Alta disponibilidade utilizando Roteamento Virtual no RouterOS GUILHERME RAMIRES
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1 Alta disponibilidade utilizando Roteamento Virtual no RouterOS GUILHERME RAMIRES
2 Nome: Guilherme M. Ramires Analista de Sistemas Pós-Graduado em Tecnologia e Gerenciamento de Redes de Computadores CEO da Link Point Internet Membro da equipe de treinadores da Lancore Networks Mikrotik Consultant desde 2009 Mikrotik Training Partner desde
3 Indice Introdução Técnicas e protocolos para alta disponibilidade Roteamento Virtual Exemplos Considerações finais 3
4 Introdução Alta disponibilidade é a capacidade que o sistema tem de se moldar as mudanças de estados fisicos ou lógicos de forma a manter o fluxo de dados. É possível implementar esta alta disponibilidade no Router OS através de diversos parametros, tecnicas ou protocolos como por exemplo: Bonding, Roteamento estático, Roteamento Dinâmico, VRRP, etc 4
5 Introdução Cont Todos estes recursos podem ser utilizados simultaneamente ou de forma isolada. Entretanto em muitos casos será necessário a utilização de todos para se prover alta disponibilidade. A utilização isolada dos recursos citados anteriormente não é capaz de prover alta disponibilidade de forma satisfatória. 5
6 Topologia comun ISP 1 Somente um ISP Somente um gateway LAN Rede sem roteamento 6
7 Topologia recomendada OSPF RIP BGP ISP 1 BGP ISP 2 Pelo menos dois ISP`s Vários gateways LAN Rede roteada / segmentada 7
8 Técnicas e protocolos para alta disponibilidade Bonding Roteamento estático Roteamento dinâmico Roteamento virtual (VRRP) 8
9 Bonding O bonding funciona com a interligação de duas ou mais interfaces com o intuito de agregar links ou para utilização na forma de link master e backup. Entrentando em alguns casos o failover chega a demorar 20 segundos para se recuperar. 9
10 Roteamento Estático Neste ponto o roteamento estático é infinitamente mais veloz, entretanto a utilização exclusiva desse recurso torna o gerenciamento muito mais complexo e sujeito a falhas humanas. 10
11 Roteamento Dinâmico O problema do roteamento estático é solucionado utilizando protocolos de Roteamento Dinâmico(RIP, OSPF, MME, BGP, etc ) Os protocolos de roteamento dinâmico são capazes de comunicar mudanças de topologia e conforme seus algoritmos, as tabelas de roteamento são modificadas. 11
12 VRRP 12 O Virtual Router Redundancy Protocol ( VRRP ) é um protocolo de rede que prevê a atribuição automática de roteadores disponíveis para os hosts participantes. Isso aumenta a disponibilidade e a confiabilidade dos caminhos de roteamento através da seleção de gateways default de forma automática. O protocolo consegue isso através da criação de roteadores virtuais, que são uma representação abstrata de múltiplos roteadores, ou seja, roteadores master e backup, agindo como um grupo. O gateway padrão de um host participante é atribuído ao roteador virtual em vez de um roteador físico.
13 VRRP Se o roteador físico que faz o roteamento de pacotes em nome do roteador virtual falhar, outro roteador físico é selecionado automaticamente para substituí-lo. O roteador físico que faz o encaminhamento de pacotes em um determinado momento é chamado de roteador master. 13
14 VRRP Mikrotik implementa VRRP conforme as RFC 5798 e RFC 3768, portanto, pode ser usado em redes Ethernet, MPLS, IPv4 e IPv6. O VRRP fornece informações sobre o estado de um roteador, e não as rotas processadas e trocadas por esse roteador. Normalmente em redes LANs, utilizamos protocolos de roteamento dinâmico como o OSPF e RIP. Porém nem sempre só a utilização desses protocolos é suficiente para prover redundância de forma eficiente. Esses protocolos modificam a tabela de roteamento de forma dinâmica e isso as vezes leva um tempo elevado para ocorrer. 14
15 Implementação Um roteador virtual deve usar E XX como o seu MAC. O último byte do endereço (XX) é o identificador Router Virtual (VRID), que é diferente para cada roteador virtual na rede. Este endereço é usado por apenas um roteador físico de cada vez, e ele irá responder com este endereço MAC quando uma solicitação ARP é enviado para o endereço IP do roteador virtual. Roteadores físicos dentro do roteador virtual devem se comunicar usando pacotes multicast com endereço IP
16 Implementação Cont Roteadores têm uma prioridade entre e o roteador com a maior prioridade será o master. Quando uma retirada planejada de um roteador master está para acontecer, sua prioridade pode ser reduzida, o que significa um roteador de backup irá antecipar-se o status do roteador master ao invés de ter que esperar o tempo de espera expirar. Isso reduz o período de buraco negro. 16
17 Exemplo #1 17 A implementação da VRRP é relativamente simples. Alguns parametros avançados podem ser ajustados para se atingir alguns resultados esperados como por exemplo: Se você quiser que o Roteador R1 seja sempre o mestre é necessário que sua prioridade seja maior que o de R2 e que a opção Preampetable Mode esteja como yes.
18 Conf. do Exemplo #1 Para o Router R1: /interface vrrp add interface=ether1 vrid=49 priority=150 /ip address add address= /24 interface=ether1 /ip address add address= /32 interface=vrrp1 Para o Router R2: /interface vrrp add interface=ether1 vrid=49 priority=100 /ip address add address= /24 interface=ether1 /ip address add address= /32 interface=vrrp1 18
19 Exemplo #2 É possivel fazer balanceamento de carga utilizando VRRP. Neste caso é necessário criar 2 grupos de roteadores virtuais. 19
20 Conf. do Exemplo #2 Para o Router R1: /ip address add address= /24 interface=ether1 /interface vrrp add interface=ether1 vrid=49 priority=150 /interface vrrp add interface=ether1 vrid=77 priority=100 /ip address add address= /32 interface=vrrp1 /ip address add address= /32 interface=vrrp2 Para o Router R2: /ip address add address= /24 interface=ether1 /interface vrrp add interface=ether1 vrid=49 priority=100 /interface vrrp add interface=ether1 vrid=77 priority=150 /ip address add address= /32 interface=vrrp1 /ip address add address= /32 interface=vrrp2 20
21 Considerações Finais Podemos concluir que um único recurso de redundância de forma isolada não tem efeito satisfatório. Entretanto a coperação multua de todas estas técnicas nos permite prover um serviço de alta disponibilidade. Todos estes recursos utilizados nesta apresentação estão disponiveis no Router OS. 21
22 OBRIGADO!! Guilherme Ramires 22
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