Redes de Computadores II INF-3A
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- Edson Amado Correia
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1 Redes de Computadores II INF-3A 1
2 ROTEAMENTO 2
3 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados (computador de origem) e a rede onde está o computador que irá receber os dados (computador de destino). 3
4 Como funciona 4
5 Como é feita a inter ligação Vamos analisar como é feito o roteamento, quando um computador da rede em SP, deseja acesar informação de um computaor da rede no RJ. O computador SP-01 ( ), deseja acessar um arquivo que está sendo compartilhado pelo computador RJ-02 ( ). 5
6 Como é feita a inter ligação Origem Destino
7 Como é feita a inter ligação Como os computadores pertencem a redes diferentes, os dados devem ser enviados para o Roteador. No roteador de SP chega o pacote de informações com o IP de destino: O roteador precisa consultar a sua tabela de roteamento e verificar se ele conhece um caminho para a rede
8 Como é feita a inter ligação O roteador de SP tem, em sua tabela de roteamento, a informação de que pacotes para a rede devem ser encaminhados pela interface Os pacotes de dados chegam na interface e são enviados, através do link de comunicação, para a interface , do roteador do RJ. 8
9 Como é feita a inter ligação No roteador do RJ chega o pacote de informações com o IP de destino: O roteador precisa consultar a sua tabela de roteamento e verificar se ele conhece um caminho para a rede
10 Como é feita a inter ligação O roteador do RJ tem, em sua tabela de roteamento, a informação de que pacotes para a rede devem ser encaminhados pela interface de LAN , que é a interface que conecta o roteador a rede local O pacote é enviado, através da interface , para o barramento da rede local. 10
11 Algumas considerações A chave toda para o processo de roteamento é o software presente nos roteadores, o qual atua com base em tabelas de roteamento. Ou o roteador sabe entregar o pacote diretamente para a rede de destino ou sabe para qual roteador enviar. Esse processo continua, até que seja possível alcançar a rede de destino. 11
12 Algumas considerações Em redes mais complexas pode haver mais de um caminho entre origem e destino. Por exemplo, na Internet, pode haver dois ou mais caminhos possíveis entre o computador de origem e o computador de destino. 12
13 Algumas considerações Quando um arquivo é transmitido entre os computadores de origem e destino, pode acontecer de alguns pacotes de informação serem enviados por um caminho e outros pacotes por caminhos diferentes. Os pacotes podem, inclusive, chegar fora de ordem no destino. O protocolo TCP/IP é o responsável por identificar cada pacote e colocá-los na seqüência correta. 13
14 Algumas considerações Existem também um número máximo de roteadores pelos quais um pacote pode passar, antes de ser descartado. Normalmente este número é de 16 hopes (roteadores). Isso é feito para evitar que pacotes fiquem circulando indefinidamente na rede e congestionem os links de WAN, podendo até chegar a paralisar a rede. 14
15 Algumas considerações Uma situação que poderia acontecer, por erro nas tabelas de roteamento, é um roteador x mandar um pacote para o y, o roteador y mandar de volta para o x, o roteador x de volta para y e assim indefinidamente. Esta situação ocorreria por erros nas tabelas de roteamento. Para evitar que estes pacotes ficassem circulando indefinidamente na rede, é que foi definido o limite de 16 hopes. 15
16 Tabela de roteamento 16
17 Campos da tabela de roteamento Network ID Network Mask Next Hop Interface Metric 17
18 Network ID Este é o endereço de destino. Pode ser o endereço de uma rede, o endereço de um equipamento da rede, o endereço de uma sub-rede ou o endereço da rota padrão ( ). 18
19 Network Mask A máscara de sub-rede utilizada para a rede de destino. 19
20 Next Hop Endereço IP da interface para a qual o pacote deve ser enviado. 20
21 Interface É a interface através da qual o pacote deve ser enviado. Geralmente será o endereço IP da própria placa de rede, a menos que o equipamento possua duas ou mais placas de rede. 21
22 Metric A métrica é um indicativo da distância da rota, entre destino e origem, em termos de hopes. Se forem encontrados mais de uma rotas entre dois equipamentos é utilizada a com o menos valor no campo Metric. Normalmente isso significa menos hopes entre origem e destino. 22
23 Analise da tabela de roteamento IP Mask Gateway
