ENSINO COOPERATIVO Gestão do estágio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENSINO COOPERATIVO Gestão do estágio"

Transcrição

1 ENSINO COOPERATIVO Gestã d estági Primeir Autr patrícia.matai@pli.usp.br Escla Plitécnica da Universidade de Sã Paul, Departament de Engenharia Química Ave. Prf Lucian Gualbert, trav 3, n Sã Paul SP Segund Autr shigueharu.matai@pli.usp.br Escla Plitécnica da Universidade de Sã Paul, SCCE - Setr de Crdenaçã e Cntrle de Estági Ave. Prf Lucian Gualbert, trav 3, n Sã Paul SP Resum: Educaçã Cperativa é um prgrama de ensin que frmalmente integra s estuds acadêmics de um estudante cm a experiência n mercad de trabalh, através ds prgramas de estágis curriculares em empresas. O prgrama cnsiste em se alternar períds de experiência em camps aprpriads de negócis, na indústria, em instituições gvernamentais, de serviç scial e de empresas. Esta metdlgia de ensin prevê que um terç d curs seja desenvlvid em prgramas de estági que implica numa gestã estratégica na rganizaçã e captaçã de vagas de estági. O perfil d crp discente é mldad cnfrme a mtivaçã de esclha ds camps de trabalh fertads. A relaçã prfessr-alun é mais dinâmica em funçã d cnheciment adquirid tant na escla quant nas empresas. N Brasil, a Escla Plitécnica da Universidade de Sã Paul iniciu seu prjet de educaçã Cperativa em Seguiram a Universidade Federal de Santa Catarina em 2001 e a Universidade d Estad d Amaznas em 2002 cnslidand um grande avanç n Ensin da Engenharia. Este trabalh ilustra as diversas estruturas semestrais tradicinais e quadrimestrais cperativs existentes para a prática de estági em períds exclusivs, cmentand as questões da gestã d estági. Palavras-chave: Ensin Cperativ, Educaçã Cperativa, Ensin de Engenharia, Estági Supervisinad. 1. INTRODUÇÃO Cmpetências sã as capacidades para se efetuar um cnjunt de tarefas precisas e mensuráveis de uma atividade estand relacinadas a que as pessas prduzem u entregam.

2 O simples fat de indivídu pssuir as qualificações necessárias para trabalh, nã é suficiente para que exista uma açã de entrega a que será demandad. Desta frma, a cmpetência nã é estad u um cnheciment que se tem e nem é resultad de treinament. Ela existe quand submetida à prática dentr de um cntext e smente surge na açã [9]. Dessa frma, assunt estágis curriculares se trnu um imprtante tema n desenvlviment de cmpetências n Ensin da Engenharia. Os curss de engenharia de uma maneira geral sã ferecids em períd de dedicaçã integral, que nã significa que alun tenha aulas e labratóris durante td períd semanal, mas que desenvlve também atividades extra classe, tais cm prjets, aut estud e pesquisas, transfrmand as infrmações repassadas em sala de aula em cnheciment e habilidades de racicíni lógic, espacial e matemátic.[8] Os estágis curriculares em curss de tecnlgia, ambiente ns quais se aprende fazend, nã tem a finalidade de smente ensinar a elabrar relatóris técnics já que a cmunicaçã escrita deve ser desenvlvida em tdas as disciplinas. Nã se trata smente d períd em que estudante pratica que fi ensinad em sala de aula, prque para iss, se utilizam s labratóris e salas de prjets; nem tã puc visa smente à visualizaçã em escala real, pis para ist se prgramam as visitas técnicas; nã se trata também de um teste final, n qual se aplicariam tds s cnceits aprendids durante a graduaçã. Aliás, nas empresas sã exigids utrs cnceits que ensin cnvencinal raramente leva em cnsideraçã. O bjetiv a que estági se prpõe é mais nbre: da mtivaçã um mment de entrega às atividades da prfissã que esclheu. Pr utr lad, s events imprtantes nas empresas nã crrem de frma prgramada e quand pssível, nem sempre crrem de frma cmpatível cm s hráris esclares. O trabalh nbre ns estágis curriculares, resultad de participações efetivas ns prjets cm vivências reais, requer temp, dedicaçã, cmprmetiment e respnsabilidade. Para ist requer períd exclusiv.[1],[3]. 2. GESTÃO DOS ESTÁGIOS O períd de estági é uma cmplementaçã d ensin. O cnheciment e as habilidades sã avaliads durante períd acadêmic. A parte cmprtamental e as atitudes sã s bjetivs a serem desenvlvids ns estágis e, prtant, s fatres a serem avaliads. Cnfrme citam Matai et al.[], ensin cnvencinal tem pr bjetiv a frmaçã acadêmica. Ele desenvlve intelect lógic d alun através d ensin de certas nções e d hábit de racicinar. A escla cm um mund ideal tem bjetiv de ensinar a aprender através da dedicaçã individual e ds trabalhs em grup. Os prjets sã desenvlvids em um ambiente de grups de indivídus de mesma faixa etária, grau de esclaridade e em uma mesma área de cnheciment. Pr utr lad, mund real é um ambiente multidisciplinar e cmplex que prprcina aprendizad sistêmic, nde as atividades sã realizadas pr times de trabalh, ns quais, cada element representa um papel e cncrre para resultad final, desenvlvend as atitudes prfissinais individuais. Na figura 1 está ilustrada a diferença entre mund ideal e mund real. Na escla temse uma pirâmide na qual a base é a d cnheciment. As habilidades sã desenvlvidas através ds labratóris e salas de prjets, embra puc se desenvlva em terms de atitudes vltadas à prfissã. N mund real a pirâmide é invertida, pis sucess d prfissinal nã depende só d cnheciment e de habilidades, mas principalmente das atitudes prfissinais. MUNDO REAL Atitude Habilidade Cnheciment

