APRESENTAÇÃO. No capítulo I, descreve-se, sucintamente, o ambiente em que decorreu a actividade do IPTM e algumas das principais realizações.

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2 APRESENTAÇÃO O presente relatório de actividades do IPTM é elaborado nos termos do disposto no Decreto- Lei n.º 183/96, de 27 de Setembro, assentando na seguinte estrutura: I Nota Introdutória II Enquadramento das actividades desenvolvidas III Actividades desenvolvidas e resultados obtidos IV Recursos utilizados Anexos: Anexo I Actividades na Área Legislativa Anexo II Trabalhos Técnicos Preparatórios de Instrumentos Normativos Anexo III Actividades na Área da Administração Marítima Anexo IV Actividade Portuária Anexo V Recursos Financeiros Anexo VI Organograma Anexo VII Membros dos Órgãos Sociais No capítulo I, descreve-se, sucintamente, o ambiente em que decorreu a actividade do IPTM e algumas das principais realizações. No Capítulo II, procede-se a uma breve descrição das actuais competências e incumbências do IPTM, bem como dos objectivos estratégicos prosseguidos que conduziram à concretização das actividades desenvolvidas. No Capítulo III, efectua-se o balanço das actividades desenvolvidas na consecução dos objectivos estratégicos e da cobertura dos domínios de intervenção do IPTM. No capítulo IV, caracterizam-se os recursos ao dispor do IPTM, nos planos humano, material e financeiro, procedendo-se a uma avaliação da evolução da situação económica e financeira. Por último são apresentados diversos anexos caracterizadores das actividades desenvolvidas e, também, dos recursos humanos e financeiros. M-IPTM-05(0) 1

3 I. NOTA INTRODUTÓRIA Conforme se perspectivava no plano de actividades de 2005 e, também, nos relatórios de actividades de exercícios anteriores, o ano de 2005 decorreu com alguns constrangimentos de natureza económica e financeira, agravados pela significativa redução do número de efectivos de pessoal (cerca de 32% nos últimos cinco anos), grande parte dos quais muito qualificados. De facto, subsistiram as dificuldades de sustentação económica e financeira e as limitações decorrentes das políticas macroeconómicas que não permitiram o recrutamento de pessoal para áreas críticas, a que acresceram as dificuldades de gestão de pessoal resultantes da coexistência de diversos regimes/estatutos de pessoal. Com vista a ultrapassar aquelas dificuldades, desenvolveu-se um grande esforço no sentido de melhorar e/ou de alterar as metodologias de controlo financeiro e de gestão, designadamente através da: Introdução de uma lógica de gestão por objectivos e do aperfeiçoamento do sistema de avaliação do desempenho do pessoal, reforçando as suas competências e a sua motivação; Orientação para a inovação e utilização das novas tecnologias de informação, e da desburocratizarão e simplificação de procedimentos administrativos. Acresce referir que a actividade do Instituto foi fortemente influenciada pelas questões da segurança do transporte marítimo, considerada na sua dupla vertente safety e security, uma vez que estamos em presença de questões que cada vez suscitam mais atenção, tanto da Organização Marítima Internacional (OMI), como da União Europeia (UE). Assim, e apesar dos constrangimentos, o IPTM alcançou bons níveis de eficiência e eficácia organizacional no desempenho das suas competência e atribuições, tendo sido possível desenvolver ou iniciar em 2005 uma parte significativa das acções que haviam sido planeadas, das quais merecem destaque as seguintes: Melhoria contínua da contribuição do IPTM no processo legislativo, na elaboração de diplomas legais tendo em vista a introdução na ordem jurídica interna de normas comunitárias e de origem multilateral aplicáveis ao sector; Desenvolvimento de projecto inovador na área da náutica de recreio, o qual envolve as Entidades Formadoras da Náutica de Recreio e os presidentes de Júri de Exames, proporcionando uma maior racionalização e celeridade na análise dos processos e com benefícios substanciais para o navegador de recreio; Excelente performance ao nível da inspecção de navios, no âmbito da missão cometida ao IPTM de autoridade Port State Control PSC estabelecida pelo MOU de Paris; Promoção e coordenação da implementação, em território nacional, das medidas de protecção decorrentes do Código ISPS; M-IPTM-05(0) 2

4 Promoção da capacidade competitiva da marinha de comércio nacional por via da gestão da atribuição de subsídios aos marítimos e aos armadores, com vista a aumentar a sua competitividade face aos seus congéneres de outras nacionalidades; Gestão da execução do projecto relativo ao fornecimento e instalação do sistema de controlo de tráfego marítimo (VTS) no Continente, o qual permitirá aumentar a segurança e proteger o ambiente marítimo; Gestão da execução do projecto obra de melhoria das acessibilidades e das condições de segurança da Barra do Douro, o qual tem como objectivo estabilizar as margens e melhorar as condições da navegabilidade e de segurança no estuário da foz do Douro; Consolidação do sistema de avaliação do desempenho SIADAP Sistema Integrado e Avaliação do Desempenho da Administração Pública, realçando-se, a este respeito, que o IPTM integra o conjunto restrito dos 5% dos organismos da Administração Pública que implementaram aqueles sistemas de gestão e avaliação; Boa performance na óptica de gestão orçamental, económica e financeira, colmatando com a redução das despesas, a inevitável diminuição das receitas com origem no Orçamento do Estado e na extracção de inertes. Execução de 90% do Orçamento de Investimento (PIDDAC) em termos de receitas com origem no Orçamento do Estado, e de 41,5% ao nível de todas as Fontes de Financiamento. Em síntese, considera-se que, no conjunto das actividades prosseguidas, foi possível, globalmente, dar cumprimento cabal à missão estatutária, com uma maior economia de meios e com maior eficácia. M-IPTM-05(0) 3

5 II. ENQUADRAMENTO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS 1- Missão e âmbito de actuação O IPTM, instituto público dotado de personalidade jurídica, autonomia administrativa e financeira e património próprio, foi criado pelo Decreto-Lei n.º 257/2002, de 22 de Novembro, e resultou da fusão do Instituto Marítimo-Portuário (IMP), dos Institutos Portuários do Norte, Centro e Sul (IPN, IPC e IPS) e do Instituto da Navegabilidade do Douro (IND). Tendo absorvido as competências dos diversos organismos que lhe deram origem, o seu objecto social consiste na supervisão, regulamentação e inspecção do sector marítimo e portuário e na promoção da navegabilidade do Douro, bem como na administração dos portos sob a sua jurisdição, visando a sua exploração económica, conservação e desenvolvimento, abrangendo o exercício de competências e prerrogativas de autoridade portuária. A actividade desenvolvida centrou-se, para além do exercício das suas competências e atribuições, na prossecução dos objectivos explanados nos diversos documentos de programação apresentados à tutela sectorial, como sejam o Plano Plurianual de Actividades de 2003/2005 e o Plano de Actividades de 2005, documentos que incluem os orçamentos de funcionamento e de investimento (PIDDAC). A actividade operacional do IPTM centrou-se em torno de três áreas fundamentais, a saber, Assessoria ao Governo, Administração Marítima, Administração Portuária e, neste contexto, a Gestão dos Portos Marítimos e da Via Navegável do Douro. O seu desenvolvimento foi enquadrado por cinco objectivos estratégicos seguintes, definidos no quadro das atribuições e competências do Instituto e tendo em conta a envolvente conjuntural do sector e as suas necessidades: Melhorar a relação de cumprimento dos processos de transposição de instrumentos regulatórios internacionais; Melhorar os instrumentos de trabalho relativos à segurança marítima e portuária; Melhorar a performance da gestão comercial e dominial dos portos marítimos e fluviais sob jurisdição do IPTM; Aumentar a eficiência de gestão; Melhorar a satisfação dos clientes e utentes, institucionais ou particulares, do IPTM. Em consonância com aqueles objectivos estratégicos, foram definidos os objectivos a atingir por cada unidade orgânica, assim como os objectivos individuais dos trabalhadores dos Serviços Centrais e da Delegação Douro, sendo que os referentes aos trabalhadores das Delegações Norte, Centro e Sul serão definidos em M-IPTM-05(0) 4

6 2- Destinatários dos produtos do IPTM Para além da prestação de assessoria ao Governo no âmbito do sector marítimo e portuário, o IPTM apresenta um leque muito amplo de clientes/utentes, que vai desde variados agentes económicos aos cidadãos com interesses ou actividades na área marítima e portuária, conforme ilustrado na figura seguinte. Armadores / operadores de transporte marítimo Armadores de embarcações de pesca Proprietários de embarcações de recreio Empresas de construção /reparação naval Sociedades de classificação de navios Outros prestadores de serviços às embarcações Pessoal do mar (oficiais, mestrança e pescadores) Agentes de navegação Pilotos da barra Operadores de reboques Empresas de amarração Empresas de estiva Empresas de trabalho portuário Empresas Concessionárias de terminais e serviços portuários Docapesca Operadores de transporte terrestre Operadores de actividades marítimoturísticas Concessionários de marinas e de portos fluviais Clubes náuticos Navegadores de recreio Escolas de formação náutica Associações profissionais e empresariais Escolas de formação de marítimos Bolseiros Organizações sindicais Carregadores / consignatários das mercadorias Passageiros III. ACTIVIDADE DESENVOLVIDA E RESULTADOS OBTIDOS Apresenta-se, neste ponto, uma síntese da actividade desenvolvida e os respectivos resultados obtidos no quadro dos objectivos estratégicos e das prioridades emergentes das determinações específicas. 1. Assessoria ao Governo As actividades desenvolvidas a este nível estão directamente orientadas para o cumprimento do objectivo Melhorar a relação de cumprimento dos processos de transposição de instrumentos regulatórios internacionais, destacando-se o seguinte: M-IPTM-05(0) 5

7 Apoio ao Governo na preparação e implementação de políticas para o sector marítimo e portuário e desenvolvimento duma vasta actividade na área legislativa, em especial no que se prende com a transposição de Directivas Comunitárias e de introdução no ordenamento jurídico nacional das Convenções Internacionais específicas do sector marítimo e portuário; Aplicação da Directiva sobre meios portuários de recepção de resíduos; Participação activa nos processos de revisão e alteração das orientações para o desenvolvimento da Rede Transeuropeia de Transportes (RTE-T), com especial destaque na definição do Projecto Prioritário Auto-estrada Marítima da Europa Ocidental, bem como no acompanhamento dos projectos portuários integrados na RTE-T em geral e especificamente no Projecto Prioritário nº 8 Eixo Multimodal Portugal/Espanha - Resto da Europa; Tradução de diversos documentos e instrumentos normativos internacionais aplicáveis ao sector, em particular da OMI, e desenvolvimento de diversos trabalhos técnicos preparatórios de instrumentos normativos nacionais; Emissão de pareceres sobre projectos legislativos referentes à Lei-quadro da Água, à Lei dos Espaços Marítimos e sobre o projecto de simplificação administrativa (Formulário DGAIEC - licença para venda de géneros a bordo). 2. Administração Marítima A actividade desenvolvida esteve orientada para o cumprimento do objectivo estratégico Melhorar os instrumentos de trabalho relativos à segurança marítima e portuária Condições de Segurança Marítima e Portuária Os resultados mais relevantes foram as seguintes: Início da execução do projecto relativo ao fornecimento e instalação do sistema de controlo de tráfego marítimo (VTS) no Continente, o qual permitirá aumentar a segurança e proteger o ambiente marítimo e na costa continental portuguesa, melhorar a organização da busca e salvamento marítimo e o controlo e supervisão da actividade pesqueira, combater de forma mais eficaz as actividades ilícitas na costa e, ainda, obter condições para a viabilização do afastamento dos Esquemas de Separação de Tráfego; Representação portuguesa nas reuniões do grupo de peritos do projecto Safe Sea Net, consubstanciado no desenvolvimento de um sistema comunitário de informação de tráfego marítimo e coordenado pela Agência Europeia de Segurança Marítima, e promoção da implementação da componente nacional do projecto, em cooperação com as Administrações Portuárias, tendo o IPTM sido designado a Autoridade Competente Nacional; M-IPTM-05(0) 6

8 Promoção e coordenação da implementação, em território nacional, das medidas de protecção decorrentes do Código ISPS, (nomeadamente nos aspectos relacionados com a preparação de legislação, as auditorias aos planos de segurança das instalações portuárias IP e a nomeação de oficiais de segurança das IP), das alterações à Convenção Solas da OMI e do Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao Reforço da Protecção dos Navios e das Instalações Portuárias; Promoção da cooperação internacional relativa ao sector, e em especial com os PALOP s e envolvimento do IPTM em diversos dossiers de inquestionável relevância, junto da OMI e da UE, destacando-se: o A realização em Portugal do Dia Mundial do Mar; o A preparação dos instrumentos tendentes à celebração de Acordos de Cooperação no domínio dos transportes marítimos com diversos Estados; o O acompanhamento das iniciativas comunitárias relativas ao desenvolvimento do Transporte Marítimo de Curta Distância no quadro da sua integração na RTE-T e da política de desenvolvimento sustentável da UE; Participação no processo de revisão do Regulamento Sanitário Internacional, da Organização Mundial de Saúde; Participação na Comissão Técnica no âmbito do Centro Internacional de Luta contra a Poluição no Atlântico Nordeste (CILPAN); Prestação de colaboração ao Instituto do Ambiente no âmbito do Regulamento Comunitário sobre o Halon a bordo dos navios e no Programa Nacional para as Alterações Climáticas; Inspecção de 517 projectos de construção, modificação e legalização de embarcações, bem como 48 aprovações de equipamentos e homologações de modelos de motores para uso em embarcações de pesca. Foram calculadas um total de 257 arqueações, para efeitos do subsídio à construção e modernização das embarcações de pesca, e efectuadas vistorias, provas e testes de acompanhamento dos trabalhos referentes aos projectos aprovados, com vista ao registo técnico das embarcações e primeira certificação de navegabilidade. O quadro seguinte ilustra a evolução destas actividades ao longo do período 2003 a 2005; Tipo de Serviço Prestado Insp. de proj. de const., modif. e legal. de embarcações Aprov. equip. e homolog. de modelos de motores para uso em emb. de pesca Arqueações realizadas Vistorias M-IPTM-05(0) 7

9 Inspecção de navios, no âmbito da missão cometida ao IPTM de autoridade Port State Control, dos quais se detiveram 58, tendo-se ultrapassado a meta de inspecção de 25% de navios estrangeiros entrados em portos nacionais estabelecida pelo Memorandum of Understanding de Paris. O gráfico da página seguinte ilustra a evolução ao longo dos últimos três anos; Inspecções "Port State Control" Navios inspeccionados Navios detidos Certificação e manutenção da certificação das embarcações existentes e licenciamento radioeléctrico. Esta intervenção decorreu no âmbito da legislação nacional, regulamentação comunitária e das Convenções internacionais (SOLAS, MARPOL, LOAD LINES), e envolveu diversos tipos de embarcações passageiros, pesca, auxiliares, carga, recreio. No que respeita ao licenciamento radioeléctrico, foram igualmente inspeccionadas e certificadas embarcações registadas no RINMAR; Emissão de documentação diversa ao abrigo da legislação nacional e internacional em vigor, no âmbito do pessoal do mar, designadamente, emissão de autorizações de embarque de marítimos e bebidas alcoólicas, averbamentos e cartas de oficial da marinha mercante, certificados de qualificação e competências, fixação de lotações e reconhecimentos de formação e equivalências profissionais, conforme evidenciado no quadro seguinte; Tipo de Serviço Prestado Autorizações de embarque de marítimos Autorizações de embarque de bebidas alcoólicas a bordo dos navios Averbamentos e cartas de oficial da marinha mercante Certificados de qualificação e de operador radiotelefonista Certificados de competência STCW Certificados de Dispensa Declarações que atestam o pedido de reconhecimento de certificados de competência STCW de marítimos comunitários e de países terceiros Autenticações ( Reconhecimento de certificados de competência STCW de marítimos comunitários e de países terceiros) Fixação de lotações e emissão dos respectivos certificados Reconhecimentos de formação e equivalências profissionais M-IPTM-05(0) 8

