Acolhimento de Enfermagem com Classificação de Risco em uma Unidade de Pronto Atendimento

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1 Acolhimento de Enfermagem com Classificação de Risco em uma Unidade de Pronto Atendimento Aluna: Michele Elisa Sardá 1 Orientador: Prof. João Rogério Sanson 2 Tutora: Maria Luciana Biondo Silva 3 Resumo Abstract Este artigo propõe a fundamentação dos aspectos relacionados ao processo de acolhimento com classificação de risco em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), bem como à atuação do profissional enfermeiro nesse processo. Com base nessa fundamentação, há a referência dos benefícios que essa proposta traz para os pacientes no momento que chegam a uma unidade de saúde. Para tanto, utiliza-se a revisão de literatura como eixo norteador. Verificou-se a importância de um processo de acolhimento satisfatório, em que o profissional enfermeiro tem um papel fundamental na classificação de risco para determinar aspectos prioritários de atendimento desde a chegada do cliente na unidade até o seu atendimento. Palavras-chave: Enfermagem. Enfermeiro. Acolhimento de Enfermagem. Classificação de Risco. The present article proposes substantiate aspects related to the host process conducted with risk rating on a unit of prompt service as well as the role of the professional nurse in this process. This references the benefits that this proposal back to customers when they reach a health facility. At the same we use the literature review as a guideline. Thus, we conclude the importance of a process in which the host satisfactory professional nurse acts as a key role in risk classification to determine aspects related to compliance since the arrival of the unit to the customer service received by this. Key words: Nursing. Nurse. Nursing Reception. Risk Classification. 1 Enfermeira da Universidade Federal de Santa Catarina. Especialista em Enfermagem Pré- Hospitalar. enfmichelesarda@hotmail.com. 2 Doutorado em Economia (PhD, 1979) e mestrado em Desenvolvimento Econômico (MA, 1973), ambos pela Universidade Vanderbilt, EUA. jrsanson@mbox1.ufsc.br. 3 Possui graduação em Administração pela Universidade do Vale do Itajaí (2000). Especialização (Lato Sensu) em Gestão de Pessoas nas Organizações pela Universidade Federal de Santa Catarina (2011). tutor83@cursoscad.ufsc.br.

2 Acolhimento de Enfermagem com Classificação de Risco em uma Unidade de Pronto Atendimento 1 Introdução Para Gomes e Pinheiro (2005, p. 46): O acolhimento é um modo de operar os processos de trabalho em saúde de forma a atender a todos que procuram os serviços de saúde, ouvindo seus pedidos e assumindo no serviço uma postura capaz de acolher, escutar e dar respostas mais adequadas aos clientes. Implica em prestar um atendimento com resolutividade e responsabilização. É, portanto, uma estratégia para promover mudanças na organização do processo de trabalho em saúde visando garantir a todos o acesso à integralidade. Trata-se de um novo olhar no atendimento humanizado ao paciente. Complementa-se, portanto, o acolhimento com a classificação de risco a esses clientes. A Classificação de Risco é um processo dinâmico de identificação dos casos que necessitam de atendimento, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento. Esses aspectos são importantes para organizar o serviço, já que absorvem uma demanda desordenada de clientes que procuram o atendimento com diferentes patologias e gravidades, possibilitando assim um atendimento prioritário de acordo com a urgência do caso; e não simplesmente por ordem de chegada. Esse procedimento, no entanto, deve ser realizado pela equipe de enfermagem, sempre com a presença do profissional enfermeiro. Este artigo tem como objetivo descrever a proposta de Acolhimento com Classificação de Risco em uma Unidade de Pronto Atendimento. Para tanto, realizou-se uma revisão bibliográfica, tendo como objetivo o atendimento ao cliente que procura o serviço de urgência e emergência através do acolhimento com classificação de risco, mediante a escuta qualificada na atuação do profissional enfermeiro. 2 Aspectos Relacionados ao Acolhimento de Enfermagem com Classificação de Risco Segundo Smeltzer et al. (2009, p. 10): 14 Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 13

