INSPEÇÕES DO CONSELHO PENITENCIÁRIO Relatório Complementar
|
|
- Mateus Cortês Damásio
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSPEÇÕES DO CONSELHO PENITENCIÁRIO Relatório Complementar I. HOSPITAL DE CUSTÓDIA E TRATAMENTO PSIQUIÁTRICO HCTP Data: 19 de janeiro de Hora Início: 11:45h. Conselheiros Participantes: Dr. Igor Nery Figueiredo, Dra. Elizabeth Maria Pereira Ferreira, Dr. Landoaldo Freitas de Mattos e Dra. Rosa Ângela Ramos Wenner. Localização: Complexo Penitenciário de Americano Os Conselheiros foram recebidos pela diretora do HCTP, Márcia Portugal, e pela vice-diretora, Aline Coutinho. Ambas acompanharam toda a inspeção. No dia da inspeção, o Hospital contava com 186 pacientes internos, entre internos provisórios e internos cumprindo medida de segurança, embora sua capacidade seja entre 69 e 79 pacientes. Logo no início da visita, o grupo conversou com a Defensora Pública Eliana Vasconcelos, que realiza os atendimentos jurídicos no Hospital. Verificou-se, nesse momento, que alguns internos já estavam no HCTP há muitos anos, a exemplo do paciente Gerson de Oliveira Antônio José, que ingressou em 09 de dezembro de 1996, o que suscitou a preocupação de pessoas submetidas, na prática, a verdadeiras internações perpétuas. Nesse momento, a Defensora expressou seu desapontamento com um fato preocupante: não há um único médico sequer no Hospital. Disse que já presenciara internos com crises intensas de epilepsia, que não receberam tratamento adequado porque não havia médicos no estabelecimento. Acrescentou que houvera suicídios e homicídios consumados entre internos, inclusive em 2011.
2 As diretoras do HCTP confirmaram que não há médicos lotados naquele Hospital e esclareceram que os atendimentos são feitos por um médico identificado como Dr. Walter, em uma clínica na Cidade Nova, em Belém (Clínica Edwirges), de segunda a quarta-feira, apenas para casos encaminhados pela enfermeira e situações de retornos. Além dele, disseram que uma clínica geral, Dra. Eliana Alves, vai ao Hospital todas as terças-feiras e, quinzenalmente, às sextas. A inspeção continuou com a verificação da sala onde trabalha a única enfermeira lotada no Hospital, Arlete Lanhellas, e onde ficam acondicionados os medicamentos. Nesse momento, vieram à tona situações de extrema gravidade, em se tratando de um hospital. Inicialmente, ao ser questionada pela Conselheira Dra. Elizabeth Maria Pereira Ferreira sobre a existência de prontuários diários para os pacientes internos (papeleta), elemento de primeira importância para doentes que recebem medicamentos controlados, a enfermeira esclareceu que não existem tais prontuários. Disse que as anotações são feitas em pedaços de papelão, recortados das caixas que acondicionam os medicamentos. Veja-se, nas fotografias seguintes, tiradas no momento da inspeção: Para o atendimento médico em todo o Hospital de Custódia, existe um técnico em enfermagem em plantão de 24 horas e outro técnico, diarista, que atende das 08h às 14h. Há também uma terapeuta ocupacional. Existe apenas uma enfermeira, que lá trabalha há 08 anos (Arlete Lanhellas). Arlete trabalha de 08h às 14h e acumula todas as atribuições de supervisão de enfermagem dos internos, em atividades como separação e previsão diária de remédios controlados,
