CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
|
|
- Pedro Henrique Chaves Santarém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: REVALIDAÇÃO DE DIPLOMA PROVENIENTE DA ARGENTINA CONVÊNIO DE INTERCÂMBIO CULTURAL BRASIL/ARGENTINA ATO ADMINISTRATIVO NULIDADE EFEITOS. 1.O Convênio de Intercâmbio Cultural Brasil/Argentina admite a revalidação automática para fins de estudos, não se aplicando ao exercício profissional. Contudo, sendo o ato de revalidação de diploma de graduação de competência exclusiva de universidade pública, cabe a esta estabelecer as regras que julgar conveniente para o procedimento de registro de diploma, em observância ao princípio constitucional da autonomia universitária; 2.O ato de revalidação e registro de diploma, como todo ato administrativo, enquanto não revogado pela autoridade administrativa competente produzirá os seus efeitos. A par disso, no presente caso, poderá a Universidade de São Paulo convalidar o ato de revalidação e registro do diploma, pelo procedimento comum, ou por outro meio que julgar conveniente. PARECER Nº 376/98, DO SETOR JURÍDICO EXPEDIENTE CFM Nº , DE 13/07/98 CONSULENTE: CRM INTERESSADO: P. R. P. Aprovado em Reunião de Diretoria do dia 20/8/ Trata-se de expediente encaminhado pelo Conselho Regional de Medicina, que indeferiu pedido de inscrição secundária formulado pelo médico P. R. P. ao fundamento de que o Ministério da Educação e Desporto não reconhece a revalidação automática de diplomas estrangeiros com base no Convênio de Intercâmbio Cultural firmado pelo Brasil e pela Argentina, aprovado pelo Decreto Legislativo nº 35, de 17/09/68 e promulgado pelo Decreto nº , de 14/04/ Verifica-se dos documentos acostados à presente consulta que o mencionado profissional apresentou ao Conselho Regional de Medicina 1
2 diploma expedido pela Universidad Nacional de Córdoba, registrado e revalidado pela Universidade de São Paulo com fulcro no artigo 48 da Lei nº 9.394/96 e naquele Convênio Internacional. 3.Constam ainda informações da Secretaria de Ensino Superior do Ministério da Educação e do Desporto, a qual consigna que o mencionado Convênio de Intercâmbio Cultural não dispensa, para fins de registro, a prévia revalidação de diplomas provenientes de instituições de ensino da Argentina. Além disso, a referida Secretaria encaminhou ao CRM do Paraná cópia de documento esclarecendo que as universidades brasileiras gozam de autonomia para conduzir o processo de revalidação de diploma, sem qualquer interferência do MEC. 4.Instado a se manifestar, cumpre a esta Assessoria Jurídica ressaltar que o entendimento firmado no âmbito deste Conselho Federal de Medicina não diverge da intelecção que a SESu/MEC dá à questão da revalidação. Com efeito, em diversas oportunidades, esta Assessoria já se manifestou no sentido de que, no que toca à revalidação de diplomas por universidades brasileiras, as mesmas gozam de ampla autonomia, em face do disposto no artigo 207 da Constituição Federal vigente, verbis: Art As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. 5.Diante disso, decorre lógica a conclusão de que revalidação e o registro de diplomas originários de outros países devem ocorrer em conformidade com os requisitos e regras definidos pela universidade brasileira requerida, a qual, poderá fundamentar o seu em acordo internacional do qual o país de origem do diploma e o Brasil são signatários, ou então, abalizar-se no seu regimento interno, conforme julgar conveniente. 6.Nesse sentido, importa observar que o próprio Convênio de Intercâmbio Cultural, para fins de exercício de profissões liberais, exige o prévio registro do diploma, em conformidade com os requisitos exigidos pelas 2
3 autoridades competentes. Para melhor aclarar, cumpre transcrever o que dispõe o artigo 8º do Decreto nº /69, verbis: Art. 8º. Nos casos previstos nos artigos V e VI acima, os diplomas e títulos que dão direito ao exercício de profissões liberais expedidos por instituições universitárias de uma das Partes em favor de nacionais de outra, terão validade no país de origem do interessado, sendo porém indispensável o registro de tais documentos pelas autoridades competentes, que poderão fixar requisitos complementares para satisfazer o exercício profissional respectivo. 