3 Michele Elisa Sardá # João Rogério Sanson # Maria Luciana Biondo Silva [...] o paciente que procura atendimento para um problema ou problemas de saúde (quantidades crescentes de pessoas apresentam múltiplos problemas de saúde) é, além de uma pessoa um membro de família e um cidadão na comunidade. As necessidades dos pacientes variam, dependendo de seus problemas, circunstâncias associadas a experiências pregressas. Dentre as funções importantes da enfermeira na prestação de cuidados de saúde estão a de identificar as necessidades imediatas do paciente e de empreender as medidas para abordá-las. O Ministério da Saúde define pronto atendimento como a unidade destinada a prestar, dentro do horário estabelecido de saúde, a assistência a doente com ou sem riscos de vida, cujos agravos à saúde necessitam de atendimento imediato. (BRASIL, 1985) A Portaria n do Ministério da Saúde propõe a implantação nas unidades de atendimento às urgência do acolhimento e da triagem classificatória de risco. De acordo com essa portaria, esse processo deve ser realizado por profissional de saúde, de nível superior, mediante treinamento específico e utilização de protocolos preestabelecidos e tem por objetivo avaliar o grau de urgência das queixas dos pacientes, colocando-os em ordem de prioridade para o atendimento. (BRASIL, 2002) De acordo com Figueiredo e Vieira (2011, p. 178): Um atendimento bem estruturado e organizado tem no acolhimento uma forma de separar a maioria dos clientes que chegam para serem atendidos pela equipe de saúde, sendo o enfermeiro o profissional encarregado de fazer o primeiro contato para avaliar o quadro geral e proceder aos devidos encaminhamentos. Muitas vezes a população procura as unidades de pronto atendimento por encontrar dificuldades e pelo fato de as unidades locais de saúde não conseguirem absorver a demanda de clientes da sua área de abrangência. As unidades de pronto atendimento deveriam, no entanto, atender a clientes em estado de urgência e emergência. Porém, não é o que se observa hoje, e isso muitas vezes é criticado pela população, principalmente quando se trata do tempo de espera na consulta médica. É em decorrência dessa questão que muitas unidades de pronto atendimento vêm inserindo o sistema de acolhimento com classificação de risco para aperfeiçoar o atendimento. Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 13 15

4 Acolhimento de Enfermagem com Classificação de Risco em uma Unidade de Pronto Atendimento Nesse processo, o enfermeiro possui o papel de realizar uma avaliação sucinta do quadro do cliente, visando identificar o nível de gravidade ou a prioridade de assistência da equipe e cuidados de enfermagem. (FIGUEIRE- DO; VIEIRA, 2011) Beck e Minuzi (2008) caracterizam o acolhimento não como um espaço ou um local, mas como uma postura ética que se constrói em meio a imperativos de necessidade, de direito e da solidariedade humana. Desse modo ele não se constitui como uma etapa do processo, mas como ação que deve ocorrer em todos os locais e momentos da Unidade. Colocar em ação o acolhimento como diretriz operacional requer uma nova atitude na área da saúde e implica reorganização do serviço de saúde a partir da problematização dos processos de trabalho de modo a possibilitar a intervenção de toda a equipe, multiprofissional, encarregada da escuta e resolução do problema do usuário. Implica também mudanças estruturais na forma de gestão da unidade, ampliando os espaços democráticos de discussão/decisão, os espaços de escuta, trocas e decisões coletivas; além de uma postura de compromisso em dar respostas às necessidades de saúde trazidas pelo usuário. Acolher com resolutividade pressupõe que todas as pessoas que procuram a unidade de saúde, por demanda espontânea, deverão ser acolhidas por profissional da equipe técnica. O profissional deve escutar a queixa, identificar riscos e vulnerabilidade (escuta qualificada) e se responsabilizar por dar uma resposta ao problema. Nesse funcionamento, o acolhimento deixa de ser uma ação pontual e isolada dos processos de produção de saúde. Uma postura acolhedora implica estar atento e poroso à diversidade cultural, racial e étnica. (SOUZA et al., 2008) Mais que uma previsão legal, a classificação de risco é entendida como uma necessidade para melhor organizar o fluxo de clientes que procuram as portas de entrada de urgência/emergência, garantindo um atendimento resolutivo e humanizado àqueles em situações de sofrimento agudo ou crônico agudizado de qualquer natureza. Através do acolhimento com classificação de risco, podem-se citar resultados satisfatórios representados a seguir: otimizar o acesso dos clientes aos serviços de urgência e emergência mudando a forma tradicional de entrada por ordem de chegada; 16 Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 13

