MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

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1 Origem: PRT 19ª Região Interessado(s) 1: SRTE/AL Interessado(s) 2: Reluzir Serviços Terceirizados LTDA. Assunto(s): Temas Gerais EMPRESA DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA. CUMPRIMENTO DA COTA DE APRENDIZ. ARTIGO 429 DA CLT. São compatíveis com o contrato de aprendizagem as atividades exercidas por empresa de conservação e limpeza. VOTO Trata-se de procedimento administrativo instaurado em razão do Ofício nº 0288/2012/NEFIT/SEINT/SRTE/AL, de , encaminhado pelo Superintendente Regional do Trabalho e Emprego em Alagoas, que noticiava o descumprimento da cota de aprendizes por Reluzir Serviços Terceirizados LTDA., não obstante tenha sido a referida sociedade notificada para correção da irregularidade. O i. Procurador oficiante promoveu o arquivamento do procedimento às fls. 75/76, sob os seguintes fundamentos: [...] Razão em parte assiste às empresas. De início, dispõe o Decreto nº 5.598/05, em seu artigo 2º, que o aprendiz é o maior de 14 (quartoze) anos e menor de 1

2 24 (vinte e quatro) anos que celebra contrato de aprendizagem, nos termos do artigo 428 da Consolidação das Leis Trabalho CLT. A idade máxima prevista no caput daquele artigo 2º, registre-se, não se aplica a aprendizes com deficiência. Ocorre que, por definição legal, o contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial ajustado por escrito e por prazo determinado não superior a dois anos, em que o empregador se compromete a assegurar ao aprendiz inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz se compromete a executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a essa formação. A empresa inquirida tem como objeto social as atividades de limpeza e conservação, para tais atividades, não verifico como atender a mens do legislador, o qual pretendeu que se assegurasse ao indivíduo a profissionalização através de formação técnica e profissional, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico. Não considero razoável e nem viável a exigência de cota de aprendizagem em empresas de conservação e limpeza, justamente por não apresentarem condições compatíveis ao convívio de aprendizes. Cumpre destacar que o objetivo do contrato de aprendizagem é assegurar uma formação profissional moderna e adequada às necessidades do mundo do trabalho, tendo amplo potencial para ser fator de desenvolvimento do país. 2

3 Observa-se, assim, que a aprendizagem tem fundamento constitucional na função social da propriedade. Não obstante, porém, assegurar o direito à profissionalização, a Magna Carta de 1988 também privilegia o pleno desenvolvimento da pessoa, sua dignidade e qualificação profissional. O posicionamento acima exposto encontra respaldo em Jurisprudência recente da lavra do C. TST, como se observa em ementa a seguir colacionada: AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. 1. AUTO DE INFRAÇÃO. NULIDADE. CONTRATAÇÃO DE MENOR APRENDIZ. EMPRESA DE VIGILÂNCIA. ATIVIDADE DE RISCO. Não obstante o artigo 429 da CLT disponha que os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a contratar menores aprendizes no percentual de cinco a quinze por cento, os demais dispositivos que também tratam da matéria demonstram a preocupação do legislador em compatibilizar a exigência prevista no mencionado artigo da CLT com o local e as atividades que serão desenvolvidas pelo menor aprendiz. É inconteste a importância que foi relegada ao adequado desenvolvimento físico, moral e psicológico do aprendiz menor de idade na realização das atividades práticas de aprendizagem, ou seja, o aplicador do direito deve nortear-se pelo afastamento do exercício de atividades inadequadas e em locais que coloquem em risco a saúde do menor aprendiz. As empresas de segurança privada, de segurança eletrônica, de cursos de formação e transporte de valores desenvolvem atividades caracterizadas, de forma irrefutável, como de risco e, consequentemente, em ambientes impróprios ao convívio de menores aprendizes. Nesse contexto, é certo afirmar que não há permissão para, no caso vertente, impor a 3