7.Não obstante isso, cumpre afirmar que não se pode deixar de atribuir ao ato de revalidação/registro do diploma pela universidade brasileira requerida a natureza de ato administrativo, que é também espécie de ato jurídico, e, portanto, tem o condão de adquirir, modificar, transferir, resguardar ou extinguir direitos, nos termos do artigo 81 do Código Civil Brasileiro. 8.Por conseguinte, para sua perfeita formação, o ato administrativo deve ter seus elementos próprios, concernentes (i) na competência do agente; (ii) no objeto ou conteúdo, ou seja, no efeito produzido pelo ato, que deve ser certo, lícito ou materialmente possível e moral; (iii) na forma; (iv) no motivo ou causa do ato; e, por fim, (v) na finalidade do ato. 9.Para que o ato seja válido, portanto, deve ter não só os elementos necessários à sua formação, mas tais elementos devem estar em conformidade com a lei. No presente caso, verifica-se que o ato de revalidação/registro do diploma estrangeiro está motivado na equivocada interpretação dada ao Convênio de Intercâmbio Cultural Brasil/Argentina no sentido de que o mesmo admite a revalidação automática para fins de exercício profissional, que seria a finalidade daquele procedimento. 10.Assim, ressente-se o ato de revalidação efetivado pela Universidade de São Paulo da justificada motivação e finalidade. É certo que a 3
4 finalidade existe, mas decorre de uma interpretação equivocada, em desconformidade com a realidade, o que implica na invalidade do próprio ato de revalidação. 11.O ato administrativo editado pela Universidade de São Paulo, relativo à revalidação automática de diploma com base no Convênio de Intercâmbio Cultural Brasil/Argentina, para fins de exercício profissional, é invalido. Contudo, como ocorre com todo ato administrativo, resta que, enquanto não revogado ou anulado pelo órgão competente (no caso, é a Universidade de São Paulo), produzirá todos os seus efeitos jurídicos. 12.Mister se faz ressaltar ainda que, em observância ao princípio da autonomia universitária inserto no artigo 207 da Constituição Federal, poderá a Universidade de São Paulo verificar a equivalência da grade curricular e carga horária do curso estrangeiro com curso similar por ela ministrado, exigindo ou não, conforme lhe aprouver, a complementação de estudos. Essa faculdade, aliás, está prevista no texto do próprio Convênio de Intercâmbio Cultural Brasil/Argentina. 13.Dessa forma, adotando o procedimento comum para o registro do diploma estrangeiro, sanando o vício apontado, a Universidade de São Paulo convalidará a ato administrativo outrora passível de nulidade (relativa). Tal convalidação retroagirá à data de edição do ato, ou seja, ao momento em que se efetivou a revalidação/registro do diploma estrangeiro, com a aposição do carimbo referente ao Convênio de Intercâmbio Cultural Brasil/Argentina. 14.Por todo o exposto, opina este Setor Jurídico pelo deferimento do pedido de inscrição secundária feito pelo médico P. R. P. Isso porque, não obstante a revalidação automática do diploma com fundamento no referido Convênio Internacional, para fins de exercício profissional, implique em ato anulável, tem-se que, enquanto não efetivada a anulação pela autoridade competente, qual seja, a Universidade de São Paulo que poderá também sanar a nulidade que atinge o ato o mesmo produzirá todos os seus efeitos, vinculando os Conselhos Regionais de Medicina. 4
5 15.Por fim, esta Assessoria Jurídica sugere ao Presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado do Paraná que encaminhe ofício à Universidade de São Paulo comunicando a questão ora em análise, alertando-a para o vício que macula o ato, viabilizando-se, assim, a adoção das medidas cabíveis, quais sejam, a revogação ou a convalidação do ato de registro/revalidação do diploma, pela referida instituição de ensino. 16.É o parecer, sub censura. Brasília, 04 de agosto de Djenane Lima Coutinho Assessora Jurídica De acordo: Giselle Crosara Lettieri Gracindo Assessora-Chefe do Setor Jurídico 5
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR POSSIBILIDADE DO PROFISSIONAL MÉDICO EXERCER A ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR RESOLUÇÃO CFM Nº 1441/94. Referência: Protocolo CFM nº 905/95 ORIGEM:
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 05/08/2008
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 05/08/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Lívia Roberta de Resende UF: CE ASSUNTO:
Leia maisFaculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01.