10 As actividades desenvolvidas ao nível da estrutura avaliadora do IPTM encontram-se sintetizadas no quadro que se segue: Tipo de Exame Nº Acções Nº Candidatos Nº Acções Nº Candidatos Nº Acções Nº Candidatos Exames de qualificação Exames de competência Exames de Legislação Marítima Portuguesa Exames de operador radiotelefonista Participação de Técnicos do IPTM na qualidade de Presidentes de júris de avaliação de cursos de formação reconhecida Em matérias relativas ao exercício da profissão marítima, lotações e condições de trabalho, segurança, higiene e bem-estar a bordo, desenvolveram-se trabalhos no âmbito das organizações comunitárias e internacionais, designadamente: OMI Sub comité STW; OIT Revisão da Convenção 108, relativa ao Documento de Identificação de Marítimos, e OIT Consolidação das Convenções relativas às condições de trabalho e vida a bordo. No âmbito da Comissão Europeia salienta-se a Directiva 25/2001/EC de 4 de Abril (formação de marítimos) e a coordenação relativa à consolidação das convenções OIT. Procedeu-se, ainda, à análise e parecer de processos de reconhecimento dos sistemas de formação e certificação de países terceiros solicitados pela Comissão Europeia; No âmbito da náutica de recreio foram realizados, em 2005, 858 exames de navegadores de recreio, tendo-se processado um total de cartas, que se distribuíram da seguinte forma: emissão 8136; renovação 4386; 2ªs vias 802 e equiparação 593 cartas de navegadores de recreio. A distribuição ao longo dos três anos é apresentada no quadro seguinte. (No Anexo III Actividades na Área da Administração Marítima, é disponibilizada informação detalhada ao nível do tipo de processamento efectuado). Cartas de Navegadores de Recreio Tipo de Carta Principiante Marinheiro Patrão de motor Patrão de vela e motor Patrão local Patrão de costa Patrão de alto mar Total M-IPTM-05(0) 9

11 De referir a introdução da simplificação de procedimentos e os pedidos de exames e de cartas em plataforma Web, o que teve como consequência a redução do prazo de emissão das cartas para cerca de 20 dias contra os 180 dias que se verificavam num passado recente Marinha de Comércio As principais actividades desenvolvidas e resultados obtidos agrupam-se em dois grandes tipos: Promoção da capacidade competitiva da marinha de comércio nacional, através da atribuição apoios essenciais ao aumento da competitividade da marinha de comércio nacional, conforme quadro seguinte (valores em euros): Promoção da Capacidade Competitiva da Marinha de Comércio Nacional Modernização da Frota da Marinha de Comércio Nacional Investimento Estruturante na Marinha de Comércio Nacional Formação Quadros de Terra - Bolsas de Estudo Subsídios ao Embarque de Praticantes Nacionais da Marinha de Comércio Nacional Total Regulamentação e acompanhamento da actividade da marinha de comércio nacional o Manutenção do sistema de acompanhamento da actividade desenvolvida pelos armadores nacionais, designadamente para os tráfegos entre portos nacionais; o Estabilização do número de armadores de transportes marítimos inscritos e em actividade: Armadores Nacionais Registos N.º de novas inscrições de armadores N.º de armadores em actividade no fim do ano M-IPTM-05(0) 10

12 o Gestão e acompanhamento da implementação do Regulamento da Actividade Marítimo-Turística (RAMT) e manutenção do Registo Nacional de Operadores Marítimo-Turísticos, salientando-se o crescimento do número total de licenças emitidas que se situa, em 2005, em 427; Registo Nacional de Operadores Marítimo-turísticos Registos N.º de averbamentos a licenças já existentes N.º de novos operadores N.º total de licenças emitidas N.º total de licenças emitidas (pelo IPTM e Capitanias) até fim do ano o Evolução positiva do número de agentes de navegação inscritos; Agentes de Navegação Registos N.º de novas inscrições N.º de agentes registados até fim do ano o No que concerne a autorizações para utilização de navios em situações de carácter excepcional quanto à natureza do seu tipo de operação, destaca-se a concessão de 237 autorizações para utilização na cabotagem nacional de navios que não satisfaziam as condições de acesso previstas; Autorizações Concedidas para Utilização de Navios na Cabotagem Nacional e no Tráfego Local Registos N.º de autorizações para utilização de navios na cabotagem nacional N.º de autorizações para a utilização de embarcações de tráfego local fora da área do seu registo N.º de autorizações para a utilização, na área de navegação local, de embarcações não registadas nessa área o Emissão de 25 certidões/declarações sobre situações ou factos relacionados com armadores, gestores de navios, agentes de navegação, operadores de actividades marítimo-turísticas, armadores de tráfego local, navios de comércio, seguros (P&I) e outros; o Emissão de 2 certificados CLC ao abrigo da Convenção Internacional sobre a Responsabilidade Civil pelos prejuízos devidos a Poluição por Hidrocarbonetos de 1969 (CLC 69), com o Protocolo de M-IPTM-05(0) 11

13 3. Administração Portuária Esta área de intervenção integra-se no contexto dos objectivos Melhorar os instrumentos de trabalho relativos à segurança marítima e portuária e Melhorar a performance da gestão comercial e dominial dos portos marítimos e fluviais sob jurisdição do IPTM e compreende duas áreas de actuação. Por um lado, as actividades de coordenação do sistema portuário nacional, e, por outro, a gestão dos portos marítimos integrados no IPTM e da navegabilidade do Douro Coordenação do Sistema Portuário Nacional Destacam-se as seguintes actividades: Participação activa no sistema de pontos focais de apoio à elaboração do Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT); Representação do sector marítimo e portuário na Unidade de Gestão e Comissão de Acompanhamento do Programa Operacional de Acessibilidades e Transportes (POAT) e do MOPTC na Comissão de Acompanhamento no Programa para o Desenvolvimento Sustentável do Sector da Pesca (MARE); Exercício das funções da Autoridade Nacional para a Imersão de Materiais Dragados no Mar (ANIRM); Acompanhamento da actividade dos serviços de pilotagem nos portos do continente, incluindo a emissão de certificados de piloto e registo de certificados de isenção do serviço de pilotagem; Análise de processos de empresas de estiva e de empresas de trabalho portuário; Análise de planos de meios portuários de recepção de resíduos das Administrações Portuárias; Elaboração de informações relativas a processos em curso na Autoridade da Concorrência no âmbito do sector marítimo e portuário; Desenvolvimento de projectos de aproveitamento de energias renováveis energia das ondas: projecto CEODOURO, preparação da candidatura dos projectos NEREIDAS e BREAKWAVE e licenciamento dos projectos ARQUIMEDES e PELAMIS; M-IPTM-05(0) 12

14 Representação institucional e participação em diversos grupos de trabalho, designadamente, EIHA - Environmental Impact of Human Activities, no âmbito da Convenção OSPAR; Central Dredging Internacional (CEDA); Grupo de Trabalho sobre Transportes e Ambiente, incluindo os trabalhos desenvolvidos no âmbito do Sistema Nacional de Inventário para a Estimativa das Emissões Antropogénicas por Fontes e Remoção por Sumidouros de Poluentes Atmosféricos (SNIERPA); Conselho Consultivo da Autoridade Marítima Nacional; PIANC; Comissão da Marca de Qualidade LNEC; Subcomissão dos Regulamentos dos Cimentos e Betões, do Conselho Superior de Obras Públicas; Grupo de Trabalho Técnico de Apoio à Comissão de Limites entre Portugal e Espanha; Conselhos de Bacias Hidrográficas; Gestão de Metadados do Serviço Nacional de Informação Geográfica (SNIG); Centro de Apoio ao Licenciamento de Projectos Turísticos Estruturantes; e Assessoria em diversos projectos, tais como no ONDATLAS; Elaboração do estudo para a intervenção na zona da barra de Aveiro, com dragagem e reforço do cordão dunar. Em termos de actividade de exploração comercial do Sistema Portuário Nacional, incluindo os portos fluviais da via navegável do Douro, será de mencionar a escala de navios no ano de 2005, representando um acréscimo de movimentação de 2% relativamente a Por porto, observou-se um aumento do número de navios entrados em Leixões, Aveiro e Sines e um comportamento inverso nos portos de Lisboa, Setúbal e no conjunto dos portos sob jurisdição do IPTM. Escalas de Navios Nº de Navios em 2003 Nº de Navios em 2004 Nº de Navios em 2005 APDL APA APL APSS APS IPTM M-IPTM-05(0) 13

15 Porto Comercial Número de Navios Var Peso 2004 Peso 2005 Peso Dif. % APDL % % % 49 2% APA % % % 55 5% APL % % % % APSS % % % % APS 751 7% 921 9% % % IPTM 676 7% 653 6% 604 6% % Total % % % 193 2% Por sua vez, o movimento global de mercadorias ascendeu a 61,3 milhões de toneladas, traduzindo-se num crescimento de 10% em relação a Toneladas Movimentadas APDL APA APL APSS APS Toneladas Toneladas Toneladas IPTM Toneladas Porto Comercial Mercadorias Var Peso 2004 Peso 2005 Peso Dif. % APDL % % % % APA % % % % APL % % % % APSS % % % % APS % % % % IPTM % % % % Total % % % % Como se pode observar no quadro anterior, os portos sob jurisdição do IPTM foram responsáveis por cerca de 3% da movimentação de mercadorias manuseadas em 2005 no conjunto dos portos nacionais, proporção esta semelhante à observada em M-IPTM-05(0) 14

16 3.2. Gestão de Portos Marítimos Integrados no IPTM e da Navegabilidade do Douro Actividade Comercial Durante o ano de 2005 escalaram os portos comerciais sob jurisdição do IPTM 604 navios comerciais, os quais, numa análise comparativa, registam um decréscimo global de cerca de 11% face a O gráfico seguinte ilustra esta realidade. Escalas de Navios Nº Navios em 2003 Nº Navios em 2004 Nº Navios em 2005 Por porto, esta tendência repete-se, com excepção dos Portos da Figueira da Foz e Portimão: Porto Comercial Número de Navios Var Dif. % Viana do Castelo % Figueira da Foz % Faro % Portimão % Sardoura % Várzea do Douro % Lamego Total % O movimento global de mercadorias, no conjunto destes portos, foi de 1,75 milhões de toneladas em 2005, contra 1,89 milhões de toneladas em 2003, representando um decréscimo de 8% no período de análise e constituindo uma tendência de sentido semelhante ao registado na escala de navios, especialmente entre 2004 e No gráfico da página seguinte apresenta-se essa evolução. M-IPTM-05(0) 15

17 Toneladas Movimentadas Mercadorias Mercadorias Mercadorias Ao nível de cada porto, o comportamento em termos de movimento de mercadorias é, mais uma vez, idêntico ao da escala de navios, com os portos da Figueira da Foz e Portimão a evidenciarem uma evolução contrastante com os demais, e em especial o Porto da Figueira da Foz que, efectivamente, regista um crescimento ao longo dos três anos. O mapa seguinte ilustra esta situação. Mercadorias Toneladas Var Porto Comercial Dif. % Viana do Castelo % Figueira da Foz % Faro % Portimão % Sardoura % Várzea do Douro % Lamego Total % Volume de Pescado Transaccionado Relativamente ao volume de pescado transaccionado em 2005 nos portos sob jurisdição do IPTM, atingiram-se 68 milhares de toneladas. Toneladas Var. 2003/2005 Porto Comercial Dif. % Viana do Castelo % Póvoa do Varzim % Vila do Conde % Figueira da Foz % Nazaré % Peniche % Lagos* % Portimão* % Olhão* % Tavira* % VRSAntónio* % Total % * Fonte: DGPA - Estimativa de Desembarques Restantes dados:iptm M-IPTM-05(0) 16

18 A distribuição do volume de pescado por áreas geográficas é ilustrada no gráfico seguinte: Repartição do Volume de Pescado 49% 5% 46% Portos Norte Portos do Centro Portos do Sul Actividade Turística e de Recreio Náutico A análise relativamente às actividades do sector do turismo deve ser perspectivada em função do tipo de oferta específica que os portos sob jurisdição do IPTM oferecem. Assim, cabe especial relevo às actividades desenvolvidas nas regiões do Douro e do Algarve. Navegação Turística e de Recreio Via Navegável do Douro Os cruzeiros turísticos comercializados na área do Porto e Vila Nova de Gaia, nomeadamente os cruzeiros Porto - Património Mundial e das Seis Pontes, movimentaram um número que se estima em turistas por ano. Em 2005, os restantes cruzeiros turísticos que utilizaram pelo menos uma eclusa de navegação movimentaram um total de turistas em 44 embarcações e a navegação de recreio movimentou turistas em 484 embarcações. Actividade Fluvial Turismo Recreio Total M-IPTM-05(0) 17

19 Uma outra componente importante é a navegação desportiva, sendo o sucesso alcançado consubstanciado no crescimento do número de utilizadores do rio, conforme quadro seguinte. Navegação Desportiva Var. 2003/ Dif. % Nº de provas % Nº de embarcações % Nº de participantes % No que se refere ao funcionamento das eclusas de navegação, cabe referir que é o turismo a actividade que mais contribui para o número de eclusagens efectuadas, como consta do mapa seguinte. Var. 2003/2005 Tipo de Utilização Dif. % Turismo % Comerciais % Recreio % Outros % Total % Na evolução do número de eclusagens, é de salientar um claro esforço no sentido de racionalizar a utilização das eclusas de navegação por via de uma melhor gestão do tráfego fluvial, nomeadamente na cuidadosa programação das eclusagens autorizadas. Como resultado, houve uma clara diminuição do número de eclusagens de preparação, contribuindo este facto para a global diminuição do número de operações de manobra com consequentes vantagens para o estado da manutenção dos equipamentos das eclusas de manutenção, minimizando o risco de indisponibilidades das mesmas em favor da sua utilização pela navegação fluvial. Deve ainda sublinhar-se a sazonalidade que caracteriza a actividade fluvial na Via Navegável do Douro, cuja duração pode variar no sentido do aumento da mesma em anos de boas condições hidrológicas do Douro. Por força do aumento da disponibilidade das eclusas de navegação nos últimos anos, devido ao encurtamento dos seus períodos de manutenção e do seu funcionamento nos meses terminais do ano, tem-se verificado um notório alargamento da duração da época fluvial passível de utilização pelos operadores da Via Navegável do Douro, o que permitirá o desenvolvimento de novos tipos de cruzeiros fluviais, como sejam os cruzeiros turísticos de Natal e Fim-de-Ano. M-IPTM-05(0) 18

20 Navegação Turística e de Recreio Região Sul (Algarve) Em termos de actividade turística, observou-se entre 2003 e 2005 um movimento total de 88 paquetes de cruzeiro no porto de Portimão, correspondendo a passageiros oceânicos, salientando-se o forte crescimento verificado entre 2004 e Movimento de Passageiros em Paquetes de Cruzeiros Movimento de Paquetes de Cruzeiro Var. 2003/2005 Nº Navios Total Dif. % Nacionais Estrangeiros % Total % Será ainda de mencionar o transporte entre as várias ilhas barreira do Sotavento do Algarve, em carreiras de transporte colectivo: Actividade Marítimo-Turística: Carreiras (Passageiros Transportados) M-IPTM-05(0) 19

