AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO: UTILIZAÇÃO DAS TIC NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO A DISTÂNCIA DA UFMT

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1 AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO: UTILIZAÇÃO DAS TIC NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO A DISTÂNCIA DA UFMT Resumo NEDER Renato Eixo Temático: Comunicação e Tecnologia Agência Financiadora: Não contou com financiamento O processo de ensino e aprendizagem se dá a partir de relações estabelecidas entre os sujeitos da prática educativa, o ambiente e o espaço. Com a evolução das tecnologias da informação e da comunicação -TIC- este espaço se amplia, promovendo mudanças nos processos educacionais. Surge então uma nova gama de possibilidades pedagógicas. Dentre estas, estão os Ambientes Virtuais de Aprendizagem -AVA- que são programas computacionais que têm como principal objetivo servir de apoio aos processos de aprendizagem, promovendo outras possibilidades de interação. Como estamos em um campo educacional relativamente novo, é importante que estudos e pesquisas sejam realizados nessa área. Neste estudo, aponto resultados preliminares relativos à minha dissertação de mestrado, tendo como metodologia uma pesquisa qualitativa do tipo estudo de caso. Palavras-chave: Tecnologia. Educação. Ambientes de Aprendizagem. Interação. Introdução A utilização das tecnologias da informação e da comunicação -TIC- 1 e dos computadores em particular, têm modificado sensivelmente nossas vidas. Nosso entorno está cada dia mais computadorizado, embora, muitas vezes, não tenhamos consciência da natureza destas mudanças que têm ocorrido nas nossas relações pessoais, trabalho, lazer entre outros. Os avanços tecnológicos têm possibilitado o estabelecimento de redes mundiais, onde se produzem trocas de dados e informação, até pouco tempo inimagináveis. Fazemos parte de um mundo em que o universal se torna próximo por meio das redes de comunicação.neste mundo cada vez mais virtual e dominado pela mediação tecnológica, os indivíduos e os 1 TIC: abreviação utilizada para fazer referencia as tecnologias da informação e da comunicação a partir deste momento estarei utilizando no texto a forma abreviada TIC.

2 3367 grupos, mais do que desenvolver e utilizar tecnologias para adaptar o meio às suas necessidades, têm de desenvolver e adquirir capacidades e habilidades cada vez mais complexas para entender o seu próprio ambiente. Nesse sentido, a educação, tem papel preponderante na formação de seus alunos, para que, junto aos conhecimentos científicos, sejam oportunizados conhecimentos de tecnologias que permitam uma inserção e participação crítica no mundo social. As tecnologias da informação e da comunicação poderiam, portanto, fazer parte dos programas de formação das redes educacionais. Sendo assim, percebo que pesquisas aprofundadas sobre as TIC são de vital importância para o conhecimento, avaliação e, posteriormente, propostas, que possam dinamizar o processo educacional. Por esta razão, resolvi fazer minha pesquisa do mestrado em um curso de graduação em Administração, oferecido pela Universidade Federal de Mato Grosso, na modalidade a distância, tendo como base de apoio pedagógico um Ambiente Virtual de Aprendizagem. Metodologia Neste estudo, em desenvolvimento, a base metodológica é a pesquisa qualitativa que, com Carmo e Ferreira pode ser compreendida: A investigação qualitativa é descritiva. A descrição deve ser rigorosa e resultar diretamente dos dados recolhidos. Os dados incluem transcrição de entrevistas, registros de observações, documentos escritos (pessoais oficiais), fotografias e gravações de campo, os dados recolhidos, respeitando, tanto quanto possível, a forma segundo a qual foram registrados ou transcritos (CARMO FERREIRA, 1998, p.180) Tendo como base a compreensão dos autores aqui citados propus a realização de uma pesquisa qualitativa do tipo estudo de caso. O estudo e caso é um tipo de pesquisa qualitativa cuja principal característica é a definição de um campo onde se concentrarão os estudos para a compreensão do problema que é o foco de preocupação do pesquisador. É caracterizado pelo estudo de um ou mais objetos de maneira estritamente detalhada fornecendo assim uma visão muito rica do objeto estudado