4 contratação de menores aprendizes. Assim, não merece reforma a decisão do Regional que manteve a sentença que declarou nulo o auto de infração lavrado pela fiscalização do trabalho com o objetivo de exigir da empresa de vigilância o cumprimento da contratação de menor aprendiz. Precedentes desta 8ª Turma. 2. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. VIOLAÇÃO DO ART. 20, 4º, DO CPC NÃO CARACTERIZADA. Da decisão recorrida, não se verifica ofensa ao art. 20, 4º, do CPC, porque o percentual arbitrado (10%) se encontra exatamente em consonância com o mencionado preceito legal. Agravo de instrumento conhecido e não provido. (AIRR , Relatora Ministra: Dora Maria da Costa, Data de Julgamento: 23/11/2011, 8ª Turma, Data de Publicação: 25/11/2011) De todo o exposto, considera-se não ser razoável a exigência de cota de aprendizagem em empresas de conservação e limpeza. Conclui-se que, diante das informações prestadas, não há irregularidades comprovadas que demandem a continuidade da inevsyigação ou que gerem uma ação civil pública, diante da falta de interesse coletivo, lato senso. Resguardem-se sempre os direitos individuais. [...] Os interessados foram intimados do arquivamento proposto. Distribuído o feito a minha relatoria, passo ao exame. É o relatório. 4

5 FUNDAMENTAÇÃO O i. Procurador oficiante, após diligências, entendeu por encerrar o procedimento, consignando que as atividades de limpeza e conservação não apresentariam condições compatíveis ao contrato de aprendizagem, porquanto não restaria alcançado o intuito da norma de assegurar a profissionalização por meio de formação técnica e profissional. A interessada Reluzir Serviços Terceirizados LTDA alegou em suas manifestações, dentre outros empecilhos ao cumprimento do art. 429 da CLT, que as atividades de conservação e limpeza são perigosas e/ou insalubres e que não há oferta de programa de aprendizagem pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC na área de atuação da empresa. Data vênia, os fundamentos da promoção de arquivamento, bem como os argumentos da interessada não devem subsistir. Em que pese a atividade praticada pela interessada possa ser considerada insalubre, não sendo, contudo, necessariamente assim enquadrada, a Lei /2005 estabeleceu a ampliação do instituto da aprendizagem à faixa etária de 18 a 24 anos. Em decorrência dessa alteração, a Coordinfância manifestou-se pela necessidade de cumprimento do art. 429 da CLT, mesmo nos casos de atividades, insalubres, penosas ou perigosas. Consta do o Manual sobre Aprendizagem Profissional Coordinfância/2009 que (...) de acordo com a nova legislação, a aprendizagem pode ser desenvolvida por adolescentes e jovens de 14 a 24 anos, não havendo mais a exclusão (para efeito do cálculo da cota) das funções insalubres, 5