21 Contudo, o número de turistas que efectuaram viagens ao longo da costa do Barlavento Algarvio diminuiu em 2005, face a anos anteriores: Actividade Marítimo-Turística ao Longo da Costa Navegação de Recreio Portos da Região Norte e Centro No porto de Recreio de Viana do Castelo, registou-se entre 2003 e 2005 uma ocupação de 100% no que respeita às embarcações estacionadas permanentemente em regime de avença. Em termos de embarcações passantes registou-se um crescimento mais acentuado entre 2004 e 2005, como é visível no gráfico abaixo. Embarcações de Recreio - Passantes Lanchas Veleiros Por seu turno, as embarcações estacionadas permanentemente no conjunto dos núcleos de recreio náutico da Figueira da Foz, Peniche e Nazaré registaram uma ocupação à volta dos 100%, com um aumento de 14% relativamente a 2003, obrigando a recorrer a meios auxiliares de acostagem das embarcações. No que respeita às embarcações passantes, registaram um decréscimo de 6%. Embarcações de Recreio Passantes/Ano Var. Permanentes Var / /2005 Figueira da Foz % % Peniche % % Nazaré % % Total % % M-IPTM-05(0) 20

22 Ordenamento e Desenvolvimento Portuário e da Via Navegável do Douro No ano de 2005 foram desenvolvidos diversos estudos e projectos e efectuado um esforço de investimento significativo visando um eficiente ordenamento e desenvolvimento, sempre numa óptica de sustentabilidade económica-financeira e ambiental, das infra-estruturas e equipamentos nos portos marítimos sob jurisdição do IPTM e na via navegável do Douro. No quadro seguinte é apresentado o investimento efectuado por áreas geográficas. Investimento por Áreas Geográficas em 2005 Distribuição do Investimento Investimento Realizado (euros) Investimento nos Portos do Norte ,01 Investimento nos Portos do Centro ,91 Investimento nos Portos do Sul ,98 Investimento na Navegabilidade do Rio Douro ,36 Total ,26 O elevado investimento efectuado na navegabilidade do rio Douro incidiu na melhoria das condições operacionais das infra-estruturas e da segurança da via navegável e nas obras de melhoria das acessibilidades à barra do rio Douro, com uma elevada componente de fundos comunitários. Enumeram-se de seguida, de entre o vasto leque de acções desenvolvidas, as que se consideram mais relevantes. Acções de Natureza Transversal a Toda a Área de Jurisdição do IPTM Realização de campanhas de amostragem e caracterização físico-química de sedimentos para diversos estudos e projectos que envolvem intervenções de dragagem e acções de monitorização ambiental; Observação Sistemática de Obras Marítimas (OSOM) e desenvolvimento de outros estudos, no âmbito de protocolo existente com o LNEC; Desenvolvimento de um Sistema de Informação Geográfica (SIG); Execução de levantamentos topo-hidrográficos em áreas portuárias, para diversos fins, nomeadamente, para a realização de projectos, para acompanhamento e fiscalização das obras, para actualização de património, e para acções de monitorização ambiental; M-IPTM-05(0) 21

23 Portos Marítimos da Região Norte Elaboração dos projectos de execução relativos ao acesso rodoviário e à 1.ª fase de expansão do porto comercial de Viana do Castelo; Elaboração do projecto de execução para a reabilitação do molhe Sul da Póvoa do Varzim; Projecto de reabilitação das infra-estruturas dos Estaleiros Navais de Azurara, Vila do Conde; Elaboração dos planos de requalificação e intervenção na zona ribeirinha de Vila Praia de Âncora e nas zonas piscatórias de Pedra Alta, em Castelo do Neiva, e de Angeiras; Projecto de melhoria da Barra do Cávado, cuja Avaliação de Impacto Ambiental foi concluída; Projecto das Obras Correspondentes ao Núcleo de Pesca, enquadrado no Plano de Ordenamento e Expansão Portuário de Vila do Conde; Intervenções diversas com vista à aplicação do Código ISPS no porto comercial de Viana do Castelo, nomeadamente a instalação de vedação, construção/adaptação de edifícios de controlo de acessos e o fornecimento e implementação de um sistema de controlo de acessos e de vídeo-vigilância; Fornecimento e instalação de bóias para o sistema de balizagem dos canais de acesso ao porto de Viana do Castelo e montagem de defensas no cais do porto comercial; Acondicionamento dos guindastes Mague NG81 e das gruas telescópicas Grove Coles no porto de Viana do Castelo; Fornecimento e instalação de uma grua, passadiços flutuantes para estacionamento de embarcações e de módulos multiusos e cabinas de emergência na Doca de Recreio de Viana do Castelo; Fornecimento de carros de alagem de embarcações, arranjo do acesso entre a rampa varadouro e o molhe Sul e início da construção de instalações para a 2ª venda de pescado no portinho de pesca de Vila Praia de Âncora; Substituição da vedação exterior dos Estaleiros Navais de Vila do Conde; Reabilitação da plataforma de alagem de embarcações e dos cobertos de carreira nos Estaleiros Navais de Azurara Vila do Conde; M-IPTM-05(0) 22

24 Conclusão da reabilitação do açude do rio Ave, reparação da muralha-cais na margem direita e construção da ponte pedonal sobre a Doquinha de N.ª Sr.ª Socorro em Vila do Conde; Contratação da empreitada de Reabilitação da Área Marginal e Estacionamento de Embarcações no Cais das Lavandeiras Zona 1 do POE de Vila do Conde. Portos Marítimos da Região Centro Elaboração dos projectos de execução da reabilitação da estrutura do Cais Comercial, de Reabilitação do Molhe Sul e dos Molhes de Guiamento do Porto, das Obras de Melhoria das Condições de Abrigo nos Cais do Sector Comercial e de Manutenção do Canal de Acesso, do Terminal Papeleiro e do Prolongamento Terminal de Granéis Sólidos no Porto da Figueira da Foz; Elaboração dos projectos de execução da reabilitação do edifício sede da Delegação dos Portos do Centro, dos Armazéns de Aprestos do Núcleo Piscatório da Gala e de dragagem da Doca dos Bacalhoeiros; Elaboração do projecto de execução do alargamento do Cais de S. Martinho do Porto; Elaboração dos projectos de execução das infra-estruturas da 2ª Fase, do edifício provisório de recepção e trasfega de pescado, das Obras de Recuperação do Fosso da Muralha, de Reacondicionamento do Molhe Oeste, da acessibilidade marítima às infra-estruturas portuárias da 2ª Fase de infraestruturas terrestres e do Cais de Reparação, no Porto de Pesca de Peniche; Elaboração do Plano Director do Porto da Ericeira e Projectos das Obras da 1ª Fase de Desenvolvimento; Elaboração dos projectos de reabilitação/reconstrução do Molhe Norte e de Estabilização do muro adjacente à Capela de Sto. António, no portinho da Ericeira; Reabilitação do diverso equipamento portuário do Cais Comercial do Porto da Figueira da Foz, nomeadamente dos guindastes Mague; Reabilitação do Edifício Sede da Delegação Centro e arranjos exteriores; Reparação do dique interior Sul do porto da Figueira da Foz; Dragagem do Porto de Pesca e da Doca dos Bacalhoeiros; Alargamento do Cais de S. Martinho do Porto; M-IPTM-05(0) 23

25 Instalação de passadiços flutuantes no porto pesca e intervenções diversas beneficiação das infra-estruturas portuárias na Nazaré; Execução da 2ª fase de expansão das infra-estruturas terrestres do porto de pesca e das infra-estruturas da área envolvente aos novos armazéns de aprestos, reequipamento dos meios de atracação e acesso, e melhoria das condições de limpeza ambientais no porto de Peniche; Construção dos Armazéns de Aprestos do Porto da Ericeira. Portos Marítimos da Região Sul Preparação dos processos de concessão das Marinas de Ferragudo e Albufeira; Estudo dos diagnósticos ambientais dos portos de pesca da Baleeira, Lagos, Portimão, Quarteira, Olhão, Vila Real de Santo António; portos comerciais de Portimão, Faro e docas de recreio de Faro, Olhão e Vila Real de Santo António, num sistema de indicadores de sustentabilidade ambiental; Seguimento dos trabalhos do procedimento de AIA da Navegabilidade do Rio Arade, dos pequenos portos de abrigo de pesca de Cabanas, Santa Luzia, Fuzeta, porto de pesca de Tavira e doca de Recreio de Faro; Estudo de Requalificação Ambiental dos Portos de pesca de Olhão e Portimão; Desenvolvimento do projecto de Instalações Terrestres do Porto de pesca de Albufeira; Projecto de execução da empreitada de Construção das Instalações Terrestres do Porto de Pesca de Quarteira 1ª Fase; Elaboração de projecto, licenciamento e fiscalização da empreitada de abastecimento de energia à Doca de Recreio de Olhão; Elaboração do projecto do Porto de Pesca de Tavira, incluindo o respectivo EIA; Elaboração do projecto de reabilitação da área portuária compreendida entre a Doca de Recreio e o Porto de Pesca de Vila Real de Santo António; Estudo da Navegabilidade do Rio Guadiana entre Vila Real de Santo António e Mértola, que inclui o procedimento de AIA; Celebração de Protocolo-Acordo com o Instituto Hidrográfico e o Instituto da Conservação da Natureza, para a obtenção de dados de agitação marítima de uma estação ondógrafo direccional instalada ao largo de Faro; M-IPTM-05(0) 24

26 Concepção / Execução da Marginal de Alcoutim; Manutenção do guindaste no Cais de Comércio e Turismo do Porto de Portimão; Intervenções de beneficiação no Cais Gil Eanes e zona ribeirinha de Portimão; Manutenção dos guindastes no Cais Comercial do Porto de Faro; Substituição e reparação de bóias de amarração no Porto de Pesca de Quarteira; Conclusão da construção do porto de recreio de Olhão; Intervenções diversas de beneficiação das infra-estruturas portuárias do porto de pesca e doca de recreio de Olhão; Dragagem das barras de Olhão e Fuzeta; Dragagem da Doca de Recreio, reparação parcial do molhe poente da barra, recuperação do cais de embarque de ligação a Ayamonte, alteração do sistema de tratamento da água salgada que abastece a Lota e reabilitação da área portuária (Edifício da Antiga Alfândega) no Porto de Vila Real de Santo António; Intervenções várias de reparação, manutenção e beneficiação de equipamentos e infra-estruturas portuárias, nomeadamente em Vilamoura, Fuzeta, Tavira e Santa Luzia. Navegabilidade do Douro Elaboração do Plano de Recepção e Gestão de Resíduos da Via Navegável do Douro; Elaboração do Plano de Expansão dos Portos de Sardoura e Várzea do Douro; Implementação do Plano de Acompanhamento Ambiental de Extracção de Inertes; Execução da Campanha de amostragem da qualidade da água no Pólo Fluvial do Freixo; Elaboração da Consultadoria técnica para avaliar o estado dos equipamentos das eclusas de navegação; Execução da Campanha fotográfica aérea à Via Navegável do Douro; M-IPTM-05(0) 25

27 Elaboração de prospecção geotécnica no Cais de Porto Carvoeiro, com vista à elaboração do projecto de execução; Elaboração dos estudos prévios dos projectos para a construção dos Cais e Marinas de Pombal e de Santiago-Melres e para a Ampliação do Cais Turístico-fluvial de Barca d Alva; Elaboração dos projectos de execução para Requalificação do Cais Fluvial do Castelo, para construção do Cais Fluvial da Foz do Távora e para execução da 2ª fase do arranjo urbanístico no cais fluvial de Porto de Rei; Intervenções diversas no Sistema de Balizagem do canal de navegação; Conclusão das intervenções efectuadas para apoio a actividades náuticas de desporto adaptado em Broalhos/Medas; Conclusão dos trabalhos contratuais do Cais Fluvial da Folgosa; Conclusão da 1ª fase de construção do Cais Fluvial de Caldas de Arêgos e lançamento do concurso relativo à 2ª fase de arranjo urbanístico e equipamento de apoio ao referido cais; Conclusão da construção do Cais fluvial de Foz do Arda/Pedorido; Conclusão da 1ª fase de desenvolvimento do Pólo Turístico Fluvial do Freixo; Conclusão da recuperação do edifício do Porto Fluvial de Lamego e acessos; Instalação de Equipamentos e Serviços de Apoio aos Utentes da Via Navegável: bares contentorizados para o Cais de Avintes e da Junqueira e posto de turismo e loja contentorizados para o Cais do Pinhão; Intervenções diversas para Manutenção da Via Navegável do Douro: Dragagens para desassoreamento do canal na Barra do Douro, entre a ponte de S. João e Crestuma, entre o Cais da Régua e o da Junqueira, junto ao Porto de Lamego e junto ao Pólo fluvial do Freixo; Levantamentos hidrográficos e topo-hidrográficos diversos; Realização de teste do sistema de medição de cotas e caudais; Ajustamentos à rede de cobertura VHF; Execução de pequenas reparações/intervenções em estruturas flutuantes; Em execução, os trabalhos relativos à 2ª fase do arranjo urbanístico e instalação de equipamentos de apoio no Cais Fluvial de Leverinho e os relativos à Obra de melhoria das acessibilidades e das condições de segurança da Barra do Douro ( Molhes do Douro ); Adjudicação da empreitada de arranjo urbanístico no Cais Fluvial de Arnelas; M-IPTM-05(0) 26

28 Adjudicação da empreitada de remodelação do Cais Turístico-fluvial do Moledo; Adjudicação da empreitada de contenção marginal e protecção do talude a montante do Cais fluvial de Bitetos; Adjudicação da empreitada de protecção e requalificação de margens junto ao Cais Fluvial de Oliveira do Douro; Em fase de adjudicação, a empreitada de construção do Cais Fluvial de Entreos-Rios. 4. Organização dos Serviços Com vista ao prosseguimento dos objectivos Aumentar a eficiência de gestão e Melhorar a satisfação dos clientes e utentes, institucionais ou particulares, do IPTM, aperfeiçoaramse as metodologias de suporte à gestão por objectivos, no sentido de optimizar a eficiência e a eficácia da organização e, assim, melhorar a capacidade de resposta às necessidades dos cidadãos e agentes económicos. Os objectivos estratégicos do IPTM foram desagregados ao nível das várias Unidades Orgânicas, permitindo a definição dos objectivos individuais dos trabalhadores do Instituto e correspondentes indicadores de desempenho, de acordo com o novo Sistema de Avaliação de Desempenho da Administração Pública (SIADAP). Por sua vez, foi consolidada a utilização do Sistema Integrado de Informação (SII) nos Serviços Centrais do Instituto e áreas inspectivas, o que permitiu uma maior racionalização e celeridade nos processos de trabalho, numa óptica da melhoria constante da prestação de serviços aos seus clientes e utentes, institucionais ou singulares. Neste âmbito, deu-se início a um novo projecto com as Entidades Formadoras da Náutica de Recreio e com os presidentes de Júri de Exames, que permite a estas entidades a marcação e validação de exames de navegador de recreio em plataforma Web interagindo assim com o sistema interno, proporcionando uma maior racionalização e celeridade na análise dos processos e com benefícios substanciais para o navegador de recreio. Tendo em vista a manutenção e alargamento da implementação do Sistema de Gestão da Qualidade e a manutenção da Certificação pela Norma NP EN 9001:2000, procedeu-se à actualização dos procedimentos de trabalho dos departamentos ainda não certificados, em função da implementação do SII, e realizaram-se auditorias internas de preparação para o acompanhamento da certificação. Na área da gestão documental, implementou-se a Tabela de Classificação de Documentos e foi aprovado o Regulamento Arquivístico do IPTM. Concluiu-se também a fase de parametrização e testes do Sistema de Gestão Documental (GESCOR), tendo em vista a M-IPTM-05(0) 27