3 3368 Segundo Carlos Gil (1999, p.73) o estudo de caso vem sendo usado com mais freqüência pelos pesquisadores sociais e ele sita alguns dos propósitos desta forma de pesquisa são eles: 1-explorar situações de vida real cujos limites não são claramente definidos; 2- descrever a situação do contexto em que está sendo feita determinada investigação; 3-explicar as variáveis causais de determinado fenômeno em situações muito complexas que não possibilitam a utilização de levantamentos e experimentos. Dos sujeitos da pesquisa Como a preocupação central da pesquisa é avaliar o processo de interação nos cursos de Administração da UFMT que trabalham com a modalidade a distância, tendo como suporte ambientes virtuais de aprendizagem, os sujeitos da pesquisa foram alunos, professores e orientadores que participam do curso. Este curso é oferecido em diferentes pólos regionais e dada as grandes distâncias do Estado de Mato Grosso, concentrei minhas observações em apenas um dos pólos: Primavera do Leste, distante de Cuiabá, aproximadamente, 200 km. Como as duas turmas desse curso se subdividem em quatro grupos de 25 alunos por orientador e 50 alunos por professor, a pesquisa foi feita com oito alunos, dois de cada subturma, com quatro orientadores e com um professor responsável pela disciplina pesquisada. Instrumentos para coleta de dados Para a observação de como se dava a percepção das tecnologias entre os sujeitos da prática educativa no curso de Administração à distância, com a mediação do ambiente de aprendizagem MOODLE 2, utilizei como instrumentos de coleta de dados: a observação direta, questionários e entrevistas semi-estruturadas. Mediante a observação direta, busquei verificar no ambiente de aprendizagem quais as ferramentas propostas para a interação e como esta se desenvolveu. Para as observações, organizei um roteiro prévio, buscando analisar as propostas dos professores e orientadores em uma disciplina do curso e também observar o registro documental das ferramentas previstas, tais como: Fórum e Chat. 2 Sigla em inglês para Aprendizagem a Distância Modular Orientada a Objeto.

4 3369 Com a entrevista semi-estruturada e o questionário, procurei observar a compreensão dos sujeitos a respeito das tecnologias aplicadas neste curso especifico. Quadro teórico Como base para meu estudo, alguns conceitos e discussões temáticas foram fundamentais como as que seguem: A globalização e as tecnologias no contexto educacional O processo de globalização, na perspectiva de Ianni (1996, pag.11), expressa um novo ciclo de expansão do capitalismo, como modo de produção e processo civilizatório de alcance mundial, envolvendo nações e nacionalidades; regimes políticos e projetos nacionais; grupos e classes sociais; economias e sociedades; culturas e civilizações. Burbules e Torres (2004, p.28) afirmam que a globalização foi definida como a intensificação de relações sociais mundiais que ligam comunidades distantes, de modo que acontecimentos locais são moldados por eventos que ocorrem a muitas milhas de distância e vice versa. Ainda, segundo esses autores, as mudanças mais significativas a respeito da economia global não são a expansão do volume do comércio ou a divisão internacional do trabalho e sim as mudanças que se dão na organização da produção em sua relação com o conhecimento e a informação. Para Milton Santos (1997, p.190), a partir da década de 1970, surge um período novo na geopolítica mundial que é denominado período técnico-científico que se distingue por ser um período de integração entre a ciência e a técnica. Para alguns autores o termo, é tecnociência, termo usado para demonstrar a inseparabilidade dos dois conceitos. Ainda, em Santos, está união se dará através da tutela do mercado e este mercado, justamente por este fator torna se um mercado global. Neste período, os objetos técnicos passam a ser técnicoinformacionais, pois eles já surgem como informação e, na verdade, a energia principal de seu funcionamento é também a informação. Estando os saberes tecnológicos, em sua maioria, sobre a ótica do mercado, perceberemos a ação do capital também na educação. Estamos vivenciando uma sociedade voltada para a informação em busca de novas formas de interação e, mais rapidamente, o descobrimento de novas tecnologias e

