Marcelo Frate Instituto Federal de São Paulo Campus Boituva. Fabio Luciano Verdi Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Marcelo Frate Instituto Federal de São Paulo Campus Boituva. Fabio Luciano Verdi Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba"

Transcrição

1 Alexis Saito Ericsson Telecomunicações Marcelo Frate Instituto Federal de São Paulo Campus Boituva Fabio Luciano Verdi Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba

2 Qualidade de Serviço em redes Qualidade de Serviço: Entrega de conteúdo com requisitos específicos Web/File Transfer Protocol -> confiabilidade Multimedia -> entrega a tempo O grande problema: a Internet não garante a entrega de pacotes a tempo (requisito de tempo)

3 Soluções Atuais de QoS Muitas architeturas de QoS como IntServ, Diffserv, MPLS foram propostas mas nenhuma resolveu definitivamente o problema. Porque? Estas propostas são baseadas na arquitetura de controle distribuído da Internet (hop-to-hop) e na lógica de roteamento baseado em business entre ISPs que não utiliza as informações de recursos de rede fim-a-fim. Em redes de datacenters ocorre o mesmo problema. Soluções de QoS tais como as citadas acima precisam ser incorporadas, o que eleva muito o CAPEX da rede. Soluções típicas de roteamento em datacenters tais como o ECMP não levam em conta QoS.

4 OpenFlow Objetivo: Gerenciar o tráfego em caminhos configurados baseados em QoS. OpenFlow: Provê visibilidade dos recursos de rede Gerenciamento instantâneo dos recursos adaptando o comportamento de rede fim-a-fim de modo transparente Diferenciação de pacotes por fluxo

5 OF1.3: Meter table A meter table consists of meter entries, defining per-flow meters. Per-flow meters enable OpenFlow to implement various simple QoS operations, such as rate-limiting, and can be combined with per-port queues) to implement complex QoS frameworks, such as DiffServ. A meter measures the rate of packets assigned to it and enables controlling the rate of those packets. Meters are attached directly to flow entries (as opposed to queues which are attached to ports). Any flow entry can specify a meter in its instruction set: the meter measures and controls the rate of the aggregate of all flow entries to which it is attached. Multiple meters can be used in the same table, but in an exclusive way (disjoint set of flow entries). Multiple meters can be used on the same set of packets by using them in successive flow tables.

6 OF1.3: Meter Band entry Each meter may have one or more meter bands. Each band specifies the rate at which the band applies and the way packets should be processed. Packets are processed by a single meter band based on the current measured meter rate. The meter applies the meter band with the highest configured rate that is lower than the current measured rate. If the current rate is lower than any specified meter band rate, no meter band is applied.

7 Diagramade relacionamentoentre as tabelasno Openflow1.3 Flow Table 1..1 Action (output=out_port) n

8 Impactodo Meter band rate na largurade bandade porta/link L2/3 Equipment Match Logic Flow 1 Flow 2 Flow 3 Flow 4 Meter 1 Meter2 Meter3 Meter4 Action (output=1) TBp = Total Bandwidth for port Available Bandwidth = TBp - (Meter 2 Band + Meter 4 Band)

9 Exemplo Links Controller Links 1 M 1 M

10 Experimento passo A Links Controller Links Pkt analysis Set flow1, flow2 1 M 1 M Set flow1, flow2 On S2: Flow1={match="oxm{in_port="1",ipv4_src=" ",ipv4_dst=" "},insts=[meter{meter="5702"},apply{acts=[out{port="2"}]}]} Flow2={match="oxm{in_port= 2",ipv4_src=" ",ipv4_dst=" "},insts=[meter{meter="5702"},apply{acts=[out{port= 1"}]}]}

11 Experimento passo B Links Controller Links Pkt analysis Set flow1, flow2 1 M 1 M Set flow1, flow2 On S2: Flow1={match="oxm{in_port= 2",ipv4_src=" ",ipv4_dst=" "},insts=[meter{meter= 3426"},apply{acts=[out{port= 7"}]}]} Flow2={match="oxm{in_port= 7",ipv4_src=" ",ipv4_dst=" "},insts=[meter{meter= 3426"},apply{acts=[out{port= 2"}]}]}

12 Implementação dos Meters Limitações impostas através dos meters: h1 utiliza o serviço em srv 6, com limitação de banda de 512 Kbps; h2 utiliza o serviço em srv 7, com limitação de banda de 1Mbps; h3 utiliza o serviço em srv 8, com limitação de banda 2Mbps; h4 utiliza o serviço em srv 9, com limitação de banda de 512 Kbps; h5 utiliza o serviço em srv 10, com limitação de banda de 3Mbps;

13 Resultados Sem os meters, o fluxo ocupa a banda total disponível, dividindo-a em caso de concorrência. Com os meters, o fluxo está limitado ao valor imposto pelo sistema, dividindo também a banda em caso de concorrência. h1-srv6 - Bandwidth (Kbits/sec) h2-srv7 - Bandwidth (Kbits/sec) h3-srv8 - Bandwidth (Mbits/sec) 6,00 4, , , ,00 3,00 2,00 1,00 0,00 h4-srv9 - Bandwidth (Mbits/sec) No-Meter Meter h5-srv10 - Bandwidth (Mbits/sec)