3 atendimentos, levantamento dos pacientes que devem ser levados ao atendimento médico externo etc. A enfermeira relatou que, embora os pacientes façam uso constante de medicação controlada, não há controle de glicemia, função hepática, função tireoidiana etc., itens de aferição necessária para todos os pacientes dessa natureza. Foi escolhido um prontuário, aleatoriamente, para verificação do controle desses indicadores, e observou-se que o último controle data de 03 de novembro de 2005, ainda assim com apenas dois indicadores. Veja-se fotografia: Passou-se ao exame dos medicamentos administrados aos pacientes. De início, as diretoras informaram que uma estante lateral da sala era destinada apenas ao descarte de medicamentos vencidos. Por isso, os Conselheiros passaram a inspecionar apenas a estante com os medicamentos ditos válidos, que seriam administrados aos pacientes. E, nesse quesito, mais uma constatação causou grande preocupação: inúmeros medicamentos vistoriados encontravam-se vencidos. Vejam-se algumas fotos, indicando a validade expirada de vários medicamentos separados para entrega aos internos:
4 Após a vistoria da área médica, os Conselheiros visitaram as demais instalações do Hospital, incluindo as celas. Foram constatados alguns problemas estruturais no prédio,
5 como a presença de infiltrações e o alagamento de corredores em períodos de chuva, como se observa nas fotografias seguintes: Para os fins deste relatório complementar, pode-se dizer que o maior problema detectado no Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico (HCTP) está, paradoxalmente, na área médica e decorre de algo que parece inconcebível em um hospital: não há médicos. Tal realidade, que, nem de longe, é suprida por algum contrato com clínica psiquiátrica na distante Cidade Nova, em Belém/PA, torna absolutamente deficitário o atendimento aos pacientes. Seja em casos de crises (p. ex., crises epiléticas, tentativas de suicídios e homicídios), seja para o atendimento diário, a ausência de um médico no Hospital deixa flagrante que aquela casa de tratamento e custódia não vem atingindo suas finalidades. O panorama é agravado pela ausência de acompanhamento adequado dos internos, usuários de medicação controlada, mas que não realizam os necessários exames periódicos e, o que é pior, vêm consumindo medicamentos vencidos. Necessário atentar para um dado relevante: o precário atendimento de saúde pode transformar a internação em pena perpétua, pois a ausência de evolução clínica do interno logicamente diminuirá suas chances de avaliação positiva para fins de desinternação.
6 II. CENTRO DE REEDUCAÇÃO FEMININO CRF Data: 26 de janeiro de Conselheiros Participantes: Dr. Igor Nery Figueiredo, Dra. Elizabeth Maria Pereira Ferreira, Dr. Landoaldo Freitas de Mattos e Dra. Rosa Ângela Ramos Wenner. Localização: Ananindeua/PA O presente relatório apenas complementa um relatório mais amplo elaborado conforme modelo do. Os Conselheiros foram recebidos pela chefe de segurança em exercício, Kátia Alexandre, pois não se encontrava na casa penal a diretora Ligia Cipriano Barreto. fechado. O CRF destina-se a presas do sexo feminino, dos regimes aberto, semi-aberto e A realidade dos conteiners, antes presente naquela casa penal, passou a ser restrita a um centro de triagem (CTM 2), não mais recebendo internas do CRF. Inauguraram-se dois novos espaços para presas em regime fechado, chamados de Espaço Primavera. A casa contava com 586 internas, sendo de 600 sua capacidade. Destas, cerca de 200 estavam no regime fechado, segundo informado pela funcionária Katia Alexandre. Algumas internas apresentaram queixas quanto ao acompanhamento de gestantes, pela ausência de exames ao longo da gestação. Além disso, relataram que não há berçários na casa. Uma interna que acabara de dar à luz disse que só viu o filho no Hospital, no momento do nascimento, pois não havia condições de cuidar do mesmo na penitenciária e sua mãe não poderia levá-lo, por falta de condições financeiras. Além disso, disseram, o que foi confirmado pela agentes penitenciárias, que há seis meses não havia distribuição do chamado kit higiene, que contêm absorventes, pasta de dentes e sabão. A última entrega ocorrera em julho de Na área do atendimento à saúde, a situação mostrou-se preocupante.
