ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº

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1 PARECER Nº TRADUTOR PÚBLICO E INTÉRPRETE COMERCIAL. INCLUSÃO, REINCLUSÃO E HABILITAÇÃO EM MAIS UM IDIOMA, SOB CONDIÇÃO PRECÁRIA. IMPOSSIBILIDADE. Vêm ao exame desta Equipe de Consultoria, encaminhados pela Secretaria do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais - SEDAI, expedientes que tiveram origem em pedidos de inclusão e reinclusão como tradutor e intérprete na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Sul - JUCERGS. No expediente /07-0, a interessada alega ter sido nomeada como tradutora pública e intérprete comercial para o idioma inglês, em caráter precário, em 03 de maio de 1996 e que, após ter mudado de endereço em 2001, perdeu o prazo para o recadastramento ocorrido em 2003 sobre o qual não tomou ciência na época própria e foi excluída da lista de tradutores precários. Requer, escudada em suas qualificações acadêmicas, a reinclusão na lista, até a realização do concurso público para seleção de tradutores. O Presidente da JUCERGS, embora asseverando que a legislação regulamentar do Ofício de Tradutor Público e Intérprete Comercial estabelece o exercício das funções em decorrência de habilitação em concurso público de provas, permitindo apenas em casos especiais a nomeação ad hoc, sem que haja previsão de nomeação a título precário, reconhece que ocorreram nomeações de tradutores a este título. Esclarece que em março de 2003 foram enviadas correspondências para os tradutores até então nomeados e que os tradutores precários que não atenderam ao chamado tiveram seus registros cancelados. Finda por solicitar o exame do requerimento pela Procuradoria-Geral do Estado, para evitar futuras demandas judiciais.

2 A assessoria jurídica da SEDAI, vislumbrando defeito no cancelamento do registro efetivado pela JUCERGS, opina pelo recadastramento da interessada, vindo o expediente para exame por determinação do Secretário Substituto da pasta. Já no expediente nº /07-3, o interessado informa que a JUCERGS não abre concurso para tradutor juramentado há mais de 25 anos, não permitindo que profissionais habilitados possam exercer sua profissão e que os registros de tradutores vêm sendo resolvidos na base de exceções, razão pela qual solicita o registro provisório que lhe permita trabalhar numa comarca onde não há tradutores juramentados. O Presidente da JUCERGS, depois de reafirmar a inexistência de previsão de nomeação a título precário, informa que as tratativas realizadas desde o ano de 2003 para a realização de concurso público restaram infrutíferas e para evitar constrangimentos, mesmo considerando as tratativas atuais com a Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos - FDRH para a realização do concurso, solicita o exame da matéria pela Procuradoria-Geral do Estado. A assessoria jurídica da SEDAI, por sua vez, reconhecendo que a legislação ampara apenas a nomeação de tradutor e intérprete ad hoc para um único e exclusivo ato, conclui favoravelmente à nomeação do interessado como tradutor e intérprete ad hoc no município de Chuí, determinando o Secretário Substituto da pasta o encaminhamento a esta Procuradoria-Geral. Solicitadas informações complementares, o Presidente da JUCERGS informou que: a) não existe fundamento normativo para a nomeação, matrícula e inclusão de Tradutores a título precário, sendo que as nomeações feitas a este título decorreram de decisões tomadas por administrações passadas e que datam de 1996 as últimas inclusões; b) que, após o prazo fixado para o recadastramento, aqueles que detinham títulos precários e não acorreram ao chamado foram excluídos da relação que é publicada no mês de março de cada ano; 2

3 c) que não há previsão para a realização de concurso, pendente a liberação de recursos financeiros, não obstante a FDRH já esteja trabalhando para apresentar proposta de preços para realização do certame. Juntou, ainda, cópia da correspondência enviada aos Tradutores abrindo prazo para o recadastramento e cópia da Resolução Plenária nº 003/2003 da JUCERGS, que determinou a realização do recadastramento. Posteriormente, foi distribuído para exame conjunto o expediente nº /07-0, que contém solicitação de assinatura de Termo de Compromisso como Tradutora Pública e Intérprete Comercial para o idioma francês, tendo em vista que a interessada requereu a nomeação, a título precário, no ano de 1995 para os idiomas francês e italiano e que obteve o deferimento para ambos, embora só tenha sido efetivamente nomeada para o idioma italiano. O Presidente da JUCERGS, depois de novamente afirmar a inexistência de previsão de nomeação a título precário, registra que a requerente, embora tenha solicitado nomeação para os idiomas italiano e francês, assinou Termo de Compromisso apenas para o idioma italiano, mas, para evitar constrangimentos, solicita o exame da matéria pela Procuradoria-Geral do Estado. A assessoria jurídica da SEDAI, em nova manifestação, opina pelo cadastramento da interessada como tradutora e intérprete no idioma francês, vindo o expediente para exame por determinação do Secretário Substituto da pasta. É o relatório. Inicio com o exame da legalidade das nomeações para o exercício do ofício de Tradutor Público e Intérprete Comercial, a título precário, visto que prejudicial ao exame dos pedidos formulados pelos interessados. Assim, os tradutores públicos e intérpretes comerciais que são agentes auxiliares do comércio têm sua habilitação e nomeação processada pelas 3

