A INFLUÊNCIA DOS ESPORTES DE ALTO IMPACTO NA MUSCULATURA PERINEAL

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1 A INFLUÊNCIA DOS ESPORTES DE ALTO IMPACTO NA MUSCULATURA PERINEAL FRIGO, Letícia Fernandez; KETTERMANN, Márcia Prado; CECHIN, Jarla Taiane Ribeiro; SILVA, Marília Gomes; ROSO, Clarice Zuquetto Viana BORDIN, Daiane Fontana, LAMB, Flávia Soares. Artigo de revisão ¹Letícia Fernandez Frigo, Fisioterapeuta, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humana pela USFM, Docente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS- Brasil e membro do grupo de pesquisa Promoção da Saúde e Tecnologias Aplicadas à Fisioterapia, leticia_frigo@hotmail.com 2 Márcia Prado Kettermann, acadêmica do curso de fisioterapia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS-Brasil, mpkmarcia@hotmail.com ³Jarla Taiane Ribeiro Cechin, acadêmica do curso do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS-Brasil, jrc_cechin@hotmail.com 4 Marília Gomes da Silva, acadêmica do curso de fisioterapia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), santa Maria, RS-Brasil, flor-gomes@bol.com.br 5 Clarice Zuquetto Viana Roso, acadêmica do curso de fisioterapia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS-Brasil, Clarice_zuquetto@hotmail.com 6 Daiane Fontana Bordin, acadêmica do curso de fisioterapia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS-Brasil, daianebordin93@hotmail.com 7 Flávia Soares Lamb, acadêmica do curso de fisioterapia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS-Brasil, flavinha.colorada@hotmail.com Resumo Introdução: Mulheres estão se inserindo em esportes de alto impacto como saltos, corrida entre outros; o que pode ocasionar enfraquecimento da musculatura do assoalho pélvico e em

2 consequência acarretar a perda urinária involuntária. O objetivo deste estudo foi analisar a influência dos exercícios de alto impacto com a incontinência urinária. Metodologia: foram encontrados no banco de base de dados Scielo (Scientific eletronic library online) 215 artigos, dos quais foram selecionados 24 artigos. Conclusão: observou-se que exercícios de alto impacto podem ocasionar fraqueza da musculatura e consequentemente a incontinência urinária mas que há reversão em muitos casos com a fisioterapia uroginecologica. Palavras chave: Incontinência urinária, exercícios de impacto, fisioterapia Introdução As mulheres, cada vez mais, estão se inserindo em modalidades esportivas de alto impacto, que são toda e qualquer atividade física caracterizada pela alta exigência muscular e da ação das forças gravitacionais agindo sobre o corpo. Esportes que exigem do atleta são aqueles onde os seus praticantes estão mais suscetíveis a lesões, decorrentes não só da repetitividade dos movimentos quanto também pelas colisões. Pode-se citar como exemplos de atividades de alto impacto a ginástica, o atletismo, e alguns jogos com bola (ARRUDA E SANDOVAL, 2011). Exercícios onde há uma transmissão de choque que ocorre entre os pés e o chão exigem um esforço sobre a musculatura perineal, nestes exercícios há sobrecarga para o assoalho pélvico. Segundo (HAY, 1993) longos saltos possibilitam o contato dos pés com o solo e podem gerar uma força máxima de reação que aumenta em 16 vezes o peso corporal. Deste modo esses exercícios que exigem muito esforço físico e demandam alto impacto podem ocasionar aumento excessivo na pressão intra-abdominal. As atividades de alto impacto estão entre as que proporcionam maiores queixas de perda de urina entre nas mulheres que praticam exercícios, a qual se denomina incontinência urinária de esforço (IUE), que é a deficiência no alto controle ou incapacidade de segurar a urina. A (IUE) é definida pela Sociedade Internacional de Continência (ICS) como qualquer perda involuntária de urina seja por esforço físico, espirro ou tosse (ABRAMS et. al., 2003). Até 1998 era considerado apenas um sintoma se tornando a partir daí uma doença nas Classificações Internacional de Doenças (CID/OMS). Com maior incidência no sexo feminino nas diferentes idades devido às diferenças anatômicas do sexo, alterações hormonais, e os traumas relacionados às gestações e partos que favorecem o deslocamento e enfraquecimento dos músculos do períneo que compõem o assoalho pélvico.