7 Foi unânime, entre detentas e funcionárias ouvidas, que o médico responsável pelo atendimento na casa penal, Dr. Cleison Baeta, era conhecido por todas como Dr. Minuto ou Dr. Segundo, em referência aos atendimentos sem qualquer individualização com as queixas apresentadas e pelo diminuto tempo despendido. Disseram que este médico as atende sem qualquer análise concreta. Foi observado que uma interna portadora de hanseníase estava na cela de castigo, dormindo juntamente com outras 07 internas sem esta doença, em colchões justapostos no chão. O lixo e o esgoto da casa penal ficam a céu aberto, permitindo a proliferação de insetos e ratos, como se vê nas fotografias seguintes: O setor de saúde foi encontrado em situação precária. Logo que ingressaram na sala de atendimento das internas, os Conselheiros depararam-se com uma imagem inaceitável: o lixo hospitalar estava exposto, inclusive com restos de sangue, no interior da sala, ao lado da cadeira de atendimento. Segundo as técnicas, tal lixo não era recolhido desde o ano de 2011 e não havia local adequado para seu depósito. Estas as fotografias tiradas na inspeção:
8 domingos. Informaram as funcionárias que o médico Dr. Cleiton Baeta só atende aos Na sala da enfermaria, onde são feitos os atendimentos de saúde, fezes de pombos escoam pelas paredes quando chove, chegando a danificar materiais. Veja-se fotografia:
9 As técnicas em enfermagem informaram que a casa penal não distribui luvas ou material para curativos. As funcionárias é que vêm fazendo doações, para que as internas sejam atendidas. Preocupante, a inspeção nos medicamentos a serem administrados revelou que vários encontravam-se vencidos. Além de medicamentos, também estavam vencidos os prazos de validade de todas as agulhas e esparadrapos. Contudo, as funcionárias afirmaram que utilizavam os medicamentos mesmo quando vencidos, pois não havia outra alternativa. Vejamse as fotografias:
10 Há uma sala para atendimento odontológico. Nela, foram observados materiais de uso odontológico expostos em cima de uma mesa, com janelas abertas e sujeitos a contatos com insetos e pombos, fato confirmado por funcionárias que acompanhavam a inspeção. Vejase fotografia:
Considerando a inspeção empreendida no dia 19.09.2012 no Centro de Recuperação Feminina;
Considerando que ao Conselho Penitenciário do Estado do Pará compete, de acordo com o Decreto 418/79, inspecionar os estabelecimentos prisionais sediados no Estado do Pará, com objetivo de assegurar condições
Leia maisRELATÓRIO DE INSPEÇÃO
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO CENTRO DE RECUPERAÇÃO REGIONAL DE PARAGOMINAS Aos quatro dias do mês de julho de 2013, o Conselho Penitenciário, neste ato composto pelas representantes Dra. Maria Clara Barros de
Leia maisMédicos e Enfermeiros
Médicos e Enfermeiros 1. Objetivos Gerais Conhecer mais esses profissionais da saúde, seus hábitos de higiene, o lixo hospitalar por eles produzido e a sua destinação correta. Outro fato importante a ser
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisMORADIA ESTUDANTIL INFORMES DA PRAE N.º 002/2013
MORADIA ESTUDANTIL INFORMES DA PRAE N.º 002/2013 RELATÓRIO DA REUNIÃO REALIZADA DIA 12.04. 2013 ENTRE O CONSELHO DA MORADIA ESTUDANTIL E REPRESENTANTES DA UFSC FLORIANÓPOLIS, 30 DE ABRIL DE 2013 1 APRESENTAÇÃO
Leia maisSaiba quais são os diferentes tipos de diabetes
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO CFM
MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos prontos-socorros hospitalares, assim como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho. O Conselho Federal de Medicina,
Leia maisCONSULTA Nº 91.404/2012
1 CONSULTA Nº 91.404/2012 Assunto: Dificuldades com internações de pacientes dependentes químicos, encaminhados por ordem judicial Relator: Conselheiro Mauro Gomes Aranha de Lima. Ementa: Hospital psiquiátrico.
