualidade dos trabalhos submetidos, aos membros do comitê técnico de programa pela qualidade das revisões e ao coordenador de workshops e ao coordenador geral do SBRC pela confiança em nós depositada e pelo apoio na organização do WPEIF. Marcos Rogério Salvador Michael Anthony Stanton Coordenadores do WPEIF 2011

11 x Anais Comitê de Programa do WPEIF Antonio Jorge Gomes Abelém (FERCOM/UFPA) Christian Esteve Rothenberg (CPqD) Edmundo Roberto Madeira (IC/UNICAMP) Fabio Luciano Verdi (UFSCar) José Augusto Suruagy Monteiro (Unifacs) José Ferreira de Rezende (GTA/UFRJ) Lisandro Zambenedetti Granville (UFRGS) Mauricio Ferreira Magalhães (FEEC/UNICAMP)

12 II Workshop de Pesquisa Experimental da Internet do Futuro xi Revisores do WPEIF Antonio Jorge Gomes Abelém (FERCOM/UFPA) Christian Esteve Rothenberg (CPqD) Edmundo Roberto Madeira (IC/UNICAMP) Fabio Luciano Verdi (UFSCar) José Augusto Suruagy Monteiro (Unifacs) José Ferreira de Rezende (GTA/UFRJ) Lisandro Zambenedetti Granville (UFRGS) Mauricio Ferreira Magalhães (FEEC/UNICAMP)

13 xii Anais

14 II Workshop de Pesquisa Experimental da Internet do Futuro xiii Sumário Sessão Técnica 1 Artigos Selecionados I... 1 A Survey with Owners and Users of Experimental Facilities Aimed at Applications on Future Internet Alessandro Santiago dos Santos (IPT), Franck Le Gall, Marianne Baumberger (Inno Group TSD), Mario Yoshikazu Miyake (IPT) e Rao Sathya (ETSI)... 3 Experiments with a Self-Management System for Virtual Networks Carlos R. Senna, Daniel M. Batista, Milton A. Soares Junior, Edmundo R. M. Madeira e Nelson L. S. da Fonseca (UNICAMP)... 7 A Monitoring Framework for the FIBRE Project Marcelo Machado de Pinheiro e José Augusto Suruagy Monteiro (UNIFACS) Implementação de um Novo Datapath OpenFlow em Ambientes de Switches Legados Fernando N. N. Farias, João J. Salvatti, José M. Dias, Hugo S. Toda, Eduardo Cerqueira e Antônio J. G. Abelém (UFPA) Sessão Técnica 2 Artigos Selecionados II CMFLOW: Uma Extensão do Protocolo OpenFlow para Criação de Circuitos em Redes Multicamadas João J. Salvatti, Fernando N. N. Farias, José M. Dias, Hugo S. Toda, Eduardo Cerqueira e Antônio J. G. Abelém (UFPA) The RouteFlow Approach to IP Routing Services on Software-Defined Networks Marcelo R. Nascimento, Christian E. Rothenberg, Marcos R. Salvador (Fundação CPqD), Maurício F. Magalhães (UNICAMP), Carlos N. A. Corrêa e Sidney C. de Lucena (UNIRIO) Estratégias de Seleção de Nodos no PlanetLab para Execução de Experimentos Thiago Garrett, Elias P. Duarte Jr. e Luis C. E. Bona (UFPR) Domain Title Service for Future Internet Networks Flávio de O. Silva, João H. S. Pereira, Sérgio T. Kofuji (USP) e Pedro Frosi Rosa (UFU) Sessão Técnica 3 Artigos Convidados I Can We Build a Testbed to Explore the Futures of the Internet Serge Fdida (University Pierre & Marie Curie) Research and Experimentation Facilities for Implementing and Evaluating Wireless Networks Thanasis Korakis (University of Thessaly and Polytechnic Institute of NYU) SecFuNet Security for Future Networks Djamel F. H. Sadok (UFPE) Sessão Técnica 4 Artigos Convidados II FIBRE Future Internet Testbeds/Experimentation Between Brazil and Europe Antônio J. G. Abelém (UFPA) Índice por Autor... 48