3 MUNDO IDEAL Figura 1. Diferenças entre s munds ideal e real. 2.1 Avaliaçã. O imprtante a ser avaliad na disciplina de estági curricular sã as habilidades desenvlvidas e experiências adquiridas pel alun. Dessa frma, é imprtante que tais infrmações cnstem d relatóri de estági atestad pel supervisr da empresa. O cnheciment é dcumentad em relatóris interns que a escla pderá u nã ter acess. Pel lad da empresa, s relatóris técnics sã imprtantes cm frma de registr e cntinuidade d prjet, pr exempl, cm fnte de infrmaçã para s próxims estagiáris. Esses relatóris, pr cnterem infrmações sigilsas u de prpriedade industrial, smente pdem ser recebids, se autrizads pela empresa. Cnclui-se entã, que mais imprtantes d que a nta e a freqüência que cnstarã d históric esclar, sã as habilidades que farã parte d currícul prfissinal d alun e as atitudes prfissinais adquiridas. O prfessr-rientadr que avalia desempenh acadêmic n estági nã necessariamente terá acess ttal a cnheciment técnic adquirid pr este alun. Algumas atitudes tais cm respnsabilidade, cperaçã, cmprmetiment, iniciativa, apresentaçã pessal, equilíbri emcinal e qualidade d trabalh, entre utras, pdem ser avaliadas através de frmuláris. Mas é imprtante que haja também um camp text para cmentáris d supervisr e uma entrevista de feedback entre ele e alun. Embra cm pntuações subjetivas, as avaliações se trnam mais qualitativas d que quantitativas. 2.2 Parceria É de fundamental imprtância cnhecer as cndições d ambiente e supervisr d alun na empresa, pr ser esse persnagem mais imprtante dentr d cenári em que crre estági. O supervisr é quem efetivamente tem as cndições de melhr rientar e avaliar as atividades d estagiári. Esses parceirs d ensin pderiam ser mais valrizads através de certificações cm curss de técnicas de caching e mentring. Essas técnicas sã imprtantes n prcess d aprendizad tácit e n desenvlviment de carreira, n qual fatr imprtante é a mtivaçã. 2.3 Diversidades As vagas de estági pssuem características diferentes n que se refere à lcalizaçã das empresas, remuneraçã e benefícis, prgramas e perfil ds supervisres. Os aluns têm preferências e expectativas diferentes. Determinads aluns preferem a área de prjet, utrs, chã de fábrica e utrs, a negciaçã cm clientes. A satisfaçã de cada alun depende da cmpatibilizaçã entre a vaga cnseguida e a mtivaçã que ela traz, que trna uma verdade individual e nã cletiva. N mund real crrem situações bastante diferentes d que crre n mund ideal criad pela academia. Dessa frma, a atuaçã d prfessr rientadr durante módul de estági, deve ser efetuada de md individual e restrita a uvir alun. A interaçã d prfessr-rientadr cm supervisr da empresa têm a funçã de crrigir s aspects pedagógics d estági, além de manter bm relacinament na parceria escla-empresa. Intervenções cletivas cm trca de experiências smente sã interessantes fra d períd de estági, quand também sã repassads cnceits gerais. O islament durante s períds de estági, geram reflexões para a passagem d mund da academia para mund real d mercad de trabalh. 2. Cnflits de priridades na dedicaçã ds aluns É muit cmum um u dis prfessres exigirem mais ds aluns para as suas disciplinas, avançand sbre temp de dedicaçã às demais. Esse fenômen é acentuad pels trabalhs extra classe que nem sempre sã dimensinads de cmum acrd entre s prfessres. Inserir uma terceira disciplina, a de estági, na qual as atividades nem sempre crrem de frma prgramada e cmpatível cm hrári esclar prvca cnflits de priridades. Outr fat é que nem sempre as melhres vagas de estági sã ferecidas próximas das esclas e algumas smente se trnam viáveis em períds exclusivs de dedicaçã.

4 Ns itens 3 e sã apresentadas estruturas cm períds exclusivs de estági. 2. Divulgaçã das vagas As vagas devem ser avaliadas antes da sua divulgaçã. Mesm que as empresas encaminhem cartazes própris, é sempre interessante encaminhar frmulári cm camps prédefinids a serem preenchids pela própria empresa. Desta frma, as vagas pderã ser cmparadas e esclhidas dentr de um padrã cmum. 2.6 Captaçã de vagas Mais imprtante d que captar nvas vagas é a manutençã das bas parcerias e para ist é essencial a ba perfrmance ds aluns, assim cm um bm nível de atendiment, principalmente n desligament de um estagiári quand se cria a prtunidade de uma vaga. Outras frmas de captaçã de vagas sã: Semanas de recrutament. Encntrs cm ex-aluns. A intermediaçã pde ajudar n primeir instante, mas é imprtante a interaçã direta cm as empresas para a cnstruçã de uma parceria duradura e independente. 2.7 Prcesss seletivs Os prcesss seletivs devem ser de respnsabilidade da própria empresa. Os aluns devem vivenciar prcesss seletivs reais d mercad de trabalh. Cas a empresa slicite as dependências da Escla para efetuar a seleçã, mesm ambiente deve ser simulad. Pde parecer uma tarefa simples a de captar as vagas e ferecê-las as aluns. Mas pel fat das empresas e aluns terem interesses diverss, a esclha se trna um prcess cmplex. Nrmalmente, a mairia ds aluns terá preferência pr um pequen númer de empresas e a mairia das empresas também terá a preferência pr um pequen númer de aluns. Também pde crrer que uma determinada empresa efetue um prcess seletiv cm váris aluns e estes aceitarem as vagas de utrs prcesss seletivs e n final. aquela empresa ficar sem nenhum candidat. Outra situaçã é a daquele alun atraíd pr uma determinada vaga e permanecer aguardand uma segunda chamada da empresa que nem sempre crrerá. Mesm existind utras vagas, alun nã se candidata e fica sem pções a final d períd de recrutament. Dessa frma é precis gerir fereciment das vagas e definir algumas nrmas para diminuir s cnflits: Nã divulgar tdas as empresas de uma só vez. Criar um ranking das empresas para divulgá-las em grups de preferência. O alun selecinad que aceitar uma vaga, nã pderá participar de utrs prcesss seletivs devend infrmar as demais empresas da sua desistência. Esclarecer as cndições das vagas, através de palestras ferecidas pelas empresas. Oferecer um serviç de rientaçã de carreira as aluns, infrmand as melhres pções e alternativas que estarã send ferecidas. Definir um praz para recebiment de currículs e de finalizaçã ds prcesss seletivs das empresas. 2.8 Encntr anual cm as empresas A prmçã de um event anual que cngregue as empresas cnveniadas é um element facilitadr para se divulgar e valrizar s bns prgramas de estági. É uma frma de sensibilizar as empresas para a funçã pedagógica ds estágis e melhrar relacinament e a criaçã de nvas parcerias. As empresas que fereceram s melhres prgramas de estágis devem ser cnvidadas para divulgarem s seus prgramas para as demais. É muit mais eficaz que mdel ideal seja expst pr uma delas, d que um hiptétic apresentad pela escla. 3. ESTRUTURA SEMESTRAL TRADICIONAL