4 Juntas Comerciais, como previsto no art. 1º da Lei Federal nº 8934/94 e também no artigo 7º do Decreto Federal nº 1800/96, que dispõe: Art. 7º Compete às Juntas Comerciais: (...) III - processar, em relação aos agentes auxiliares do comércio: a) a habilitação, nomeação, matrícula e seu cancelamento dos tradutores públicos e intérpretes comerciais; (...) V - expedir carteiras de exercício profissional para agentes auxiliares do comércio, titular de firma mercantil individual e para administradores de sociedades mercantis e cooperativas, registradas no Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins, conforme instrução normativa do Departamento Nacional de Registro do Comércio - DNRC; E a habilitação para o exercício da função decorre de aprovação em concurso público de provas, como determinado no Regulamento do Ofício de Tradutor Público e Intérprete Comercial, aprovado pelo Decreto Federal nº /43 (art. 1º) e pela Instrução Normativa nº 84/00, do Departamento Nacional do Registro do Comércio, cujo artigo 1º estabelece: Art. 1º - O Ofício de Tradutor Público e Intérprete Comercial será exercido mediante nomeação e matrícula pela Junta Comercial, em decorrência de habilitação em concurso público de provas. Por oportuno, registre-se que, embora as mencionadas disposições regulamentares façam referência à nomeação, o vocábulo não está empregado no sentido que esta palavra tem no direito administrativo (ato de investidura no servidor no cargo) e sim como um sinônimo de credenciamento, de autorização ou licença para exercício de determinada atividade, uma vez que os tradutores públicos e intérpretes comerciais não mantêm vínculo funcional com a Administração, desempenhando suas funções como profissionais autônomos, embora sujeitos à fiscalização da Junta Comercial. E ao lado da nomeação decorrente da habilitação em concurso, as disposições regulamentares prevêem a nomeação de tradutor e intérprete ad hoc, a qual, porém, somente ocorrerá na falta ou impedimento de tradutor para determinado 4

5 idioma e valerá para um único e exclusivo ato, como expresso no artigo 10 da Instrução Normativa nº 84/00: Art. 10 Somente na falta ou impedimento de Tradutor Público e Intérprete Comercial para determinado idioma, poderá a Junta Comercial, para um único e exclusivo ato, nomear tradutor e intérprete ad hoc. Evidente, pois, que inexiste fundamento normativo para as nomeações a título precário levadas a efeito pela JUCERGS; ou o tradutor e intérprete foi habilitado em concurso público de provas ou, na falta ou impedimento de tradutor para determinado idioma, a Junta deve nomear intérprete ad hoc, para um único e exclusivo ato. E, desse modo, não há que se cogitar de novas nomeações a título precário, de reinclusão de intérprete precário com matrícula cancelada ou de assinatura, por tradutor precário, de termo de compromisso para outro idioma porque qualquer uma delas acarretará descumprimento das normas que regulamentam o exercício das funções, situação que, aliás, já se flagra em relação a todos os intérpretes e tradutores que não se submeteram à seleção pública. Contudo, ainda que deva manter uma relação de tradutores habilitados composta exclusivamente por aqueles que se submeteram à seleção pública, poderá a Junta Comercial, até que esta se realize - medida que se impõe seja implementada no menor tempo lapso temporal possível -, abrir prazo para que eventuais interessados, que detenham a formação necessária, componham um cadastro prévio para as nomeações ad hoc, nas hipóteses estritas em que estas se fizerem necessárias, cadastro no qual desde logo ingressarão todos os atuais tradutores públicos e intérpretes comerciais precários, uma vez que já forneceram documentação comprobatória da qualificação técnica. É o parecer. Porto Alegre, 23 de janeiro de

6 ADRIANA MARIA NEUMANN, PROCURADORA DO ESTADO. Processo nº /07-0 6

7 Processo n.º /07-0 Acolho as conclusões do PARECER n.º , da Procuradoria de Pessoal, de autoria da Procuradora do Estado Doutora ADRIANA MARIA NEUMANN. Restitua-se o expediente ao Excelentíssimo Senhor Secretário de Estado do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais. Em 07 de agosto de Eliana Soledade Graeff Martins, Procuradora-Geral do Estado.

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