14 Modelo de Arquitetura Contract Manager Policy Control Logic Service Manager DB Controller Resource Manager Topology OF1.3 DATA CENT ER DATA CENT ER

15 Conclusões Os Meters no OpenFlow 1.3 são uma importante ferramenta para controle de QoS maneira dinâmica e transparente No Control Plane, significam uma avanço no gerenciamento de banda como controle de recurso, centralizando o controle de QoS e propiciando o gerenciamento de políticas baseadas em recursos de rede

Application Notes: QoS Básico. Exemplo para aplicação de QoS

Application Notes: QoS Básico. Exemplo para aplicação de QoS Application Notes: QoS Básico Exemplo para aplicação de QoS Application Notes: QoS Básico Exemplo para aplicação de QoS. Data 15/03/2010, Revisão 1.2 Introdução Topologia e configurações do DmSwitch Aplicação

Leia mais

QoS em roteadores Cisco

QoS em roteadores Cisco QoS em roteadores Cisco Alberto S. Matties 1, André Moraes 2 1 Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Rua Gonçalves Chaves 602 96.015-000 Pelotas RS Brasil 2 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - QoS e Engenharia de Tráfego www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Em oposição ao paradigma best-effort (melhor esforço) da Internet, está crescendo

Leia mais

Controle de congestionamento em TCP

Controle de congestionamento em TCP Controle de congestionamento em TCP Uma das funções principais do TCP é gerenciar o fluxo de mensagens entre origem e destino, adaptando a taxa de transmissão da origem à taxa de recepção no destino de

Leia mais

Otimização de banda utilizando IPANEMA. Matheus Simões Martins. Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas

Otimização de banda utilizando IPANEMA. Matheus Simões Martins. Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas Otimização de banda utilizando IPANEMA Matheus Simões Martins Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas Pontifícia Universidade Católica do Paraná Curitiba, Novembro de 2009 Resumo O projeto

Leia mais

Recomendações da Cisco para Implantação de QoS para VOIP

Recomendações da Cisco para Implantação de QoS para VOIP Recomendações da Cisco para Implantação de QoS para VOIP Consumo de Banda Codec Taxa de Amostragem (ms) Payload de voice (bytes) Pacotes por segundo Largura de banda consumida G.711 20 160 50 80 kbps G.711

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE - SOFTWARE DEFINED NETWORK: OPENFLOW E OPENDAYLIGHT

INTRODUÇÃO ÀS REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE - SOFTWARE DEFINED NETWORK: OPENFLOW E OPENDAYLIGHT INTRODUÇÃO ÀS REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE - SOFTWARE DEFINED NETWORK: OPENFLOW E OPENDAYLIGHT Perito Criminal - POLITEC/RO Arquitetura tradicional de rede: Configuração e topologias rígidas; Estruturas

Leia mais

Márcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay

Márcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente

Leia mais

Agenda. Mobilidade, convergência e Cloud. A Rede ótica de próxima geração na PT. Evoluções

Agenda. Mobilidade, convergência e Cloud. A Rede ótica de próxima geração na PT. Evoluções Agenda 1. Mobilidade, convergência e Cloud 2. A Rede ótica de próxima geração na PT 3. Evoluções Tsunami de dados Data rate na hora de pico Gbps transport network. DL Utilização diária Gbps transport network.

Leia mais

Francisco Tesifom Munhoz X.25 FRAME RELAY VPN IP MPLS

Francisco Tesifom Munhoz X.25 FRAME RELAY VPN IP MPLS X.25 FRAME RELAY VPN IP MPLS Redes remotas Prof.Francisco Munhoz X.25 Linha de serviços de comunicação de dados, baseada em plataforma de rede, que atende necessidades de baixo ou médio volume de tráfego.

Leia mais

Qualidade de serviço. Determina o grau de satisfação do usuário em relação a um serviço específico Capacidade da rede de atender a requisitos de

Qualidade de serviço. Determina o grau de satisfação do usuário em relação a um serviço específico Capacidade da rede de atender a requisitos de Qualidade de serviço Determina o grau de satisfação do usuário em relação a um serviço específico Capacidade da rede de atender a requisitos de Vazão Atraso Variação do atraso Erros Outros Qualidade de

Leia mais

Curso de especialização em Teleinformática Disciplina Sistemas Distribuídos Prof. Tacla

Curso de especialização em Teleinformática Disciplina Sistemas Distribuídos Prof. Tacla - 1 - - 2 - COMUNICAÇÃO INTER PROCESSOS DISTRIBUÍDOS. - 3 - - 4 - Os sockets UDP e TCP são a interface provida pelos respectivos protocolos. Pode-se dizer que estamos no middleware de sistemas distribuídos

Leia mais

Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações

Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Redes definidas por software e Computação em Nuvem Prof. Rodrigo de Souza Couto Informações Gerais Prof. Rodrigo de Souza Couto E-mail: rodsouzacouto@ieee.org

Leia mais

SejaBem-vindo! 2014 Extreme Networks, Inc. All rights reserved.

