Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações
|
|
- Stéphanie Veiga Araújo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Redes definidas por software e Computação em Nuvem Prof. Rodrigo de Souza Couto
2 PARTE 1 REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE (SDN) 2
3 Bibliografia Esta aula é baseada nos seguintes trabalhos: [1] Diego Kreutz, Fernando M. V. Ramos, Paulo Verissimo, Christian Esteve Rothenberg, Siamak Azodolmolky, Steve Uhlig. Software-Defined Networking: A Comprehensive Survey. Proceedings of the IEEE, [2] Rob Sherwood, Glen Gibby, Kok-Kiong Yapy, Guido Appenzellery, Martin Casado, Nick McKeowny, Guru Parulkar. FlowVisor: A Network Virtualization Layer. OpenFlow Switch Consortium, Tech. Rep, [3] Victor Torres da Costa. Controle e Isolamento de Recursos em Ambientes de Redes Virtuais OpenFlow. Projeto de Final de Curso. GTA/DEL/Poli/UFRJ. Fevereiro,
4 Bibliografia Esta aula é baseada nos seguintes trabalhos (cont.): [4] N. M. Mosharaf Kabir Chowdhury and Raouf Boutaba. Network Virtualization: State of the Art and Research Challenges. IEEE Communications Magazine
5 Visão Geral da Arquitetura SDN Figura adaptada de [1] 5
6 Visão Geral da Arquitetura SDN Hipervisor de Rede Figura adaptada de [1] 6
7 Virtualização Tecnologia já consolidada para PCs Virtualização de máquina Máquina virtual utiliza o hardware como se estivesse sozinha na infraestrutura Pode ser aplicada em redes de computadores Virtualização de redes Rede virtual funciona na infraestrutura como se estivesse sozinha 7
8 Virtualização de Máquina Compartilhamento de um servidor físico por diferentes máquinas virtuais (VMs Virtual Machines) Usuário da VM tem ilusão de estar utilizando um servidor físico dedicado a ele Implementada por um hipervisor Virtualização
9 Exemplo de Virtualização de Máquina: Xen Hipervisor gerencia o acesso das VMs ao hardware 9
10 Exemplo de Virtualização de Máquina: Xen Mais detalhas na parte Computação em Nuvem 10
11 Virtualização de Redes Diferentes redes operam sobre uma rede física de forma paralela Figura adaptada de [4] 11
12 Virtualização de Redes Redes virtuais podem executar planos de controle específicos para cada uma Figura adaptada de [4] 12
13 Virtualização de Redes Permite distinguir provedor de rede do provedor de infraestrutura Figura adaptada de [4] 13
14 Virtualização de Redes Requisito principal da virtualização de redes é o isolamento Figura adaptada de [4] 14
15 Algumas aplicações da virtualização de redes Realização de experimentos científicos Diferentes redes podem ser criadas em um testbed para diferentes experimentos Tráfego de produção pode coexistir com tráfego experimental Migração de aplicações para a nuvem Aplicação rodando em uma rede local, com todas suas configurações de rede específicas Migração para uma nuvem com rede virtual 15
16 Virtualização de redes: Contexto histórico VLAN (Virtual Local Area Network) Separação do comutador em diferentes redes virtuais de nível 2 Comutador é visto por cada rede com um roteador virtual Rede 1 (VLAN ports 1-8) Rede 2 (VLAN ports 9-15) Adaptado das notas de aula do livro Jim Kurose e Keith Ross, Redes de Computadores e a Internet Uma abordagem Top-Down", 6ª Edição, Editora Pearson,
17 Virtualização de redes: Contexto histórico VLAN (Virtual Local Area Network) Separação do comutador em diferentes redes virtuais de nível 2 Comutador é visto por cada rede com um roteador virtual Electrical Engineering (VLAN ports 1-8) Computer Science (VLAN ports 9-16) Figura adaptada das notas de aula do livro Jim Kurose e Keith Ross, Redes de Computadores e a Internet Uma abordagem Top-Down", 6ª Edição, Editora Pearson,