6 perigosas, penosas e que exijam habilitação, pois nesses casos deverão ser contratados maiores de 18 anos. Manual sobre Aprendizagem Profissional Coordinfância/2009 Modelo de requisição para comprovação do cumprimento da cota-aprendizagem. Tal posicionamento está em harmonia com recentes decisões do Colendo TST. Eis os precedentes: AGRAVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. EMPRESAS QUE ATUAM NO RAMO DE ASSEIO E CONSERVAÇÃO. COTA DE APRENDIZ. ARTIGO 429 DA CLT. FISCALIZAÇÃO PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO. POSSIBILIDADE. COMPATIBILIDADE DAS ATIVIDADES EXERCIDAS PELAS EMPRESAS COM O CONTRATO DE APRENDIZAGEM. A pretensão recursal visa a impedir a fiscalização do trabalho nas empresas substituídas pelo sindicato agravante à luz do art. 429 da CLT em razão da incompatibilidade das atividades exercidas pelas empresas com o contrato de aprendizagem. No entanto, a mera atividade de limpeza não é necessariamente insalubre, conforme consagrado na Orientação Jurisprudencial nº 4 da SBDI-1. Ademais, consta do acórdão Regional que não ficou demonstrada a impossibilidade de atendimento à exigência de cumprimento da cota de aprendizes, consideradas as atividades exercidas pelas empresas de asseio e conservação. Ao contrário, o TRT registra que -a relação dessas atividades apontada na inicial mostra imensa amplitude com inúmeras possibilidades de cursos profissionalizantes (exemplificativamente consultoria, planejamento, vistoria, perícia, geologia, paisagismo, concretagem de estruturas, levantamento topográfico e outras)-, o que refuta a alegação da parte de que as atividades, por serem insalubres, são incompatíveis com o contrato de aprendizagem. Além disso, não há óbice ao desenvolvimento de atividades insalubres aos aprendizes maiores de 18 anos e menores de 24 anos. Não atendidos os requisitos contidos no art. 896, -a- e -c-, da CLT mostra-se irreparável a decisão monocrática proferida. Agravo desprovido. Processo: Ag-AIRR Data de Julgamento: 30/10/2013, Relator Ministro: Alexandre de Souza Agra Belmonte, 3ª Turma, Data de Publicação: DEJT 08/11/

7 RECURSO DE REVISTA. CONTRATO DE APRENDIZAGEM. BASE DE CÁLCULO PARA CONTRATAÇÃO. ATIVIDADES INSALUBRES E PERIGOSAS. ATIVIDADES DE MOTORISTA, GARI, SERVENTE, COLETOR E VARREDOR DE RUA. FUNÇÕES QUE EXIGEM FORMAÇÃO PROFISSIONAL. PROTEÇÃO INTEGRAL. DIREITO À PROFISSIONALIZAÇÃO. PRINCÍPIO DA MÁXIMA EFETIVIDADE. O art. 429 da CLT dispõe que os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a cinco por cento, no mínimo, e quinze por cento, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional. Nesse contexto, a base de cálculo do percentual mínimo estipulado para contratação de aprendizes deve ser interpretada em conjunto com o direito fundamental à proteção integral e à profissionalização do adolescente e do jovem. Diante da previsão expressa, no art. 10, 2º, do Decreto nº 5.598/05, de que mesmo as atividades proibidas para menores devem ser computadas na base de cálculo para contratação de aprendizes, uma solução correta fundamentada nos direitos individuais é a de que não há redução do número de aprendizes em função da atividade (insalubre ou perigosa) eventualmente exercida na empresa, mas tão somente a limitação de idade do aprendiz contratado. Nesse contexto, a contratação de aprendizes para atividades insalubres ou perigosas está limitada aos jovens entre 18 e 24 anos. Da mesma forma, a contratação de jovens aprendizes na função de motorista, na qual se exige a idade mínima de 21 anos, está limitada aos aprendizes maiores de 21 anos e menores de 24 anos. Recurso de revista conhecido e desprovido. Processo: RR Data de Julgamento: 30/05/2012, Relator Ministro: Aloysio Corrêa da Veiga, 6ª Turma, Data de Publicação: DEJT 08/06/2012. Ademais, já foi ajuizada pela própria PRT-19ª Região Ação Civil Pública (ACP ) objetivando o cumprimento por empresa limpeza da cota legal de aprendizagem, a qual foi julgada procedente pelo Exmo. Sr. Juiz do Trabalho Cicero Alanio Tenório de Melo, que registrou na sentença haver disponibilidade pelo Serviço Nacional de Aprendizagem em Alagoas de cursos para formação profissional em serviço de asseio e 7