SejaBem-vindo! 2014 Extreme Networks, Inc. All rights reserved. SejaBem-vindo! 0 CIO Weekend DF 2014 Segurança Digital: do risco à solução Redes criadas a partir de softwares Momemntoeconômico Hoje consumimos mais mídias socias, mobilidade e Cloud BYOD, Internet das

Leia mais

EMBRATEL WHITE PAPER

EMBRATEL WHITE PAPER EMBRATEL WHITE PAPER CARRIER ETHERNET Neste artigo, a Embratel destaca a história, arquitetura, princípios e serviços que a solução de Carrier Ethernet possui. A tecnologia Ethernet foi concebida na década

Leia mais

Controle sua Rede com uma Análise de Tráfego Amigável

Controle sua Rede com uma Análise de Tráfego Amigável Controle sua Rede com uma Análise de Tráfego Amigável Miguel Minicz, H3CNE, H3CSE, H3CDP, IEEE Member Senior Solutions Architect, HP Networking Hewlett-Packard Brasil Desafios Atuais no Gerenciamento

Leia mais

O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do

O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do hardware, software e usuários para monitorar, configurar, analisar,

Leia mais

Dinâmicas de Acesso ao Espectro

Dinâmicas de Acesso ao Espectro Redes Cognitivas com Oportunidades Dinâmicas de Acesso ao Espectro Defesa de Tese Marcel William Rocha da Silva Orientador: José Ferreira de Rezende Roteiro Introdução e motivação Rádios cognitivos Oportunidades

Leia mais

5 motivos pelos quais as empresas estão mudando suas WANs para Banda Larga

5 motivos pelos quais as empresas estão mudando suas WANs para Banda Larga 5 motivos pelos quais as empresas estão mudando suas WANs para Banda Larga Como os tempos mudaram e por quê está na hora de Evoluir a TI A WAN sempre teve como objetivo conectar usuários à aplicativos

Leia mais

Redes de Computadores e a Internet

Redes de Computadores e a Internet Redes de Computadores e a Internet Magnos Martinello Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia - LPRM Agenda 1.1 O que

Leia mais

Aplicando políticas de QoS. MUM Brasil São Paulo Outubro/2008. Sérgio Souza

Aplicando políticas de QoS. MUM Brasil São Paulo Outubro/2008. Sérgio Souza Aplicando políticas de QoS MUM Brasil São Paulo Outubro/2008 Sérgio Souza Nome: País: Sergio Souza Brasil Tecnólogo em Processamento de Dados Consultor independente atuando há vários anos em implementação,

Leia mais

Fernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br

Fernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br Tópicos Modelos Protocolos OSI e TCP/IP Tipos de redes Redes locais Redes grande abrangência Redes metropolitanas Componentes Repetidores

Leia mais

Projetos de Rede Corporativa usando plataforma Gilat SkyEdge II. Ana Claudia de Barcellos

Projetos de Rede Corporativa usando plataforma Gilat SkyEdge II. Ana Claudia de Barcellos Projetos de Rede Corporativa usando plataforma Gilat SkyEdge II Ana Claudia de Barcellos Negócio Satélite na BT LatAm Foco no Mercado Corporativo BT possui uma ótima reputação na região com capacidade

Leia mais

Rede WAN da Codevasf. Histórico, Características e Recursos. Área de Gestão Estratégica Gerência de Tecnologia da Informação

Rede WAN da Codevasf. Histórico, Características e Recursos. Área de Gestão Estratégica Gerência de Tecnologia da Informação Rede WAN da Codevasf Histórico, Características e Recursos Área de Gestão Estratégica Gerência de Tecnologia da Informação Junho / 2011 Rede WAN Definição Uma rede WAN (Wide Area Network) ou Rede de longa

Leia mais

Roteamento IP & MPLS. Prof. Marcos Argachoy

Roteamento IP & MPLS. Prof. Marcos Argachoy REDES DE LONGA DISTANCIA Roteamento IP & MPLS Prof. Marcos Argachoy Perfil desse tema O Roteador Roteamento IP Protocolos de Roteamento MPLS Roteador Roteamento IP & MPLS Hardware (ou software) destinado

Leia mais

Sistemas Distribuídos Java Sockets

Sistemas Distribuídos Java Sockets Sistemas Distribuídos Java Sockets Departamento de Informática, UFMA Graduação em Ciência da Computação Francisco José da Silva e Silva 1 Introdução a Java Sockets Socket é o ponto final de um enlace de

Leia mais

6 Trabalhos Relacionados

6 Trabalhos Relacionados 6 Trabalhos Relacionados 55 6 Trabalhos Relacionados Para avaliar o desempenho da arquitetura DiffServ em prover qualidade de serviços em redes IP, uma série de experimentos tem sido realizados por vários