CONSELHO PEDAGÓGICO - COP RESOLUÇÃO Nº 05/2008, DE 06 DE MARÇO DE 2008 Aprova o Regulamento das Atividades Complementares para o Curso de Graduação em Direito da Faculdade de Lucas do Rio Verde. O Presidente
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA REVALIDAÇÃO E RECONHECIMENTO DE DIPLOMAS, CERTIFICADOS TÍTULOS E GRAUS EXPEDIDOS NO EXTERIOR. PARECER Nº 16/97, DO SETOR JURÍDICO APROVADO EM REUNIÃO DE DIRETORIA DO DIA 12/6/1997.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.
Leia maisDECRETO nº 53.464 de 21-01-1964
DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964 Regulamenta a Lei nº 4.119, de agosto de 1962, que dispõe sobre a Profissão de Psicólogo. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o art.87, item
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 34/99/CEE/SC
ESTADO DE SANTA CATARINA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 34/99/CEE/SC Fixa normas para o reconhecimento da equivalência de estudos da Educação Básica e Profissional realizados no exterior, revalidação
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no Ensino Superior
Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no Ensino Superior 1 Artigo 1º Objeto e âmbito O disposto no presente regulamento aplica-se aos ciclos de estudos conducentes ao
Leia maisREGULAMENTO DOS PROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA, APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E COMPETÊNCIAS E ACESSO DE PORTADOR DE DIPLOMA SUPERIOR
REGULAMENTO DOS PROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA, APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E COMPETÊNCIAS E ACESSO DE PORTADOR DE DIPLOMA SUPERIOR (Aplicado aos cursos de Graduação) Aprovado no Conselho de Ensino, Pesquisa
Leia maisdisciplinas componentes do currículo pleno de cursos de graduação autorizados ou reconhecidos, concluídas com aprovação;
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO N. 111/2002 O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO, REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA E PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso de suas atribuições,
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: Concurso público para o cargo de Supervisor Médico Pericial do INSS Em face das atividades desempenhadas pelo Supervisor médico pericial do INSS, podemos concluir que
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE LICENCIATURAS DA FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES - FFP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES SÃO GONÇALO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE LICENCIATURAS DA FACULDADE
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º. O presente Regulamento baseia-se na obrigatoriedade do cumprimento de horas destinadas as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Faculdade
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 14.867
PARECER Nº 14.867 TRADUTOR PÚBLICO E INTÉRPRETE COMERCIAL. INCLUSÃO, REINCLUSÃO E HABILITAÇÃO EM MAIS UM IDIOMA, SOB CONDIÇÃO PRECÁRIA. IMPOSSIBILIDADE. Vêm ao exame desta Equipe de Consultoria, encaminhados
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Aprovado pelo Colegiado de Curso em 23/09/2013)
REGULAMENTO DAS S COMPLEMENTARES (Aprovado pelo Colegiado de Curso em 23/09/2013) Art.1º Este Regulamento define, no âmbito da Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense, as atividades complementares
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº. 030/2011-CONSUNIV DISPÕE sobre revalidação de diplomas de cursos de graduação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº. 030/2011-CONSUNIV DISPÕE sobre revalidação de diplomas de cursos de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO
RESOLUÇÃO N o. 01, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014. Institui o Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Direito da Universidade Federal de Lavras O Colegiado do Curso de Direito da Universidade Federal
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/2014
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/2014 Dispõe sobre a aprovação das normas para revalidação de diplomas e certificados de Ensino Fundamental, Ensino Médio e Cursos Técnicos expedidos por estabelecimentos estrangeiros
Leia maisNormas Aplicáveis ao Curso de Graduação em Administração Da Transferência de Alunos de Outros Estabelecimentos de Ensino
Normas Aplicáveis ao Curso de Graduação em Administração Da Transferência de Alunos de Outros Estabelecimentos de Ensino SUMÁRIO TÍTULO I - DAS MODALIDADES DE TRANSFERÊNCIA... 3 TÍTULO II - DA TRANSFERÊNCIA
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional
Ministério da Educação Instrução Normativa 04 /13 OGRAD Estabelece os procedimentos a serem adotados quando do afastamento de alunos para a realização de estudos no exterior. O Pró-Reitor de Graduação
Leia maisDECRETO Nº 7.622, DE 20 DE MAIO DE 2005.