5 Michele Elisa Sardá # João Rogério Sanson # Maria Luciana Biondo Silva humanizar as relações entre profissionais de saúde e clientes no que tange à forma de escutar esse cliente com seus problemas e demandas; realizar uma abordagem integral a partir de parâmetros humanitários de solidariedade e cidadania; avaliar o cliente logo na sua chegada à UPA, humanizando o atendimento; reduzir o tempo para o atendimento médico, fazendo com que o cliente seja visto precocemente de acordo com a sua gravidade, uma vez que o paciente já foi avaliado por um profissional capacitado; aperfeiçoar o trabalho em equipe com a integração e complementaridade das atividades exercidas por cada categoria, buscando o atendimento por riscos apresentados e por complexidade do caso. Ao selecionar os clientes nesse processo, o enfermeiro estará separando as situações em categorias, certificando-se de que os casos mais sérios serão atendidos e tratados primeiro. Nesse método existe um protocolo no qual o profissional enfermeiro e o técnico de enfermagem, baseados na ausculta dos sinais e sintomas, classificam o usuário através de cores. Utiliza-se como referência o Protocolo de Manchester, norteador na classificação de risco da Prefeitura Municipal de Florianópolis. A figura a seguir representa os passos desde a chegada do cliente na unidade até o seu atendimento, em que é possível observar como esse sistema de classificação ocorre no município de Florianópolis. Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 13 17

6 Acolhimento de Enfermagem com Classificação de Risco em uma Unidade de Pronto Atendimento CLASSIFICAÇÃO DE RISCO CHEGADA DO CLIENTE EMERGÊNCIA? NÃO É EMERGÊNCIA? ATENDIMENTO MÉDICO IMEDIATO ACOLHIMENTO SINAIS VITAIS CLASSIFICAÇÃO DE RISCO ENFERMEIRO E/OU MÉDICO RISCO AMARELO RISCO VERDE RISCO AZUL ATENDIMENTO MÉDICO PRIORIZADO ATENDIMENTO MÉDICO NÃO PRIORIZADO ATENDIMENTO MAIOR QUE 120 MIN. Figura 1: Organograma da chegada do paciente até o seu atendimento Fonte: Florianópolis (2013) Significado das cores: a) Vermelho: emergência, atendimento imediato; b) Amarelo: atendimento prioritário sobre os clientes classificados como verdes; c) Verde: sem risco de morte imediato (atendidos após os clientes classificados em vermelho e amarelo); d) Azul: quadro crônico sem sofrimento agudo ou caso social (deverá ser preferencialmente encaminhado para atendimento em Unidade Local de Saúde ou atendido pelo Serviço Social). Se desejar, o cliente poderá ser atendido após os pacientes classificados em Vermelho, Amarelo e Verde. 18 Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 13

7 Michele Elisa Sardá # João Rogério Sanson # Maria Luciana Biondo Silva 3 Sinais e Sintomas Relacionados com Classificação por Cores A classificação por cores tem por objetivo priorizar o atendimento ao cliente no momento da chegada ao serviço; sendo ele classificado conforme critérios e situações mencionados a seguir. A Figura 2 representa esse tipo de atendimento de acordo com a prioridade e o tempo de espera através das cores. Figura 2: Classificação de risco por meio de identificação das cores Fonte: Florianópolis (2013) A classificação de risco realizada pelo profissional enfermeiro através das cores mencionadas anteriormente baseia-se em sinais e sintomas; estes estão relacionados abaixo conforme a prioridade no atendimento: Vermelho a) Politraumatizado grave lesão grave de um ou mais órgãos e sistemas; ECG < 12; Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 13 19