29 entrada em produção em Esta solução de gestão documental visa melhorar o fluxo de documentação no IPTM, permitindo uma maior rapidez e fiabilidade de acesso aos documentos, estando também esta solução interligada com o sistema de correio electrónico e fax. Foi implementado, no âmbito do Centro de Despacho de Navios nos portos de Viana do Castelo, Figueira da Foz, Portimão e Faro, uma aplicação de Gestão Portuária que funciona em plataforma Web e que permite assegurar a adopção de procedimentos simplificados e uniformes, para todos os membros da Comunidade Portuária destes portos, nas operações relativas à chegada, estadia e saída de navios e possibilitar a transmissão e registo de dados, em suporte informático, sem a necessidade de recorrer a outros meios de comunicação, salvo a apresentação de documentação em suporte de papel quando legalmente não possa ser suprimida. M-IPTM-05(0) 28

30 IV. RECURSOS UTILIZADOS 1. Recursos Humanos Em 31/12/2005, o número de efectivos do IPTM ascendia a 429 trabalhadores, a que acresce 18 trabalhadores requisitados ou em comissão de serviço, totalizando 447 colaboradores. O aumento de dois colaboradores verificado de 2004 para 2005, resulta do facto de se haver procedido à admissão de dez técnicos superiores para a área da segurança marítima, no âmbito de processo de recrutamento de pessoal autorizado superiormente, tendo sido registada a saída de oito funcionários, por motivos diversos, sendo apenas duas por aposentação. De salientar, no entanto, que, no período de 2000 a 2005, o número de efectivos de pessoal do IPTM, apresentou uma diminuição global de 206 colaboradores, passando de 635 em 2000 para 429 em 2005, o que corresponde a -32%, conforme se ilustra no gráfico seguinte. Número de Efectivos Dez A distribuição dos recursos humanos por grupos profissionais é a seguinte: Grupo Nº de efectivos % Dirigentes 30 7,0% Chefias 32 7,5% Técnicos Superiores/Técnicos/Informáticos ,5% Técnicos Profissionais 48 11,2% Administrativo 50 11,7% PETM (*) 89 20,7% Operários/Auxiliares 75 17,5% Total ,0% (*) PETM Pessoal de Exploração Terrestre e Marítima M-IPTM-05(0) 29

31 A referida redução de efectivos originou um défice de pessoal que atingiu todos os grupos profissionais, especialmente, no grupo dos técnicos superiores. A escassez de técnicos superiores assume particular importância e preocupação, na medida em aquela se faz sentir de forma mais acentuada em áreas delicadas, designadamente, na Segurança Marítima, onde as competências do IPTM têm vindo a ser consideravelmente alargadas, e onde as exigências comunitárias e da OMI, ao nível dos requisitos de segurança, são muito elevadas. Decorrente da sua génese, e embora sujeito ao regime de contrato individual de trabalho (CIT), no IPTM coexistem quatro regimes jurídicos de pessoal, o que cria dificuldades de gestão, nomeadamente no desenvolvimento de carreiras e respectivas remunerações e equidade de tratamento. O Estatuto de Pessoal das Administrações Portuárias (EPAP) é o mais representativo, com 228 efectivos, 53% do total, mas o pessoal com vínculo à Função Pública (QPT- Quadro de Pessoal Transitório), num total de 111 funcionários, ainda representa 26% dos efectivos (incluindo o regime especial do pessoal do ex-inpp). O CIT apenas abrange 90 trabalhadores (21% do total). 2. Recursos Materiais Tendo em vista a melhoria das condições de habitabilidade e funcionalidade dos edifícios, bem como as condições de higiene e de segurança, durante o ano de 2005 foi possível continuar o esforço de beneficiação de instalações da Delegação Centro e a mudança de instalações da Delegação Sul, em Faro. Para além disso, foi prosseguido o apetrechamento dos serviços ao nível, principalmente, das novas tecnologias da informação e de software de apoio às actividades do IPTM. Salienta-se ainda que o IPTM acompanhou a implementação do projecto das compras electrónicas, aumentando significativamente o número de bens adquiridos por esta via. 3. Recursos Financeiros O volume dos recursos financeiros geridos no ano de 2005 totalizou 114,7 milhões de euros (orçamento ajustado), dos quais 73,2% são relativos ao PIDDAC, conforme quadro seguinte: Comparativamente ao exercício de 2004 o volume de recursos financeiros registou um aumento global de 8,7%, tendo esse aumento sido de 14,5%, de 2003 para M-IPTM-05(0) 30

32 O orçamento das receitas do PIDDAC para 2005, foi superior em 9,7% ao de 2004, embora este aumento tenha sido inferior ao registado de 2003 para 2004, que se havia cifrado em 28,6% Orçamento de Funcionamento Na óptica orçamental Receitas As receitas de funcionamento têm registado uma evolução tendencialmente descendente desde 2002, quer a nível do Evolução das Receitas de Funcionam ento Receitas - Orçamento Receitas - Execução Orçamento, quer a nível da Execução. A taxa de execução apresentou os seus valores mais elevados em 2002 e em 2004, na casa dos 95%, conforme é ilustrado no gráfico seguinte, tendo o exercício de 2005 terminado com este indicador no valor de 86%, tendo, em valor absoluto, registado uma quebra de 951,8 mil euros (-3,5%) comparativamente a A redução verificada nas receitas cobradas deveu-se essencialmente à quebra da actividade marítima e à diminuição inevitável das receitas com origem directa e indirecta na extracção de inertes, especialmente nas Delegações dos Portos do Sul e do Centro, acrescida da redução, em 2005, de 238 mil euros das verbas transferidas do Orçamento de Estado (-10%). Salienta-se que, as verbas transferidas do Orçamento de Estado para o IPTM passaram de 5,6 milhões de euros em 2002, para 2,6 milhões de euros em 2003 e 2004 e para 2,1 milhões de euros em 2005, o que corresponde a uma redução de 63%. O quadro seguinte ilustra o que acabámos de referir. Descrição ORÇAMENTO EXECUÇÃO Taxa de Execução Dotações do OE 2.634, , , , , ,5 100,0% 90,0% 100,0% Receitas póprias , , , , , ,6 81,8% 95,0% 87,4% Outras 0,0 615, ,2 0,0 608, , ,8% 58,2% Total , , , , , ,1 83,2% 94,7% 86,0% Variação sobre Ano Anterior -5,1% -11,2% 6,3% -17,2% 1,0% -3,5% M-IPTM-05(0) 31

33 Despesas No que concerne às despesas verifica-se que, em termos globais, a tendência de evolução é decrescente, quer no que respeita Evolução das Despesas de Funcionam ento ao orçamento, com excepção para o crescimento registado de 2004 para 2005 de 8,5%, quer no que respeita à execução. Dos principais grupos de despesas que integram o orçamento, destacase o da Despesas com Pessoal que representa 60% do total orçamentado e 69% do total executado, traduzindo a relativa Despesas - Orçamento Despesas - Execução rigidez que caracteriza este tipo de despesa. A execução de 2005 foi inferior em 919 mil euros (-3,5%) à de 2004, embora as Despesas com Pessoal tenham registado um aumento de cerca de 190 mil euros (+1,1%), conforme se ilustra no quadro seguinte: (Milhares de Euros) Descrição ORÇAMENTO EXECUÇÃO Taxa de Execução Despesas com pessoal , , , , , ,6 93,4% 95,5% 93,6% Aquisição de bens e serviços 8.555, , , , , ,4 79,5% 88,2% 70,9% Aquisição de bens de capital 2.052,5 958,2 837,6 403,1 648,3 426,5 19,6% 67,7% 50,9% Outras 2.655, , , , ,0 748,2 49,6% 83,4% 35,9% Total , , , , , ,7 81,5% 91,9% 81,6% Variação sobre Ano Anterior -6,8% -13,1% 8,5% -1,5% -2,1% -3,5% Em síntese, verifica-se, por um lado, que a evolução negativa das receitas tem sido originada por factores externos não controlados pelo IPTM, como é o caso da diminuição das dotações inscritas no Orçamento do Estado para financiamento das suas despesas de funcionamento e da extracção de inertes por razões ambientais, e, por outro, que as despesas têm apresentado uma redução continuada, resultante de uma gestão rigorosa, com a introdução de mecanismos de contenção, apesar do inevitável aumento da massa salarial. M-IPTM-05(0) 32

34 Na óptica patrimonial Pelo segundo exercício consecutivo, o IPTM apresentou resultados líquidos positivos, de respectivamente, 57,2 mil euros em 2004 e 41,8 mil euros em 2005, após ter encerrado o exercício de 2003 com resultados líquidos negativos de 1,4 milhões de euros. Desagregando os resultados por natureza, verifica-se que os resultados operacionais negativos se situam na casa dos 5,9 milhões de euros, tendo subjacente uma taxa de cobertura dos custos de 83%, devido ao facto das amortizações serem contabilizadas em custos operacionais e os correspondentes proveitos (subsídios ao investimento) estarem contabilizados em proveitos extraordinários, de acordo com as normas contabilísticas em vigor. Os resultados extraordinários são, naturalmente, positivos e ascendem a 5,8 milhões de euros. A função financeira encerrou com um resultado positivo de 192 mil euros, fixando como positivo o resultado líquido do exercício. A situação descrita pode ser observada no gráfico seguinte: M-IPTM-05(0) 33

35 Na sequência do que foi referido, constata-se a existência de um Cash-flow de Exploração positivo em cerca de 8,1 milhões de euros. A estrutura financeira no final do exercício de 2005, correspondente aos valores do Balanço apresentado no Anexo V, é caracterizada sucintamente pelos gráficos seguintes, que mostram claramente a predominância das rubricas relativas à execução do PIDDAC um valor do imobilizado líquido que representa 92.5% do total do activo, e um valor de acréscimos e diferimentos, onde se registam basicamente os financiamentos do imobilizado, de 89,2% do total do passivo e situação líquida. Destaca-se que 51% das dívidas de clientes, cujo valor total ascende a 11,8 milhões de euros, se referem à dívida da Docapesca, S.A., que atinge 6,05 milhões de euros, correspondente à taxa de movimentação de pescado nos portos desde o ano As disponibilidades, no montante de 16,1 milhões de euros, correspondem na sua quase totalidade ao saldo de gerência apurado no exercício, pelo que, apesar de se encontrarem na posse do serviço, não podem ser utilizadas sem autorização das tutelas sectorial e financeira. Importa ainda sublinhar o facto de o ratio activo circulante sobre passivo apresentar o valor 386%, tendo sido de 155,8% em 2003 e de 212,5% em M-IPTM-05(0) 34

36 3.2 Orçamento de Investimento O orçamento de investimento do IPTM integra-se no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC), tendo apresentado uma evolução positiva de 2003 para 2005 salientando-se, contudo, a redução dos fundos oriundos do Orçamento de Estado (OE), conforme se ilustra no gráfico seguinte: Orçamento de Investimento PIDDAC , , , , ,00 0, Dotações do OE Outras Fontes Total Entre 2003 e 2005, a execução financeira das verbas com origem em dotações do OE apresentou uma evolução bastante favorável, situando-se nos últimos dois anos em torno dos 90%. A taxa de execução global, que evolui favoravelmente entre 2003 e 2004, registou um decréscimo em 2005 motivado pela cativação adicional de verbas ocorrida em Agosto, facto que impediu o lançamento de alguns projectos de investimento, por terem ficado sem possibilidade de serem cabimentados. Se considerarmos todas as fontes de financiamento, a taxa de execução do PIDDAC situou-se a níveis modestos. Tal ficou a dever-se especialmente ao atraso no arranque de alguns projectos, bem como ao atraso no recebimento de fundos comunitários. Execução Financeira PIDDAC 120,0% 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 95,7% 90,0% 74,4% 53,7% 45,1% 41,5% 24,5% 24,3% 24,4% Dotações do OE Outras Fontes Total No quadro seguinte, apresenta-se o detalhe da execução dos investimentos por medida. Por sua vez, no Anexo V (Recursos Financeiros) apresenta-se informação detalhada sobre a execução orçamental por projectos. M-IPTM-05(0) 35

37 Orçamento PIDDAC 2005 Disponível Execução Valor Percentual Programa Medida Cap. 50º Outras Fontes Total global Cap. 50º Outras Fontes Total global Cap. 50º Outras Total , , , , , ,80 100,0% 61,1% 75,3% M3 - Serviços Públicos Orientados Para o Cidadão e Administração Pública Moderna e Eficiente P01 - Sociedade da Informação e Governo Electrónico , , , , , ,80 100,0% 61,1% 75,3% P01 - Sociedade da Informação e Governo Electrónico Soma , , , ,66 0, ,66 95,6% 0,0% 43,1% M3 - Conservação/Beneficiação dos Bens e Equipamentos P06 - Construção, Remodelação e Apetrechamento das Instalações , , , ,19 0, ,19 27,8% 0,0% 12,2% M5 - Melhorar de Forma Relevante a Eficiência e Qualidade dos Serviços P06 - Construção, Remodelação e Apetrechamento das Instalações Soma M-IPTM-05(0) , , , ,85 0, ,85 58,8% 0,0% 26,1% , , , , , ,59 91,5% 12,1% 41,3% Juvenil P21 - Desporto, Recreio e Apoio ao Associativismo , , , , , ,59 91,5% 12,1% 41,3% Juvenil Soma P23 - Pescas M4 - Portos de Pesca , , , , , ,64 77,1% 5,1% 18,6% P23 - Pescas Soma , , , , , ,64 77,1% 5,1% 18,6% M3 - Infra-Estruturas Desportivas e de Recreio P21 - Desporto, Recreio e Apoio ao Associativismo , , , , , ,60 93,7% 43,1% 53,4% M5 - Segurança, Qualidade e Eficiência do Sistema de Transportes P24 - Transportes , , , ,67 0, ,67 91,6% 0,0% 35,9% M6 - Apoio ao Desenvolvimento da Frota da Marinha Mercante P24 - Transportes Soma , , , , , ,27 92,7% 31,7% 47,8% Total global , , , , , ,15 90,0% 24,4% 41,5%

38 Índice I. NOTA INTRODUTÓRIA... 2 II. ENQUADRAMENTO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS... 4 III. ACTIVIDADE DESENVOLVIDA E RESULTADOS OBTIDOS Assessoria ao Governo Administração Marítima Condições de Segurança Marítima e Portuária Marinha de Comércio Administração Portuária Coordenação do Sistema Portuário Nacional Gestão de Portos Marítimos Integrados no IPTM e da Navegabilidade do Douro Organização dos Serviços IV. RECURSOS UTILIZADOS Recursos Humanos Recursos Materiais Recursos Financeiros Orçamento de Funcionamento Orçamento de Investimento Anexos: Anexo I Actividades na Área Legislativa Anexo II Trabalhos Técnicos Preparatórios de Instrumentos Normativos do Sector Marítimo e Portuário Anexo III Actividades na Área da Administração Marítima Anexo IV Actividade Portuária Anexo V Recursos Financeiros Orçamento de Funcionamento Balanço Demonstração de Resultados Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Orçamento de Investimento Execução do PIDDAC Anexo VI Organograma Anexo VII Órgãos Sociais M-IPTM-05(0) 37