DECRETO Nº 7.622, DE 20 DE MAIO DE 2005. Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no artigo 15, 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e artigo 11 da Lei Federal nº 10.520, de 17 de julho
Leia mais2º O envio de alunos da Universidade do Estado do
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 026/2011-CONSUNIV DISPÕE sobre as normas gerais de intercâmbio acadêmico dos discentes regularmente matriculados na Universidade do
Leia maisTÍTULO I DAS ENTIDADES
RESOLUÇÃO Nº 444 DE 27 DE ABRIL DE 2006. 1205 Ementa: Dispõe sobre a regulação de cursos de pós-graduação lato sensu de caráter profissional. O Conselho Federal de Farmácia, no uso das atribuições que
Leia maisANTEPROJETO DE REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL (Sob apreciação do MEC para fins de homologação) Título II Da estrutura
ANTEPROJETO DE REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL (Sob apreciação do MEC para fins de homologação) Art. 8º... Título II Da estrutura Capítulo I Do Conselho Universitário Seção I Da
Leia maisPARECER CREMEC Nº 18/2010 10/04/2010
PARECER CREMEC Nº 18/2010 10/04/2010 PROTOCOLO 5688/09 E 0178/10 INTERESSADO: DR.ROBERTO AMAURI SILVA ASSUNTO: ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO PARECERISTA: Dra. Patrícia Maria de Castro Teixeira
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Aprecia Indicação CNE/CP nº 2/2002 sobre Diretrizes Curriculares
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO nº 107, de 21 de dezembro de 2012.
PROJETO DE RESOLUÇÃO nº 107, de 21 de dezembro de 2012. Regulamenta o aproveitamento e equivalência de estudos. Elson Rogério Bastos Pereira, Reitor da Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC, no
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTAÇÃO Dispõe sobre as normas para realização de Estágio Supervisionado pelos acadêmicos da Faculdade de Belém FABEL. O presente regulamento normatiza o Estágio
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE DIREITO Coordenação de Atividades Complementares
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE DIREITO Coordenação de Atividades Complementares REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE GRADUAÇÃO Art.1º Este Regulamento define,
Leia maisPARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 5/4/2010, Seção 1, Pág. 44. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 5/4/2010, Seção 1, Pág. 44. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério Público Federal/Procuradoria da
Leia maisPROVIMENTO CONJUNTO Nº 2/2015
PROVIMENTO CONJUNTO Nº 2/2015 Regulamenta os critérios para operacionalização do Sistema de Investigações Bancárias Simba no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. O PRESIDENTE E O CORREGEDOR
Leia maisArt. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
ATO NORMATIVO Nº 92 13 de agosto de 2007 Aprova o Regulamento do Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e dá outras providências. O Presidente do TRIBUNAL
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 903, DE 2015 (Do Sr. Alfredo Nascimento)
*C0052121A* C0052121A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 903, DE 2015 (Do Sr. Alfredo Nascimento) Revalidação de diplomas estrangeiros. DESPACHO: APENSE-SE À(AO) PL-3845/2012. APRECIAÇÃO: Proposição
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. UF Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 07/12/2001 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: UF Câmara de Educação Superior do Conselho
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA MPA N 06, DE 19 DE MAIO DE 2011
ALTERADA PELA IN MPA Nº 16/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA MPA N 06, DE 19 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre o Registro e a Licença de Aquicultor, para o Registro Geral da Atividade Pesqueira - RGP. A MINISTRA DE
Leia maisREGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO FAE.
REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO FAE. CAPÍTULO I Dos Objetivos e Prazos Artigo 1º Os Cursos Acadêmicos de Pós-Graduação stricto
Leia maisREGULAMENTO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO MAIO / 2015 REGULAMENTO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 1º: Aproveitamento de estudos é o resultado do reconhecimento da equivalência
Leia maisINTERESSADO: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI
INTERESSADO: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI EMENTA: Autoriza o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI Departamento Regional do Ceará, por intermédio de suas seis Unidades
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 24/6/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 24/6/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: UF Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia
Leia maisPORTARIA Nº. 14/REITORIA/10, de 5 de julho de 2010 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
PORTARIA Nº. 14/REITORIA/10, de 5 de julho de 2010 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Institui e estabelece critérios para o Aproveitamento de Estudos e Verificação de Proficiência para fins de certificação
Leia maisANEXO B REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES. Da caracterização
ANEXO B REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Regulamento aprovado pela Comissão de Curso em 07 de outubro de 2014 Este anexo regulamenta as Atividades Acadêmica- Científico-Culturais do Curso de Engenharia
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
ENCAMINHADO PARA HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Centro Educacional Sorocabano Uirapuru Ltda. UF: SP ASSUNTO: Consulta sobre a aplicação das Diretrizes Curriculares
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Administração Comissão de Graduação em Administração RESOLUÇÃO Nº 04/2010
RESOLUÇÃO Nº 04/2010 A COMISSÃO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO Comgrad/ADM, em reunião realizada no dia 02 de junho de 2010, tendo em vista a Resolução nº 24/2006 [e 50/2009] do Conselho de Ensino, Pesquisa
Leia maisRESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015.
RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015. ESTABELECE NORMAS SOBRE OS RELATÓRIOS DOS ÓRGÃOS LOCAIS E SETORIAIS DO SISTEMA JURÍDICO E REVOGA A RESOLUÇÃO PGE Nº 2.928, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2011. A PROCURADORA-GERAL
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DO OBJETIVO Cláusula Primeira Estabelecer as regras gerais para a concessão de bolsas nas mensalidades de alunos regularmente matriculados na Universidade Guarulhos. DAS
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 25/06/2007
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Instituto Monte Horebe UF: DF ASSUNTO: Solicita manifestação quanto à legalidade da Resolução CFC nº 991/2003, de 11/12/2003, e a situação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 69, DE 30 DE JANEIRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 69, DE 30 DE JANEIRO DE 2014 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 49ª Reunião Ordinária, realizada no dia 30 de janeiro de 2014, de acordo com a proposta da Comissão
Leia maisA Câmara Superior de Pós-Graduação da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições, de conformidade com a legislação em vigor, e
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO N o 12/2007 Dá nova redação à Resolução 10/2005 sobre os procedimentos administrativos
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 758 /2012/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP. Assunto: Ponto Eletrônico. Atestado de Comparecimento. Compensação de Horário
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Elaboração, Orientação e Consolidação das Normas
Leia maisFACULDADE TEOLÓGICA BATISTA DE SÃO PAULO
FACULDADE TEOLÓGICA BATISTA DE SÃO PAULO mantida pelo Conselho Batista de Administração Teológica e Ministerial Rua João Ramalho 466 Perdizes São Paulo / CEP 05008 001 Telefone 3879-3600 Credenciada pelo
Leia maisJORNADA DE TRABALHO/PONTO ELETRÔNICO
JORNADA DE TRABALHO/PONTO ELETRÔNICO 1 O art. 19 da Lei nº 8.112/90, com a redação dada pela Lei nº 8.270/91, estabelece que os servidores públicos deverão cumprir jornada de trabalho fixada em razão das
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisPROCESSO N 668/14 PROTOCOLO Nº 13.109.429-9 PARECER CEE/CEMEP Nº 345/14 APROVADO EM 04/06/14
PROTOCOLO Nº 13.109.429-9 PARECER CEE/CEMEP Nº 345/14 APROVADO EM 04/06/14 CÂMARA DO ENSINO MÉDIO E DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTERESSADO: TIM SCHINDLER MUNICÍPIO: CURITIBA ASSUNTO:
Leia maisAÇÃO ORDINÁRIA (PROCEDIMENTO COMUM ORDINÁRIO) Nº 2008.70.00.007411-2/PR SENTENÇA
AÇÃO ORDINÁRIA (PROCEDIMENTO COMUM ORDINÁRIO) Nº 2008.70.00.007411-2/PR AUTOR ADVOGADO RÉU CESAR LOURENCO SOARES NETO CESAR LOURENCO SOARES NETO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA SENTENÇA I - RELATÓRIO Trata-se
Leia maisPerguntas frequentes Marcas de alto renome
Perguntas frequentes Marcas de alto renome 1. Quais são as principais mudanças trazidas pela nova resolução? R: Primeiramente, é a forma de requerimento do reconhecimento do alto renome, que passa a constituir
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Aprovado pelo Colegiado de curso em agosto de 2010
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Aprovado pelo Colegiado de curso em agosto de 2010 Artigo 1º. Este Regulamento define, no âmbito dos Cursos da Faculdade Teológica Batista de São Paulo, as Atividades
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 004/2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 004/2012. Normatiza, no âmbito da Pró- Reitoria de Graduação, o aproveitamento de estudos para os Cursos de Graduação da Unitins. O REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisDESPACHO CFM nº 462/2012
DESPACHO CFM nº 462/2012 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 06/02/2013) Expediente nº 8991/2012 Assunto: Registro de empresa nos Conselhos Regionais de Medicina. I DO RELATÓRIO Trata-se de consulta encaminhada
Leia maisPROGRAMA APOIO ÀS INSTITUIÇÕES DE PESQUISA SEDIADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Edital FAPERJ N. o 06/2007 PROGRAMA APOIO ÀS INSTITUIÇÕES DE PESQUISA SEDIADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO O Governo do Estado do Rio de Janeiro, por intermédio da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Arthur Oliveira Maia) Altera a redação do art. 3º da Lei nº 8.650, de 20 de abril de 1993, para suprimir qualquer restrição ou preferência legal na contratação de treinador
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Esta resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Bragança Paulista, 12 de dezembro de 2012.