5 3370 conhecimentos. Esta nova sociedade tem diversos desafios entre eles pensar a educação de uma forma crítica uma educação formadora, globalizada e baseada, também, nas relações tecnológicas. A educação pode ser compreendida como uma prática, por meio do qual os indivíduos participam criticamente da construção da vida social. No mundo globalizado as tecnologias da informação e da comunicação se tornam, cada vez mais, fator determinante nas relações, sejam elas sociais, econômicas, educacionais, políticas e culturais. A modernidade deve ser pensada não limitada apenas à posse de bens e serviços, conforme temos visto. Ela deve ser compreendida também como possibilidade de melhoria das condições de vida das populações. Assim, a educação poderia ter como finalidade maior contribuir para a emancipação de sujeitos históricos, no sentido de oportunizar-lhes condições de atuarem de forma crítica no contexto social em que vivem. Por isso, deve estabelecer princípios que orientem não só a formação técnico-científica, que o mundo do trabalho requer, mas também a formação do cidadão que uma sociedade inclusiva exige. Não se pode, por estas razões, pensar uma educação voltada apenas para a questão da escolaridade traduzida em conhecimentos e saberes específicos, faz-se necessário pensar numa educação com objetivos mais amplos, tanto em termos daqueles conhecimentos como, e principalmente, na formação de um cidadão mais crítico e consciente para viver e participar desse novo contexto, em que se interpõem o local, o nacional e o mundial. As novas demandas sociais passam a exigir da educação a formação de cidadãos preparados para conviver na sociedade da informação e da tecnologia. Sabemos que somente a utilização dos recursos da informática e da comunicação pela escola não garante mudanças na qualidade da educação, mas pensar numa educação de qualidade pressupõe a apropriação das novas tecnologias da informação e da comunicação. O uso das tecnologias da informação poderia ampliar os espaços da sala de aula dinamizando assim os processos de ensino e aprendizagem, possibilitando para alunos e professores ferramentas que tem como uma de suas características a possibilidade de vencer as barreiras do tempo e do espaço. Torna-se indispensável a necessidade de se garantir, via processo educacional, o acesso igualitário às tecnologias, com a finalidade de oportunizar que não só a classe economicamente privilegiada tenha acesso a bens e serviços que as tecnologias tornam

6 3371 disponíveis. Estas tecnologias ainda podem contribuir para uma nova forma de se pensar os processos de interlocução pedagógica. Por sermos um país de proporções continentais, com enormes abismos econômicos, sociais, geográficos, podemos repensar a forma como fazemos educação e, fica claro, que em uma sociedade altamente tecnologizada, as TIC podem ter um papel determinante sobretudo na educação. Do ponto de vista econômico e social podemos dizer que um forte movimento de globalização esta em curso, este processo tem levado a sociedade a um uso cada vez mais obrigatório das tecnologias. A disparidade entre os mais ricos e os menos favorecidos tem se tornado mais contundente, a partir do momento em que a informação passa a ser uma commodity 3 aprofundando as dicotomias entre ricos e pobres. Neste contexto, uma sociedade mais inclusiva passa por uma democratização do acesso aos meios tecnológicos. Geograficamente, as TIC podem vencer diversas barreiras, como temos visto, através da internet no mundo Na Universidade Federal de Mato Grosso, há uma preocupação nesse sentido, com o desenvolvimento de cursos oferecidos na modalidade a distância, sobretudo com a utilização mais incisiva das tecnologias da informação e da comunicação. Nos últimos dois anos, sobretudo, intensificou-se a utilização de ambientes de aprendizagem, como meio para o desenvolvimento de cursos de graduação e de pósgraduação. A utilização de plataformas, os denominados ambiente de aprendizagem, têm sido uma constante no desenvolvimento dos cursos a distância da UFMT. Como são modos recentes de organizar e desenvolver cursos há necessidade de desenvolvimento de estudos para analisar em que medida esses ambientes possibilitam a garantia de princípios, diretrizes e finalidades definidas nos projetos políticos pedagógicos de cada curso. O uso de ambientes de aprendizagem como suporte para o oferecimento de cursos, com o uso das tecnologias da informação e da comunicação, são relativamente novos na UFMT e porque não dizer no Brasil. Assim, estudos a respeito da utilização destas tecnologias são importantes para o contexto educacional de maneira em geral e, 3 Commodity: termo em inglês utilizado para denominar mercadorias básicas, de valor global.