Leia maisPrezados Associados,
Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído
Leia maisLimpeza hospitalar *
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,
Leia maisRELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES MUNICÍPIO: DATA: / / IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE: Nome: CGC: Endereço: Bairro: Telefone: Responsável pela unidade (formação): TURNO
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA
1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para
Leia maisDepoimento Sem Dano Porto Alegre, AGOSTO de 2009
Depoimento Sem Dano Depoimento Sem Dano Porto Alegre, AGOSTO de 2009 Texto DR. Breno Beutler Júnior DR. José Antônio Daltoé Cezar Expediente projeto gráfico e Ilustrações Paulo Guilherme Marques Taylor
Leia maisManual do Usuário. Cuidados com o prontuário
Manual do Usuário Este manual foi feito para orientar os usuários dos serviços de internação domiciliar da HN Home Care Home Care, tanto para a modalidade de plantão de enfermagem de 12h, quanto para o
Leia maisManual Ilustrado Menu Pronto Atendimento
Junho - 2014 Índice Título do documento 1. Objetivos... 3 2. Introdução... 3 3. Painel de Classificação de Risco... 4 3.1. Configurando a Unidade... 5 3.2. Cadastrando Agenda para Médicos Plantonistas...
Leia maisRELATÓRIO EXECUTIVO N 019/13 26ª REUNIÃO DE DIRETORIA GERIR/HUGO CONSELHO GESTOR
RELATÓRIO EXECUTIVO N 019/13 26ª REUNIÃO DE DIRETORIA GERIR/HUGO CONSELHO GESTOR Data: 26/11/2013 Horário: 10h Presentes: Dr. Ciro Ricardo (Diretor Geral HUGO), Dr. Nasser Tannus (Diretor Técnico HUGO),
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/78 - NR7 (com redação dada pela Portaria nº 24 de 29/12/94 e Portaria nº 8 de 08/05/96) DO OBJETO A Norma Regulamentadora
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisPrograma de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,
Leia maisFARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS
FARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS Para uso de profissionais da saúde, hospitais, clínicas, farmácias
Leia maisEDITAL Nº 004/DG/CRFI/IFB, DE 20 DE MARÇO DE 2015
EDITAL Nº 004/DG/CRFI/IFB, DE 20 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO PARA DESLOCAMENTO INTERNO DE SERVIDOR EFETIVO PARA A COORDENAÇÃO DE REGISTRO ACADÊMICO DO CAMPUS RIACHO FUNDO O DIRETOR GERAL DO CAMPUS
Leia maisSurvey de Satisfação de Clientes 2009
Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências
Leia maisCARLOS LÉLIO LAURIA FERREIRA JOSÉ RICARDO VIEIRA TRINDADE JOSÉ BERNARDO DA ENCARNAÇÃO NETO
CARLOS LÉLIO LAURIA FERREIRA Secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos JOSÉ RICARDO VIEIRA TRINDADE Secretário Executivo JOSÉ BERNARDO DA ENCARNAÇÃO NETO Secretário Executivo Adjunto HISTÓRICO
Leia maisConheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde
Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde O Escritório de Projetos de Humanização do ICESP desenvolveu esta cartilha para orientar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre
Leia maisPARECER ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS
RELATÓRIO PARECER ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS Considerando a multiplicação de solicitações encaminhadas à Comissão de Fiscalização COFI do CRESS 17ª Região a respeito de acumulação de cargos públicos,
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ
PARECER Nº 2488/2015 ASSUNTO: CONVÊNIO DETERMINA FIM DE INTERNAÇÃO DE PACIENTE PSIQUIÁTRICO SEM CONDIÇÕES DE ALTA PARECERISTA: CONS. DR. MARCO ANTONIO S. M. RIBEIRO BESSA EMENTA: Prazo de Internação de
Leia maisARRECADAÇÃO DE ALIMENTOS - CESTAS BÁSICAS
ATIVIDADES MESTRAS ARRECADAÇÃO DE ALIMENTOS - CESTAS BÁSICAS Serão aceitas apenas doações de cestas básicas, conforme descrição abaixo, não sendo pontuados os itens/quilos excedentes; Para pontuar, cada
Leia maisA Maior Triagem Odontológica do Mundo. Tá, entendi. Agora, como eu vou fazer isso?