18 Virtualização de redes: Contexto histórico VLAN (Virtual Local Area Network) Aplicável a comutadores cascateados Electrical Engineering (VLAN ports 1-8) Computer Science (VLAN ports 9-15) Ports 2,3,5 belong to EE VLAN Ports 4,6,7,8 belong to CS VLAN Figura adaptada das notas de aula do livro Jim Kurose e Keith Ross, Redes de Computadores e a Internet Uma abordagem Top-Down", 6ª Edição, Editora Pearson,
19 Virtualização de redes: Contexto histórico VPN (Virtual Private Network) Criação de redes locais entre estações conectadas remotamente Podem ser implementadas através de túneis seguros 19
20 Virtualização de redes: Contexto histórico Redes Sobrepostas Redes lógicas construídas sobre a rede física Geralmente construídas a nível de aplicação Exemplo: Rede P2P NAT (Network Addres Translation) Virtualização do espaço de endereço IP Todas as máquinas na rede local aparecem com o mesmo IP público na Internet 20
21 Virtualização de redes: Contexto histórico Redes Sobrepostas Redes lógicas construídas sobre a rede física Geralmente construídas a nível de aplicação Exemplo: Rede P2P NAT (Network Addres Translation) Virtualização do espaço de endereço IP Todas as máquinas na rede local aparecem com o mesmo IP público na Internet 21
22 Hipervisor de Rede Camada de software entre as redes virtuais e a infraestrutura física Divide a rede em fatias (slices) A cada rede virtual atribui-se uma fatia Requisitos mínimos para cada fatia Topologia Espaço de endereçamento Topologia e espaço de endereçamento devem independentes para cada rede virtual P.ex.: Atribuição de um IP a uma rede A não deve impedir a atribuição do mesmo endereço para a rede V 22
23 FlowVisor Virtualização de rede OpenFlow Divisão da rede OpenFlow em fatias Cada fatia é um conjunto de entradas nas tabelas de fluxo Cada fatia possui seu Controlador Recursos Divididos Banda Passante Volume de dados que a rede pode transmitiri em cada enlace Topologia Quais elementos de rede e quais portas (interfaces) serão usadas Cada rede virtual tem sua própria visão da rede
24 FlowVisor Recursos Divididos (cont.) Espaço de endereçamento Faixas de endereço IP ID de VLAN Entre outros Carga de processamento Quantidade de processamento utilizada nos comutadores Tabela de encaminhamento dos comutadores Número de entradas permitido para cada rede
25 FlowVisor Recursos Divididos (cont.) Espaço de endereçamento Faixas de endereço IP ID de VLAN Entre outros Carga de processamento Quantidade de processamento utilizada nos comutadores Tabela de encaminhamento dos comutadores Número de entradas permitido para cada rede Implementação padrão do OpenFlow virtualiza apenas topologia e espaço de endereçamento
26 FlowVisor - Implementação Proxy entre os Controladores e Comutadores Interceptação e reescrita de mensagens Transparência aos elementos da rede Decisão a partir de políticas Figura adaptada de [2]
27 FlowVisor - Funcionamento Controlador deseja adicionar um fluxo na rede. P.ex. Bob escreve uma aplicação que analisa todo tráfego HTTP da rede
28 FlowVisor - Funcionamento Flowvisor intercepta a mensagem
29 FlowVisor - Funcionamento Mensagem entra na etapa de Tradução para ser reescrita de acordo com a rede física
30 FlowVisor - Funcionamento Flowvisor consulta as políticas de Bob. Dessa forma aplicação irá atuar apenas no fluxo HTTP das máquinas da rede do Bob.