RESOLUÇÃO CONSEPE 36/2012 APROVA O REGULAMENTO PARA REVALIDAÇÃO DE TÍTULOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES ESTRANGEIRAS PELA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. O Presidente do Conselho
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO
RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO Define diretrizes e procedimentos relativos a gestão de recursos financeiros captados ou administrados pela Fundação de Apoio
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 023/2015 CONSEPE
RESOLUÇÃO Nº 023/2015 CONSEPE Estabelece procedimentos para revalidação de diplomas expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior, em observância as normas do Conselho Nacional de Educação.
Leia maisDESPACHO SJ CFM n.º 106/2012
Exp. CFM n.º 1678/2011 I DOS FATOS DESPACHO SJ CFM n.º 106/2012 Aprovado em Reunião de Diretoria 29/03/2012 Assunto: Registro. Empresa de Táxi Aéreo. Exercício da Medicina. Necessidade. Res. CFM n.º 1980/2011.
Leia maisINTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE
INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE EMENTA: Recredencia o Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE, e renova o reconhecimento dos cursos de Técnico em Transações Imobiliárias
Leia maisPROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO PRELIMINAR Nº 060/2006 PROTOCOLO GERAL 4881/2008
PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO PRELIMINAR Nº 060/2006 PROTOCOLO GERAL 4881/2008 Interessados: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADUAL 19ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE MARINGÁ, CAOP ÀS PROMOTORIAS
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO O Reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no uso de
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE QUÍMICA, CAMPUS PATO BRANCO
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Coordenação do Curso Superior de Química: Bacharelado em Química Industrial e Licenciatura em Química REGULAMENTO DAS
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSEP Nº 238/2011
DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 238/2011 Dispõe sobre as Normas para Revalidação de Diplomas obtidos no exterior, na Universidade de Taubaté. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade do Processo n o PRG-054/11,
Leia maisTERMO DE RECOMENDAÇÃO Nº 015/2012
TERMO DE RECOMENDAÇÃO Nº 015/2012 Ementa: RECOMENDAÇÃO MINISTERIAL. DIREITO À EDUCAÇÃO. MÍNIMO DE DUZENTOS DIAS LETIVOS. OBRIGATORIEDADE DE SEU ESTRITO CUMPRIMENTO PELA REDE REGULAR DE ENSINO ESTADUAL.