Leia mais

Gerenciamento de redes

Gerenciamento de redes Gerenciamento de redes Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de QoS (Qualidade de serviço) slide 1 Qualidade de serviços: aplicações de multimídia: áudio e vídeo de rede ( mídia contínua ) QoS rede oferece

Leia mais

SEGURANÇA EM PROCESSADORES DE REDE

SEGURANÇA EM PROCESSADORES DE REDE REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - ISSN 1807-1872 P UBLICAÇÃO C IENTÍFICA DA F ACULDADE DE C IÊNCIAS J URÍDICAS E G ERENCIAIS DE G ARÇA/FAEG A NO II, NÚMERO, 04, FEVEREIRO DE 2006.

Leia mais

Em 1999, a ThinNetworks inaugurou no Brasil um novo segmento a redução de custos com desktops. É pioneira no desenvolvimento e fabricação de produtos

Em 1999, a ThinNetworks inaugurou no Brasil um novo segmento a redução de custos com desktops. É pioneira no desenvolvimento e fabricação de produtos Em 1999, a ThinNetworks inaugurou no Brasil um novo segmento a redução de custos com desktops. É pioneira no desenvolvimento e fabricação de produtos exclusivos no segmento de MulEterminais e Thin Clients.

Leia mais

Ambiente VoIP no CEFET-BA Integração de Solução Proprietária ao Ambiente VoIP4ALL

Ambiente VoIP no CEFET-BA Integração de Solução Proprietária ao Ambiente VoIP4ALL Ambiente VoIP no CEFET-BA Integração de Solução Proprietária ao Ambiente VoIP4ALL Allan Edgard Silva Freitas Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia Coordenação Técnica de Informática Caracterização

Leia mais

MODELOS DE QUALIDADE DE SERVIÇO - APLICAÇÕES EM IP

MODELOS DE QUALIDADE DE SERVIÇO - APLICAÇÕES EM IP MODELOS DE QUALIDADE DE SERVIÇO - APLICAÇÕES EM IP Nilton Alves Júnior naj@cbpf.br Kelly Soyan Pires Dominguez kelly@cbpf.br Resumo Este trabalho tem como função explicitar o conceito de Qualidade de Serviço

Leia mais

1 Copyright 2012, Oracle and/or its affiliates. All rights reserved.

1 Copyright 2012, Oracle and/or its affiliates. All rights reserved. 1 Copyright 2012, Oracle and/or its affiliates. All rights reserved. About Eugenio Chleba Product Sales Specialist - PM (11) 5189-1211 (11) 96060-2687 eugenio.chleba@oracle.com Experience Skills Products

Leia mais

75, 8.º DTO 1250-068 LISBOA

75, 8.º DTO 1250-068 LISBOA EAbrief: Medida de incentivo ao emprego mediante o reembolso da taxa social única EAbrief: Employment incentive measure through the unique social rate reimbursement Portaria n.º 229/2012, de 03 de Agosto

Leia mais

APLICABILIDADE DE QoS NOS RECURSOS DE TELECOMUNICAÇÕES EM AMBIENTES CORPORATIVOS

APLICABILIDADE DE QoS NOS RECURSOS DE TELECOMUNICAÇÕES EM AMBIENTES CORPORATIVOS Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 81 APLICABILIDADE DE QoS NOS RECURSOS DE TELECOMUNICAÇÕES EM AMBIENTES CORPORATIVOS Luiz Eduardo de Castilho Junior,

Leia mais

VLSM (Variable Length Subnet Mask)

VLSM (Variable Length Subnet Mask) VLSM e CIDR VLSM (Variable Length Subnet Mask) VLSM (Variable Length Subnet Mask) Técnica que permite que mais de uma máscara de sub-rede seja definida para um dado endereço IP. O campo prefixo de rede

Leia mais

Maestro. Arthur Kazuo Tojo Costa 317497. Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba Bacharelado em Ciência da Computação

Maestro. Arthur Kazuo Tojo Costa 317497. Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba Bacharelado em Ciência da Computação Maestro Arthur Kazuo Tojo Costa 317497 Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba Bacharelado em Ciência da Computação Introdução Sistema Operacional de Redes Detalhes do hardware Multiplexação

Leia mais

Detecção e investigação de ameaças avançadas. INFRAESTRUTURA

Detecção e investigação de ameaças avançadas. INFRAESTRUTURA Detecção e investigação de ameaças avançadas. INFRAESTRUTURA DESTAQUES A infraestrutura do RSA Security Analytics Arquitetura modular para coleta distribuída Baseada em metadados para indexação, armazenamento

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA SEDS/PMMG N 02/2008 COMENTÁRIOS E SUGESTÕES - CERAGON

CONSULTA PÚBLICA SEDS/PMMG N 02/2008 COMENTÁRIOS E SUGESTÕES - CERAGON CONSULTA PÚBLICA SEDS/PMMG N 02/2008 COMENTÁRIOS E SUGESTÕES - CERAGON 17 de dezembro de 2008 Abaixo destacamos alguns comentários e sugestões sobre especificações técnicas de Radio Enlace de Microondas

Leia mais

REDES CONVERGENTES PROFESSOR: MARCOS A. A. GONDIM

REDES CONVERGENTES PROFESSOR: MARCOS A. A. GONDIM REDES CONVERGENTES PROFESSOR: MARCOS A. A. GONDIM Roteiro Introdução a Redes Convergentes. Camadas de uma rede convergente. Desafios na implementação de redes convergentes. Introdução a Redes Convergentes.