31 FlowVisor - Funcionamento Mensagem é reescrita de acordo com decisões do FlowVisor
32 FlowVisor - Funcionamento Mensagem é enviada ao comutador como se não tivesse modificada
33 FlowVisor - Funcionamento Flowvisor não necessita da modificação do Controlador!!!!
34 Exemplo da Tradução Mensagem enviada pelo Controlado do Bob Enviar para o Controlador todos pacotes com a porta 80 como destino, com qualquer IP de origem Mensagem traduzida pelo FlowVisor e enviada para os comutadores Enviar para o Controlador todos pacotes com a porta 80 como destino, com IPs de origem na rede /24
35 Visão geral da rede com FlowVisor Atenção! Essa rede não é uma SDN com múltiplos controladores! São várias SDNs virtuais. 35
36 Hierarquia no FlowVisor Funcionamento transparente permite virtualizar redes virtuais 36
37 Virtualização de máquinas e de redes SDN Figura adaptada de [2] 37
38 Passos futuros Mais informações sobre virtualização de rede serão vistas na parte de Computação em Nuvem do curso 38
Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações
Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Redes definidas por software e Computação em Nuvem Prof. Rodrigo de Souza Couto PARTE 1 REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE (SDN) 2 Bibliografia Esta aula é baseada
Leia maisTópicos Especiais em Redes de Telecomunicações
Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Redes definidas por software e Computação em Nuvem Prof. Rodrigo de Souza Couto Informações Gerais Prof. Rodrigo de Souza Couto E-mail: rodsouzacouto@ieee.org
Leia maisTópicos Especiais em Redes de Telecomunicações
Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Redes definidas por software e Computação em Nuvem Prof. Rodrigo de Souza Couto PARTE 1 REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE (SDN) 2 Bibliografia Esta aula é baseada
Leia maisRedes Definidas por Software
Redes de Computadores I Redes Definidas por Software Antonio Gonzalez Pastana Lobato Ulisses da Rocha Figueiredo Redes de Computadores I Introdução Introdução Aplicações Atuais Data-Centers Muitas máquinas
Leia maisControle de congestionamento em TCP
Controle de congestionamento em TCP Uma das funções principais do TCP é gerenciar o fluxo de mensagens entre origem e destino, adaptando a taxa de transmissão da origem à taxa de recepção no destino de
Leia maisARP. Tabela ARP construída automaticamente. Contém endereço IP, endereço MAC e TTL
ARP Protocolo de resolução de endereços (Address Resolution Protocol) Descrito na RFC 826 Faz a tradução de endereços IP para endereços MAC da maioria das redes IEEE 802 Executado dentro da sub-rede Cada
Leia maisAula Prática Roteador
Aula Prática Roteador INTRODUÇÃO Os roteadores são os equipamentos empregados na função de interconexão das redes como, por exemplo, redes IP. Diferentes redes IPs enviam suas informações/tráfego por meio
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA Curso Tecnológico de Redes de Computadores Disciplina: Redes Convergentes II Professor: José Maurício S. Pinheiro
Leia maisProf. Luiz Fernando Bittencourt MC714. Sistemas Distribuídos 2 semestre, 2013
MC714 Sistemas Distribuídos 2 semestre, 2013 Virtualização - motivação Consolidação de servidores. Consolidação de aplicações. Sandboxing. Múltiplos ambientes de execução. Hardware virtual. Executar múltiplos
Leia maisCapítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página
Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento IP 1 História e Futuro do TCP/IP O modelo de referência TCP/IP foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD). O DoD exigia
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores 3º Ano Sistemas de Informação 2008 Aula 05A: Hub/Switch/Gateway Servidores e Virtualização Prof. Msc. Ricardo Slavov ricardo.slavov@aes.edu.br Roteiro Pedagógico HUB Switch Bridge
Leia maisProtocolo Ethernet e Dispositivos de Interconexão de LANs
Protocolo Ethernet e Dispositivos de Interconexão de LANs Prof. Rafael Guimarães Redes de Alta Velocidade Tópico 4 - Aula 1 Tópico 4 - Aula 1 Rafael Guimarães 1 / 31 Sumário Sumário 1 Motivação 2 Objetivos
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisTecnologias Atuais de Redes
Tecnologias Atuais de Redes Aula 3 VPN Tecnologias Atuais de Redes - VPN 1 Conteúdo Conceitos e Terminologias Vantagens, Desvantagens e Aplicações Etapas da Conexão Segurança Tunelamento Protocolos de
Leia maisSDN-WISE: Design, prototyping and experimentation of a stateful SDN solution for WIreless SEnsor networks