5 Os curss de engenharia pssuem a duraçã de ans cm 10 períds semestrais send que um ds períds é reservad para a prática d estági curricular. 3.1 Estági n últim períd d curs. Os estágis n final de curs trazem pequen retrn d pnt de vista acadêmic, pis alun, estand em final de curs, nã retrnará à graduaçã. Tabela 1 Estági realizad n últim períd d curs Cmentáris: TURMA única - Ocisidade de recurss ns recesss j f m a m j j a S esclares e de uma sala n segund semestre. 1 Aula 1 Aula 2 salas n primeir e n segund semestre. n d - As vagas de estági smente sã 2 preenchidas n segund semestre, quand Aula 3 Aula rçament das empresas geralmente já está 3 cmprmetid. Aula Aula 6 Aula 7 Aula 8 Aula 9 Estági Salas 3.2 Estági alternand grups de aluns ns penúltims períds d curs Para timizar as vagas de estági dispnibilizand aluns ns dis semestres, uma alternativa é dividir a turma em dis grups e encaminhar metade ds aluns para estági enquant a utra metade permanece na escla. N semestre seguinte as psições se alternam. Tabela 2 Estágis realizads ns penúltims períds d curs Cmentáris: - As vagas de estági sã balanceadas durante s dis semestres. - Otimizaçã ds recurss n 8 períd, uma vez que smente metade ds aluns permanece na escla enquant a utra desenvlve estági. - Necessidade de smente metade das vagas de estági para atender a mesma turma TURMA única j f m a m j j a S n d Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula Aula Aula 6 Aula 7 Aula 8 Estági Estági Aula 8 Aula 9 Salas 3.3 Estági ns penúltims períds d curs cm duas turmas defasadas de um períd Havend a demanda pr mais de uma turma pr an, a invés de dispnibilizar duas turmas em fase, é mais interessante defasar as turmas de um períd, que pssibilita uma timizaçã d fereciment das disciplinas, inclusive a de estági, ns dis semestres. Desta frma, as dependências pderã ser reslvidas n semestre seguinte e as empresas terã ferta de estagiáris durante td an. Tabela 3 Estági ns penúltims períds d curs cm 2 turmas defasadas de um períd TURMA I TURMA II 1 2 j f m a m j j a s n d j f m a m j j a s n d Aula 1 Aula 2 1 Aula 1 Aula 3 Aula 2 Aula 2 Aula 3

6 3 Aula Aula 6 3 Aula 7 Aula 8 Estági Aula 9 Salas 6 Aula Aula Aula 6 Aula 7 Aula 8 Aula 9 Estági Salas. ESTRUTURA QUADRIMESTRAL ENSINO COOPERATIVO Nas estruturas quadrimestrais ds curss cperativs, an é dividid em 3 quadrimestres e curs dividid em Móduls Acadêmics (A n ) cm aulas na Escla e de Móduls de Estági (E n ) cm atividades de prática prfissinal nas empresas. De um geral, mdel Cperativ u quadrimestral cnsiste em dividir curs em móduls de quatr meses, alternand períds de aulas cm períds de estágis. A estrutura ideal é a d fereciment de duas turmas defasadas de um períd..1 Mdel da Universidade de Waterl (Canadá) Intrduzid n Canadá em 197, quand a Universidade de Waterl ( cmeçu seu primeir prgrama "C-p" ns curss de engenharia. Cresceu lentamente n cmeç, mas depis de 1970 expandiu-se rapidamente para utras universidades n país. Em 1999, registru-se um númer acima de estudantes em prgramas C-p em mais de 11 instituições de ensin universitári n Canadá. A estrutura é a d fereciment de 2 turmas que iniciam juntas, mas se dividem em duas após primeir períd. Enquant metade ds aluns permanece na escla, a utra metade é alcada nas vagas de estági. N últim períd (8 ) as turmas vltam a se unir. Tabela Mdel de ensin Cperativ da Universidade de Waterl Turma A Turma B s n d j f m a m j j a s n d j f m a m j j a 1 Aula 1 Aula 2 Estági 1 1 Aula 1 Estági 1 Aula Aula 3 Estági 2 Aula 2 Estági 3 Aula Estági 3 Aula 6 Estági Aula 7 Estági 6 Aula 8 Graduatin Estági 2 Aula 3 Estági 3 Aula Estági Aula Estági Aula 6 Estági 6 Aula 7 Aula 8 Graduatin A A1, A3, A6 A2, A, A8 A, A7, G A A1, A, A7 A3, A6, A8 A2, A, G E E3, E6 E2, E E1, E E E2, E E1, E E3, E6.2 Mdel d campus da Escla Plitécnica da USP em Cubatã (1989 a 1992) [2], [7] Em 1989, a Escla Plitécnica da USP iniciu seu prjet de Educaçã Cperativa, ferecend vagas ns Curss de Engenharia da Cmputaçã, Prduçã e Química na regiã da baixada santista, próxim a parque industrial da cidade de Cubatã. Tabela Mdel adtad pela EPUSP em Cubatã. Turma A Turma B m j j a s n d j f m a m j j a s n d j f m a