15 II Workshop de Pesquisa Experimental da Internet do Futuro Sessão Técnica 1 Artigos Selecionados I

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17 II Workshop de Pesquisa Experimental da Internet do Futuro 3 A survey with owners and users of Experimental Facilities aimed at applications on Future Internet Alessandro Santiago dos Santos 1, Franck Le Gall 2, Marianne Baumberger 2, Mario Yoshikazu Miyake 1, Rao Sathya 3 1 Instituto de Pesquisa Tecnologicas do Estado de Sao Paulo (IPT) CEP: Sao Paulo SP Brazil 2 Inno Group TSD (Inno) Place Joseph Bermond Ophira 1 BP Sophia Antipolis France 3 Intitut Europeen Des Normes de Telecommunication (ETSI) Sophia Antipolis France {alesan,mymiyake}@ipt.br, {f.le-gall,m.baumberger}@inno-group.com, rao@telscom.ch Abstract. FIRE initiative aims at creation of advanced experimental facilities to foster the Future Internet services. MyFire project conducted a survey to sketch a landscape of the present state of Experimental Facilities(EF) related to Future Internet(FI). Survey results point to attention areas for research communities and policy makers: need for more documentation and ease of use of EFs, education and support for the adoption of standardisation and interoperability of EFs, adequate business models for sustainability of EFs, improved pathways to transfer experimental research into innovative services open to the extended community. 1. Introduction Future Internet Research and Experimentation-FIRE [Commission 2008] initiative aims to address current and future expectations that will be put on the future internet. The FIRE experimental facility is aiming to become a major support instrument for medium and long-term research on networks and services by industry and academia. The vision includes a large scale experimental facility, with a broad range of advanced and interconnected testbeds, which cover areas from network connectivity to the service architecture. These testbeds will be used for development as well as for proof of concept and pre-service trials. There is considerable interest in interoperation of different testbeds, leading to collaboration around the globe[stanton 2010]. MyFIRE project[myfire 2010] aims to develop efficient mechanisms of testbed processes to make them more effective and widely used, especially by standardized approaches. To achieve these goals a mass consultation with the enlarged FIRE community has been built, to harvest details on Experimental Research Facility in the field of FI. This document shows the results of a worldwide survey to cover several aspects to FIRE initiatives. 2. Survey description The survey, conducted via web by MyFire project team members, was designed to collect quantitative data on several aspects from Future Internet.

18 4 Anais Figura 1. worldwide survey The web survey questionnaire has been distributed to a large number of people involved in ICT research(5.142), especially those who use or possess an experimental research facility. MyFIRE project distributed the survey to representatives from various geographical areas, especially in European and BRIC countries. From a total of 439 returned questionnaires(301 valid), the profile of respondents included 44% from Universities or Education Institutions, 24% from Private commercial organisations, 18% from Public organisations, and 14% from other origins. The Figure 1 shows the local coverage. 3. Survey Results and findings The data was collected on the following topics: 1) Researchers and users needs in terms of Experimental Research Facilities; 2) Research commercialization and the innovation pathway; 3)Socio-economic aspects; 4) Standardisation aspects Researchers and users needs Most used EF services by respondents are experimental setup (57%), measurement and reporting (45,5%), training (44%), and testing methodology expertise (39%). EF are mostly set-up for internal experimentation: 61% of users use only internal EF and 40% of providers opens their EF only to internal users. The main reason to use external EF is financial: 49% of users of external EF declare using external EF to reduce their experimentation cost, and 31% to capture public fund. We noticed that resources or competencies reasons are also important: 44% of users of external EF declare using external EF because they don t have adequate facilities, and 23% because they have a lack of internal expertise. The main reason for providers of EF to not open to external users is also financial: 32% of providers of EF opened only for internal users don t opened their EF because they don t have financial interest in doing so. We noticed also a lack of knowledge from the providers on the potentialities and opportunities of opening their EF for external users. The main choices of criteria to select a specific EF are the availability of information about it, the fit with user technical needs, and the ease of use. Existing EF available services need to be well advertised and documented so to be easy to be found and use. Support for testbed federation mechanisms and standardised methods are not identified as important requirements for users. Users agree that testbeds