39 ANEXO I ACTIVIDADES NA ÁREA LEGISLATIVA M-IPTM-05(0)

40 A) DIRECTIVAS COMUNITÁRIAS Já transpostas o Directiva 2003/24/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de Abril de 2003, que altera a Directiva 98/18/CE do Conselho relativa às regras e normas de segurança para os navios de passageiros (Decreto-Lei n.º 210/2005, de 6 de Dezembro); o Directiva 2003/25/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de Abril de 2003 relativa a prescrições específicas de estabilidade para os navios ro-ro de passageiros (Decreto-Lei n.º 204/2005, de 25 de Novembro); Em fase de conclusão o Directiva 2005/12/CE da Comissão, de 18 de Fevereiro de 2005, que altera os anexos I e II da Directiva 2003/25/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa a prescrições específicas de estabilidade para os navios ro-ro de passageiros. O projecto de diploma de transposição foi remetido ao Gabinete de Sua Exa. a Secretária de Estado. B) CONVENÇÕES INTERNACIONAIS Já publicadas em Diário da República o Introdução em direito interno do Anexo IV à Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios (Decreto n.º 6/2006, de 6 de Janeiro); o Introdução em direito interno das emendas à Convenção Internacional sobre a Responsabilidade Civil pelos Prejuízos Devidos à Poluição por Hidrocarbonetos, 1992 (Decreto n.º 4/2006, de 6 de Janeiro); o Introdução em direito interno das emendas à Convenção Internacional para a Constituição de Um Fundo Internacional para Compensação pelos Prejuízos Devidos à Poluição por Hidrocarbonetos, 1992 (Decreto n.º 5/2006, de 6 de Janeiro); o Introdução em direito interno das emendas ao Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar, 1972, Resolução A.910 (22) (Decreto n.º 1/2006, de 2 de Janeiro); o Introdução em direito interno da Convenção Internacional sobre a Prevenção, Actuação e Cooperação no Combate à Poluição por Hidrocarbonetos (OPRC 90) (Decreto n.º 8/2006, de 10 de Janeiro); Projectos Aprovados em Conselho de Ministros (mas ainda não publicados em Diário da República): M-IPTM-05(0)

41 o Introdução em direito interno do Protocolo à Convenção OPRC, sobre a Prevenção, Actuação e Cooperação no Combate à Poluição por Substâncias Nocivas e Potencialmente Perigosas (OPRC-HNS 2000); o Introdução em direito interno das emendas ao Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar, 1972, Resolução A.736 (18); Projectos Submetidos à consideração da Tutela Sectorial o Introdução em direito interno das emendas à Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar Cap. XI-2; o Introdução em direito interno das emendas à Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar - Capítulo XII; o Projecto de decreto-lei que visa definir o modelo orgânico que presidirá à aplicação funcional do Regulamento colaboração/cooperação entre entidades envolvidas; o Projecto de diploma que regulamenta o Regulamento ISPS; Outros Projectos finalizados, mas ainda não entregues: o Introdução em direito interno do Anexo VI à Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios; o Projecto de diploma para ratificação do Protocolo de Torremolinos (segurança das embarcações de pesca); C) LEGISLAÇÃO DO SECTOR o Preparação das Portarias que aprovam a actualização dos Regulamentos de Tarifas das Delegações dos Portos do Norte, Centro e Sul para o ano 2006; o Projecto de diploma sobre cabotagem marítima e respectiva nota justificativa. Foi publicado o Dec. Lei nº 7/2006 de 4 de Janeiro; o Projecto de diploma relativo à Regulamentação dos Esquemas de Segurança de Tráfego aprovado pela IMO e respectiva nota justificativa e projecto de Portaria. O projecto de diploma foi enviado ao Gabinete de Sua Exa. a Secretária de Estados dos Transportes; M-IPTM-05(0)

42 ANEXO II TRABALHOS TÉCNICOS PREPARATÓRIOS DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS DO SECTOR MARÍTIMO E PORTUÁRIO M-IPTM-05(0)

43 O trabalho desenvolvido caracteriza-se por uma elevada diversidade temática e multidisciplinar, designadamente: o Projecto de diploma que estabelece os requisitos de segurança para as embarcações de pesca dos 12 aos 24 metros; o Continuação do trabalho relativo à implementação do Regulamento ISPS (conclusão e envio à Comissão Europeia do Programa Nacional exigido pelo Regulamento ISPS); o Emissão de parecer relativo ao projecto de Portaria sobre a «Regulamentação da Navegação em Albufeiras»; o Participação no memorando conjunto elaborado por Portugal, França e Espanha. Memorando este que constitui o contributo dado pelos 3 Estados para o Livro Verde sobre Política Marítima da União Europeia; o Preparação do «aide-mémoire» a submeter à OMI, no âmbito da candidatura de Portugal ao Conselho deste Organismo Internacional; o Apresentação e discussão no Comité para a Segurança Marítima e a Prevenção da Poluição (COSS) de dois documentos relativos à Directivo N.º 98/18/CE, sobre segurança de navios de passageiro; o Definição das linhas gerais provisórias, relativas à preparação da Presidência Portuguesa da UE; o Nomeação de inspectores nacionais para colaborarem com a Comissão Europeia nas inspecções a efectuar aos Estados membros, previstas no Regulamento (CE) N.º 884/2005; o Contributos para o documento apresentado pela Comissão Europeia sobre «Procedimentos para a adopção de posições comunitárias ou de posições comuns em assuntos relativos à OMI»; o Colaboração no Protocolo sobre visitas recíprocas UE EUA, no âmbito da protecção; o Actualização, junto da Comissão Europeia, das informações sobre o ISPS; o Participação nos trabalhos da Comissão Europeia (COSS e MarSec); o Participação nos workshop promovidos pela Agência Europeia de Segurança Marítima; o Participação nos trabalhos da OMI (MSC, MEPC, NAV, SLF, COMSAR, FSI); M-IPTM-05(0)

44 Ao nível das traduções técnicas efectuada refere-se: o Project de Contribution Française Au Livre Vert Sur La Politique Maritime De L union; o Marsec Committee The Adoption of a National Programme under Article 9.3 of Regulation (EC) No. 725/2004; o Emendas à SOLAS: Res. 1 da Conf.; o MEPC.117(52): Anexo I; o Protocolo 97 MARPOL: Addition of Annex VI to MARPOL; o Emendas ao Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar, 1972; o Technical Code On Control Of Emission of Nitrogen Oxides From Marine Diesel Engines; o Inspecções pela CE (Revisão); o Conselho IMO: Aide-mémoire (Revisão); o Recommendation from the Commission to the Council in order to authorise the Commission to open and conduct regulations with the IMO on the conditions and arrangements for accession by the European Community; o Ship Security Assessment; o MEPC.118(52): Anexo II; o MARSEC Committee the adoption of a national programme under article 9.3 of Regulation (ECc) no. 725/2004; o Internal arrangements providing guidance for the adoption and expression of Community common or coordinated positions in the IMO (Revisão); o Participação de inspectores nacionais nas inspecções a realizar pela Comissão Europeia (Revisão do texto). M-IPTM-05(0)

45 ANEXO III ACTIVIDADES NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO MARÍTIMA M-IPTM-05(0)

46 Quadro 1 Actividade desenvolvida em matéria de certificação e manutenção da certificação das embarcações existentes Certificação Emitida Cert. Navegabilidade Passageiros Trafego Local 89 Cert. de Navegabilidade 23 Cert. Especial de Navegabilidade 9 Cert. Conformidade (pesca) 53 Cert. Int. Linhas de Carga 21 Cert. Int. de Isenção das Linhas de Carga 23 Cert de Prova do Ap. de Carga e Descarga 9 Cert. de Segurança de Construção 3 Cert. de Segurança de Equipamento 6 Cert. de Isenção 2 Cert. Int. de Segurança Radioeléctrica 8 Cert. Int. de Prevenção da Poluição por Hidrocarbonetos 18 Cert. Int. de Prevenção da Poluição por Esgotos Sanitários 1 Cert. de Gestão para a Segurança 1 Cert. de Isenção (pesca) 1 Documento de Conformidade 1 Documento Provisório de Conformidade 1 Cert. de Segurança de Navio de Passageiros 6 Cert. Int. de Protecção do Navio (ISPS) 1 Registo Sinóptico Contínuo - CSR 1 Cert. Sistema de Registo de Dados de Passageiros 7 Licenças de Estação 3053 Quadro 2 Mapa anual de serviços efectuados Numero total de vistorias efectuadas durante o ano, por especialidade: Compensação de Agulha Magnética 443 Navegabilidade/Conformidade (Renovação/Anual/Revisão) 487 Segurança de Construção (Anual/Revisão) 8 Segurança de Equipamento(Renovação/Anual/Revisão) 10 Segurança Radioeléctrica (Renovação/Anual/Revisão) 15 IOPP (Renovação/Anual/Revisão) 26 Linhas de Carga 25 ISM 38 ISPS 1 Manutenção de Embarcações de Recreio 282 Alteração Registo de Embarcações de Recreio 71 Aparelho de carga (Renovação/Anual) 15 Informação Técnica para Viagens 145 Vistorias para Licenciamento radioeléctrico 2531 Autorizações radioeléctricas 2429 M-IPTM-05(0)

47 Quadro 3 - Navegadores de Recreio Registos N.º de exames efectuados N.º de cartas emitidas N.º de equiparações de cartas N.º de renovações de cartas N.º de emissões de 2ª via de cartas N.º de novas entidades formadoras credenciadas M-IPTM-05(0)

48 ANEXO IV ACTIVIDADE PORTUÁRIA M-IPTM-05(0)

49 Actividade Portuária Porto de Leixões Porto de Aveiro Porto de Lisboa Porto de Setubal e Sesimbra Porto de Sines IPTM TOTAL NAVIOS ENTRADOS APDL INE INE (APA) INE (INE) (APL) INE INE APSS INE INE APS INE INE IPTM e AP's INE INE N.º Entrados GT Variação em N.º Percentagem 4,90% -2,94% -3,83% 1,83% 3,59% -0,89% 2,48% -7,16% -0,48% -9,48% 3,03% 0,68% 29,42% 22,64% -5,06% -7,50% -3,40% -7,65% 2,87% -0,97% -2,08% Variação em Gt Percentagem 2,16% -4,54% -3,08% -0,23% 4,96% 1,79% 7,28% -10,61% 7,04% -2,23% 3,56% 0,78% 25,19% 39,15% 1,91% 19,24% 3,38% -1,13% 7,97% 0,78% 2,58% MOVIMENTO DE MERCADORIAS SEGUNDO O TIPO DE CARGA NOS PRINCIPAIS PORTOS DE PORTUGAL CONTINENTAL Toneladas (Tonnage) Porto Leixões Porto de Aveiro Porto de Lisboa Porto de Setúbal Porto de Sines IPTM TOTAL MERCADORIAS Jan. /Dez. Jan. /Dez. Jan. /Dez. Jan / Dez Jan / Dez Jan / Dez Jan / Dez Fontes: APDL INE INE (APA) INE (INE) (APL) INE INE APSS INE INE APS INE INE IPTM e AP's INE INE CARGA GERAL Fraccionada Contentorizada Ro-Ro Sub-total G.SÓLIDOS G.LÍQUIDOS , TOTAL

50 ANEXO V RECURSOS FINANCEIROS 1. Orçamento de Funcionamento 2. Balanço 3. Demonstração de Resultados 4. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 5. Orçamento de Investimento Execução do PIDDAC M-IPTM-05(0)

51 ORÇAMENTO FUNCIONAMENTO DESPESAS (Milhares de Euros) Descrição ORÇAMENTO EXECUÇÃO Taxa de Execução Var % Anual Var % Anual Despesas com pessoal , , , ,4 3,2% , , , ,6 1,1% 83,3% 93,4% 95,5% 93,6% Aquisição de bens e serviços 9.557, , , ,8 20,6% 7.118, , , ,4-3,1% 74,5% 79,5% 88,2% 70,9% Aquisição de bens de capital 1.610, ,5 958,2 837,6-12,6% 414,1 403,1 648,3 426,5-34,2% 25,7% 19,6% 67,7% 50,9% Outras 1.332, , , ,4 21,7% 753, , ,0 748,2-47,6% 56,5% 49,6% 83,4% 35,9% Total , , , ,2 8,5% , , , ,7-3,5% 77,2% 81,5% 91,9% 81,6% Variação sobre Ano Anterior ,8% -13,1% 8,5% ,5% -2,1% -3,5% Variação 2002/ ,1% -7,0% RECEITAS (Milhares de Euros) Descrição ORÇAMENTO EXECUÇÃO Taxa de Execução Var % Anual Var % Anual Dotações do OE 5.715, , , ,5-2,3% 5.629, , , ,5-12,1% 98,5% 100,0% 90,0% 100,0% Receitas póprias , , , ,6-14,0% , , , ,6-0,1% 97,0% 81,8% 95,0% 87,4% Outras 1.345,1 0,0 615, , ,5 0,0 608, , ,8% 58,2% Total , , , ,3-11,2% , , , ,1 1,0% 95,3% 83,2% 94,7% 86,0% Variação sobre Ano Anterior ,1% -11,2% 6,3% ,2% 1,0% -3,5% Variação 2002/ ,5% -19,2%

52 INSTITUTO PORTUÁRIO E DOS TRANSPORTES MARÍTIMOS POCP Nº 5 B A L A N Ç O EXERCÍCIO DE 2005 (em euros) A C T I V O FUNDO PATRIMONIAL E PASSIVO Exercícios Exercícios CONTAS N N-1 CONTAS ACTIVO AMORTIZAÇÕES ACTIVO ACTIVO N N-1 BRUTO E PROVISÕES LÍQUIDO LÍQUIDO IMOBILIZADO Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais ,08 0, , ,08 FUNDO PATRIMONIAL 452 Edifícios e outras construções , , , , Outras construções e infra-estruturas , , , ,96 51 Património , , Imobilizações em curso ,47 0, , ,88 56 Reservas de Reavaliação , , , , , ,17 Imobilizaçöes incorpóreas: 432 Despesas de investigação e desenvolvimento , , , , Imobilizações em curso ,85 0, , , , , , ,35 Imobilizaçöes corpóreas: Resultados: 421 Terrenos e recursos naturais ,34 0, , ,34 59 Resultados transitados , , Edifícios e outras construçóes , , , ,50 88 Resultado líquido do exercício , , Equipamento básico , , , , Equipamento de transporte , , , ,90 TOTAL DO FUNDO PATRIMONIAL , , Ferramentas e utensílios , , , , Equipamento administrativo , , , , Outras imobilizações corpóreas , , , , Imobilizações em curso ,86 0, , ,35 PASSIVO , , , ,67 Provisões para riscos e encargos sociais: Investimentos financeiros: 2921 Pensões , , Investimentos em imóveis , , , , Fundo Social , , , , , , Processos judiciais 0, , , ,37 CIRCULANTE Existências: 32 Mercadorias ,22 0, , ,58 36 Matérias-primas subsidiárias e de consumo 174,00 0,00 174, , ,22 0, , ,26 Dívidas de terceiros - curto prazo: 211 Clientes c/c ,56 0, , ,92 Dividas a terceiros - curto prazo: 213 Utentes c/c 0,00 0,00 0, ,96 221/8 Fornecedores, c/c , , Clientes de cobrança duvidosa , , , , Utentes c/c contas a regularizar , ,51 262/8 Outros devedores , , , , Adiantamento de Clientes 0,00 98, , , , , Fornecedores de imobilizado , ,23 Títulos Negociáveis 24 Estado e outros entes públicos , ,86 18 Outras aplicações de tesouraria ,40 0, ,40 0,00 267/8 Outros credores , , ,40 0, ,40 0, , ,38 Depósitos bancários e caixa 14 Outros depósitos bancários ,09 0, , ,97 Dividas a terceiros - médio prazo: 12 Depósitos bancários ,86 0, , , Outros credores , ,81 11 Caixa ,89 0, , , , , ,84 0, , ,76 Acréscimos e Diferimentos Acréscimos e Diferimentos 271 Acréscimos de proveitos ,06 0, , , Acréscimos de custos , , Custos diferidos ,22 0, , , Proveitos diferidos , , ,28 0, , , , ,03 Total de Amortizações , ,52 TOTAL DO PASSIVO , ,59 Total Provisões , ,72 TOTAL DO ACTIVO , , , ,28 FUNDO PATRIMONIAL E PASSIVO , ,28 N = Valores do presente exercício N-1 = Valores do exercício anterior O Conselho de Administração,