7 1 2 3 Aula 1 Aula 2 Estági 1 1 Aula 3 Estági 2 Aula 2 Estági 3 Aula Estági 3 Aula 6 Estági Aula 7 Estági 6 Aula 8 Aula 9 Aula 1 Aula 2 Aula 3 Estági 1 Aula Estági 2 Aula Estági 3 Aula 6 Estági Aula 7 Estági Aula 8 Estági 6 Aula 9 A A1, A3, A6 A2, A, A8 A, A7, A9 A A1, A, A8 A2, A, A7 A3, A6, A9 E E3, E6 E2, E E1, E E E1, E E3, E6 E2, E.3 Mdel inicial n campus da EPUSP na cidade de Sã Paul (1997 e 1998) [7] Em 1997 e 1998 Curs de Engenharia da Cmputaçã fi ferecid n cncurs vestibular da Fuvest. Tabela 6 Mdel adtad pela EPUSP n períd de 1997 a A invés de iniciar curs n segund Turma única quadrimestre cm crreu n campus de j f m a m j j a s Cubatã, ptu-se pr ferecer primeir 1 Aula 1 Aula 2 an n regime semestral. n d - A se eliminar um períd de estági da 2 estrutura riginal, prvcu-se uma falta de Aula 3 Estági 1 Aula estagiáris n primeir quadrimestre. É 3 ferecid um módul de estági n Estági 2 Aula Estági 3 primeir quadrimestre e dis ns demais. Aula 6 Aula 7 Estági Aula 8 Estági Aula 9 A A1,A3,A6,A8 A1,A2,A,A7 A2, A, A9 E E2 E1, E E3, E. Mdel da EPUSP após a refrma curricular de 1999 [7] Tds s aluns ingressantes cursam s dis primeir semestres junts. N segund an sã dividids em grandes áreas: Civil, Elétrica, Mecânica e Química. A esclha pela habilitaçã é feita smente n terceir an. Atualmente, s Curss Cperativs sã ferecids nas mdalidades Engenharia da Cmputaçã e Engenharia Química. A estrutura quadrimestral smente se inicia n terceir an. Tabela 7 Mdel da EPUSP adtad após a refrma curricular de 1999 Engenharia da Cmputaçã Engenharia Química j f m a m j j a s n d j f m a m j j a s n d 1 Aula 1 Aula 2 1 Aula 1 Aula Aula 3 Aula 2 Aula Estági 1 Aula 6 3 Estági 2 Aula 7 Estági 3 Aula 8 Estági Aula 9 Aula 3 Aula Aula Aula 6 Estági 1 Aula 7 Estági 2 Aula 8 Estági 3 Aula 9 Estági A A1,A3,A,A8 A1,A3,A7 A2,A,A6,A9 A A1,A3,A,A7 A1,2,3,,6,9 A2,A,A8 E E2 E1, E E3 E E3 E2 E1,E

8 . Mdel da Engenharia de Matérias da UFSC (iníci em 2001) [6] Em 2001, a Universidade Federal de Santa Catarina iniciu seu prjet de Educaçã Cperativa, ferecend curs de Engenharia de Materiais na estrutura quadrimestral. Tabela 8 Mdel adtad n curs de Engenharia de Materiais da UFSC N mdel prpst cm duas turmas Turma A defasadas de um períd (quadrimestre) é j f m a m j j a s n pssível distribuir a carga didática para 3 1 Aula 1 Aula 2 Aula 3 grups de dcentes que ministram as mesmas d disciplinas para as turmas em quadrimestres 2 seguids e rientam s aluns ns estágis n Estági 1 Aula Estági 2 utr quadrimestre, cnfrme esquema 3 abaix. Aula Estági 3 Aula 6 Estági Aula 7 Estági Aula 8 Estági 6 Aula 9 A A1, A, A8 A2, A, A7 A3, A6, A9 E E1, E E3, E6 E2, E Distribuiçã da carga didática j f m a m j j A S n d Turma a Grup 1 1 E1,e2,E,e A2,A,A7 A2,a,a7 2 3 Grup 2 a3,a6,a9 e1,e3,e,e6 A3,A6,A9 6 j f m a m j j a s n d aula 1 aula 2 Aula 3 estági 1 aula estági 2 aula estági 3 Aula 6 estági aula 7 estagi aula 8 estági 6 Aula 9 Grup 3 a a3,a6,a9 a1,a,a8 A2,a,a7 A1,A,A8 A1,a,a8 E2,e3,E,e6 e e2,e e1,e e3,e6 O imprtante ns estágis é vivenciar ambiente de trabalh, mas muitas vezes a participaçã integral ds aluns é dependente d nível de cnheciment já adquirid, que pderá exigir mair supervisã e rientaçã. Ou seja, na mesma empresa pde-se ter uma vaga cm tarefas simples e utras que exigem mais maturidade e um mair nível de cnheciment. Embra seja razável que aluns ds primeirs ans pssam cupar vagas mais cmplexas sb mair rientaçã, um alun ds últims ans nã deve cupar vagas de tarefas simples. A dispnibilidade das quantidades de vagas pr esclaridade, exige mens crreções n plan de estági da vaga fertada para a adequaçã a tip de alun. A se dividir as vagas pr grups de esclaridade, criam-se psts de trabalh e um critéri de planejament e cntrle sbre aqueles que irã cupá-las. Tabela 9 Classificaçã ds móduls de estági. -Os móduls de estági pdem ser classificads em grups e distribuíds de tal frma que as empresas sempre recebam aluns de níveis de esclaridade próxims. -Ex: A vaga A recebe alun d E1, depis alun d e1 e finalmente d E2. distribuiçã pr nível de estági j f m a m j j a s n d A E1 e1 E2 B e2 E3 e3 C E e E D e E6 e6