19 II Workshop de Pesquisa Experimental da Internet do Futuro 5 need to be well documented and easy to use. EF needs to be well documented to attract users. To keep their users informed, providers of EF pass information through collaborative projects for more than 50%. And the most cited way to identify the relevant EF for users is partnership. Thus collaborative projects are opportunities to access external EF. The main reason to not use a FIRE facility is the lack of information about the FIRE EFs, but for those who have used a FIRE EF, finding information about the EF is identified as a good experience. Information on FIRE EF exists but is difficult to find, mainly for new comers on Future Internet community. Overall, EFs are recognised as key tools of the Future Internet Research, because they increase reliability and quality of research, and they increase visibility of the research team. In addition, users of EFs recognised the efficiency of standardised methods to permit conformance and interoperability, and increase reliability of testing. And yet, use of standardised methods mentioned were valued as of very low importance by users Research facility commercialization and the innovation pathway Another main topic for MyFIRE is the commercialization of research results. The objective is to understand the innovation pathway, and the impact of use of EF in the innovation pathway. Forty two per cent (42%) of users of EFs commercialise innovation in Internet technologies. The typical time to market is 1 to 2 years. For more than half of the respondents (59%), the innovation pathway is made within the research network. Other pathways use open source research communities (29%), transfer of research ideas to commercial companies through patents and spinoffs (28%), contributions to standards and regulation organizations (26%), and direct transformation of research by commercial firms into products and services (23%). Thus, without surprise, research networks are the actors the most cited by users for the introduction of innovation into the Internet field. Commercial network operators and Internet platform operators are important actors, too, in the innovation process. We note a correlation between the time to market and the pathway to innovate: transfer through contribution to open source communities is the most short term time-scale with 96% declaring a time-scale under 2 years. On the other side, exploitation via spin-off or patents is logically the longest innovation pathway, with 42% declaring a time-scale longer than 2 years. To better exploit their research, users express a need for international coordination of research and policy. Dominance by a few large technology firms and difficulties in transferring research to industry are identified as major bottlenecks for exploitation of research Socio economic aspects In terms of usage cost of EF, the access is in general free of charge for internal EF (73%), and it is mostly a paying service when using external EF (56%). Pricing is made against consumed resources: manpower (29%), technical (33%) or time (33%). The model whereby you pay membership fees is not a business model used by EFs. In duration terms, the average time to gain access to EF is longer for external EF than internal EF. We also noticed that users run longer experiments in external EF than in internal EF. Seventy four (74%) of users think that the duration of experiments is adequate. For the unsatisfied users, two trends can be identified: users of internal EF consider the duration too short but limited by the cost or time availability, while users of external EF think that the time is too long and can be reduced. More than 90% quantify the efforts needed to conduct their experiment. Planning of experiments is mostly based upon staff