SDN-WISE: Design, prototyping and experimentation of a stateful SDN solution for WIreless SEnsor networks Universidade Federal Fluminense - UFF Instituto de Computação - IC Disciplina: Engenharia de Redes
Leia maisInterconexão de Redes. Aula 03 - Roteamento IP. Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br
Interconexão de Redes Aula 03 - Roteamento IP Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br Revisão Repetidor Transceiver Hub Bridge Switch Roteador Domínio de Colisão Domínio de Broadcast
Leia maisVirtualização: VMWare e Xen
Virtualização: VMWare e Xen Diogo Menezes Ferrazani Mattos Professor: Otto Carlos Disciplina: Redes I Universidade Federal do Rio de Janeiro POLI/COPPE 1 Introdução Virtualização Divisão da máquina física
Leia maisWebZine Manager. Documento de Projeto Lógico de Rede
WebZine Manager Documento de Projeto Lógico de Rede Versão:1.0 Data: 10 de Setembro de 2012 Identificador do documento: WebZine Manager Versão do Template Utilizada na Confecção: 1.0 Localização: SoftSolut,
Leia maisRedes locais comutadas, visão geral da camada de acesso
Redes locais comutadas, visão geral da camada de acesso A construção de uma rede local que satisfaça às exigências de organizações de médio e grande porte terá mais probabilidade de sucesso se for utilizado
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias
Leia maisCapítulo 5: Roteamento Inter-VLANS
Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS Roteamento e Comutação Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers 1 Capítulo 5 5.1 Configuração
Leia maisCloudNet: dynamic pooling of cloud resources by live WAN migration of virtual machines
CloudNet: dynamic pooling of cloud resources by live WAN migration of virtual machines Timothy Wood, Prashant Shenoy, K.K. Ramakrishnan, Jacobus Van der Merwe VEE '11 Proceedings of the 7th ACM SIGPLAN/SIGOPS
Leia maisAula-19 NAT, IP Móvel e MPLS. Prof. Dr. S. Motoyama
Aula-19 NAT, IP Móvel e MPLS Prof. Dr. S. Motoyama 1 NAT Network address translation Resto da Internet 138.76.29.7 10.0.0.4 Rede local (ex.: rede doméstica) 10.0.0/24 10.0.0.1 10.0.0.2 10.0.0.3 Todos os
Leia maisArquiteturas de Rede. Prof. Leonardo Barreto Campos
Arquiteturas de Rede 1 Sumário Introdução; Modelo de Referência OSI; Modelo de Referência TCP/IP; Bibliografia. 2/30 Introdução Já percebemos que as Redes de Computadores são bastante complexas. Elas possuem
Leia maisSegurança em Sistemas de Informação Tecnologias associadas a Firewall
Algumas definições Firewall Um componente ou conjunto de componentes que restringe acessos entre redes; Host Um computador ou um dispositivo conectado à rede; Bastion Host Um dispositivo que deve ser extremamente
Leia maisRedes de Computadores
Lembrando...desempenho de redes ethernet Instituto de Informátic ca - UFRGS Redes de Computadores Equipamentos de Interconexão de redes Aula 12! Ethernet emprega meio compartilhado para transmitir dados
Leia maisUnidade 1. Conceitos Básicos
Unidade 1 Conceitos Básicos 11 U1 - Conceitos Básicos Comunicação Protocolo Definição de rede Rede Internet 12 Comunicação de dados Comunicação de dados comunicação de informação em estado binário entre
Leia maisRedes de Computadores II INF-3A
Redes de Computadores II INF-3A 1 ROTEAMENTO 2 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados
Leia mais5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas
MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São
Leia maisFaculdade Anhanguera de São Caetano do Sul
Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul Redes Locais Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://professoreduardoaraujo.com Modelo de Rede Hierárquico Camada de
Leia maisSegurança de Redes. Firewall. Filipe Raulino filipe.raulino@ifrn.edu.br
Segurança de Redes Firewall Filipe Raulino filipe.raulino@ifrn.edu.br Introdução! O firewall é uma combinação de hardware e software que isola a rede local de uma organização da internet; Com ele é possível
Leia maisBACKBONE e LANS VIRTUAIS. Bruna Luyse Soares Joel Jacy Inácio
BACKBONE e LANS VIRTUAIS Bruna Luyse Soares Joel Jacy Inácio Redes Backbone Um backbone permite que diversas LANs possam se conectar. Em uma backbone de rede, não há estações diretamente conectadas ao
Leia maisEquipamentos de Redes de Computadores
Equipamentos de Redes de Computadores Romildo Martins da Silva Bezerra IFBA Estruturas Computacionais Equipamentos de Redes de Computadores... 1 Introdução... 2 Repetidor... 2 Hub... 2 Bridges (pontes)...