9 .6 Otimizaçã de recurss [] Ns curss Cperativs, crdenadr de estági u prfessr visita pel mens uma vez alun na empresa interagind cm seu supervisr durante quadrimestre de estági. Nesses quatr meses s prfessres também prgramam as suas férias e demais atividades acadêmicas. Essa estrutura prprcina uma timizaçã ds recurss humans e físics. Na tabela 8 verifica-se que sã necessárias smente 6 salas de aula para atender as duas turmas, enquant que na estrutura tradicinal semestral, 9 salas (tabela 3). Há uma reduçã de 1/3, que significa uma melhria n índice de livrs, equipaments e prfessres pr alun durante cada períd acadêmic. A se defasar uma turma de um períd acadêmic, mesm cnjunt de disciplinas é re-ferecid e alun pderá cumprir as dependências n an seguinte cncmitantemente a períd de estági. Pr exempl, um alun que tenha dependências ns móduls aula 1 e aula 2 deverá: cursar módul de estágis 1 em temp parcial; paralelamente cursar as dependências ns móduls acadêmics aula 1 e Aula 2 na turma seguinte. Nesse cas, estági1 deverá ser realizad em situaçã autrizada e cm dedicaçã parcial cmpatível cm hrári esclar send próxim u dentr d campus.. CONSIDERAÇÕES FINAIS Dentr da prpsta de uma metdlgia de ensin que mlde um perfil generalista para engenheir, é precis cnsiderar que ressalta Gardner [10]: atualmente, ninguém pde aprender tud que há para ser aprendid. O ensin tradicinal mldad ns temps da renascença gstaria, cm s hmens e mulheres daqueles temps, de diplmar pessas que pudessem saber tud, u pel mens de acreditar n ptencial de saber tud, mas esse ideal claramente já nã é mais pssível. Outr pnt é de que nem tdas as pessas têm s mesms interesses e habilidades; nem tds aprendem da mesma maneira. Cnseqüentemente, a esclha é inevitável e seria imprtante que as esclhas, que fazems para nós mesms e para as pessas que estã sb nssa respnsabilidade, fssem pel mens esclhas infrmadas[]. A cncepçã de uma escla centrada n indivídu seria rica na avaliaçã das capacidades e tendências individuais. Ela prcuraria adequar s indivídus nã apenas às áreas curriculares, mas também às maneiras particulares de ensinar esses assunts. E depis ds primeirs ans, a escla também prcuraria adequar s indivídus as váris tips de vida e de pções de trabalh vltads para suas cmpetências naturais e existentes em sua cultura. Na cncepçã de uma Escla d Futur, Gardner prpõe um nv cnjunt de papéis as educadres. Dentre eles a d agente da escla-cmunidade (crdenadr de estági) que tem a funçã de adequar s aluns a prtunidades de aprendizagem na cmunidade mais ampla. Atividades, acmpanhadas pr um mentr e supervisinadas pr um cach, em estágis supervisinads, prcurand assegurar uma sensibilidade em relaçã a diferentes tips de papéis, dentr da prfissã, explrand e desenvlvend cmpetências [9]. Agradeciments Agradeciments as prfessres Snia Prbst e Berend Sneijer da UFSC, Ossamu Hj da Unesp, Tmaz Tshimi Ishikawa da UFSCar e Cels Lpes da Unicamp cm s quais cmpartilhams mments enriquecedres nas ficinas de trabalhs, a respeit da gestã ds estágis, realizads durante III Encntr Nacinal de Estági prmvid pel FrGRAD neste an de 200. [ REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

10 [1] MATAI, P.H.L.S. BRITO, C.R., Sistema Cperativ de Ensin na frmaçã d Eng. d sécul XXI, in V Seminári de Engenharia Industrial da ABM, Anais, Timóte, MG, 199. [2] BRITO, C.R; MATAI, S., Curss Cperativs: uma sluçã de reengenharia n ensin, in XXIII Cngress Brasileir de Ensin de Engenharia, COBENGE, Anais, Recife-Pe, 199. [3] MATAI, P.H.L.S.; MATAI, S., Educaçã Cperativa : Ensin cm ênfase n Estági, in I Encntr Nacinal de Estágis, Anais, Curitiba, Paraná, [] MATAI, P.H.LS.; MATAI, S, Ensin Cperativ: Mainstreaming & On-Line, in Cngress Internacinal de Autmaçã Industrial CONAI, Anais, Sã Paul S.P, [] MATAI, P.H.L.S.; MATAI, S., Ensin Cperativ : O Desenvlviment da Identidade Prfissinal, in XXVIII Cngress Brasileir de Ensin de Engenharia, COBENGE, Anais, Our Pret- M.G, 2000 [6] MATAI, P.H.L.S.; MATAI, S., Ensin Cperativ: Estruturas Quadrimestrais, XXIX in Cngress Brasileir de Ensin de Engenharia, COBENGE, Anais, Prt Alegre RS, [7] TORRES, O. F; MASSOLA, A M A; SALVAGNI, R B; PACHECO, C R F. MATAI, S., A experiência de quinze ans em Curss Cperativs da Escla Plitécnica da USP, in XXX Cngress Brasileir de Ensin de Engenharia, COBENGE, Anais, Piracicaba SP, [8] MATAI, P.H.L.S.; MATAI, S., Ensin Cperativ: Se mund está rápid, entã é precis desenvlver talent, in V Encntr Nacinal de Estagi, Anais,Vitória, ES, [9] MATAI, P.H.L.S; MATAI, S., Ensin Cperativ: PliMapcm - Mapeament de cmpetências, In XXXI Cngress Brasileir de Ensin de Engenharia, COBENGE, Anais, Ri de Janeir, RJ, [10] GARDNER, H ; Inteligências Múltiplas A Teria na Prática, Ed. Artmed, R.S CO-OPERATIVE EDUCATION The Wrk Term Management Abstract: The C-perative Educatin integrates Academic Terms and Wrk Terms in a way that prvides the student prfessinal experiences at cmpanies and crpratins. Since ne third f the under graduatin activities are held utside f the university, the Wrk Term require a strategic mangement t place the students at the cmpanies and crpratins.the sudents prfiles are shaped accrding t their mtivatin fr the fields f engineeringpractice ffered. The relatinship between students and prfessris is highy mtivated by the knwledge acquired by the sudents at their Wrk Terms. The Plytechnic Schl started a prject n C-perative Educatin in Brazil in The Federal University f Santa Caratina and the University f the State f Amaznas started their C-p prgrams in respectively, 2001 and 2002 cnslidating a great advance in Engineering Educatin. This dcument presents several curricular semester and quarterly structures making cmments abut the management issues f the Wrk Term administratin. Key wrds: C-perative Educatin, Engineering Educatin, Wrk Term