20 6 Anais efforts (69%). Running experiments often consume more time (33% of users) and human resources (26% of users) than planned. Mechanisms for charging customers are rare: 80 % of providers of EF for internal users said that they don t charge for the use, and this rate decrease to 55% for external users. For University and Education institutions, offer of commercial EF services are practically nonexistent (8% of EF providers); there is funding in many cases by research project (50% of EF providers). Sustainability is not a priority for providers of facility: only 37% declared to have a business model for the sustainability of the EF. Finally, when we consider the long-term outlook, practically half of providers declare continued funding from research projects (48%), and a third a shift to commercialization of test and experimental activities (29%) Standardisation Standardised approaches are rarely used by users of EF, either to specify or to validate their experiments. However, 70% of users think that using a standardised method for describing experiments is useful or very useful. This result is surprising, given that most of the respondents either do not know or do not use standardized methods. This confirms the added value to support standards adoption, given that formal standardized methods help users to outsource testing and help operators of EF to offer services to external users. Sixty per cent (60%) of users do not participate in standardization activities. Indeed, users need technical support to understand standard development processes and participate in standardization activities. 4. Conclusion The survey shows that EFs are mostly set-up for internal experimentation and providers open their EFs having in mind internal users. Existing EFs available services need to be well advertised and documented so to be easy to be found and used by the extended community of researchers. Commercial use of EF is still in it s infancy. Support for testbed federation mechanisms and standardised methods, deemed to be essential to future internet applications, are not identified as essentials requirements for users, posing a question for policy makers on how to improve these aspects in future projects. The innovation pathway is made mostly within the research network. Researchers are mostly concerned with academic objectives and lack expertise to bring experimental research results to the market through patents or spinoffs. Finally, low priority of sustainability and the absence of a business model pose a question mark on the continuity of present EFs, when the funding of the projects ends. Referências EC (2008). Future internet research & experimentation fire, available at Myfire (2010). The project myfire from experiment to future internet, available at R. Sathya, Franck Le Gall, M. B. (2011). D4.1: Landscape analysis report. Technical report, Myfire project. Stanton, M. (2010). Future internet initiatives. In Anais / I Workshop de Pesquisa Experimental na Internet do Futuro, volume 1, page 35, Gramado, RS. Instituto de Informatica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), SBC.

21 II Workshop de Pesquisa Experimental da Internet do Futuro 7 Experiments with a self-management system for virtual networks Carlos R. Senna, Daniel M. Batista, Milton A. Soares Junior, Edmundo R. M. Madeira, and Nelson L. S. da Fonseca Institute of Computing - University of Campinas (UNICAMP) Av. Albert Einstein, 1251, , Campinas, São Paulo, Brazil {crsenna, batista, edmundo, nfonseca}@ic.unicamp.br, milton@lrc.ic.unicamp.br Abstract. This paper presents an agent-based platform to support the development of a self-management system for the network architecture proposed by the Horizon Project. The platform consists of a substrate network, a software for creating virtual networks, and a set of agents that support ontology to enable the development of a Piloting Plane. We also show the prototype built to evaluate a simple ontology for the exchange of information between agents. The self-management system proposed is an intermediary between the control and management entities and the context of network and services. The piloting concepts of the system are realised with the help of multi-agents based on the Ginkgo System. Details about the testbed built to evaluate the proposed system are also presented. 1. Introduction Autonomic networks [Gaiti 2006] were proposed to deal with the problem of increasing complexity of telecommunications. They represent a specific topic in the area of autonomic computing [Kephart 2003], a term coined by IBM, intended to deal with complexity by enabling systems to self-manage themselves. This concept is bio-inspired by the autonomic nervous system that carries out the regulation of body in the face of changes in the environment without a conscious control. In the scenario of networks, simple tasks of configuration, optimization, disaster recovery, and security are achieved by the network itself, leaving administrators free to more complex tasks such as setting policies and goals. Nowadays it is also advocated the approach of pluralism of architectures for the future Internet over the one-size-fits-all TCP/IP. The new approach defines that network providers should be splitted into service and infrastructure providers and proposes the use of virtualization. Users request network services from the service providers, which instantiate virtual networks over the substrate provided by the infrastructure providers. Each virtual network can have its own protocols and configurations, in accordance with the objectives of the service running on it, and must have isolation, i.e., the operation of virtual networks does not cause interference among them, although they are on the same infrastructure. The Horizon [Horizon 2011] project aims to define and validate a new network architecture based on the principles of pluralism and the knowledge plane. To achieve these objectives, it is necessary to have a piloting plane where the decisions are made. This paper presents a self-management system proposed by us, which is within the piloting plane, being an intermediary between the control and management entities and

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