3 FELDNER et. tal., 2006 salienta que pacientes que têm perda urinária desenvolvem modificações comportamentais para se adaptar à inconveniência e reduzir o impacto dos sintomas que inclui aumento da frequência urinária, descoberta da localização de banheiros, limitações da atividade física, e nos casos mais graves, limitação das atividades sociais. Forma-se então um ciclo vicioso de ansiedade e sofrimento relacionado à possível perda urinária. Portanto a IUE pode ser uma barreira para a participação das mulheres nas atividades desportivas afetando a auto-estima e bem-estar e negligenciar questões relacionadas a IU pode causar diversos prejuízos as mulheres já que causa transtornos sociais, emocionais e físicos. Diante disso coloca-se a seguinte questão: qual é a influência dos exercícios de alto impacto sobre a musculatura do assoalho pélvico? Metodologia Para esta revisão de literatura, realizou-se um levantamento bibliográfico compreendendo o período de 1972 até 2011, utilizando livros, monografias artigos de periódicos e Internet. Nesta última, foram pesquisados artigos pela base de dados Scielo (Scientific eletronic library online). A consulta foi sistemática, em fontes clássicas e atuais da literatura científica nacional e internacional no período de outubro a dezembro de Os descritores utilizados foram: assoalho pélvico, incontinência urinária e esportes de impacto. Foram encontrados 215 artigos. Os critérios de inclusão adotados para a seleção dos materiais bibliográficos foram: publicações científicas, apresentar abordagens a respeito da IU, e ou suas características e estágios, apresentar abordagens sobre os tipos de exercícios,se ter tido uma gestação antes de começar os exercícios influenciaria ou não na perca de urina durante estes e alterações hormonais. Para a seleção dos artigos foram considerados os seguintes critérios de exclusão: artigos que focalizava IU infantil, masculina, tratamentos clínicos e cirúrgicos na mulher. Foram encontrados 215 artigos, destes foram selecionados 24 artigos entre o ano de 1996 a 2011 baseados nos critérios de inclusão que serão discutidos no presente estudo. Resultados e Discussão

4 O termo Assoalho pélvico (AP) se refere a uma estrutura complexa que engloba a pelve, enquanto o termo musculatura do assoalho pélvico (MAP) diz respeito às camadas musculares dessa região anatômica. A uretra, a vagina e o reto passam por meio do AP e são envolvidos pela musculatura. A função do AP é suportar os órgãos pélvicos, enquanto a função da MAP é realizar contração e relaxamento. (MESSELINK et. al., 2005). Segundo (HEALY et. al., 1997), o assoalho pélvico feminino é dividido em três compartimentos: anterior (bexiga e uretra), médio (vagina) e posterior (reto). Além de ser composto de elementos ósseos, musculares e ligamentares, responsáveis pela sustentação dos referidos órgãos, tendo como principais ligamentos o pubocervical,o cardinal, o pubovesical, o uterossacral e o pubouretral (STOKER et. al., 2001). O principal componente do diafragma pélvico é o músculo levantador do ânus, que divide-se nos músculos coccígeo, iliococcígeo, pubococcígeo e puborretal. O músculo pubococcígeo seria melhor denominado de músculo pubovisceral, pois prende-se ao púbis e circunda em forma de arco os colos distais dos órgãos que se exteriorizam no períneo; ao circundar a bexiga, é denominado de músculo pubovesical; a uretra, de músculo pubouretral; a vagina, de músculo pubovaginal; e o reto, de músculo puborretal. O diafragma urogenital, ou espaço perineal profundo, é caracterizado pelo músculo transverso profundo do períneo (STOKER et. al., 2001). A musculatura do assoalho pélvico é constituída por dois tipos de fibras: as fibras tipo I de contração lenta, cujas células são ricas em mitocôndrias resistente a fadiga, consomem mais oxigênio, respondendo melhor por mecanismo oxidativo de contração, o que resulta em atividade contrátil lenta, portanto, importantes pela manutenção da continência ao repouso, responsável, pela manutenção do tônus muscular; e as fibras tipo II de contração rápida caracterizando-se por alta concentração de glicogênio e fadiga rápida, responsável pela liberação de íons cálcio que promovem rápida resposta contrátil como ocorrem no assoalho pélvico com o aumento da pressão intra-abdominal. As estruturas ósseas da pelve, interligadas por fibras musculares lisas dos ligamentos e pelas condensações das fáscias, juntamente com a musculatura do assoalho pélvico, vão sustentar a bexiga e a uretra, fechando a pelve e apoiando as vísceras em posição vertical (BLAIVAS JG et. al., 2000). Esse suporte anatômico da junção uretrovesical é o responsável pela manutenção da posição intra-abdominal do colo vesical e, portanto, responsável pela continência. Esse conjunto vai permitir uma constante manutenção do tônus e contração e muscular frente ao aumento súbito da pressão abdominal (HALBE WH., 2000). A continência urinária é controlada pelos níveis neurológicos, córtex cerebral, substância reticular mesencefálica, núcleos da base, sistema límbico, cerebelo e medula