53 INSTITUTO PORTUÁRIO E DOS TRANSPORTES MARÍTIMOS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXERCÍCIO DE 2005 (em euros) POCP Nº 6 CONTAS D E S C R I Ç Ã O Custos e perdas Exercícios N N Custo existências vendidas e consumidas , , Fornecimento e serviços externos , ,51 - Custos com pessoal: Remunerações , ,84 643/648 Encargos sociais Pensões , ,57 Outros , , , , Transferências correntes concedidas e prestações sociais , , Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo , , Provisões do exercício , , Outros custos operacionais , , , ,41 (A) , , Custos e perdas financeiras , ,14 (C) , , Custos e perdas extraordinárias , ,77 (E) , , Resultado líquido do exercício , ,58 Total , ,37 Proveitos e ganhos 71 - Vendas e prestação de serviços , , Impostos e taxas , , Proveitos suplementares , , Transferências e subsídios correntes obtidos Transferências - Tesouro , ,00 Transferências - Outros , , Outros proveitos e ganhos operacionais , , , ,60 (B) , , Proveitos e ganhos financeiros , ,02 (D) , , Proveitos e ganhos extraordinários , ,75 (F) , ,37 RESUMO: RESULTADOS OPERACIONAIS: (B) - (A) = , ,28 RESULTADOS FINANCEIROS: (D - B) - (C - A) = , ,88 RESULTADOS CORRENTES: (D) - (C) = , ,40 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO: (F) - (E) = , ,58 N = Valores do presente exercício N-1 = Valores do exercício anterior O Conselho de Administração

54 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS O IPTM - Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, pessoa colectiva de direito público n.º , com sede no Edifício Vasco da Gama, em Lisboa, foi criado pelo Decreto-Lei n.º 257/2002 de 22 de Novembro, como Instituto Público dotado de personalidade jurídica, autonomia administrativa e financeira e património próprio. Durante o exercício de 2005 concluiu-se o processo de uniformização e normalização contabilística, com a integração e centralização de toda a informação relativa a facturação e a salários, cujo tratamento pelos ex-institutos que integraram o IPTM se efectuava de forma diversa e com utilização de aplicações informáticas distintas. Este processo, com ligações on-line entre as Delegações e a os Serviços Centrais, revestiu-se de grande complexidade. 1 BALANÇO 1.1 Decomposição do Balanço A evolução do Activo, do Passivo e da Situação Líquida é a seguinte: Activo Descrição Variação % Passivo e Situação Liquida Descrição (em euros) Variação % Imobilizado , ,98 11,90 Património , ,49-4,81 Circulante , ,40-2,36 Passivo , ,89 12,17 Total , ,38 10,43 Total , ,38 10, Imobilizado - Bens do Domínio Público ,55 (78,07% do Activo Líquido) Terrenos de bens do domínio público, correspondem a ,08, valor que releva a avaliação efectuada em 2000 aos imóveis da Figueira da Foz e Nazaré, sendo os terrenos do domínio público da Delegação do Centro. Estão igualmente contabilizados nesta conta terrenos que se encontram nas áreas de jurisdição das Delegações do Norte e do Sul, conforme se indica: (em euros) Localização Domínio Público Valor do Terreno Casas da Nazaré Delegação Centro ,23 Casas da Figueira da Foz Delegação Centro ,39 Vila do Conde Delegação Norte ,45 Marginal de Portimão Total Delegação Sul , ,08 M-IPTM-05(0)

55 Outras Construções e Infra-estruturas, relevadas ao custo de aquisição/construção, inclui valores do activo líquido no montante de ,17, que correspondem a obras portuárias realizadas pelo IPTM, conforme a seguinte desagregação por porto: (em euros) Serviços Valor Valor Variação % Localização IPTM (2) (2) (3)=(2)-(1) (4)=(3)/(1) Infra-estruturas no Porto de Albufeira SC , ,03 0,00 0,00% Infra-estruturas na Ria do Alvôr SC , ,20 0,00 0,00% Infra-estruturas no Portinho de Castelo de Neiva SC , ,96 0,00 0,00% Infra-estruturas no Porto da Ericeira SC , ,32 0,00 0,00% Infra-estruturas no Porto de Esposende SC , ,04 0,00 0,00% Infra-estruturas no Porto de Faro SC , ,00 0,00 0,00% Infra-estruturas no Porto da Figueira da Foz SC , ,01 0,00 0,00% Infra-estruturas no Porto da Nazaré SC , ,87 0,00 0,00% Infra-estruturas no Porto de Olhão SC , ,55 0,00 0,00% Infra-estruturas no Porto de Peniche SC , ,80 0,00 0,00% Infra-estruturas no Porto de Portimão SC , ,67 0,00 0,00% Infra-estruturas no Porto de Quarteira SC , ,00 0,00 0,00% Infra-estruturas no Rio Guadiana SC , ,35 0,00 0,00% Infra-estruturas em Stª Luzia SC , ,72 0,00 0,00% Infra-estruturas no Porto de Tavira SC , ,89 0,00 0,00% Infra-estruturas no Porto de Viana do Castelo SC , ,83 0,00 0,00% Infra-estruturas no Porto de Vila do Conde SC , ,98 0,00 0,00% Infra-estruturas no Porto de Vila Real de Stº António SC , ,83 0,00 0,00% Reabilitação de Áreas Portuárias e de Cais Fluviais - Douro DD , , ,89 13,24% Reabilitação de Áreas Portuárias e de Cais Fluviais - Douro/Aquisições DD 0, , ,52 100,00% Dragagens - Douro DD , , ,03 63,05% Total , , ,89 2,10% SC - Serviços Centrais DD - Delegação do Douro Imobilizações em Curso de bens do domínio público, relevadas ao custo de aquisição respeita a investimentos em infra-estruturas portuárias e outros investimentos, no montante de ,47, financiados com verbas do PIDDAC, cuja desagregação por programas é a seguinte: (em euros) RECREIO E DESPORTO NAÚTICO Serviço Saldo Inicial Acréscimo Total Obras em Conclusão de IPTM (1) (2) (1+2) Curso Obras Porto de Olhão SC , , , ,06 0,00 Porto de Portimão SC 0, , , ,00 0,00 Pequenos Portos Vila do Conde SC 2 238, , , ,06 0,00 Pequenos Portos Sul Interv. de Beneficiação DS ,61 0, , ,61 0,00 Porto de Faro DS 0, , , ,07 0,00 Porto de Olhão DS 0, , , ,07 0,00 Total , , , ,87 0,00 MELHORIA DOS PORTOS Saldo Inicial Acréscimo Total Obras em Conclusão de SECUNDÁRIOS - PESCAS (1) (2) (1+2) Curso Obras Peq. Portos Interv. de Benef. Vila Praia de Âncora SC , , , ,25 0,00 Porto de Quarteira SC , , , ,01 0,00 Porto de Albufeira SC ,00 0, , ,00 0,00 Porto de Peniche SC , , , ,25 0,00 Porto da Figueira da Foz "Gala" SC , , , ,84 0,00 Porto da Ericeira SC 0, , , ,20 0,00 Porto da Figueira da Foz DC 0, , ,63 0, ,63 Porto da Nazaré DC , , ,95 0, ,95 Porto de Peniche DC 0, , , , ,82 Pequenos Portos Sul Interv. de Beneficiação DS 0, , , ,71 0,00 Porto do Quarteira DS ,82 0, , ,82 0,00 Porto de Portimão DS 0, , , ,52 0,00 Porto de Tavira DS 0, , , ,33 0,00 Porto de V. Real de Stº António DS 0, , , ,47 0,00 Total , , , , ,40 M-IPTM-05(0)

56 (em euros) MELHORIA DOS PORTOS Saldo Inicial Acréscimo Total Obras em Conclusão de SECUNDÁRIOS - TRANSPORTES (1) (2) (1+2) Curso Obras Porto da Figueira da Foz SC , , , ,24 0,00 Sistemas de Informação e Comunicação SC , , , ,60 0,00 Terminais de Sistemas de Inf. e Informática nos Portos SC , , ,83 0, ,83 Porto da Figueira da Foz DC 0, , , , ,91 Porto da Nazaré DC 0, , ,25 0, ,25 Peq. Portos Interv. de Benef. Portos do Sul DS , , , ,41 0,00 Navegabilidade do Rio Arade DS 0, , , ,84 0,00 Total , , , , ,99 INVESTIMENTOS Saldo Inicial Acréscimo Total Obras em Conclusão de NO DOURO (1) (2) (1+2) Curso Obras Construção de Peq. Cais Fluviais e Fluvinas DD 0, , ,82 0, ,82 Const. do Cais Fluvial de "Caldas de Aregos" DD , , , ,17 0,00 Const. do Cais Fluvial de "Leverinho" DD , , , ,97 0,00 Const. do Cais Fluvial de "Porto Rei" DD 0, , , ,00 0,00 Desenv. do Polo Turístico Fluvial do "Freixo" DD , , ,51 0, ,51 Obras de Manutenção da Via Navegável DD 0, , ,03 0, ,03 Melhoria das Acessibilidades/Segurança "Barra Douro" DD , , , ,54 0,00 Recuperação do Ed. do Porto de Lamego e Acessos DD , , ,48 0, ,48 Construção do Cais Fluvial de "Pedorido" DD , , ,97 0, ,97 Construção do Cais Fluvial de "Santiago-Melres" DD 0, , , ,38 0,00 Construção do Cais Fluvial da "Folgosa" DD , , , ,14 0,00 Construção do Cais Fluvial de "Entre-os-Rios" DD 2 082, , , ,38 0,00 Construção do Cais Fluvial do "Pinhão" DD ,00 0, , ,00 0,00 Construção do Cais Fluvial do "Porto Carvoeiro" DD 0, , , ,45 0,00 Requalificação do Cais Fluvial do "Castelo" DD 0, , , ,88 0,00 Construção da Marina do "Pombal" DD 0, , , ,00 0,00 Construção do Cais Fluvial de "Arnelas" DD 0, , , ,87 0,00 Construção do Cais Fluvial de "Avintes" DD 0, , , ,91 0,00 Construção do Cais Fluvial de "Bitetos" DD 0,00 44,53 44,53 44,53 0,00 Construção do Cais Fluvial de "Oliveida do Douro" DD 0,00 95,83 95,83 95,83 0,00 Construção do Cais Fluvial do "Moledo" DD 0,00 72,17 72,17 72,17 0,00 Construção do Cais Fluvial do "Midões" DD 0, , , ,00 0,00 Construção do Cais Fluvial do "Rio Mau" DD 0, , , ,00 0,00 Polo Turístico Fluvial do "Freixo" DD , , ,52 0, ,52 Total , , , , , Imobilizado Incorpóreo ,74 (0,96% do Activo Líquido) Esta rubrica inclui estudos concluídos no âmbito da área marítima e portuária, e em fase de desenvolvimento, financiados por programas do PIDDAC, nos montantes respectivos de ,89 e ,85, relevados ao custo de aquisição Imobilizado Corpóreo ,44 (11,4% do Activo Líquido), a sua desagregação é a seguinte: Terrenos ,34, montante que representa 3% do Imobilizado Corpóreo (líquido) Edifícios ,04, montante que representa 60,7% do Imobilizado Corpóreo (líquido). Equipamento Básico ,18, valor que representa 23,3% do Imobilizado Corpóreo (líquido). Equipamento de Transporte 4.810,94, valor que representa 0,02% do Imobilizado Corpóreo (líquido). M-IPTM-05(0)

57 Ferramentas e Utensílios ,18, montante que representa 0,07% Imobilizado Corpóreo (líquido). Equipamento Administrativo , valor que representa 7,7% do Imobilizado Corpóreo (líquido). Outras Imobilizações Corpóreas ,92, valor que representa 1,4% do Imobilizado Corpóreo (líquido) Imobilizações em Curso ,86, valor que representa 3,8% do imobilizado corpóreo e inclui, nomeadamente, projecto do novo edifício sede do IPTM, financiado exclusivamente com verbas do PIDDAC, bem como, outros melhoramentos em edificações afectas às Delegações do Norte, Douro e Centro que, à data de encerramento de contas, ainda não se encontravam concluídos Investimentos Financeiros ,25 (0,44% do Activo Líquido) Encontram-se relevados nesta rubrica o valor do terreno e do imóvel do Alto do Duque, em Lisboa, que se encontra arrendado. No exercício anterior a Direcção Geral do Património avaliou o imóvel pelo valor de ,00, cujo ajustamento foi efectuado em reservas de reavaliação. Os movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado constantes do balanço, encontram-se devidamente evidenciados no mapa seguinte: (em euros) Rubricas Saldo Inicial Aumentos Abates Transferências Saldo Final BENS DO DOMÍNIO PÚBLICO: Terrenos e recursos naturais ,08 0,00 0,00 0, ,08 Edifícios e outras construções ,93 0,00 0,00 0, ,93 Outras construçoes e infra-estruturas , ,44 0,00 0, ,95 Imobilizaões em curso , ,71 0, , , , ,15 0, , ,43 IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS: Despesas de investigação e desenvolvimento , ,27 0,00 0, ,59 Imobilizaões em curso , ,99 0,00 0, , , ,26 0,00 0, ,44 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS: Terrenos e recursos naturais ,34 0,00 0,00 0, ,34 Edifícios e outras construções , ,32 0,00 0, ,34 Equipamento básico , ,60 0,00 0, ,53 Equipamento de transporte , ,90 0,00 0, ,87 Ferramentas e utensílios , ,39 0,00 0, ,81 Equipamento administrativo , , , , ,54 Outras imobilizações corpóreas , ,15 0,00 0, ,60 Imobilizaões em curso , ,41 0,00-450, , , , , , ,89 INVESTIMENTOS FINANCEIROS: Investimentos em imóveis ,00 0,00 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0, ,00 TOTAL , , , , ,76 M-IPTM-05(0)

58 Amortizações Acumuladas desagregam-se conforme rubricas de imobilizado, correspondendo ao seguinte quadro: (em euros) Amortizações Acumuladas Tipo de Bens Variação % Conta (1) (2) (3)=(2)-(1) (4)=(3)/(1) 485 Bens do Domínio Público , , ,65 41,2% 483 Imobilizações Incorpóreas , , ,87 78,1% 482 Imobilizações Corpóreas , , ,99 29,3% 481 Investimentos Financeiros , , ,75 25,0% Total , , ,26 34,9% Os movimentos ocorridos nas rubricas de amortizações constantes do balanço encontram-se devidamente evidenciados no mapa seguinte: (em euros) Rubricas Saldo Inicial Reforço Regularizações Saldo Final BENS DE DOMÍNIO PÚBLICO Outras construções e infra-estruturas , ,65 0, , , ,65 0, ,88 IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS Despesas de investigação e desenvolvimento , ,87 0, , , ,87 0, ,70 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Edifícios e outras construções , ,78 0, ,30 Equipamento básico , ,97 0, ,46 Equipamento de transporte , ,86 0, ,82 Ferramentas e utensílios , ,38 0, ,63 Equipamento administrativo , , , ,56 Outras imobilizações corpóreas , ,62 0, , , , , ,45 INVESTIMENTOS FINANCEIROS Edifícios e outras construções , ,75 0, , , ,75 0, ,75 TOTAL , , , , Dívidas de Terceiros a Curto Prazo ,66 (1,67% do Activo Líquido) Clientes c/c Releva as dívidas dos clientes ao IPTM, que, no final de 2005, ascendiam a ,56. Clientes de Cobrança Duvidosa - As dívidas de cobrança duvidosa encontram-se provisionadas de acordo com o código do IRC, n.º 2 Art.º 34, ascendem a ,87. M-IPTM-05(0)