8 Acolhimento de Enfermagem com Classificação de Risco em uma Unidade de Pronto Atendimento b) Queimaduras com mais de 25% de área de superfície corporal queimada ou com problemas respiratórios; c) Trauma cranioencefálico grave ECG <12; d) Estado mental alterado ou em coma ECG <12; história de uso de drogas; e) Comprometimentos da coluna vertebral; f) Desconforto respiratório grave; g) Dor no peito associada à falta de ar e cianose (dor em aperto, facada, agulhada com irradiação para um ou ambos os membros superiores, ombro, região cervical e mandíbula, de início súbito, de forte intensidade acompanhada de sudorese, náuseas e vômitos ou queimação epigástrica, acompanhada de perda de consciência, com história anterior de IAM, angina, embolia pulmonar, aneurisma ou diabetes; qualquer dor torácica com duração superior a 30 minutos, sem melhora com repouso); h) Perfurações no peito, abdome e cabeça; i) Crises convulsivas (inclusive pós-crise); j) Intoxicações exógenas ou tentativas de suicídio com Glasgow abaixo de 12; k) Anafilaxia ou reações alérgicas associadas à insuficiência respiratória; l) Tentativas de suicídio; m) Complicações de diabetes; n) Parada cardiorrespiratória; o) Alterações de sinais vitais em paciente sintomático; p) Pulso > 140 ou < 45; q) PA diastólica < 130 mmhg; r) PA sistólica < 80 mmhg; s) FR >34 ou <10; t) Hemorragias não controláveis; u) Infecções graves febre, exantema petequial ou púrpura, alteração do nível de consciência. Há muitas condições e sinais perigosos de alerta, que deverão ser levados em consideração, pois podem representar condições em que o paciente poderá piorar repentinamente: 20 Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 13

9 Michele Elisa Sardá # João Rogério Sanson # Maria Luciana Biondo Silva a) Acidentes com veículos motorizados acima de 35 km/h; b) Forças de desaceleração, tais como quedas ou em explosões; c) Perda de consciência, mesmo que momentânea, após acidente; d) Negação violenta das óbvias injúrias graves com pensamentos de fugas e alterações de discurso e, ocasionalmente, com respostas inapropriadas; e) Fraturas da 1ª e da 2ª costela; f) Fraturas da 9ª, da 10ª e da 11ª costela ou mais de três costelas; g) Possível aspiração; h) Possível contusão pulmonar. Amarelo a) Politraumatizado com Glasgow entre 13 e 15; sem alterações de sinais vitais; b) Cefaleia intensa de início súbito ou rapidamente progressiva, acompanhada de sinais ou sintomas neurológicos, paraestesias, alterações do campo visual, dislalia, afasia; c) Trauma cranioencefálico leve (ECG entre 13 e 15); d) Diminuição do nível de consciência; e) Alteração aguda de comportamento agitação, letargia ou confusão mental; f) História de convulsão/pós-ictal convulsão nas últimas 24 horas; g) Dor torácica intensa; h) Antecedentes com problemas respiratórios, cardiovasculares e metabólicos (diabetes); i) Crise asmática; j) Diabético apresentando sudorese, alteração do estado mental, visão turva, febre, vômitos, taquipneia, taquicardia; k) Desmaios; l) Estados de pânico, overdose; m) Alterações de sinais vitais em paciente sintomático; FC < 50 ou > 140; PA sistólica < 90 ou > 240; PA diastólica > 130; Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 13 21