5 espinhal que interagem entre si para que ocorra a micção, geralmente de quatro a seis vezes ao dia (GIRÃO et. al., 1997; POLDEN; MANTLE, 2002). Um fator importante de continência urinária é a rede de sustentação formada pelas fibras do músculo levantador do ânus ligadas a fáscia endopélvica que, durante a contração muscular, por circundar a vagina e a porção distal da uretra, vai tracioná-la em direção ao púbis e comprimi-la contra a parede vaginal, mantendo, assim, a luz uretral ocluída (MOREIRA et. al., 2002). Na incontinência urinária de esforço (IUE), a perda involuntária de urina surge com o aumento da pressão intra-abdominal, na ausência de alterações do músculo detrusor, quando a pressão vesical excede a pressão uretral máxima, por falha no mecanismo esfincteriano uretral (GUARISI et. al., 2000). Os exercícios que exigem muito esforço físico e demandam alto impacto podem ocasionar aumento excessivo na pressão intra-abdominal. Esse aumento na região abdominal pode sobrecarregar os órgãos pélvicos, empurrando-os para baixo, ocasionando danos aos músculos responsáveis pelo suporte desses órgãos. Nesse sentido, o exercício de alto impacto, realizado sem a correta orientação para o reforço do assoalho pélvico, torna-se um fator de risco para o desenvolvimento da incontinência urinária na mulher (CRIST E SHINGLETON, 1972 ; WOLIN, 1969). A IUE não é apenas um problema geriátrico, uma vez que sua prevalência em mulheres de meia-idade é de 30%, sendo que este valor sobe para 47% em mulheres que se exercitam regularmente, sendo que as atividades que mais causam perda urinária são saltos com pernas abertas (30%), salto com pernas juntas (28%), corrida (30%) e esporte de alto impacto sobre o solo (14%) (SILVA et. al., 2005). Sabe-se que em atletas a força da musculatura abdominal tende a ser alta, isso pode ser devido à modalidade esportiva que exija essa musculatura, quanto ao treinamento físico geral que estas são submetidas. Se houver fraqueza da musculatura do assoalho pélvico em relação a uma alta pressão intraabdominal, podem ocorrer episódios de perda urinária quando submetidas ao esforço físico, mesmo na ausência dos outros fatores de riscos. Sendo assim, nas atividades de alto impacto, haverá uma maior solicitação de contenção e suporte por parte dos músculos do assoalho pélvico, que devem estar preparados e fortalecidos, preservando sua função, prevenindo a IUE (SILVA et. al., 2005). Atualmente, a fisioterapia é considerada de primeira linha no tratamento para IU por proporcionar resultados benéficos de modo conservador, não invasivo, e pelo seu baixo custo. TOLEDO et. al., 2011 em seu estudo mostrou que com a fisioterapia em mulheres incontinentes, foi possível impedir a cirurgia em 60% dos casos fazendo uso de recursos tais

6 como o exercício perineal, biofeedback, cones vaginais, eletroestimulação e reeducação da bexiga de acordo com as queixas clínicas e os resultados do estudo urodinâmico. Ficando claro que existem outras opções de tratamento que devem ser levadas em conta e disponibilizadas para pacientes com IU além do processo cirúrgico. Os resultados encontrados no ganho de força, diminuição da frequência urinária e noctúria mostraram a eficácia da fisioterapia. Conclusão Portanto devido ao aumento da procura das mulheres por atividades de alto impacto, ocorreram muito mais relatos de casos de perda urinária, devido ao choque que ocorre entre os pés e o chão durante o exercício exigindo um esforço sobre a musculatura perineal. Ocorrendo uma maior solicitação de contenção e suporte por parte dos músculos do assoalho pélvico, que devem estar preparados e fortalecidos, preservando sua função, prevenindo a IUE. Porém para que haja perda urinária durante os exercícios muitos são os fatores que influenciaram para este caso, como gestações e alterações hormonais precisando assim de uma avaliação precisa. Referências ABRAMS P, CERDOSO L, FALL M. The standardization of terminology of lower urinary tract function: report from the standardization sub-committee of The International Continence Society. Urology. 2002;61: AMARO, J. L.; HADDAD, J. M.; TRINDADE, J. C. S.; RIBEIRO. R. M. Reabilitação do assoalho pélvico nas disfunções urinárias e anorretais. São Paulo: Segmento Farma, ARRUDA, C.A.Q.; SANDOVAL, R.A. Prevalência das algias e perfil de atletas de voleibol feminino da cidade de Goiânia, GO. EFDeportesl. n. 160, Set, BARBOZA, A.M.P.; CARVALHO, L.R.; MARTINS, A.M.V.C; CALDERON, I.M.P.; Efeito da via de parto sobre a força muscular do assoalho pélvico. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetricia. 2005; 27(11):

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