59 O quadro seguinte desagrega por Delegação as dívidas de clientes. (em euros) Clientes e Serviço do IPTM Variação % Utentes (1) (2) (3)=(2)-(1) (4)=(3)/(1) 2111 Clientes dos Serv. Centrais c/c , , ,78 34,7% 2181 Clientes Cobrança Duvidosa dos Serv. Centrais , , ,13 21,9% Clientes c/c Serviços Centrais , , ,91 27,2% 2112 Clientes da Delegação Norte , , ,59 3,0% 2182 Clientes Cobrança Duvidosa do Norte , , ,61-7,2% Clientes c/c Norte , , ,02-3,0% 2113 Clientes da Delegação do Douro , , ,44 2,1% 2183 Clientes Cobrança Duvidosa do Douro , , ,72 67,4% Clientes c/c Douro , , ,16 36,0% 2114 Clientes da Delegação Centro , , ,00 102,3% 2184 Clientes Cobrança Duvidosa do Centro , , ,92-2,6% Clientes c/c Centro , , ,08 16,6% 2115 Clientes da Delegação Sul , , ,13-1,0% 2185 Clientes Cobrança Duvidosa do Sul , , ,19 1,1% Clientes c/c Sul , , ,06 0,7% Variação de Clientes c/c , , ,68 31,1% Variação de Clientes Cobrança Duvidosa , , ,51 4,3% Variação de Clientes IPTM , , ,19 10,6% A dívida mais significativa respeita à Docapesca com o montante de 6,05 milhões de euros, correspondendo a 51 % do total das dívidas. Este montante respeita a facturação que o IPTM e os organismos que o antecederam (IPN;IPC e IPS) emitiram para debitar a taxa de movimentação de pescado nos portos desde o ano 2000, valor que o cliente se tem recusado a pagar. Outros Devedores Registam as dívidas de várias entidades ao IPTM no valor de ,38, conforme se indica:» Conta 262 Pessoal 3.266,80 : - Adiantamentos ao Pessoal, respeita a adiantamento de ajudas de custo, para deslocações ao estrangeiro, importâncias repostas no inicio de 2006, no montante de 1.207,17 ; - Fundo Social Respeita a processos de Internamento de 2.059,63, cujo valor corresponde à parte da ADSE, a ser reposta ao fundo social por aposentados;» Conta 2681 Outros Devedores ,58, sendo as dívida mais significativa a de Victor Manuel Barbosa Thedim ,99, dívida de um funcionário do Ex-INPP, cuja acção ainda decorre nos tribunais. Igualmente se encontra totalmente provisionada a dívida do funcionário da Delegação do Sul, João Manuel Marreiros Marques no valor de ,59. O quadro seguinte espelha as variações ocorridas. M-IPTM-05(0)

60 Devedores Diversos Serviço do IPTM Variação (em euros) (1) (2) (3)=(2)-(1) (4)=(3)/(1) Serviços Centrais , ,99-45,16 0,0% Delegação do Norte 2 616,37 0, ,37 100,0% Delegação do Douro 0,00 0,00 0,00 0,0% Delegação do Centro 0,00 0,00 0,00 0,0% Delegação do Sul , , ,15 240,5% Total , , ,62 26,4% % Disponibilidades ,24 ( 7,37% do Activo Líquido) O valor das disponibilidades em 31/12/2005, desagrega-se conforme mapa seguinte: (em euros) DESCRIÇÃO CAIXA DEPÓSITOS OUTROS APLICAÇÕES TOTAL FINANCEIRAS Serviços Centrais: ,50 Caixa 5 900,00 Depósitos ,44 Outros Depósitos ,66 Aplicações Financeiras ,40 Delegação do Norte ,72 Caixa 1 030,51 Depósitos ,21 0,00 Aplicações Financeiras 0,00 Delegação do Douro ,52 Caixa 84,36 Depósitos ,16 Outros Depósitos 2 700,00 Aplicações Financeiras 0,00 Delegação do Centro ,42 Caixa 5 498,75 Depósitos ,14 Outros Depósitos 4 877,53 Aplicações Financeiras 0,00 Delegação do Sul ,08 Caixa ,27 Depósitos ,91 Outros Depósitos 6 751,90 Aplicações Financeiras ,00 TOTAL , , , , , Acréscimos e Diferimentos ,28 (0,08% do Activo Líquido) Os valores desta rubrica resultam da especialização do exercício e desagregam-se como se indica: - Conta 271 Acréscimo de Proveitos respeita a juros especializados à data de encerramento de contas no montante de ,06. M-IPTM-05(0)

61 - Conta 272 Custos Diferidos - regista a despesa paga, cujos custos serão reconhecidos no próximo exercício, no montante de , FUNDO PATRIMONIAL ,83 O Património do IPTM, conta 51, é constituído pelos valores patrimoniais dos Ex-Institutos, conforme estabelece o Decreto-Lei n.º 257/2002 de 22 de Novembro, sendo a sua desagregação por serviços a seguinte: Contas Serviço do IPTM (em euros) Variação % (1) (2) (3)=(2)-(1) (4)=(3)/(1) 511/2 Serviços Centrais , ,60 0,00 0,0% 512/2 Delegação do Norte , ,53 0,00 0,0% 513/2 Delegação do Douro , ,99 0,00 0,0% 514/2 Delegação do Centro , ,77 0,00 0,0% 515/2 Delegação do Sul , ,00 0,00 0,0% Total , ,83 0,00 0,0% Resultados Transitados, conta 59, regista os resultados positivos do exercício anterior, bem como a contabilização do estudo actuarial relativa ao Fundo Social, correcção que resultou numa redução de 71%, nesta rubrica de Balanço. Resultados Líquidos do Exercício, conta 88, regista os resultados positivos apurados no exercício, no montante de ,08. A justificação dos movimentos ocorridos no exercício em cada uma das rubricas do Fundo Patrimonial, é a seguinte: (em euros) Contas Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final 51 - Fundo Patrimonial ,83 0,00 0, , Reservas de Reavaliação ,48 0,00 0, , Resultados Transitados , , , , Resultados Líquidos , , , ,08 TOTAL , , , ,49 M-IPTM-05(0)

62 1.3 PASSIVO , Provisões para Riscos e Encargos Sociais ,00 (0,96% do Passivo) - Provisões para Pensões de Aposentação Foi constituída uma provisão para pensões de aposentação relativas ao Ex-INPP sendo a responsabilidade do IPTM, nestas pensões de ,00. Este valor baseia-se num estudo actuarial, no montante de ,00, estando a responsabilidade de cada entidade indicada no mapa seguinte: Estudo Actuarial Valor (em euros) Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos ,00 Administração do Porto do Douro e Leixões ,00 Administração do Porto de Lisboa ,00 Administração do Porto de Setúbal e Sesimbra ,00 Administração do Porto de Sines ,00 TOTAL ,00 Os movimentos ocorridos no exercício correspondem ao mapa seguinte: (em euros) Código UTILIZAÇÃO Código REFORÇO 2921 Pensões Serv. Centrais , Saldo do ano anterior ,00 Pensões Deleg. Norte ,46 Reforço/Redução: Pensões Deleg. Sul , ,79» Serviços Centrais ,44» Delegação do Norte ,46» Delegação do Sul ,11 Utilização da Provisão ,79 Saldo para ,00 TOTAL ,79 TOTAL ,79 - Provisões para Encargos com o Fundo Social ,00, no presente exercício encontram-se relevadas as responsabilidades afectas ao Fundo Social, estas têm por base um estudo actuarial. Os movimentos ocorridos no exercício correspondem aos do seguinte mapa: M-IPTM-05(0)

63 Código UTILIZAÇÃO Código 64 Custos com o Pessoal 2922 Saldo do período anterior , Subsídio de Estudos e Creches 3 271,56 Reforço Estudo Actuarial , Complem. de Assistência na Doença ,45 Quotizações 7 854, Pensões de Sobrevivência 1 841, ,59 Juros Aplicação Financeira 1 722,00 68 Custos e Perdas Financeiras 688 Despesas Bancárias 86,55 86,55 Utilização da Provisão ,14 Saldo para ,00 REFORÇO (em euros) TOTAL ,14 TOTAL ,14 Os movimentos das provisões do exercício sintetizam-se no mapa seguinte: (em euros) Contas Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final 291 PROVISÕES PARA COBRANÇA DUVIDOSA: Dívidas de Clientes (1) , ,84 0, , Dívidas de Terceiros , ,59 0, , , ,43 0, , PROVISÕES PARA RISCOS E ENCARGOS Encargos com Pensões (2) , , , , Encargos Fundo Social (3) , , , , Processos Judiciais ,15 0, ,15 0, , , , ,00 (1) Dívidas de Cobrança Duvidosa - de acordo com o código do IRC, nº 2 Artº 34 (2) O ajustamento da provisão para pensões de aposentação, tem por base um estudo actuarial no valor de mil euros, encontrando-se relevada a responsabilidade do IPTM, em 870 mil euros. (3) O ajustamento da provisão relativa ao Fundo Social, tem por base um estudo actuarial no valor de mil euros Dívidas a Terceiros Curto Prazo ,22 (1,52% do Passivo) Fornecedores c/corrente ,86, reflecte as dívidas do IPTM a diversos fornecedores, representando 33,11% das dívidas a terceiros. Os saldos em dívida por Delegação desagregam-se conforme mapa seguinte: (em euros) Fornecedores Serviço do IPTM Variação % c/c (1) (2) (3)=(2)-(1) (4)=(3)/(1) 2211 Serviços Centrais , , ,31 0,7% 2212 Delegação Norte 0,00 0,00 0,00 0,0% 2213 Delegação Douro ,25 621, ,17-98,8% 2214/2284 Delegação Centro , , ,94 47,2% 2215 Delegação Sul , , ,79 600,2% Total , , ,87 42,1% M-IPTM-05(0)

64 Utentes contas a regularizar ,91, respeita a depósitos efectuados pelos utentes dos Serviços Centrais do IPTM, a regularizar futuramente. Fornecedores de Imobilizado ,59, reflecte as dívidas do IPTM a fornecedores de bens de capital. O saldo apresentado respeita essencialmente a facturas em conferência relativas a fornecedores dos programas PIDDAC e representa 30,11% das dívidas a terceiros, correspondendo aos valores do seguinte mapa: (em euros) Fornecedores de Serviço do IPTM Variação % Imobilizado (1) (2) (3)=(2)-(1) (4)=(3)/(1) 26111/26181 Serviços Centrais , , ,70-43,4% 26112/26182 Delegação Norte 0,00 0,00 0,00 0,0% 26113/26183 Delegação Douro ,54 0, ,54-100,0% 26114/26154 Delegação Centro 5 278, ,94 133,10 2,5% 26115/26155 Delegação Sul , , ,50 322,0% Total , , ,64-58,5% Estado e Outros Entes Públicos 165,281,58, representa 4,97% das dívidas a terceiros, os valores em dívida são os seguintes: - Imposto sobre o valor acrescentado ,91 ; - Restantes impostos 2.486,13 - ADSE (Internamentos/meios de diagnóstico) ,63 ; - Instituto de Socorros a Náufragos ,54 - Restantes entes públicos 938,37 Outros Credores ,28, corresponde a 28,58% das dívidas a terceiros sendo os valores mais significativos:» Conta ,39 - Respeita a dívidas a consultores do IPTM, sendo o valor mais significativo o de J. Monteiro & Associados Sociedade de Revisores de Contas, Lda, em contencioso judicial.» Conta ,89 - Respeita a créditos de outras entidades, sendo as mais significativas as seguintes: - Acção EPCR ,27, para ocorrer às remições ainda em curso; - Administração do Porto de Lisboa regista o valor de rendas em dívida, da Ex- DGPNTM, no montante de ,18, cuja regularização tem vindo a ser feita no âmbito do protocolo celebrado entre a Administração da APL e do IPTM em M-IPTM-05(0)

65 O quadro seguinte regista a variação destas dívidas a terceiros. Credores Diversos Serviço do IPTM Variação % (em euros) (1) (2) (3)=(2)-(1) (4)=(3)/(1) Serviços Centrais , , ,83-29,9% Delegação do Norte ,70 0, ,70-100,0% Delegação do Douro 2 700, ,00 0,00 0,0% Delegação do Centro , , ,60-78,8% Delegação do Sul , , ,35-93,1% Total , , ,48-43,0% Dívidas a Terceiros Médio Prazo ,16 (1,49% do Passivo) Releva a responsabilidade do IPTM nos encargos com o financiamento das medidas previstas no Pacto de Concertação Social para o sector portuário de 1993, nos termos do Despacho do Senhor Secretário de Estado Adjunto e das Pescas n.º 21/94/SEAP de 26 de Abril de Segundo aquele despacho, estes encargos, devem ser suportados pelas Administrações Portuárias e pelas Juntas Autónomas dos Portos do Continente, com excepção da Junta Autónoma dos Portos do Centro, sendo a responsabilidade de cada entidade calculada na proporção dos proveitos operacionais dos portos envolvidos. Assim, o cálculo das responsabilidades do IPTM foi efectuado tendo por base os proveitos operacionais de 2003, na proporção correspondente Acréscimos e Diferimentos ,51 (87,20 % do Passivo) Os valores que constituem esta rubrica do passivo são: Conta Remunerações a Liquidar, regista a responsabilidade pelo pagamento das férias e encargos com férias, aos funcionários do IPTM, no valor de ,50 ; Conta 2739 Outros Acréscimos de Custos, regista o valor de ,46, respeitante a custos do presente exercício, mas que só serão liquidados no próximo exercício, nomeadamente, água, telefones, electricidade; Conta 2745 Subsídios para Investimentos, regista os valores dos subsídios recebidos do PIDDAC e Outros Fundos, para financiar investimentos em infraestruturas portuárias e em bens de equipamento. A sua desagregação por Programas é a seguinte: M-IPTM-05(0)

66 (em euros) Descrição Programa Financiamentos Conta 2745 Recreio e Desporto Naútico P ,06 Melhoria dos Portos Secundários - Pesacas P ,30 Melhoria dos Portos Secundários - Transportes P ,32 Soc. de Informação e Gov. Electrónico / Const. e Remod. Edifícios e Instalação e Org.dos Serviços P001/ ,64 Investimentos no Douro P ,44 Outros Financiamentos ,08 Obras concluídas ,44 Total ,28 Conta 2749 Outros Proveitos Diferidos, regista essencialmente os saldos da gerência de 2005, constituídos por subsídios recebidos para investimentos e ainda não aplicados nos vários programas PIDDAC, no montante de ,27. Descrição Programa (em euros) Financiamentos Conta 2749 Recreio e Desporto Naútico P ,33 Melhoria dos Portos Secundários - Pesacas P ,05 Melhoria dos Portos Secundários - Transportes P ,79 Soc. de Informação e Gov. Electrónico / Const. e Remod. Edifícios e Instalação e Org.dos Serviços P001/ ,43 Apoios à Marinha do Comércio Nacional P ,96 Investimentos no Douro P ,96 Outros Financiamentos ,75 Total ,27 2 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS 2.1 Custos e Perdas Custos das Existências Vendidas e Consumidas ,74 (0,54% do total de custos) Os custos constantes desta rubrica são os seguintes: Códigos Contas Movimentos Norte Douro Centro Total 32/36 Existências iniciais (+) 8 798,58 0, , ,26 31 Compras (+) , ,26 0, ,44 38 Reg. de existências (+/-) 0,00 0,00 0,00 0,00 32/36 Existências finais (-) ,47 525,75 174, ,47 61 Custos do exercício , , , ,74 M-IPTM-05(0)

