PARECER Nº São formulados objetivamente os seguintes questionamentos: Relatei.

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1 PARECER Nº UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL. CONTRATAÇÃO EMERGENCIAL PELO REGIME DA CLT. ARTIGO 37, IX, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 C/C ARTIGO 443 DA CLT. Vem a esta Procuradoria-Geral do Estado expediente em que o Reitor da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul - UERGS encaminha questionamentos relativos aos contratos de trabalhos dos empregados da Universidade, decorrentes da autorização legislativa para a contratação emergencial. São formulados objetivamente os seguintes questionamentos: 1) Os contratos que serão firmados pela UERGS poderão ser a título de experiência, prorrogando-se e assim tornando-se por tempo indeterminado? (regra da CLT) 2) Os contratos deverão ser por prazo determinado (Lei 9601/98), limitado este prazo ao prazo da autorização legislativa? 3) A natureza temporária da contratação (exceção a regra do concurso público) se confunde com a temporariedade do contrato a ser firmado com cada um dos contratados? Relatei. De início, cumpre ressaltar que, a partir da vigência da Constituição Federal de 1988, a Administração Pública somente pode proceder à contratação de pessoal mediante prévia aprovação em concurso público, excetuadas as hipóteses de nomeação para cargos declarados em lei de livre nomeação e de contratação para atender necessidade temporária de excepcional interesse público.

2 E em atenção ao permissivo constitucional restou editada a Lei /02, que autoriza a UERGS a contratar recursos humanos, em caráter emergencial, pelo prazo de doze meses e sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho. Tratando-se, pois, de contratos a termo, que, segundo a própria norma que autoriza as contratações, devem reger-se pelos dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho, aplicáveis as disposições específicas para os contratos por prazo determinado contidas na CLT (artigos 443, 445, 451, 479, 480 e 481). Com efeito, diante da impossibilidade de contratação por prazo indeterminado, em face do disposto no artigo 37, II, da Constituição Federal, a norma do artigo 37, IX, do mesmo diploma legal, que dispõe sobre as contratações emergenciais, demanda interpretação sistemática com a regra do artigo 443 e parágrafos da CLT. Neste sentido, a orientação da jurisprudência: EMENTA: CONTRATAÇÃO EMERGENCIAL A contratação emergencial prevista no inciso IX do artigo 37 da CF/88, de regra, assume caráter celetista, devendo aplicar-se a norma do art. 443, parágrafos 1 o e 2 o, alínea a. (...) (TRT 4 a Região, REO /97-5, 3 ª Turma, 1999) EMENTA: (...) CONTRATAÇÃO EMERGENCIAL TEMPORÁRIA. Vínculo jurídico aperfeiçoado segundo as regras ditadas pela CLT. A contratação por tempo determinado, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, prevista no artigo 37, IX, da Carta Magna, como exceção à regra do concurso selecionador, se não insere o obreiro em legislação especial, submeteo, inexoravelmente, às regras consolidadas (...) (TRT 4 ª Região, REO/RO /95-7, 2 a Turma, 1998) Todavia, não obstante as contratações devam efetivar-se por prazo determinado, não são aplicáveis na espécie as regras da Lei Federal 9.601/98, porque dirigidas para as entidades privadas que não se encontram submetidas às regras do artigo 37 da Constituição Federal para admissão de pessoal. Ademais, a flexibilização da contratação por prazo determinado regulada no aludido diploma legal destina-se apenas para admissões que representem acréscimo no número de empregados. 2

3 De outro lado, como a natureza da contratação, por força do dispositivo constitucional do artigo 37, IX, é eminentemente precária, não pode haver dúvida de que esta precariedade confunde-se com a precariedade dos contratos a serem firmados com os selecionados, porque destinados ao exaurimento na data aprazada. Eventual prorrogação dos contratos, limitada a uma única vez (art. 451 da CLT) e observado o limite máximo de dois anos para a duração da contratação (art. 445 da CLT), dependerá de autorização legislativa. Convém registrar, ainda, que inexiste qualquer possibilidade de que tais contratos venham a transformar-se em contratos por prazo indeterminado, posto que, figurando como empregador entidade integrante da administração pública estadual, tal contratação seria nula de pleno direito, por inobservância do princípio do competitório público contido no artigo 37, II, da Carta Magna e no artigo 20 da Constituição Estadual, conforme orientação assente nos Pareceres /96, /97, e /98 e na jurisprudência: EMENTA: MUNICÍPIO CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO. CARGO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO NULIDADE RELAÇÃO DE EMPREGO. MUNICÍPIO CONTRATO A TERMO A permanência da empregada no serviço após expirado o prazo do contrato a termo não tem o condão de transformar o referido fato em contrato a prazo indeterminado por força da exigência constitucional do inciso II do art. 37 da Carta Política. (TRT 1 ª Região, RO 13413, 8 ª Turma, 1998) Por fim, em face do questionamento de número 1 e embora já assentada a impossibilidade de que qualquer contrato decorrente da Lei /02 venha a transformar-se em contrato por prazo indeterminado, conveniente afirmar a inviabilidade de celebração prévia de contrato de experiência seguida da celebração de contrato por prazo determinado, porque restaria frustrada a vocação própria do contrato de experiência, que é de transformação em contrato por prazo indeterminado. Não é o outro o sentido que se extrai da seguinte decisão do Tribunal Pleno do Tribunal Superior do Trabalho: EMENTA: INCOMPATIBILIDADE CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO E DE EXPERIÊNCIA. Segundo 3

4 orientação jurisprudencial dominante na Corte, existe incompatibilidade entre o contrato por prazo determinado, ainda que por obra certa, e contrato de experiência. (...) MÉRITO Há incompatibilidade conceitual e jurídica entre o contrato de experiência e o contrato de trabalho de duração determinada propriamente dito, inclusive para obra certa. Com efeito, as partes podem contratar por prazo determinado ou por obra certa, mas não podem incluir no contrato cláusula de experiência, sem que isso importe fraude à lei. As partes conhecem de antemão os direitos e obrigações respectivos, estando cientes do termo final do contrato, tanto na ocorrência da data prevista para o término do contrato ou o término da obra. Conhecer de antemão seus direitos e obrigações importa conhecer a real condição do trabalho e capacitação do empregado. Justamente por esta razão existe a referida incompatibilidade, razão porque acolho os Embargos para julgar procedente a reclamação. (TST Tribunal Pleno, ERR 1934, 1989) Contudo, no intuito de possibilitar a rescisão antecipada do contrato caso a contratação não se mostre satisfatória para as partes, possível a inserção de cláusula contratual assecuratória do direito recíproco de rescisão antecipada, prevista no artigo 481 da CLT, que determina, se exercitado o direito por qualquer das partes, a aplicação das regras relativas à rescisão dos contratos por prazo indeterminado. É o parecer. Porto Alegre, 15 de março de ADRIANA MARIA NEUMANN, PROCURADORA DO ESTADO. Processo nº /02.8 PGE 4

5 Processo nº /02.8 Acolho as conclusões do PARECER nº , da Procuradoria de Pessoal, de autoria da Procuradora do Estado Doutora ADRIANA MARIA NEUMANN. Restitua-se o expediente à Universidade Estadual do Rio Grande do Sul UERGS, para ciência e providências. Em 19 de março de Paulo Peretti Torelly, Procurador-Geral do Estado. 5

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