Leia maisMENSAGEM N 36, DE 2015
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N 36, DE 2015 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Estado de São Paulo Procuradoria Geral
PROJETO DE LEI No. 104/08 Dispõe sobre a criação de empregos de Agente Comunitário de Saúde, junto ao Quadro de Pessoal da Prefeitura do Município de Piracicaba, nos termos da Lei Federal nº 11.350/06
Leia maisGabarito 1 Gabarito 2 Gabarito 3 Gabarito 4 11 1 51 21 E E E E PARECER
11 1 51 21 E E E E Houve interposição de recursos em que os recorrentes, resumidamente, aduziram que a questão deveria ser anulada ou ter o gabarito modificado em virtude de que haveria duas opções com
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 436, DE 5 DE SETEMBRO DE 2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 436, DE 5 DE SETEMBRO DE 2014 Estabelece procedimentos e prazos para a utilização dos resultados
Leia maisDECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013
DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 Aprova o Estatuto da Fundação Cidade das Artes. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que dispõe o Decreto
Leia maisRESOLUÇÃO 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007
RESOLUÇÃO 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007 EMENTA: DISPÕE SOBRE O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO IESMA
REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO IESMA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente regulamento tem
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.881, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013. Mensagem de veto Dispõe sobre a definição, qualificação, prerrogativas e finalidades das
Leia maisMOBILIDADE ACADÊMICA/ANDIFES 2016.1
MOBILIDADE ACADÊMICA/ANDIFES 2016.1 Comunicamos a todos os acadêmicos da UNIR interessados em cursar ou renovar a Mobilidade para o primeiro semestre de 2016 em outra IFES, e, aos acadêmicos de outras
Leia mais6.1.1.4 Registro de egressos de cursos superiores de tecnólogos
CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL S 6 O processo de regulamentação e controle profissional E 6.1 Os procedimentos de registro profissional 6.1.1 Procedimentos de registro para pessoas
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO
FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento disciplina o funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) e o Estágio
Leia mais10/04/2015 regeral_133_146
Seção VI Da Transferência Art. 96. A UNIR aceita transferência de discentes oriundos de outras instituições de educação superior, de cursos devidamente autorizados, para cursos afins, na hipótese de existência
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS
INDICAÇÃO Nº de 2007 (Da Senhora Andreia Zito) Sugere o encaminhamento ao Congresso Nacional de Projeto de Lei que disponha sobre a jornada de trabalho dos servidores público federais ocupantes de cargos
Leia maisRIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO
01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 54/2007 Altera dispositivos que menciona da Resolução nº 06/2000 do CONSEPE, que institui novos procedimentos
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A alteração do controle prévio dos procedimentos licitatórios pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Análise do acórdão do Recurso Extraordinário nº 547.063-6/RJ e
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2005. (Do Sr. GERALDO RESENDE) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI Nº, DE 2005 (Do Sr. GERALDO RESENDE) Autoriza o Poder Executivo a instituir a Fundação Universidade Federal do Pantanal, por desmembramento da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 - O discente ingressante no Curso de Direito da Faculdade Zumbi dos Palmares deverá cumprir obrigatoriamente 240 (duzentas e quarenta) de atividades complementares.
Leia maisFACULDADE PERNAMBUCANA DE SAÚDE INGRESSO EXTRA-VESTIBULAR TRANSFERÊNCIA E PORTADOR DE DIPLOMA
FACULDADE PERNAMBUCANA DE SAÚDE INGRESSO EXTRA-VESTIBULAR TRANSFERÊNCIA E PORTADOR DE DIPLOMA EDITAL Nº 03/2015, DE 11 DE JUNHO DE 2015. A Faculdade Pernambucana de Saúde torna pública as condições de
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
1 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Regulamento de Atividades Complementares previstas para o Curso de Administração da Faculdade Del Rey. BELO HORIZONTE 2012 2 Regulamento
Leia maisREGULAMENTO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO Art. 1º Denomina-se aproveitamento de estudos ao fato de que determinada disciplina, apesar de constante do currículo pleno do curso
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da
Leia maisRequeridos: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL SÃO LUCAS IDESAL e FACULDADE REUNIDA - FAR
Requeridos: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL SÃO LUCAS IDESAL e FACULDADE REUNIDA - FAR Assunto: Não autorização do MEC para ofertar cursos de graduação, pós-graduação e formação docente. RECOMENDAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO N 173/2009-TCE/TO PLENO
RESOLUÇÃO N 173/2009-TCE/TO PLENO 1. Processo nº: 04471/2008 2. Classe de Assunto: Contrato nº 084/2008 Pregão Presencial nº 075/2008 3. Origem: Secretaria de Estado da Saúde 4. Responsável: Eugênio Pacceli
Leia maisGabinete do Conselheiro Almino Afonso Fernandes
PROCESSO N 0.00.000.000237/2012-32 ASSUNTO: Pedido de Providências RELATOR: Conselheiro Almino Afonso Fernandes REQUERENTE: Associação Nacional dos Procuradores da República e outros EMENTA PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS.
Leia maisPORTARIA CE Nº 27, de 30 de junho de 2014.
PORTARIA CE Nº 27, de 30 de junho de 2014. Fixa as normas para encaminhamento e tramitação das solicitações de aproveitamento de estudos e/ ou estágios no âmbito dos Cursos de Graduação do Câmpus Experimental
Leia mais