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi O país d futur parece estar chegand para muits brasileirs que investiram em qualidade e prdutividade prfissinal, empresarial e pessal ns últims ans. O gigante adrmecid parece estar despertand. Dads d Centr

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de Faculdade de Ciências Sciais Aplicadas de Bel Hriznte Institut Superir de Educaçã Curs de Pedaggia ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA O ENCONTROCAS é um event semestral

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã

Leia mais

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS Julh 2007 INTRODUÇÃO As amplas, prfundas e rápidas transfrmações pr que passa a nssa sciedade prvcaram, frçsamente,

Leia mais

INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO

INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO E IEES I EDUCAÇÃO DE SAÚDE INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES Excelência na Frmaçã através da Experiência e Aplicaçã MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO 1.CARGA HORÁRIA 32 Hras 2.DATA E LOCAL

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30) UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã

Leia mais

Salvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013

Salvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013 Salvadr, Bahia Sexta-feira 19 de Julh de 2013 An XCVII N 21.187 EDITAL Nº 073/2013 FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA SELEÇÃO DE DIVULGADORES DO PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2014 DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno. Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

MANUAL DOS GESTORES DAA

MANUAL DOS GESTORES DAA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - NTI MANUAL DOS GESTORES DAA MÓDULOS: M atrícula e P rgramas e C DP [Digite resum d dcument aqui. Em geral, um resum é um apanhad

Leia mais

Colégio Integrado EXATO

Colégio Integrado EXATO Clégi Integrad EXATO Rua: Ri de Janeir, 47 Jardim Bela Vista Mgi Guaçu SP CEP 13840-210 Telefne (19) Prpsta Plític-pedagógica d Clégi Integrad EXATO S/S Ltda. O Clégi Integrad EXATO cntextualiza sua açã

Leia mais

Os valores solicitados para transporte e seguro saúde deverão ser comprovados por um orçamento integral fornecido por uma agência de viagem.

Os valores solicitados para transporte e seguro saúde deverão ser comprovados por um orçamento integral fornecido por uma agência de viagem. Aluns de Pós-Graduaçã de Instituições Estrangeiras Visa apiar visitas de n máxim 30 dias, de dutrands de instituições estrangeiras, qualificads, e prcedentes de Centrs de Excelência para estudarem, pesquisarem

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO

ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Missã d Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia

Leia mais

Edital Simplificado de Seleção de Monitoria 2015.1

Edital Simplificado de Seleção de Monitoria 2015.1 Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia d Ri de Janeir Edital Simplificad de Seleçã de Mnitria 2015.1 A Direçã Geral d IFRJ/, cmunica, pel presente Edital, que estarã abertas as inscrições para

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

Ministério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região

Ministério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região Ministéri da Justiça Departament da Plícia Federal Academia Nacinal de Plícia Secretaria Nacinal de Segurança Pública Departament de Pesquisa, Análise da Infrmaçã e Desenvlviment Humanan Orientações para

Leia mais

Programa de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach

Programa de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach Vem Ser Mulher Prgrama de caching e inteligência relacinal para mulheres Pr Thirza Reis, Master Cach Sbre Thirza Reis Thirza Reis é master cach, especialista em Inteligência Relacinal; Cm mestrad em desenvlviment

Leia mais

Informações Importantes 2015

Informações Importantes 2015 Infrmações Imprtantes 2015 CURSOS EXTRACURRICULARES N intuit de prprcinar uma frmaçã cmpleta para alun, Clégi Vértice ferece curss extracurriculares, que acntecem lg após as aulas regulares, tant n períd

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL Objetivs: Gestã Empresarial Desenvlver cmpetências para atuar n gerenciament de prjets, prestand cnsultria

Leia mais

Plano de Assessoria de Comunicação do Projeto de Estágio e Empregabilidade - PROJEM

Plano de Assessoria de Comunicação do Projeto de Estágio e Empregabilidade - PROJEM XX Prêmi Expcm 2013 Expsiçã da Pesquisa Experimental em Cmunicaçã Plan de Assessria de Cmunicaçã d Prjet de Estági e Empregabilidade - PROJEM August Sares de Mel e SOUZA 1 Felipe de Oliveira TODESCHINI

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas

Leia mais

EDITAL Nº 025 / 2015 SELEÇÃO DE SUPERVISOR DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

EDITAL Nº 025 / 2015 SELEÇÃO DE SUPERVISOR DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Pró-Reitria de Graduaçã Rua Gabriel Mnteir da Silva, 700 - Alfenas/MG - CEP 37130-000 Fne: (35) 3299-1329 Fax: (35) 3299-1078 grad@unifal-mg.edu.br

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

Leia mais

Art. 2º. Trata-se de uma promoção de caráter exclusivamente de estimulo cultural, profissional e acadêmico sem vínculo com sorteios.