Leia mais

O Impacto dos Aceleradores Expand no Consumo de Banda do Citrix Metraframe

O Impacto dos Aceleradores Expand no Consumo de Banda do Citrix Metraframe O Impacto dos Aceleradores Expand no Consumo de Banda do Citrix Metraframe Teste de Desempenho Expand Networks, abril de 24 O líder atual de mercado em sistemas de computação baseados em servidores é a

Leia mais

Funcionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade

Funcionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade Projeto de Redes Requisitos Funcionalidade -- A rede precisa funcionar. A rede precisa permitir que os usuários desempenhem os seus deveres profissionais. A rede precisa oferecer conectividade de usuário-para-usuário

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal

Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal 1 Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal As alterações verificadas no comportamento dos consumidores, consequência dos novos padrões

Leia mais

QoS através de túneis TE. MUM Brasil São Paulo Novembro/2011. Sérgio Souza

QoS através de túneis TE. MUM Brasil São Paulo Novembro/2011. Sérgio Souza QoS através de túneis TE MUM Brasil São Paulo Novembro/2011 Sérgio Souza 1 Sérgio Souza Profissional e empresário em Tecnologia da Informação, com atuação em gerência de redes desde 1996. Consultoria em

Leia mais

A EMPRESA. A Future Technology é uma divisão da Do Carmo voltada para o mercado de soluções em tecnologia.

A EMPRESA. A Future Technology é uma divisão da Do Carmo voltada para o mercado de soluções em tecnologia. A EMPRESA A Future Technology é uma divisão da Do Carmo voltada para o mercado de soluções em tecnologia. A experiência da Future Technology nas diversas áreas de TI disponibiliza aos mercados público

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES II. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br

REDES DE COMPUTADORES II. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br REDES DE COMPUTADORES II Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br Formato de Frame FR Frame Relay Circuitos Virtuais É um circuito de dados virtual bidirecional configurado entre 2 portas

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

Introduction to Network Design and Planning

Introduction to Network Design and Planning Introduction to Network Design and Planning Joao.Neves@fe.up.pt 1 In the Beginning... The project of a Network was the result of the inspiration of a guru or an "artist" (after all was considered an art...)

Leia mais

Tecnologias de banda larga móvel, UMTS e WiMax

Tecnologias de banda larga móvel, UMTS e WiMax Tecnologias de banda larga móvel, UMTS e WiMax Alex Rodrigo de Oliveira - 06/30403 Danilo Gaby Andersen Trindade - 06/82039 Pedro Rogério Vieira Dias - 06/93472 28 de junho de 2009 Resumo Trabalho final

Leia mais

1 Introduc ao 1.1 Hist orico

1 Introduc ao 1.1 Hist orico 1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim

Leia mais

Brasília, 19/09/2013. A Rede Nacional do Ministério Público Federal Ref.: Projeto Básico e Especificações Técnicas

Brasília, 19/09/2013. A Rede Nacional do Ministério Público Federal Ref.: Projeto Básico e Especificações Técnicas Brasília, 19/09/2013. A Rede Nacional do Ministério Público Federal Ref.: Projeto Básico e Especificações Técnicas Prezados, A Telemar Norte Leste S/A, pessoa jurídica de direito privado, prestadora de

Leia mais

Comunicação de Dados

Comunicação de Dados UNISUL 2013 / 1 Universidade do Sul de Santa Catarina Engenharia Elétrica - Telemática 1 Comunicação de Dados Aula 1 Agenda Apresentação da Disciplina Introdução Tipos de Redes Arquiteturas de Redes Nivelamento

Leia mais

Serviços Diferenciados na Internet

Serviços Diferenciados na Internet Serviços Diferenciados na Internet FEUP/DEEC/RBL 2002/03 José Ruela Serviços Diferenciados na Internet O IETF desenvolveu um modelo de Serviços Diferenciados - Differentiated Services (DiffServ) - que

Leia mais

LAN Design. LAN Switching and Wireless Capítulo 1. Version 4.0. 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1

LAN Design. LAN Switching and Wireless Capítulo 1. Version 4.0. 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1 LAN Design LAN Switching and Wireless Capítulo 1 Version 4.0 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1 Objetivos do Módulo Compreender os benefícios e do uso de uma organização hierárquica