Leia maisUc-Redes Técnico em Informática André Luiz Silva de Moraes
Roteiro 2: Conceitos Básicos de Redes: parte 1 Neste roteiro são detalhados os equipamentos componentes em uma rede de computadores. Em uma rede existem diversos equipamentos que são responsáveis por fornecer
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Anéis Ópticos em Backbone www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Em 1980 foi formado o grupo de trabalho ANSI X3T9.5 com a finalidade de desenvolver
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede
Leia maisTeleprocessamento e Redes (MAB-510) Gabarito da Segunda Lista de Exercícios 01/2010
Teleprocessamento e Redes (MAB-510) Gabarito da Segunda Lista de Exercícios 01/2010 Prof. Silvana Rossetto (DCC/IM/UFRJ) 1 13 de julho de 2010 Questões 1. Qual é a diferença fundamental entre um roteador
Leia maisRede d s d e d Com o pu p t u ado d r o es Conceitos Básicos M d o e d los o de d Re R de d s:
Tecnologia em Redes de Computadores Redes de Computadores Professor: André Sobral e-mail: alsobral@gmail.com Conceitos Básicos Modelos de Redes: O O conceito de camada é utilizado para descrever como ocorre
Leia maisSISGEP SISTEMA GERENCIADOR PEDAGÓGICO
FACSENAC SISTEMA GERENCIADOR PEDAGÓGICO Projeto Lógico de Rede Versão: 1.2 Data: 25/11/2011 Identificador do documento: Documento de Visão V. 1.7 Histórico de revisões Versão Data Autor Descrição 1.0 10/10/2011
Leia maisCap 03 - Camada de Aplicação Internet (Kurose)
Cap 03 - Camada de Aplicação Internet (Kurose) 1. Qual a diferença entre um Programa de computador e um Processo dentro do computador? R. Processo é um programa que está sendo executado em uma máquina/host,
Leia maisApresentação do grupo UFSCar/USP/CPqD/UFES. Workshop REVIR 15/03/2012
Apresentação do grupo UFSCar/USP/CPqD/UFES Workshop REVIR 15/03/2012 Grupo Cesar Augusto C. Marcondes (UFSCar) Cesar Augusto C. Teixeira (UFSCar) Maria da Graça Pimentel (USP) Magnos Martinello (UFES)
Leia maisEvolução na Comunicação de
Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem
Leia maisSenado Federal Questões 2012
Senado Federal Questões 2012 Sistemas Operacionais Prova de Analista de Sistemas Prof. Gustavo Van Erven Senado Federal Questões 2012 Rede Social ITnerante http://www.itnerante.com.br/ Vídeo Aulas http://www.provasdeti.com.br/
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 07 Arquitetura de Sistemas Operacionais Prof. Maxwell Anderson www.maxwellanderson.com.br Introdução Conceitos já vistos em aulas anteriores: Definição de Sistemas Operacionais
Leia maisIPTABLES. Helder Nunes Haanunes@gmail.com
IPTABLES Helder Nunes Haanunes@gmail.com Firewall Hoje em dia uma máquina sem conexão com a internet praticamente tem o mesmo valor que uma máquina de escrever. É certo que os micros precisam se conectar
Leia maisVirtualização Gerencia de Redes Redes de Computadores II
Virtualização Gerencia de Redes Redes de Computadores II *Créditos: baseado no material do Prof. Eduardo Zagari Virtualização - Introdução Introduzido nos anos 60 em Mainframes Em 1980 os microcomputadores
Leia maisPROPOSTA PARA APLICAÇÃO DE ENSINO A DISTÂNCIA EM REALIDADE VIRTUAL
PROPOSTA PARA APLICAÇÃO DE ENSINO A DISTÂNCIA EM REALIDADE VIRTUAL Cássio David Borralho Pinheiro cassio@stm.ufpa.br cdbpinheiro@zipmail.com.br Universidade Federal do Pará - Campus de Santarém Resumo.