A Maior Triagem Odontológica do Mundo. Em 18 de Março de 2013, o mundo inteiro vai sorrir mais bonito. Neste dia, realizaremos juntos em todo o Brasil, 10 países da América Latina e Portugal a MAIOR TRIAGEM
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisESCLARECIMENTO Nº 01. Segue abaixo, perguntas formuladas por empresa participantes da licitação supra e a respectivas respostas de FURNAS:
ESCLARECIMENTO Nº 01 Segue abaixo, perguntas formuladas por empresa participantes da licitação supra e a respectivas respostas de FURNAS: 1. Pergunta: Quais são os limites de responsabilidae (LR) por viagem
Leia maisManual Sistema de Autorização Online GW
Sistema de Autorização Online GW Sumário Introdução...3 Acesso ao sistema...4 Logar no sistema...4 Autorizando uma nova consulta...5 Autorizando exames e/ou procedimentos...9 Cancelamento de guias autorizadas...15
Leia maisPortaria Catarina Modelos e Procedimentos. Sugestão Comissão de Obras Criação de Sala de Estar/Recepção Modelo
Portaria Catarina Modelos e Procedimentos Sugestão Comissão de Obras Criação de Sala de Estar/Recepção Modelo 1 Alterações Físicas Para implementação desta alternativa a quantidade de alterações físicas
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 PARECER CRM-MT Nº 05.2011 INTERESSADO: Sr. A.C. CONSELHEIRO CONSULTOR: Dr. Juliano Blanco Canavarros
Leia maisProjeto de Intervenção Modelo Individual
Imprimir Projeto de Intervenção Modelo Individual Marcela Haupt Bessil PROJETO DE INTERVENÇÃO Grupo sobre Redução de Danos com Agentes Promotores de Saúde no Sistema Prisional Porto Alegre / RS 2014 1.
Leia maisSIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL CADERNO DE RASCUNHO
SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL CADERNO DE RASCUNHO Leia com atenção as instruções a seguir: Você está recebendo do fiscal de sala, além deste caderno de rascunho contendo o enunciado da
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Proponente: PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATIBA DO SUL Localização: BAIRRO FUNDEC Área da construção: 232,93 m² Resp. Técnica: Marlei Salete Ogrodowski
Leia maisANEXO I Descrição dos Cargos
ANEXO I Descrição dos Cargos DESCRIÇÃO: 1. - Auxiliar de Enfermagem: Prestar cuidados diretos de enfermagem ao paciente, por delegação e sob a supervisão do enfermeiro e do médico. Administrar medicação
Leia maisO ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS COMO DECORRÊNCIA DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
O ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS COMO DECORRÊNCIA DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS A Legislação Brasileira, principalmente no que tange algumas Resoluções emitidas pelo CONAMA, em alguns casos referiu-se
Leia maisGuia Prático de Utilização do Plano
Guia Prático de Utilização do Plano Aqui você tem o que há de melhor para a sua saúde. O QUE É A UNIMED APRESENTAÇÃO Sua finalidade é prestar assistência médica e hospitalar de alto padrão, dentro do sistema
Leia maisINSTITUTO ESTADUAL DE DIABETES E ENDOCRINOLOGIA LUIZ CAPRIGLIONE SERVIÇO DE FARMÁCIA
MANUAL DE ORIENTAÇÃO SOBRE PROCEDIMENTOS Objetivo Orientar funcionários, corpo clínico e pacientes do IEDE sobre o funcionamento do Serviço de Farmácia e os documentos necessários para cada tipo de atendimento.
Leia maisCIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes
Leia maisSISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB
SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB MÓDULO COMERCIAL 2 ÍNDICE REGISTRO DE EXPORTAÇÃO RE 04 REGISTRO DE VENDA RV 16 REGISTRO DE CRÉDITO RC 24 3 REGISTRO DE EXPORTAÇÃO - RE 4 INCLUSÃO DE RE Na tela de inclusão de Registro
Leia maisSICLOM Estoque. 1 Estoque. Manual de utilização do menu de Estoque. Versão: 2013. SICLOM Operacional
1 Estoque SICLOM Estoque Manual de utilização do menu de Estoque SICLOM Operacional Versão: 2013 2 Estoque 3 Estoque Índice Estoque................... 5 Entrada...................... 5 Nova entrada..........................