10 Acolhimento de Enfermagem com Classificação de Risco em uma Unidade de Pronto Atendimento T < 35 ou 40; n) História recente de melena ou hematêmese ou enterorragia com PA sistólica, 100 ou FC > 120; o) Epistaxe com alteração de sinais vitais; p) Dor abdominal intensa com náuseas e vômitos, sudorese, com alteração de sinais vitais; (taquicardia ou bradicardia, hipertensão ou hipotensão, febre); q) Sangramento vaginal com dor abdominal e alteração de sinais vitais e gravidez confirmada ou suspeita; r) Náuseas/vômitos e diarreia persistente com sinais de desidratação grave letargia, mucosas ressecadas, turgor pastoso, alteração de sinais vitais; s) Desmaios; t) Febre alta ( 39/40 º C); u) Fraturas anguladas e luxações com comprometimento neurovascular ou dor intensa; v) Intoxicação exógena sem alteração de sinais vitais, Glasgow de 15; w) Vítimas de abuso sexual; x) Imunodeprimidos com febre. Verde a) Idade superior a 60 anos; b) Gestantes; c) Clientes escoltados; d) Deficientes físicos; e) Retornos com período inferior a 24 horas devido à não melhora do quadro; f) Impossibilidade de ambulação; g) Asma fora de crise; h) Enxaqueca pacientes com diagnóstico anterior de enxaqueca; i) Dor de ouvido moderada a grave; j) Dor abdominal sem alteração de sinais vitais; k) Sangramento vaginal sem dor abdominal ou com dor abdominal leve; l) Vômitos e diarreia sem sinais de desidratação; 22 Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 13

11 Michele Elisa Sardá # João Rogério Sanson # Maria Luciana Biondo Silva m) História de convulsão sem alteração de consciência; n) Lombalgia intensa. Azul a) Queixas crônicas sem alterações agudas; b) Solicitações como: trocas ou requisições de receitas médicas, avaliação de resultados de exames, solicitações de atestados médicos. 4 Considerações Finais José Galvão Alves (2007) define o setor de emergência como um local idealizado para o atendimento de pacientes agudamente doentes. Esse setor nos hospitais públicos do Brasil tem se caracterizado por concentrar um aglomerado de pessoas carentes, em um local inadequado ao mínimo necessário e tendo à frente uma equipe cansada, desmotivada e muitas vezes desesperada. São situações que fazem parte da nossa realidade, em que se utiliza como alternativa para prestar um atendimento organizado o acolhimento de enfermagem com classificação de risco, o que possibilita uma atenção ao cliente em situação grave. Com esse processo, é possível um atendimento conforme a gravidade no estado de saúde do cliente que procura um serviço de emergência. No entanto, é através da equipe de saúde capacitada que se conseguirá um atendimento com qualidade. Portanto, precisa-se de uma equipe preparada técnica e emocionalmente para o convívio com o doente, com famílias aflitas e mesmo com a morte. Referências ALVES, José Galvão. Emergências clínicas. Rio de Janeiro: Rúbio, BECK, C. L. C; MINUZI, D. O. Acolhimento como proposta de reorganização da assistência à saúde: uma análise bibliográfica. Saúde Santa Maria, Santa Maria, v. 34a, n. 1-2, BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção às urgências. 2. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 13 23

12 Acolhimento de Enfermagem com Classificação de Risco em uma Unidade de Pronto Atendimento. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde. Brasília, Disponível em: < br/portal/arquivos/pdf>. Acesso em: 24 maio Ministério da Saúde. Terminologia básica em saúde. 2. ed. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, Portaria n. 2048/GM, de 5 de novembro de Disponível em: < GM-2048.htm>. Acesso em: 27 maio FLORIANÓPOLIS. Secretaria Municipal de Saúde. Saiba como funciona o atendimento nas UPAs 24 horas. [2013]. Disponível em: < sc.gov.br/entidades/saude/index.php?pagina=notpagina&noti=5113>. Acesso em: 24 maio GIGLIO-JACQUEMOT, Armelle. Urgências e emergências em saúde: perspectivas de profissionais e usuários. Rio de Janeiro: Fiocruz, GOMES, M. C. P. A.; PINHEIRO, R. Acolhimento e vínculo: práticas de integralidade na gestão do cuidado em saúde em grandes centros urbanos. Interface Comunicação, Saúde e Educação, Botucatu, v. 9, agosto, FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de.; VIEIRA, Álvaro Alberto de Bittencourt. Emergência: atendimento e cuidados de enfermagem. 4. ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, SMELTZER, Suzanne C. et al. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SOUZA, E. C. F. et al. Acesso e acolhimento na atenção básica: uma análise da percepção dos usuários e profissionais de saúde. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, Suplemento 1, p , Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 13

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