8 conservação, o que afasta a alegação da interessada de desqualificação da mão de obra. Transcreve-se trecho da sentença: [...] II - FUNDAMENTAÇÃO 1 - Contratação de aprendizes A CLT estabelece em seu art. 429: Art Os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a cinco por cento, no mínimo, e quinze por cento, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional. No caso dos autos, a ré fundamenta sua defesa alegando que seu quadro é composto, em sua maioria (95% - f. 49), por profissionais de limpeza e conservação, não se exigindo mão de obra qualificada, sem falar nos impedimentos legais ao trabalho do menor de 18 anos, presentes nas atividades mencionadas. Sem razão a ré. Conforme o documento de f. 65, existe disponibilidade nos cursos do Serviço Nacional de Aprendizagem para formação profissional em serviço de asseio e conservação, o que derruba a alegação quanto a desqualificação da mão de obra. A proibição de alguns trabalhos para os menores de 18 anos, também, não se apresenta como óbice, pois, a CLT considera aprendizes, ainda, o maior de 18 e o menor de 24 anos. Como se observa, não há qualquer impedimento ao cumprimento da lei pela ré, sendo evidente, na verdade, a intenção deliberada em não o fazer, criando obstáculos e juntando petições com pedidos de esclarecimento de uma determinação judicial clara e precisa. Não cabe ao juiz ou o autor se intrometer na administração da ré para dizer como ela deve cumprir a norma, principalmente, quando se observa a presença de todos os 8

9 requisitos para sua observância. Destarte, defiro o pedido da inicial e determino que a ré contrate entre 5% a 15% de aprendizes, tomando como base o seu quadro de funcionários, já que as funções demandam formação profissional. A tutela antecipada fica ratificada e mantida por seus próprios fundamentos, salvo quanto a multa estipulada. A obrigação já devia ter sido cumprida, conforme tutela antecipada concedida, razão pela qual, diante do evidente descumprimento da determinação judicial, resolvo, aumentar a multa para R$ 1.000,00, passando a ser diária, a partir da ciência desta decisão, desde já limitada a R$ ,00. [...] Processo: ACP Data de Julgamento: 07/05/2013, Juiz do Trabalho Substituto Cicero Alanio Tenório de Melo. Por fim, ao contrário da conclusão do douto Procurador oficiante, entendo que, ainda que, a primeira vista, as atividades de limpeza e conservação não exijam maior qualificação técnica, como outras bastantes visadas por jovens aprendizes, a servir de exemplo as de gestão ou informática, não se pode desconsiderar que a atividade vem demandando, mormente em razão das exigências do mercado, uma atenção a formação dos profissionais, não devendo se visualizar a função do trabalhador como uma corriqueira tarefa de asseio, mas compreendo que tal labor, apenas a título de exemplo, implica em uso de técnicas de limpeza, manejo adequado de produtos químicos, uso correto de Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs), além de coleta e descarte seguro de resíduos, visando à preservação ambiental. Além disso, como cediço, a aprendizagem não se limita apenas a formação teórica do jovem, mas configura uma oportunidade de elevação social. A Recomendação nº 117 da OIT, de 1962, que trata da formação 9

10 profissional, leciona que a formação não é um fim em si mesma, senão meio de desenvolver as aptidões profissionais de uma pessoa, levando em consideração as possibilidades de emprego e visando ainda a permitir-lhe fazer uso de suas potencialidades como melhor convenha a seus interesses e aos da comunidade. Assim, a situação demanda a atuação do Ministério Público do Trabalho, uma vez que cabe ao Parquet zelar pela implementação do exercício do direito à profissionalização, especialmente de jovens e adolescentes excluídos do processo de formação profissional. Portanto, considerando os elementos constantes do presente feito, não se pode acolher a proposta de arquivamento firmada nos presentes autos. CONCLUSÃO Pelo exposto, voto pela não homologação da proposta de arquivamento às fls. 75/76, determinando o retorno dos autos à origem para regular processamento. Brasília, 28 de novembro de IVANA AUXILIADORA MENDONÇA SANTOS SUBPROCURADORA-GERAL DO TRABALHO 10

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