Leia maisBARDELLA S/A INDÚSTRIAS MECÂNICAS CNPJ/MF Nº 60.851.615/0001-53 COMPANHIA ABERTA
BARDELLA S/A INDÚSTRIAS MECÂNICAS CNPJ/MF Nº 60.851.615/0001-53 COMPANHIA ABERTA ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 10 DE JUNHO DE 2010. Aos dez dias do mês de junho do ano de dois
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisRESPOSTAS DO QUESTIONAMENTO DA SENHORA CRISTILAINE MEDEREIROS
AOS CUIDADOS DA SRª PREGOEIRA RESPOSTAS DO QUESTIONAMENTO DA SENHORA CRISTILAINE MEDEREIROS 1 -no item 4.4.3 pede a câmera com lente 4.2mm logo a baixo no item 4.4.3.3 tenho a solicitação de lente 2.8mm
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisIV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UFC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E ENFERMAGEM - FFOE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM - DENF PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PET ENFERMAGEM UFC IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO
PARECER COREN-SP GEFIS Nº 29 / 2010 Abordagem Sindrômica. Participação Legal do Enfermeiro. Programa de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Programa de Atenção Integral em Doenças Prevalentes
Leia maisDICAS SOBRE VERIFICAÇÃO. POSITIVA x NEGATIVA
DICAS SOBRE VERIFICAÇÃO POSITIVA x NEGATIVA ATENÇÃO para haver a verificação de maneira correta é preciso estar atento aos seguintes passos: 1º- O CFC deve dar preferência, principalmente no curso teórico,
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini
QUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1 Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF: 2. Município:
Leia maisCONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR PROCESSO Nº. 17/2005. (REPRESENTAÇÃO 54, de 2005)
CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR PROCESSO Nº. 17/2005 (REPRESENTAÇÃO 54, de 2005) REPRESENTANTE: MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS REPRESENTADODEPUTADO: VADÃO GOMES RELATOR: DEPUTADO EDUARDO VALVERDE
Leia maisQUADROS. Orientações para aplicação. Os desenhos. QUADROS é composto por 27 imagens que tendem a se relacionar
QUADROS QUADROS Orientações para aplicação QUADROS foi criado pelo Instituto Fonte no escopo da avaliação do Programa Pró-Menino: Jovens em Conflito com a Lei, desenvolvido pela Fundação Telefônica. Nossa
Leia maisA PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER
A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como
Leia maisControle da Qualidade do Almoxarifado 1/15
Controle da Qualidade do Almoxarifado 1/15 Indicadores de desempenho na Gestão de Materiais Estabelecimento de padrões: Para avaliar indicadores, é necessário ter padrões. Na fase de implantação pode haver
Leia maisAPRESENTAÇÃO DIRETORIA
APRESENTAÇÃO Com mais de 50 anos de dedicação á SAÚDE, o Hospital São Marcos se tornou referência no assunto. Aliamos a vanguarda tecnológica com a tradição do maior e melhor corpo de profissionais do
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 22
13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 QUESTÃO 31 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, obedecendo ao Quadro II da NR- 4, subitem 4.4, com redação dada pela Portaria nº
Leia maisPROCESSO-CONSULTA CFM Nº 4.728/08 PARECER CFM Nº 10/09 INTERESSADO:
PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 4.728/08 PARECER CFM Nº 10/09 INTERESSADO: Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem ASSUNTO: Tempo de guarda de exames radiológicos; RELATOR: responsabilidade
Leia maisATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS Fixa normas para o funcionamento das atividades Complementares no âmbito do Curso de Graduação em Enfermagem da FAKCEN CAPÍTULO I DA
Leia maisANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES
ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES Data da vistoria: / / A CADASTRO
Leia maisServiço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E
Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO (*) Módulo: Produção Institucional Guia de
Leia maisDúvidas Freqüentes: Autorizador Web
Dúvidas Freqüentes: Autorizador Web 1. Como faço pedido de intercâmbio pelo autorizador? Acessando a página inicial do autorizador encontrará na barra de tarefas lateral a opção INTERCÂMBIO. Para intercâmbio,