7 3372 particularmente, para a UAB. 4 Com esse estudo, pretendo contribuir com as reflexões a respeito desse tema. Com o desenvolvimento desta pesquisa, pretendo fazer algumas reflexões sobre o uso das TIC como suporte para as ações de educação e as possibilidades que se abrem quando exploramos bem alguns dos recursos inerentes a estes meios de comunicação e de produção intelectual. Bem como os problemas que existem quando introduzimos tecnologias no processo educacional. Ambientes Virtuais de Aprendizagem Compreendemos ambientes virtuais de aprendizagem como sistemas organizados, tendo como base a informática, para promover o ensino e a aprendizagem. O modo de organização do sistema depende da compreensão que os organizadores possuem a respeito da educação, da aprendizagem, do ensino e do processo de comunicação. Sendo os AVA formas diferentes de interlocução pedagógica, devemos pensar em como se dará a apropriação, por parte dos sujeitos, desta tecnologia. Porém, só a introdução de sistemas virtuais de aprendizagem não mudará a educação Para que isto ocorra, devemos repensar o papel dos atores da educação, colocando o aluno em um papel ativo no processo educacional, deixando de ser apenas receptor, passando assim, a construtor do próprio processo educativo. A pedagogia atual deverá ir muito além dos processos mecanicistas de se fazer educação, pois a emancipação, pessoal e social, requer muito mais do que a mera transmissão e a mera reprodução da informação. A nova pedagogia busca a capacidade, tanto do professor quanto do aluno, de construir e reconstruir conhecimentos. De uma organização curricular linear, seqüencial, cuja intencionalidade é expressa em planos rigidamente estruturados, poderemos buscar organizar novos ambientes de aprendizagem que possibilitem ao aluno transformar-se em sujeito construtor no processo de formação de conhecimento. 4 UAB: sigla usada para fazer referencia a Universidade Aberta do Brasil, um programa do governo federal em parceria com as universidades públicas e municípios que tem como um de seus principais objetivos fomentar a graduação na modalidade a distância no Brasil.

8 3373 Dados preliminares Em relação ao uso das tecnologias Na minha pesquisa de mestrado tenho como principal objetivo analisar os processos de interação que ocorrem num curso de graduação na modalidade a distância mediado pelas TIC. Contudo, neste artigo, vou buscar em minha pesquisa dados preliminares que me permitam traçar um paralelo entre a visão de professores orientadores e alunos, a respeito do curso em questão. Nas entrevistas, pude perceber que a maior parte dos alunos, orientadores e o professor pesquisado compactuam da percepção que o uso das tecnologias no seu processo de construção do conhecimento é de grande importância. Isso pode ocorrer por vários fatores mais dois são de fácil identificação. O primeiro diz respeito a prática acadêmica, como este curso é efetuado na modalidade de educação a distância baseado em ambientes virtuais de aprendizagem, fica claro para mim a necessidade de apropriação das linguagens tecnológicas por parte dos alunos. O segundo traz à tona a prática sócio-cultural destes alunos, podemos perceber no mundo atual a utilização cada vez mais massiva das TIC como instrumento de trabalho, lazer, comunicação dentre outros, sendo assim o seu uso nos processos de aprendizagem passa a ser mais natural. Não posso deixar de destacar também a fala de alguns alunos, no que diz respeito ao uso das tecnologias. Para alguns, apesar de ser necessário, o uso das tecnologias traz certas dificuldades que devem ser sanadas para que haja uma boa interação. A respeito do uso da tecnologia da informação e da comunicação, posso buscar no questionário dos estudantes algumas afirmações que demonstram o contato que a maioria deles tem com o computador e a internet. Do total de alunos pesquisados, 86.11% tem computador com acesso a internet em casa e 52.78% utilizam a internet como principal ferramenta de apoio ao seu processo de estudo. Fica claro que os sujeitos estudados têm contato com as tecnologias, sobretudo, computador e internet e tem utilizado esta relação como um dos pontos de apoio ao seu processo de aprendizagem, apesar das dificuldades por eles apontadas. Em relação à interação no curso