Leia mais

Implantação de QoS no fone@rnp

Implantação de QoS no fone@rnp III Workshop VoIP Marcel R. Faria & Fábio Okamura Maio 2008 Agenda Introdução Backbone RNP rede Ipê QoS na rede Ipê - Serviço Premium Aplicação no fone@rnp Introdução A fim de atender a crescente demanda

Leia mais

Prefixo a ser comparado Interface 1 0 10 1 111 2 Senão 3

Prefixo a ser comparado Interface 1 0 10 1 111 2 Senão 3 PEL/FEN Redes de Computadores 015/1 Segunda Lista de Exercícios Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein 1) Descreva os principais serviços providos pela camada rede. ) Cite as diferenças entre datagrama e circuito

Leia mais

Redes Definidas por Software

Redes Definidas por Software Redes de Computadores I Redes Definidas por Software Antonio Gonzalez Pastana Lobato Ulisses da Rocha Figueiredo Redes de Computadores I Introdução Introdução Aplicações Atuais Data-Centers Muitas máquinas

Leia mais

Projetos I Resumo de TCC. Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5

Projetos I Resumo de TCC. Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5 Projetos I Resumo de TCC Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5 MAD RSSF: Uma Infra estrutura de Monitoração Integrando Redes de Sensores Ad Hoc e uma Configuração de Cluster Computacional (Denise

Leia mais

SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO

SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO Marcelo Pessoa Engenheiro de soluções para saneamento Introdução As indústrias buscam eficiência, aumento da qualidade e a redução de custos. Para alcançar isto investem

Leia mais

Redes Locais, Metropolitanas e de Longa Distância

Redes Locais, Metropolitanas e de Longa Distância Redes Locais, Metropolitanas e de Longa Distância Hermes Senger Pós-Graduação Lato Sensu em Redes de Computadores - DC - UFSCar Redes LAN, MAN e WAN - 1 Histórico - até início dos anos 80 Computação baseada

Leia mais

Fig. 1: Relatório de lucratividade de setembro de 1998 a setembro de 1999 ( )

Fig. 1: Relatório de lucratividade de setembro de 1998 a setembro de 1999 ( ) 1, This article presents a purpose of QoS for IP networks. It shows how Internet Service Providers can guaranty QoS, according with the type of flow being controlled. We have described how a high speed

Leia mais

$ %$ & ' ( ! ) * +!, 3! 4 5!, 6,445 5 5 4 4 5! ! " #!

$ %$ & ' ( ! ) * +!, 3! 4 5!, 6,445 5 5 4 4 5! !  #! $ %$ & ' (! ) * +!, ",! ) * +!. * /., ",! - 0 1! '! 2 3! 4 5!, 6,445 5 5 4 4 5! Folha de Rosto... 01 Índice... 02 I. Introdução... 03 II. Topologia... 03 III. Preparação & configuração dos equipamentos...

Leia mais

Como implantar redes de alta disponibilidade e resistente a falhas com Mikrotik Estudo de Caso

Como implantar redes de alta disponibilidade e resistente a falhas com Mikrotik Estudo de Caso Como implantar redes de alta disponibilidade e resistente a falhas com Mikrotik Estudo de Caso Flávio Gomes Figueira Camacho Vipnet Baixada Telecomunicações e Informática LTDA Flavio Gomes Figueira Camacho

Leia mais

phptcadmin: Uma Solução Para o Planejamento e Implementação de Qualidade de Serviço em Redes de Computadores

phptcadmin: Uma Solução Para o Planejamento e Implementação de Qualidade de Serviço em Redes de Computadores phptcadmin: Uma Solução Para o Planejamento e Implementação de Qualidade de Serviço em Redes de Computadores Reinaldo Carvalho 1, Weverton Cordeiro 2, Antônio Abelém 3 Instituto de Informática Universidade

Leia mais

Serviços em Nuvem: Oportunidade para Operadoras Parte III

Serviços em Nuvem: Oportunidade para Operadoras Parte III Serviços em Nuvem: Oportunidade para Operadoras Parte III Este artigo introduz os conceitos de computação em nuvem, Cloud Computing, e a insere no contexto de mercado de serviços ao apresenta-la como uma

Leia mais

ENUCOMP 2012. Project OurDown: Collaborative System for Download Management in Overlay Network. Prof. Rayner Gomes rayner@ufpi.br

ENUCOMP 2012. Project OurDown: Collaborative System for Download Management in Overlay Network. Prof. Rayner Gomes rayner@ufpi.br ENUCOMP 2012 Project OurDown: Collaborative System for Download Management in Overlay Network Prof. Rayner Gomes rayner@ufpi.br Parnaíba- PI 14/11/2012 Roteiro 1. Motivação 2. Trabalhos Relacionados 3.