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES
PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES I INTRODUÇÃO A finalidade destas instruções é determinar os procedimentos básicos para a contagem de inventário. É necessária sua estrita observância
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO
COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO PROJETO DE LEI N o 4.230, DE 2004 (Apensados os Projetos de Lei n os. 6.254, de 2005, 269, de 2007) Acrescenta parágrafo único ao art. 126 da
Leia maisPARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011
PARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011 PROCESSO-CONSULTA - Protocolo CREMEC nº 9287/10 INTERESSADO Dr. Franklin Veríssimo Oliveira CREMEC 10920 ASSUNTO Responsabilidade de médico plantonista e do chefe de
Leia maisEUTANÁSIA X DISTANÁSIA X CUIDADOS PALIATIVOS: DISCUSSÕES ÉTICAS, RELIGIOSAS E JURÍDICAS SOBRE UM CASO
1 EUTANÁSIA X DISTANÁSIA X CUIDADOS PALIATIVOS: DISCUSSÕES ÉTICAS, RELIGIOSAS E JURÍDICAS SOBRE UM CASO HIPOTÉTICO DE EUTANÁSIA ATIVA REALIZADA PELO ENFERMEIRO André Alves Catapreta Especialista em Enfermagem
Leia maisManual do usuário Sistema de Ordem de Serviço HMV/OS 5.0
Manual do usuário Sistema de Ordem de Serviço HMV/OS 5.0 DESENVOLVEDOR JORGE ALDRUEI FUNARI ALVES 1 Sistema de ordem de serviço HMV Apresentação HMV/OS 4.0 O sistema HMV/OS foi desenvolvido por Comtrate
Leia maisAjuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J
Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...
Leia maisGUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR
GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR 1 - Integra Services Atenção: o Integra Services está disponível a partir da versão 2.0 do software Urano Integra. O Integra Services é um aplicativo que faz parte
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisRESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012
Ministério da Justiça CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA - CNPCP RESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012 CONSIDERANDO a ausência de preocupação com o tratamento dado aos resíduos gerados
Leia mais5 ORGANIZAÇÃO E LIMPEZA.R: Que ira conversar com as merendeiras e irá providenciar o acondicionamento correto do lixo.
DATA: 02 de setembro 2011 HORA: 14:30 horas ATA DE REUNIÃO LOCAL: Promotoria de Justiça da Cidadania PARTICIPANTES: Dra. Maria Pilar Cerqueira Maquieira Menezes, Promotora de Justiça, o Diretor Van Mário
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 07/2014 DATA DA ENTRADA: 07 de janeiro de 2014 INTERESSADA: Sra. M. C. da S. CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra Hildenete Monteiro Fortes ASSUNTO: classificação
Leia maisPRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012
PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 1. APRESENTAÇÃO Com o objetivo de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira
Leia maisCONTRATADO(A) e, do outro lado o(a) Sr(a)., paciente (ou responsável legal do(a) menor ), portador(a) do RG nº, CPF nº, residente a,
SUGESTÃO DE MINUTA DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS Pelo presente instrumento particular de contrato de prestação de serviços odontológicos, os contratantes, de um lado o(a) cirurgião(ã)-
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde 29/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 4 5. Informações Complementares...
Leia maisPROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA
PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais
Leia maisATENDIMENTO AO CLIENTE. Assistência Técnica Transformadores / Secionadores
ATENDIMENTO AO CLIENTE Assistência Técnica Transformadores / Secionadores No presente documento, iremos apresentar a atual estrutura e principais atividades desenvolvidas pela Seção de Assistência Técnica
Leia maisAUDITORIA EM ENFERMAGEM. UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes
AUDITORIA EM ENFERMAGEM UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes Conceito AUDITORIA é uma avaliação sistemática e formal de
Leia maisComo funciona? SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Benefícios e Vantagens... 2 3. Como utilizar?... 2 3.1. Criar Chave / Senha de Usuário... 2 3.2. Recursos da Barra Superior... 2 3.2.1. Opções... 3 3.2.1.1. Mover Para...