9 3374 Com uma leitura preliminar dos dados obtidos nas entrevistas, pude perceber que a maioria dos alunos pesquisados acham que existe interação, porém está não está se dando de maneira satisfatória. A falta de interesse dos alunos em acessar a plataforma é citada como um dos principais motivos pelos estudantes. Quando faço os mesmos questionamentos para os tutores, a maioria também identifica o problema, ressaltando as falhas na interação professor aluno. Quando pergunto de que forma esta interação poderia melhorar, percebo que alguns alunos acham que a obrigatoriedade de acessar a plataforma pode ser uma solução, alguns acham que a utilização de mais momentos presenciais pode causar um efeito positivo nos processos de interação. Poucos alunos apontam o ambiente virtual de aprendizagem e suas ferramentas como um dos causadores das falhas na interação. Ainda a este respeito fica evidenciado nas entrevistas um conhecimento limitado dos alunos, dos tutores e do professor no que diz respeito às funcionalidades do AVA. Isto fica claro quando perguntamos quais são as ferramentas utilizadas no seu curso e apenas cinco em um universo de quase cem são elencadas. Considerações Finais Pelo exposto, devemos compreender o aluno como um sujeito ativo no processo de construção do conhecimento. Esta construção se dá não apenas com o uso predominante do raciocínio e da percepção do mundo exterior pelos sentidos, mas também usando sensações, os sentimentos, as emoções e a intuição para aprender (MORAES, 1997 p.23). Não devemos ver nas TIC substitutos globais de todos os processos de interação, pois como seres sociais que somos, precisamos do contato humano, e da interação física na busca de uma educação mais humana e adequada as nossas necessidades. Contudo, não podemos fechar os olhos para as possibilidades que estás tecnologias nos trazem, buscando sempre a melhoria de nossa percepção sobre elas. Venho buscar nos dados preliminares da minha pesquisa informações que apontam o uso das tecnologias como um apoio pedagógico determinante para a construção do conhecimento, sobretudo em cursos na modalidade a distância. Não posso deixar, todavia, de apontar neste trabalho problemas nos processos de comunicação e interação mediada pelas tecnologias, fato este que nos leva a busca de uma

10 3375 compreensão mais detalhada da visão dos alunos tutores e professores a respeito do ambiente virtual de aprendizagem e da interação pretendida pelo curso. REFERÊNCIAS BELLONI, Maria Luiza. O que é Mídia-Educação. Campinas: Autores Associados, 2001 (Coleção polêmicas de nosso tempo; 78). BURBULES, Nicholas C. TORRES Carlos Alberto. Globalização e educação. Trad. Ronaldo Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed editora, COSTA, Manuel Morán. Por qué educar para la comunicación? In: APARICI, Roberto (coord.). La Revolución de los médios audiovisuales. Madri: Ediciones de la Torre, FERRÉS, Joan. Pedagogia dos meios audiovisuais e pedagogia com os meios audivisuais. In: SANCHO, Juana M. Para uma Tecnologia Educacional. Porto Alegre; Artmed, GOMES. Nilza Godoy. Computador na Escola: novas tecnologias e inovações educacionais. In: BELLONI, Maria Luiza et alii. A Formação na Sociedade do Espetáculo. S. Paulo: Edições Loyola, GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, GRINSPUN, Mirian P.S. (Org.). Educação e Tecnologia. São Paulo: Cortez, IANNI, I Octavio. A Era do Globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, JONASSEN, David. O Uso das Novas Tecnologias na Educação a Distância e Aprendizagem Construtiva. Em Aberto, Ano 16, nº 70. Brasília: abril/jun, 1996, p LÉVY, P. As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro: Editora. 34, MELLO, Guiomar Namo. Políticas Públicas de Educação. Estudos Avançados. SãoPaulo: USP, Instituto de Estudos Avançados, dez, 1991 (Coleção Documentos, Série Educação para a Cidadania). MORAES, Maria Cândida O Paradigma Educacional Emergente. Campinas: Papirus MORIN, Edgar. A Cabeça Bem Feita. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, SANCHOS, Juana, M. (Org.). Para uma Tecnologia Educacional. Porto Alegre: Artemed, SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec, SANTOS, Milton. Pensando o espaço do homem. São Paulo: Hucitec, 1982.

11 3376 SCLEMER, Eliane. Metodologia para educação a distância no contexto da formação de comunidades virtuais de aprendizagem. In: BARBOSA, Rommel Melgaço. Ambientes Virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005.

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