Leia mais

extras SOLO Estação Radio Base TETRA

extras SOLO Estação Radio Base TETRA Geyschlaegergasse 14, A-1150 Vienna, Austria, Europe +43/786 12 86-0 extras SOLO Estação Radio Base TETRA Utilidade Pública Indústria Governo Aeroportos Portos Transporte Segurança Pública 3T Communications

Leia mais

Fundamentos de Redes de Computadores. IPv6. Prof. Claudemir

Fundamentos de Redes de Computadores. IPv6. Prof. Claudemir Fundamentos de Redes de Computadores IPv6 Prof. Claudemir Implantação do IPv6 Implantação do IPv6 Implantação do IPv6 Implantação do IPv6 RIR Regional Internet Registries (Registrador Regional de Internet)

Leia mais

Mathematical Foundation I: Fourier Transform, Bandwidth, and Band-pass Signal Representation PROF. MICHAEL TSAI 2011/10/13

Mathematical Foundation I: Fourier Transform, Bandwidth, and Band-pass Signal Representation PROF. MICHAEL TSAI 2011/10/13 Mathematical Foundation I: Fourier Transform, Bandwidth, and Band-pass Signal Representation PROF. MICHAEL TSAI 2011/10/13 Fourier Transform (): a non-periodic deterministic signal. Definition: the Fourier

Leia mais

Alta disponibilidade utilizando Roteamento Virtual no RouterOS GUILHERME RAMIRES

Alta disponibilidade utilizando Roteamento Virtual no RouterOS GUILHERME RAMIRES Alta disponibilidade utilizando Roteamento Virtual no RouterOS GUILHERME RAMIRES Nome: Guilherme M. Ramires Analista de Sistemas Pós-Graduado em Tecnologia e Gerenciamento de Redes de Computadores CEO

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET

REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com ARQUITETURA ISDN (Integrated Services Digital Network)

Leia mais

Palavras-chave: aprovisionamento de recursos, redes da próxima geração, redes sensíveis ao contexto, Qualidade de Serviço.

Palavras-chave: aprovisionamento de recursos, redes da próxima geração, redes sensíveis ao contexto, Qualidade de Serviço. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA MESTRADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Título: PROPOSTA DE SOLUÇÃO PARA SOBRE-APROVISIONAMENTO DE RECURSOS SOBRE CAMINHOS HETEROGÊNEOS EM REDES SENSÍVEIS

Leia mais

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Redes de Banda Larga Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 7 Metro Ethernet Sumário IEEE 802.3ae 10 Gbit/s Ethernet - Metro

Leia mais

Exemplo da configuração de QoS dos 6000 Series Switch do nexo

Exemplo da configuração de QoS dos 6000 Series Switch do nexo Exemplo da configuração de QoS dos 6000 Series Switch do nexo Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Produtos Relacionados Informações de Apoio Vista geral do projeto Configurar

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA Curso Tecnológico de Redes de Computadores Disciplina: Redes Convergentes II Professor: José Maurício S. Pinheiro

Leia mais

Multiprocessamento. Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador)

Multiprocessamento. Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador) Multiprocessamento Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador) Conjunto de processadores, cada qual com sua memória local Processadores se comunicam por troca de mensagens, via rede de

Leia mais

Protocolo CAN Controller Area Network

Protocolo CAN Controller Area Network Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica Protocolo CAN Controller Area Network Carlo Frederico Campos Danielle Simone Prof. Luiz Affonso Maio / 2005

Leia mais

Arquitetura CAN. José Sérgio da Rocha Neto

Arquitetura CAN. José Sérgio da Rocha Neto Arquitetura CAN 1 Sumário Rede CAN. Arquitetura do Sistema Implementado. Interface SPI. Controlador CAN MCP2510. Transceiver MCP2551. ADuC812. Resultados Obtidos. Conclusões. 2 REDE CAN CAN Controller

Leia mais

Solução Acesso Internet Áreas Remotas

Solução Acesso Internet Áreas Remotas Solução Acesso Internet Áreas Remotas Página 1 ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL... 1 1. ESCOPO... 2 2. SOLUÇÃO... 2 2.1 Descrição Geral... 2 2.2 Desenho da Solução... 4 2.3 Produtos... 5 2.3.1 Parte 1: rádios

Leia mais

Sistema para diminuir a probabilidade de falhas nas conexões Internet e possibilitar controle de fluxo com base em hosts e aplicações

Sistema para diminuir a probabilidade de falhas nas conexões Internet e possibilitar controle de fluxo com base em hosts e aplicações Sistema para diminuir a probabilidade de falhas nas conexões Internet e possibilitar controle de fluxo com base em hosts e aplicações Marcelo Rios Kwecko 1, Raphael Lucas Moita 1, Jorge Guedes Silveira

Leia mais

ANEXO I-a ARQUITETURA DA REDE INFOSUS II

ANEXO I-a ARQUITETURA DA REDE INFOSUS II ANEXO I-a ARQUITETURA DA REDE INFOSUS II 1. Descrição da rede INFOSUS II A Rede INFOSUS II, Infovia Integrada do Sistema Único de Saúde (SUS), consistirá em infra-estrutura de telecomunicações, a ser utilizada

Leia mais

On Scalability of Software-Defined Networking

On Scalability of Software-Defined Networking On Scalability of Software-Defined Networking Bruno dos Santos Silva bruno.silva@ic.uff.br Instituto de Computação IC Universidade Federal Fluminense UFF 24 de Setembro de 2015 B. S. Silva (IC-UFF) On

Leia mais

Cap. 1 Introdução. Redes sem Fio e Sistemas Móveis de Computação. Prof. Eduardo Barrére. Material Base: Marcelo Moreno. eduardo.barrere@ice.ufjf.