Art. 2º. Trata-se de uma promoção de caráter exclusivamente de estimulo cultural, profissional e acadêmico sem vínculo com sorteios. Prêmi Data Pint de Criatividade e Invaçã - 2011 N an em que cmpleta 15 ans de atuaçã n mercad de treinament em infrmática, a Data Pint ferece à cmunidade a prtunidade de participar d Prêmi Data Pint de

Leia mais

PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO

PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO 1. OBJETIVO O Prêmi de Incentiv à Educaçã é uma iniciativa das empresas d Pl Industrial, através d Cmitê de Fment Industrial de Camaçari - COFIC. Tem pr bjetiv estimular,

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

Novo Sistema Almoxarifado

Novo Sistema Almoxarifado Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012

Leia mais

PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. ATUALIZA DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO ALFABETIZAÇÃO PARA ESTUDANTES DAS TURMAS DO 2º, 3º e 4º ANOS E 4ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL, COM DOIS ANOS

Leia mais

Antropologia do Consumo no Marketing

Antropologia do Consumo no Marketing Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES Critéris de Avaliaçã Direçã Reginal de Educaçã d Nrte Agrupament de Esclas AMADEO DE SOUZA-CARDOSO Telões - Amarante EDUCAÇÃO MUSICAL 2ºCICLO An Letiv 2014/2015 Dmíni Cgnitiv

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS FAFIT

REGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS FAFIT O significad das cisas nã está nas cisas em si, mas sim em nssa atitude em relaçã a elas. (Antine de Saint-Exupéry, 1943) CURSOS bacharelads: Administraçã Geral Ciências Cntábeis Direit Educaçã Física

Leia mais

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 2 de 10 O Prjet Aliança O Prjet Aliança é uma idéia que evluiu a partir de trabalhs realizads cm pessas da cmunidade d Bairr da Serra (bairr rural

Leia mais

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3

Leia mais

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA MANUAL ds LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA Objetiv 1. Oferecer as aluns a infra-estrutura e suprte necessári à execuçã de tarefas práticas, slicitadas pels prfessres, bservand s prazs estabelecids. 2. Oferecer

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu em Gestã da Segurança da Infrmaçã em Redes de Cmputadres A Faculdade

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária e Políticas Públicas

10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária e Políticas Públicas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO 10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensã Universitária e Plíticas Públicas Períd 05 a 07 de dezembr de 2007 A 10ª Jrnada

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

Curso de Extensão: Finanças Corporativas

Curso de Extensão: Finanças Corporativas 1. Apresentaçã Curs de Extensã: Finanças Crprativas Uma crpraçã é, genericamente, caracterizada pela tmada de duas decisões fundamentais, a de financiament e a de investiment. O prcess de seleçã, análise

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO CONTINUADA

ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO CONTINUADA ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2º semestre / 2012 O Prgrama de Educaçã Cntinuada da trna públic, para cnheciment

Leia mais

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Regulamento do programa de bolsas de estudos

Regulamento do programa de bolsas de estudos Regulament d prgrama de blsas de estuds Unidades Ri de Janeir e Sã Paul Data de publicaçã: 13/05/2015 Regulament válid até 30/08/2015 1 1. Sbre prgrama Através de um prcess seletiv, prgrama de blsas de

Leia mais

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS PROJETO DE REFORÇO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS RELATIVAS A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS ILHAS Crdenadr: Parceirs: SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercâmbi

Leia mais

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários. OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Infrmática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróle e Gás Objetiv: Elabrar e desenvlver um prjet na área prfissinal,

Leia mais

Dados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional

Dados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional Códig / Nme d Curs Status Códig - Área Subárea Especialida Dads Gerais 196 / Escla Gestres- Curs Especializaçã em Gestã Esclar Ativ 49 / Educaçã Gestã Educacinal Gestã Esclar Nivel d Curs Especializaçã

Leia mais

Inscrição do Candidato ao Processo de Credenciamento

Inscrição do Candidato ao Processo de Credenciamento Inscriçã d Candidat a Prcess de Credenciament O link de inscriçã permitirá que candidat registre suas infrmações para participar d Prcess de Credenciament, cnfrme Edital. Após tmar ciência de td cnteúd

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu MBA em Gestã de Prjets A Faculdade de Tecnlgia SENAI/SC em Flrianóplis

Leia mais

A atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira

A atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira A atuaçã d Síndic Prfissinal é a busca d plen funcinament d cndmíni Manuel Pereira Missã e Atividades Habilidade - Cnhecems prfundamente a rtina ds cndmínis e seus prblemas administrativs. A atuaçã é feita

Leia mais

VISTOS, relatados e discutidos os autos do Pedido de Providências 0.970,

VISTOS, relatados e discutidos os autos do Pedido de Providências 0.970, 1 Pedid de Prvidências n" 970 Requerente: Escla Nacinal da Magistratura e Assciaçã ds Magistrads d Brasil. Assunt:Resluçã n 11/2006 CNJ - Atividade jurídica - Curss de Pósgraduaçã - Ediçã de nrma de transiçã.