Leia maisOpenStack. Cloud Software
OpenStack Cloud Software O que é o OpenStack? Concebido como um SO para a nuvem Todo em código aberto Infraestrutura de nuvem como serviço (IaaS) Nuvens públicas ou privadas Composto por um conjunto de
Leia maisUniversidade de Brasília
Universidade de Brasília Introdução a Microinformática Turma H Redes e Internet Giordane Lima Porque ligar computadores em Rede? Compartilhamento de arquivos; Compartilhamento de periféricos; Mensagens
Leia maisLinux Network Servers
OpenVPN Objetivos Entender como funciona uma VPN Configurar uma VPN host to host O que é uma VPN? VPN Virtual Private Network, é uma rede de comunicação particular, geralmente utilizando canais de comunicação
Leia maisAula 03 Regras de Segmentação e Switches
Disciplina: Dispositivos de Rede II Professor: Jéferson Mendonça de Limas 4º Semestre Aula 03 Regras de Segmentação e Switches 2014/1 19/08/14 1 2de 38 Domínio de Colisão Os domínios de colisão são os
Leia maisOpenFlow: abrindo portas para inovações nas redes de nossos campi
1 OpenFlow: abrindo portas para inovações nas redes de nossos campi Leandro Haruo Aoyagi Universidade Federal de São Carlos, Campus Sorocaba Sorocaba, São Paulo Email: aoyagi.haruo@gmail.com Resumo A comunidade
Leia maisSFD 2010. Carla Souza Otacílio Lacerda
SFD 2010 Carla Souza Otacílio Lacerda Virtualização "Em computação, é uma forma de esconder as características físicas de uma plataforma computacional dos utilizadores, mostrando outro hardware virtual,
Leia maisObjetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede
Laboratório de Redes de Computadores 2 8 o experimento Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede Introdução A interligação de
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Uma estação é considerada parte de uma LAN se pertencer fisicamente a ela. O critério de participação é geográfico. Quando precisamos de uma conexão virtual entre duas estações que
Leia maisGuia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O
Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Í n d i c e Considerações Iniciais...2 Rede TCP/IP...3 Produtos para conectividade...5 Diagnosticando problemas na Rede...8 Firewall...10 Proxy...12
Leia maisActividade 3: Configuração de VLANs
Actividade 3: Configuração de VLANs Gestão de Sistemas e Redes 1. Introdução As VLANs operam no nível 2 e permitem segmentar as redes locais em múltiplos domínios de difusão. Isto pode ser feito de forma
Leia maisTópicos Especiais em Redes de Telecomunicações
Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Redes definidas por software e Computação em Nuvem Prof. Rodrigo de Souza Couto Informações Gerais Prof. Rodrigo de Souza Couto E-mail: rodsouzacouto@ieee.org
Leia maisOpenVirteX no ambiente FIBRE. RF Relatório Final. Autor: Nilon Guedes Duarte
OpenVirteX no ambiente FIBRE RF Relatório Final Autor: Nilon Guedes Duarte Data: 18/01/2016 1. Introdução Cada ilha do FIBRE tem um conjunto de dispositivos com o protocolo OpenFlow, para que mais de um
Leia maisAula 4. Pilha de Protocolos TCP/IP:
Aula 4 Pilha de Protocolos TCP/IP: Comutação: por circuito / por pacotes Pilha de Protocolos TCP/IP; Endereçamento lógico; Encapsulamento; Camada Internet; Roteamento; Protocolo IP; Classes de endereços
Leia maisII- profissional tecnicamente capacitado, com conhecimentos cientificamente
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 240, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Leia maisVirtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves
Virtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves Anatomia de uma máquina virtual Cada máquina virtual é um sistema completo encapsulado em um
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA INE BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA INE BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO Xen Hypervisor Glauco Neves 07132022 Guilherme Pacheco 07232063 INE 5412-0432
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2. Cursos de Computação
Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2 Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. LTC,
Leia maisVeja abaixo um exemplo de um endereço IP de 32 bits: 10000011 01101011 00010000 11001000
4 Camada de Rede: O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Para fazê-lo, duas importantes funções da camada de rede podem ser identificadas:
Leia maisClassificação::Modelo de implantação
Classificação::Modelo de implantação Modelo de implantação::privado Operada unicamente por uma organização; A infra-estrutura de nuvem é utilizada exclusivamente por uma organização: Nuvem local ou remota;
Leia maisArquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP. Modelo Arquitetural
Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP Modelo Arquitetural Motivação Realidade Atual Ampla adoção das diversas tecnologias de redes de computadores Evolução das tecnologias de comunicação Redução dos
Leia maisMaestro. Arthur Kazuo Tojo Costa 317497. Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba Bacharelado em Ciência da Computação
Maestro Arthur Kazuo Tojo Costa 317497 Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba Bacharelado em Ciência da Computação Introdução Sistema Operacional de Redes Detalhes do hardware Multiplexação
Leia maisPor Érica Barcelos Fevereiro, 2012
Por Érica Barcelos Fevereiro, 2012 2 INTRODUÇÃO Com a informatização dos sistemas nas empresas veio também o aumento da competitividade e isso fez com que a qualidade dos serviços fosse questionada. O
Leia maisMUM Brasil 2013. Autenticação através de MPLS/VPLS. Eduardo Braum. Fernando Klabunde
Eduardo Braum Fernando Klabunde Índice da apresentação * A estrutura da empresa * Problemas vividos * Soluções estudadas e adotadas * MPLS * VPLS * Estudos de caso * Implementação * Considerações finais
Leia maisFundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais
Fundamentos de Redes de Computadores Elementos de Redes Locais Contexto Implementação física de uma rede de computadores é feita com o auxílio de equipamentos de interconexão (repetidores, hubs, pontos
Leia maisPontes. Aula 14. VLANs. Pontes (bridges) Virtual LANs (VLANs) 2005-2006
Aula 14 (bridges) Virtual LANs () FCUL 2005-2006 Nível 1/2 vs nível 3 A interligação de redes é, de acordo com os modelos OSI ou TCP/IP, feita no nível 3. Vantagens da interligação nível 3 Genérica, pois
Leia maisBoas práticas de gerenciamento de redes
Boas práticas de gerenciamento de redes virtuais e endereçamento IP no Microsoft Azure MDC306 Palestra Quem são os palestrantes? Daniel Mauser Senior Techical Advisor LATAM Escalation Team Lead Email:
Leia maisUniversidade Federal do Acre. Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas
Universidade Federal do Acre Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Universidade Federal do Acre Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Pós-graduação Lato Sensu em Desenvolvimento de Software e Infraestrutura
Leia maisTópicos Especiais em Redes de Telecomunicações
Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Redes definidas por software e Computação em Nuvem Prof. Rodrigo de Souza Couto PARTE 1 REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE (SDN) 2 Bibliografia Esta aula é baseada
Leia maisAula 11 Comutação de pacotes. Prof. Dr. S. Motoyama
Aula Comutação de pacotes Prof. Dr. S. Motoyama O Problema Como dois hosts que não estão diretamente conectados poderão se comunicar entre si? Algum dispositivo inteligente deve ser colocado entre os hosts
Leia maisRedes e Internet do Futuro
Redes e Internet do Futuro ::: SDN e NDN ::: Samuel Henrique Bucke Brito Departamento de Engenharia de Computação e Automação Industrial (DCA) Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) Universidade
Leia maisAULA 01 INTRODUÇÃO. Eduardo Camargo de Siqueira REDES DE COMPUTADORES Engenharia de Computação
AULA 01 INTRODUÇÃO Eduardo Camargo de Siqueira REDES DE COMPUTADORES Engenharia de Computação CONCEITO Dois ou mais computadores conectados entre si permitindo troca de informações, compartilhamento de
Leia maisAvaliação do Uso de Xen em Ambientes de Computação de Alto Desempenho
Avaliação do Uso de Xen em Ambientes de Computação de Alto Desempenho Márcio Parise Boufleur Guilherme Piegas Koslovski Andrea Schwertner Charão LSC - Laboratório de Sistemas de Computação UFSM - Universidade
Leia maisAuditoria e Segurança da Informação GSI536. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU
Auditoria e Segurança da Informação GSI536 Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Tópicos Motivação Utilização cada vez maior da Internet e a criação de ambientes cooperativos, levam a uma crescente preocupação
Leia maisFIREWALL. Prof. Fabio de Jesus Souza. fabiojsouza@gmail.com. Professor Fabio Souza