Cap. 1 Introdução. Redes sem Fio e Sistemas Móveis de Computação. Prof. Eduardo Barrére. Material Base: Marcelo Moreno. eduardo.barrere@ice.ufjf. Redes sem Fio e Sistemas Móveis de Computação Cap. 1 Introdução Prof. Eduardo Barrére eduardo.barrere@ice.ufjf.br Material Base: Marcelo Moreno Dep. Ciência da Computação 1 Computação Móvel Computação

Leia mais

DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE Escola Básica Doutor João Lúcio

DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE Escola Básica Doutor João Lúcio DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE Escola Básica Doutor João Lúcio Introdução à Internet Nos dias de hoje a Internet encontra-se massificada, e disponível nos quatro cantos do mundo devido às suas

Leia mais

BIG-IP Gerenciamento de Tráfego de Aplicativos. Guia de Dimensionamento da Plataforma Versão 9.2.2

BIG-IP Gerenciamento de Tráfego de Aplicativos. Guia de Dimensionamento da Plataforma Versão 9.2.2 BIG-IP Gerenciamento de Tráfego de Aplicativos Guia de Dimensionamento da Plataforma Versão 9.2.2 Guia de Dimensionamento da Plataforma Resumo de Recomendação de Plataformas Plataformas 8400, 6800 e 6400

Leia mais

GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RP1 - Relatório de detalhamento das atividades

GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RP1 - Relatório de detalhamento das atividades GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos RP1 - Relatório de detalhamento das atividades Marcelo Akira Inuzuka Mário Augusto da Cruz Micael Oliveira Massula

Leia mais

Mecanismos de QoS em Linux Hierarchical Token Bucket (HTB)

Mecanismos de QoS em Linux Hierarchical Token Bucket (HTB) Mecanismos de QoS em Linux Hierarchical Token Bucket (HTB) Este roteiro descreve um cenário prático onde o algoritmo Hierarchical Token Bucket (HTB) é utilizado para criar uma política de QoS flexível,

Leia mais

:: Telefonia pela Internet

:: Telefonia pela Internet :: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo

Leia mais

ESTRUTURA DE CAPITAL: UMA ANÁLISE EM EMPRESAS SEGURADORAS

ESTRUTURA DE CAPITAL: UMA ANÁLISE EM EMPRESAS SEGURADORAS ESTRUTURA DE CAPITAL: UMA ANÁLISE EM EMPRESAS SEGURADORAS THE CAPITAL STRUCTURE: AN ANALYSE ON INSURANCE COMPANIES FREDERIKE MONIKA BUDINER METTE MARCO ANTÔNIO DOS SANTOS MARTINS PAULA FERNANDA BUTZEN

Leia mais

MPLS MultiProtocol Label Switching

MPLS MultiProtocol Label Switching MPLS MultiProtocol Label Switching Cenário Atual As novas aplicações que necessitam de recurso da rede são cada vez mais comuns Transmissão de TV na Internet Videoconferências Jogos on-line A popularização

Leia mais

COUNTERPART INTERNATIONAL PARCERIA CIVICA PARA BOA GOVERNAÇÃO (PCBG) Mozambique

COUNTERPART INTERNATIONAL PARCERIA CIVICA PARA BOA GOVERNAÇÃO (PCBG) Mozambique COUNTERPART INTERNATIONAL PARCERIA CIVICA PARA BOA GOVERNAÇÃO (PCBG) Mozambique DECLARAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA ANNUAL PROGRAM STATEMENT (APS) APS- 001 PERGUNTAS E REPOSTAS QUESTIONS AND ANSWERS As Perguntas

Leia mais

IPv6@ESTG-Leiria Projecto de VoIP em IPv6

IPv6@ESTG-Leiria Projecto de VoIP em IPv6 IPv6@ESTG-Leiria Projecto de VoIP em IPv6 Hugo Alexandre de Oliveira Eng. Informática e Comunicações 21 de Fevereiro de 2006 1 Sumário Enquadramento e Objectivos Introdução teórica Arquitecturas de telefonia

Leia mais

Guia Controlo de Tráfego QoS

Guia Controlo de Tráfego QoS Guia Controlo de Tráfego QoS AirLive WL-5460AP/ WL-5470AP E11 Firmware O que é Controlo Tráfego QoS? Controlo de Tráfego é uma boa ferramenta para controlar a largura de banda de subscritores WISP. Assim,

Leia mais