24 Rota padrão Esta rota é indicada por uma identificação de rede com uma máscara de sub-rede Quando o TCP/IP tenta encontrar uma rota para um determinado destino, ele percorre todas as entradas da tabela de roteamento em busca de uma rota específica para a rede de destino. 24
25 Rota padrão Caso não seja encontrada uma rota para a rede de destino, será utilizada a rota padrão. Em outras palavras, se não houver uma rota específica, mande através da rota padrão. 25
26 Rota padrão Observe que a rota padrão é justamente o default gateway da rede ( ), ou seja, a interface de LAN do roteador da rede. O parâmetro Interface ( ) é o número IP da placa de rede do próprio servidor. 26
27 Endereço da rede local Esta rota é conhecida como Rota da Rede Local. Quando o endereço IP de destino for um endereço da minha rede local, envie as informações através da minha placa de rede (observe que tanto o parâmetro Gateway como o parâmetro Interface estão configurados com o número IP do próprio computador). 27
28 Endereço da rede local Se for para uma das máquinas da minha rede local, manda através da placa de rede, não precisa enviar para o roteador. 28
29 Local host (endereço local) Este endereço faz referência ao próprio computador. Observe que é o número IP do servidor que está sendo analisado. 29
30 Local host (endereço local) Esta rota diz que os programas do próprio computador, que enviarem pacotes para o destino (ou seja, enviarem pacotes para si mesmo, como no exemplo de dois serviços trocando informações entre si), devem usar como Gateway o endereço de loopback
31 Local host (endereço local) Ao usar a interface de loopback, toda a comunicação ocorre a nível de software, ou seja, não é necessário enviar o pacote através das diversas camadas do protocolo TCP/IP, até que o pacote chegue na camada de enlace (ou seja, a placa de rede), para depois voltar. 31
32 Local host (endereço local) Observe que esta entrada tem como máscara de sub-rede o número Esta máscara indica que a entrada é uma rota para um endereço IP específico (no caso o próprio IP do servidor) e não uma rota para um endereço de rede. 32
33 Broadcast de rede Esta rota define o endereço de broadcast da rede. Quando é utilizado o endereço de broadcast, todos os computadores da rede recebem o pacote e processam o pacote. 33
34 Broadcast de rede Observe que o gateway é o número IP da placa de rede do servidor e a Interface é este mesmo número, ou seja, para enviar um broadcast para a rede, envie através da placa de rede do servidor, não há necessidade de utilizar o roteador. 34
35 Broadcast de rede Um detalhe interessante é que, por padrão, a maioria dos roteadores bloqueia o tráfego de broadcast, para evitar congestionamentos nos links de WAN. 35
36 Rede/endereço de loopback Anteriormente foi dito que os endereços da rede são endereços especiais, reservados para fazer referência a si mesmo. 36
37 Endereço de Multicast Multicast é um tráfego direcionado para um grupo de computadores, os quais estão configurados e "inscritos" para receber o tráfego multicast. Um exemplo prático de utilização do multicast é para uma transmissão de vídeo através da rede. 37
38 Endereço de Multicast Vamos supor que de uma rede de 1000 computadores, apenas 30 devam receber um determinado arquivo de vídeo com um treinamento específico. Se for usado tráfego unicast, serão transmitidas 30 cópias do arquivo de vídeo, uma cópia para cada destinatário. 38
39 Endereço de Multicast Com o uso do Multicast, uma única cópia é transmitida através do link de WAN e o tráfego multicast (com base no protocolo IGMP), entrega uma cópia do arquivo apenas para os 30 computadores devidamente configurados para receber o tráfego multicast. 39
40 Endereço de Multicast Lembrando da Aula passada, quando falamos sobre classes de endereços, a classe D é reservada para tráfego multicast, com IPs iniciando (o primeiro número) a partir de
41 Broadcast Limitado Esta é a rota utilizada para o envio de broadcast limitado. O endereço de broadcast limitado é formato por todos os 32 bits do endereço IP sendo iguais a 1 ( ). 41
42 Broadcast Limitado Este endereço é utilizado quando o computador tem que fazer o envio de um broadcast na rede local (envio do tipo um para todos na rede), porém o computador não conhece a número da rede local (network ID). 42
43 Broadcast Limitado Mas em que situação o computador não conhecerá a identificação da rede local? Por exemplo, quando você inicializa um computador, configurado para obter as configurações do TCP/IP a partir de um servidor DHCP. 43
Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:
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