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 289, DE 1999
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 289, DE 1999 Acrescenta artigo à Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 - Lei de Execução Penal. Autor: Deputado MARÇAL FILHO Relator: Deputado
Leia maisTópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis
Tópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis Professor Marcelo Aragao ÁREAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A SEREM AUDITADAS Contas de Ativo Contas de Passivo Patrimônio Líquido
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisESCOLA TÉCNICA DAMA E FACULDADE DAMA Regulamento Biblioteca DAMA
ESCOLA TÉCNICA DAMA E FACULDADE DAMA Regulamento Biblioteca DAMA 1 INFORMAÇÕES GERAIS A Biblioteca DAMA é um órgão suplementar da Escola Técnica DAMA e Faculdade DAMA, com regulamento próprio, conforme
Leia maisUrologia Pediátrica Dr. Eulálio Damazio
Orientações anestésicas para cirurgias pediátricas urológicas Meu filho vai ser operado. Como será a cirurgia? E a anestesia? São seguras? Ele vai acordar logo? E o jejum? Estas questões são muito comuns
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 1559/02, DE 16 DE JULHO DE 2002.
LEI MUNICIPAL Nº 1559/02, DE 16 DE JULHO DE 2002. Cria e extingue cargos na estrutura do Quadro Permanente de Cargos, lei Municipal 1338/98, e dá outras providências. WOLMIR ÂNGELO DALL`AGNOL, Prefeito
Leia maisPROCESSO-CONSULTA CFM 55/12 PARECER CFM 39/12 INTERESSADOS:
PROCESSO-CONSULTA CFM nº 55/12 PARECER CFM nº 39/12 INTERESSADOS: ANS; S.A.R.G.; Cremesp; Cremepe; S.C.F.; Febrasgo ASSUNTO: Cobrança de honorários, por médicos obstetras, pelo acompanhamento presencial
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. JUSTIFICATIVA: Considerando que os serviços de manutenção predial são imprescindíveis e de natureza contínua. Ademais, existem fatores diversos que influenciam na preservação
Leia maisEducação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal
Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Público: Oitavos anos Data: 25/5/2012 181 Dentro deste tema, foi escolhida para
Leia maisEntenda o diário de obra
Entenda o diário de obra Diário de obra pode ir além de mero cumprimento contratual e se tornar ferramenta de apoio na gestão da produção Por Rodnei Corsini O diário de obra é um documento que deve ser
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
TERMO DE VISTORIA Ao décimo nono dia do mês de janeiro do ano de dois mil e doze, o Conselho Regional de Medicina do Estado de Mato Grosso (CRM/MT) esteve presente no Hospital e Pronto Socorro Municipal
Leia maisMANUAL DE IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL
MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL Este manual tem por objetivo esclarecer os procedimentos relacionados à identificação criminal solicitados pelas Delegacias de Polícia, pelo Poder Judiciário e demais órgãos
Leia maisREGIMENTO INTERNO HOME234
REGIMENTO INTERNO HOME234 REGRAS PARA UMA BOA CONVIVÊNCIA E SEGURANÇA 01. Porta Principal: Os hóspedes não podem abrir a porta principal a pessoas que não conhecem, e a ninguém após as 22h00min e deverá
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA BATISTA 1, Mikael Henrique de Jesus; SILVA², Lorrayne Emanuela Duarte da; MOREIRA 3,Samantha Ferreira da; DONATO 4, kelvia Silva
Leia maisEstimativas Contábeis e Continuidade Operacional
Estimativas Contábeis e Continuidade Operacional Prof. Marcelo Aragão Alguns itens das demonstrações contábeis não podem ser mensurados com precisão, mas podem ser apenas estimados. Para fins desta Norma,
Leia maisMANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO
FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA Credenciada pela Portaria Ministerial nº 1.727 de 13/06/2002 D. O.U. 14/06/2002 MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Eunápolis BA 2009 1.
Leia maisconsiderando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;
PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo
Leia mais