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

- Diretor do Programa Internacional de Ortodontia da New York University. - Autor do primeiro livro sobre o tema: Biomecânica Interativa Autoligante

- Diretor do Programa Internacional de Ortodontia da New York University. - Autor do primeiro livro sobre o tema: Biomecânica Interativa Autoligante CURSO INTENSIVO DE CAPACITAÇÃO BIOMECÂNICA INTERATIVA AUTOLIGANTE MINISTRADORES: Prf. Celestin Nóbrega - Diretr d Prgrama Internacinal de Ortdntia da New Yrk University - Autr d primeir livr sbre tema:

Leia mais

INSTITUTO PROFESSOR KALAZANS

INSTITUTO PROFESSOR KALAZANS INSTITUTO PROFESSOR KALAZANS CURSO DE PERITO JUDICIAL AERONÁUTICO - EMENTA EDITORA BIANCH COORDENADOR MENTOR PROFESSOR PROFESSOR KALAZANS 1 1 Bacharel em Direit; Pós-graduad em nível de Especializaçã em

Leia mais

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes

Leia mais

MODALIDADE DE FORMAÇÃO

MODALIDADE DE FORMAÇÃO CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -

Leia mais

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -

Leia mais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais 53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,

Leia mais

AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m

AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m AUTOR NICOLAU BELLO 1 N I c b e l @ h t m a I l. C m PROPÓSITO DAS INVESTIGAÇÕES Ter relatóris ds acidentes Respstas imediatas inicial Reunir às evidências Análises de suas causas. Ações crretivas. Relatóris

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

Centro de Referência: Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Centro de Referência: Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centr de Referência: Universidade Federal d Ri Grande d Nrte Edital para Seleçã de Preceptres de internat, estágis e residência em saúde. EDITAL 01/2015 A Universidade Federal d Ri Grande d Nrte, pr mei

Leia mais

1ª EDIÇÃO. Regulamento

1ª EDIÇÃO. Regulamento 1ª EDIÇÃO Regulament 1. OBJETIVO O Prêmi BRASILIDADE é uma iniciativa d Serviç de Api às Micr e Pequenas Empresas n Estad d Ri de Janeir SEBRAE/RJ, idealizad pr Izabella Figueired Braunschweiger e cm a

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,

Leia mais

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas Perguntas frequentes sbre Prgrama Banda Larga nas Esclas 1. Qual bjetiv d Prgrama Banda Larga nas Esclas? O Prgrama Banda Larga nas Esclas tem cm bjetiv cnectar tdas as esclas públicas à internet, rede

Leia mais

REGULAMENTO DA OLIMPÍADA JURÍDICA 2014

REGULAMENTO DA OLIMPÍADA JURÍDICA 2014 1 REGULAMENTO DA OLIMPÍADA JURÍDICA 2014 PARTICIPANTES A Olimpíada Jurídica 2014 é uma cmpetiçã direcinada a aluns que estejam regularmente matriculads ns curss de graduaçã de Direit de Instituições de

Leia mais

Glossário das Metas Prioritárias 2010 Versão 1.2.14 Agosto/2010

Glossário das Metas Prioritárias 2010 Versão 1.2.14 Agosto/2010 Meta Priritária 5 Implantar métd de gerenciament de rtinas (gestã de prcesss de trabalh) em pel mens 50% das unidades judiciárias de 1º grau. Esclareciment da Meta Nã estã sujeits a esta meta s tribunais

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011. Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm

Leia mais

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo: Gestã d Escp 1. Planejament da Gestã d Escp: i. Autrizaçã d prjet ii. Definiçã d escp (preliminar) iii. Ativs em cnheciments rganizacinais iv. Fatres ambientais e rganizacinais v. Plan d prjet i. Plan

Leia mais

ORIENTAÇÕES AOS CANDIDATOS CONTEMPLADOS NO

ORIENTAÇÕES AOS CANDIDATOS CONTEMPLADOS NO ORIENTAÇÕES AOS CANDIDATOS CONTEMPLADOS NO Prezad(a) Alun(a) A mbilidade acadêmica internacinal é uma prtunidade valisa para seu cresciment individual, acadêmic e prfissinal. Nã permita que a falta de

Leia mais

REGULAMENTO 2015 BOLSA DE ESTUDO PARA COREIA DO SUL DENTRO DO MARCO DE COOPERAÇÃO ENTRE AS CIDADES DE SÃO PAULO E SEUL

REGULAMENTO 2015 BOLSA DE ESTUDO PARA COREIA DO SUL DENTRO DO MARCO DE COOPERAÇÃO ENTRE AS CIDADES DE SÃO PAULO E SEUL REGULAMENTO 2015 BOLSA DE ESTUDO PARA COREIA DO SUL DENTRO DO MARCO DE COOPERAÇÃO ENTRE AS CIDADES DE SÃO PAULO E SEUL SECRETARIA MUNICIPAL DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E FEDERATIVAS DA PREFEITURA DE SÃO

Leia mais

MONITORIA: UMA FERRAMENTA ESTRATÉGICA NA FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO

MONITORIA: UMA FERRAMENTA ESTRATÉGICA NA FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO MONITORIA: UMA FERRAMENTA ESTRATÉGICA NA FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO Jander Jóia de Figueired Csta Júnir jander_junir@htmail.cm Lia Trres Dias Barbsa Filha liafilha@htmail.cm Ewertn Martins Mazni ewertn.mazni@gmail.cm

Leia mais

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

- COMO PROCURAR EMPREGO -

- COMO PROCURAR EMPREGO - GUIA PRÁTICO - COMO PROCURAR EMPREGO - e 1 de 7 Técnicas de Prcura de Empreg...3 1. Aut Avaliaçã...3 2. Meis de Divulgaçã de Ofertas de Empreg...3 3. Carta de Apresentaçã...4 4. Curriculum Vitae...4 4.1.1.

Leia mais

PROGRAMAS/PROJECTOS. Indicador de Avaliaçã o. Programa /Projecto Objectivo Resultado

PROGRAMAS/PROJECTOS. Indicador de Avaliaçã o. Programa /Projecto Objectivo Resultado PROGRAMAS/PROJECTOS Prgrama /Prject Objectiv Resultad Indicadr de 1. Prgrama - Inserçã de Jvens na Vida Activa em particular s Candidats a Primeir Empreg Prmçã da inserçã de jvens n mercad de trabalh e

Leia mais