FIREWALL Prof. Fabio de Jesus Souza fabiojsouza@gmail.com Professor Fabio Souza O que são Firewalls? Os firewalls são sistemas de segurança que podem ser baseados em: um único elemento de hardware; um
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Switch na Camada 2: Comutação www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução A conexão entre duas portas de entrada e saída, bem como a transferência de
Leia maisTecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina
Plano de Ensino - 2014 I. Dados Identificadores Curso Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina Redes de Computadores Professor MÁRCIO DE SANTANA Período Noturno Módulo Organização
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E TERMINAL SERVICES) Professor Carlos Muniz
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E O que é roteamento e acesso remoto? Roteamento Um roteador é um dispositivo que gerencia o fluxo de dados entre segmentos da rede,
Leia maisNETWORK ADDRESS TRANSLATION
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática TAMIRES NUNES RELATÓRIO TÉCNICO NETWORK
Leia maisFuncionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade
Projeto de Redes Requisitos Funcionalidade -- A rede precisa funcionar. A rede precisa permitir que os usuários desempenhem os seus deveres profissionais. A rede precisa oferecer conectividade de usuário-para-usuário
Leia maisCapítulo 3: Implementar a segurança por meio de VLANs
Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 3: Implementar a segurança por meio de VLANs Roteamento e Switching Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers Presentation_ID
Leia maisCENTRO UNIVERSITARIO SENAC PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO Nome do candidato: Aurélio Candido da Silva Junior Unidade: Lapa Tito Curso: Gestão Tecnológica em redes Convergentes Disciplina: Arquitetura e Redes de Computadores
Leia maisArquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo
Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante
Leia maisFTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva
FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02 Prof. Gabriel Silva Temas da Aula de Hoje: Revisão da Aula 1. Redes LAN e WAN. Aprofundamento nos Serviços de
Leia maisRevisão. Karine Peralta karine.peralta@pucrs.br
Revisão Karine Peralta Agenda Revisão Evolução Conceitos Básicos Modelos de Comunicação Cliente/Servidor Peer-to-peer Arquitetura em Camadas Modelo OSI Modelo TCP/IP Equipamentos Evolução... 50 60 1969-70
Leia maisGerência e Administração de Redes
Gerência e Administração de Redes IFSC UNIDADE DE SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE DE TELECOMUNICAÇÕES! Prof. Tomás Grimm Agenda! Apresentação da disciplina! Introdução! Tipos de Gerência! Ferramentas
Leia maisP L A N O D E D I S C I P L I N A
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ SC CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES / REDES DE COMPUTADORES P L A N O D E D I S C I P L I N A DISCIPLINA: Redes de Computadores Carga Horária: 95 HA
Leia maisNAT: Definições locais e globais
NAT: Definições locais e globais Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Definições de termos Exemplos Defina os endereços local interno e global interno Defina os
Leia maisRedes de Computadores Sistemas de Informação 3SINA/05.2 1º Sem/2008 Aula 00: Apresentação da Disciplina. Prof. Msc. Ricardo Slavov
Redes de Computadores Sistemas de Informação 3SINA/05.2 1º Sem/2008 Aula 00: Apresentação da Disciplina Prof. Msc. Ricardo Slavov ricardo.slavov@aes.edu.br By Slavov Unidade Sorocaba Planejamento Conceitos
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Questões Em uma rede de sobreposição (overlay), mensagens são roteadas de acordo com a topologia da sobreposição. Qual uma importante desvantagem
Leia maisSegurança em Sistemas de Informação. Agenda. Conceitos Iniciais
Segurança em Sistemas de Informação Agenda 1. Conceitos Iniciais; 2. Terminologia; 3. Como funcionam; 4. : 1. Cache; 2. Proxy reverso; 5. Exemplos de Ferramentas; 6. Hands on; 7. Referências; 2 Conceitos
Leia maisCapítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE
Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE INTRODUÇÃO (KUROSE) A Camada de Rede é uma peça central da arquitetura de rede em camadas A sua função é a de fornecer serviços de comunicação diretamente aos processos
Leia mais