67 Fornecimento e Serviços Externos ,90 (20,71% do total de custos) Os custos constantes desta rubrica são os seguintes: DESCRIÇÃO (em euros) Variação % (2) (2) (3)=(2)-(1) (4)=(3)/(1) Electricidade , , ,34 5,6% Combustíveis , , ,88 14,9% Água , , ,86-16,4% Outros Fluídos , , ,38 13,8% Ferramentas e Utensílios , , ,36-14,9% Livros e Documentação Técnica , , ,34-43,2% Material de Escritório , , ,15 25,9% Artigos para Oferta , , ,62-46,3% Rendas e Alugueres , , ,19 6,2% Despesas de Representação , , ,23-67,2% Comunicações , , ,53 8,5% Seguros , , ,20-17,9% Transporte de Mercadorias 381,22 843,81 462,59 121,3% Transporte de Pessoal 298,90 287,01-11,89-4,0% Deslocações e Estadas , , ,51 5,8% Comissões 362, ,77 792,70 218,9% Honorários , , ,32 38,8% Contencioso e Notariado 429, , ,80 326,4% Conservação e Reparação de Bens , , ,42-25,2% Publicidade e Propaganda , , ,53-17,4% Limpeza Higiene e Conforto , , ,89 4,3% Vigilância e Segurança , , ,71 6,7% Trabalhos Especializados , , ,83 29,8% Vestuário e Equipamento de Segurança 8 410, , ,24-42,0% Outros Fornecimentos e Serviços , , ,26 4,7% TOTAL , , ,39 4,2% Custos com o Pessoal ,20 (41,68% do total de custos) A desagregação dos custos com o pessoal é a seguinte: DESCRIÇÃO (Euros) Variação % (1) (2) (3)=(2)-(1) (4)=(3)/(1) Remunerações Orgão Directivos , , ,01-4,55% Remunerações do Pessoal , , ,32 0,76% Pensões , , ,82-11,29% Encargos sobre Remunerações , , ,70 6,07% Seguros de Acidentes no Trabalho , , ,95 13,62% Encargos Sociais Voluntários 6 402, ,09 395,25 6,17% Outros Custos com o Pessoal , , ,39 15,37% TOTAL , , ,78 1,22% M-IPTM-05(0)

68 2.1.3 Transferências correntes concedidas ,67 (11,92% do total de custos) No período foram contabilizados nesta rubrica, as seguintes verbas: (em euros) Transferência Subsídios Descrição Correntes Correntes Total Concedidas Concedidos Orçamento de Funcionamento» OSMOP , ,19» Estágios e Bolsas 2 550, ,00 Orçamento PIDDAC Apoios à Marinha do Comércio Nacional:» Particulares - Bolsas , ,32» Subsídios de Embarque/Desembarque , ,16» Investimento Estruturante da MCN , ,00 Total , , ,67 A variação que se verifica nesta rubrica, resulta do facto de, no presente exercício, no orçamento do PIDDAC do IPTM, as receitas e as correspondentes despesas relativas aos subsídios concedidos à marinha de comércio nacional terem sido inscritas como receitas e despesas correntes, quando em anos anteriores o tinham sido como receitas e despesas de capital. Em consequência, as receitas e despesas relativas a estes subsídios passaram a ser contabilizadas em proveitos e custos operacionais, em vez de proveitos e custos extraordinários, como aconteceu em exercícios anteriores Amortizações do Exercício ,18 (19,32% do total de custos) As amortizações do exercício foram calculadas de acordo com a Portaria n.º 671/2000 (2ª série) e Portaria n.º 42/2001 de 19 de Janeiro, que aprova a orientação genérica n.º 2/2000, relativa às normas de inventariação dos bens administrativos e controlados pelos serviços e organismos obrigados à aplicação do POCP. Os bens avaliados, pelos Serviços Centrais em 2001, encontram-se amortizados com base no seu período de vida útil remanescente Outros Custos Operacionais ,24 (0,42% do total de custos) Os custos desta rubrica respeitam aos seguintes valores: - Impostos e Taxas ,12 - Quotizações ,52 - Outros 2.244,60 M-IPTM-05(0)

69 2.1.6 Provisões do Exercício ,33 (3,13% do total dos custos) Os custos inerentes a esta rubrica, respeitam a: Provisões para Cobrança Duvidosa ,43 Provisões para Riscos e Encargos , Custos e Perdas Financeiras ,71 (0,42 % do total dos custos) Engloba os encargos com serviços bancários, nomeadamente, pedidos de livros de cheques, transferências bancárias e valores cobrados pela certificação dos saldos em depósitos, no total de ,11. Encontram-se igualmente contabilizados nesta rubrica, os juros e encargos pagos à APP no exercício, relativos ao financiamento das medidas previstas no Pacto de Concertação Social para o Sector Portuário, no montante de ,85. Esta rubrica regista igualmente o valor das amortizações do período, relativas ao edifício do Alto do Duque a que corresponde o valor de , Custos e Perdas Extraordinários ,87 (1,86% do total dos custos) Esta rubrica resulta dos seguintes valores:»transferências de capital concedidas ,00 - Orçamento PIDDAC: - Programa Apoios à Marinha do Comércio Nacional Modernização da Frota ,00» Perdas em Imobilizações 687,70 Respeita a bens de equipamento abatidos no exercício, devido a obsolescência e/ou inoperacionalidade.» Multas e Penalidades 2.144,90» Aumento de Provisões e Amortizações ,55» Correcções relativas a exercício anteriores ,55 Tal como o nome indica, respeita essencialmente a correcções de exercícios anteriores.» Outros custos e perdas extraordinárias ,17 O valor mais relevante contabilizado neste rubrica, no montante de ,02 respeita a custos da Delegação do Douro, encontrando-se contabilizadas duas indemnizações, uma decidida pelo Conselho Superior de Obras Públicas, relativa à Empreitada de Ampliação do Cais Turístico/Fluvial da Régua no montante de ,02 e a outra respeitante a uma acordo decidido em tribunal, relativo a M-IPTM-05(0)

70 fornecimento de equipamentos administrativos para as novas instalações da Delegação, no montante de , Proveitos e Ganhos Proveitos Operacionais ,29 (81,10% do total de proveitos) Os proveitos operacionais do período, encontram-se explicados no seguinte mapa: Conta DESCRIÇÃO (Euros) Variação % (1) (2) (3)=(2)-(1) (4)=(3)/(1) 71 Vendas e Prestações de Serviços , , ,18-16,9% 711» Vendas , , ,88 113,0% 712» Prestações de Serviços , , ,06-18,4% 72 Impostos e Taxas , , ,76 10,9% 7241» Taxas , , ,96 10,8% 7242» Multas e Outras Penalidades , , ,80 19,8% 73 Proveitos Suplementares , , ,02 237,9% 735» Venda de Materiais Dragados , , ,02 237,9% 74 Transf. e Subsídios Correntes Obtidas , , ,55 123,7% 742»Transferências correntes obtidas - Tesouro , , ,00-10,3% 742»Transferências correntes obtidas - Outros , , ,55 463,0% 76 Outros Proveitos e Ganhos Operacionais , , ,46-42,3% 762 Venda de Impressos e Publicações , , ,48 18,2% 763 Outros , , ,94-54,3% TOTAL , , ,69 15,77% A variação que se verifica nesta rubrica, resulta do facto de, no presente exercício, no orçamento do PIDDAC do IPTM, as receitas e as correspondentes despesas relativas aos subsídios concedidos à marinha de comércio nacional terem sido inscritas como receitas e despesas correntes, quando em anos anteriores o tinham sido como receitas e despesas de capital. Em consequência, as receitas e despesas relativas a estes subsídios passaram a ser contabilizadas em proveitos e custos operacionais, em vez de proveitos e custos extraordinários, como aconteceu em exercícios anteriores Proveitos e Ganhos Financeiros ,30 (0,96% do total dos proveitos) Regista o valor dos juros recebidos de Instituições Financeiras, bem como a renda do edifício do Alto do Duque, que se encontra alugado. M-IPTM-05(0)

71 2.2.3 Proveitos e Ganhos Extraordinários ,33 (17,94% do total de proveitos) Nesta rubrica encontram-se contabilizados os seguintes valores: 1) Transferências de capital obtidas PIDDAC» Respeita ao reconhecimento dos proveitos relativos a investimentos financiados com verbas do PIDDAC, no valor de ,48.» Verbas recebidas para apoios à marinha do comércio nacional, no valor de ,00. 2) Restantes proveitos extraordinários , Resultados O resultado líquido positivo apurado no exercício de 2005, foi de ,08, distribuindo-se do modo seguinte: - Resultados Operacionais ( ,97) - Resultados Financeiros ,59 - Resultados Correntes ( ,38) - Resultados Extraordinários ,46 - Resultados Líquidos do Exercício ,08 O mapa seguinte explicita os resultados financeiros: (em euros) CUSTOS E PERDAS EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PROVEITOS E GANHOS N* N-1* N* N-1* 681. Juros suportados , , Juros obtidos , , Amortizações de invest. financeiros , , Rendimentos de imóveis , , Diferença de câmbio desfavoráveis 0,00 20, Diferença de câmbio favoráveis 0,00 0, Outros custos e perdas financeiras , , Outros proveitos e ganhos financeiro ,76 0,00 Resultados Financeiros , ,88 TOTAL , ,02 TOTAL , ,02 N* = valores do presente exercício N-1* = valores do exercício anterior M-IPTM-05(0)

72 Os resultados extraordinários são os constantes do mapa seguinte: (em euros) CUSTOS E PERDAS EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PROVEITOS E GANHOS N* N-1* N* N-1* 691. Transf. de capital concedidas , , Restituição de impostos ,81 251, Perdas em existências 0,00 0, Ganhos em existências 500, , Perdas em Imobilizações 687, , Ganhos em imobilizações 0,00 0, Multas e Penalidades 2 144, , Benef. de Penalidades Contratuais ,50 7, Aumento de Amort. e Provisões ,55 0, Redução de Amort. e Provisões , , Correcções de exercícios anteriores , , Correcções de exerc. anteriores , , Outros custos e perdas extraord , , Outros prov.e ganhos extraord , ,26 Resultados Extraordinários , ,98 TOTAL , ,75 TOTAL , ,75 N* = valores do presente exercício N-1* = valores do exercício anterior Os resultados líquidos positivos do IPTM, no valor de ,08, apurados no exercício de 2005, vão ser integrados na conta de Resultados Transitados. M-IPTM-05(0)

73 Construção e Remodelação de Edifícios , , , , , ,66 0, ,66 95,6% 0,0% 43,1% Soma Medida , , , , , ,66 0, ,66 95,6% 0,0% 43,1% Instalação e Organização dos Serviços do IPTM , , , , , ,19 0, ,19 27,8% 0,0% 12,2% Soma Medida , , , , , ,19 0, ,19 27,8% 0,0% 12,2% , , , , , ,85 0, ,85 58,8% 0,0% 26,1% Intervenções de Beneficiação nos Portos do Sul , , ,00 0, , , , ,62 83,8% 5,8% 9,4% Pequenos Portos - Intervenções de Beneficiação , , , , , ,47 0, ,47 87,9% 0,0% 82,5% Porto de Faro 0, , ,00 0,00 0,00 0, , ,10 0,0% 9,7% 9,7% Porto de Olhão , , ,00 0, , , , ,40 100,0% 93,7% 97,5% Porto de Portimão , , ,00 0, , ,00 0, ,00 100,0% 0,0% 4,4% Soma Medida , , , , , , , ,59 91,5% 12,1% 41,3% , , , , , , , ,59 91,5% 12,1% 41,3% Intervenções de Beneficiação nos Portos do Norte , , , , , , , ,01 99,2% 29,2% 71,6% Intervenções de Beneficiação nos Portos do Sul , , , , , ,03 0, ,03 94,2% 0,0% 2,1% Melhoria das Condições Ambientais em Áreas Portuárias , , , , , ,34 0, ,34 95,6% 0,0% 17,3% Pequenos Portos - Intervenções de Beneficiação - V.Praia de Âncora , , ,00 0, , ,11 0, ,11 99,0% 0,0% 80,2% Pequenos Portos - Quarteira , , , , , , , ,28 57,3% 2,6% 6,0% Porto da Ericeira , , , , , ,20 0, ,20 100,0% 0,0% 74,8% Porto da Figueira da Foz , , ,00 0, , , , ,89 87,4% 11,7% 48,5% Porto da Nazaré , , , , , ,58 0, ,58 55,6% 0,0% 39,2% Porto de Albufeira , , , , , ,00 0, ,00 66,0% 0,0% 16,9% Porto de Peniche , , , , , , , ,60 44,1% 26,3% 30,7% Porto de Tavira , , , , , ,60 0, ,60 66,1% 0,0% 2,8% Soma Medida , , , , , , , ,64 77,1% 5,1% 18,6% Criação de Condições de Segurança nos Portos Comerciais - Código ISPS Eliminação de Estrangulamentos do Canal de Navegação no Rio Douro Melhoria das Condições Operacionais das Infraestruturas e da Segurança da Via Navegável do Douro EXECUÇÃO FINANCEIRA IPTM - PIDDAC 2005 PERÍODO REPORTADO : JANEIRO A DEZEMBRO DE 2005 Orçamento PIDDAC 2005 Ajustado Orçamento Execução Valor Percentual Cativação O. E. Programa Medida Projecto Cap. 50º Outras Fontes Total global Global O.E. Cap. 50º Outras Fontes Total global Cap. 50º Outras Total =9/4 13=10/5 14=11/6 M3 - Serviços Públicos P01 - Sociedade Orientados Para o Cidadão e Sistemas de Informação Electrónica , , , , , , , ,80 100,0% 61,1% 75,3% da Informação e Administração Pública Moderna Governo e Eficiente Soma Medida , , , , , , , ,80 100,0% 61,1% 75,3% Electrónico P01 - Sociedade da Informação e Governo Electrónico , , , , , , , ,80 100,0% 61,1% 75,3% P06 - Construção, Remodelação e Apetrechamento das Instalações P21 - Desporto, Recreio e Apoio ao Associativismo Juvenil P23 - Pescas P24 - Transportes M3 - Conservação/Beneficiação dos Bens e Equipamentos M5 - Melhorar de Forma Relevante a Eficiência e Qualidade dos Serviços P06 - Construção, Remodelação e Apetrechamento das Instalações M3 - Infra-Estruturas Desportivas e de Recreio M4 - Portos de Pesca P21 - Desporto, Recreio e Apoio ao Associativismo Juvenil M5 - Segurança, Qualidade e Eficiência do Sistema de Transportes M6 - Apoio ao Desenvolvimento da Frota da Marinha Mercante P23 - Pescas , , , , , , , ,64 77,1% 5,1% 18,6% ,00 0, , , , ,87 0, ,87 99,9% 0,0% 99,9% 0, , , , ,00 0,00 0,00 0,00 0,0% 0,0% 0,0% , , , , , , , ,03 100,0% 54,4% 74,5% Obras de Melhoria das Acessibilidades e das Condições de Segurança da Barra do Rio Douro , , , , , , , ,33 100,0% 92,3% 93,9% Sistema de Comunicação, Informação e Gestão da Via Navegável do Rio Douro 0, , , , ,00 0,00 0,00 0,00 0,0% 0,0% 0,0% Sistemas de Informação e Comunicações - VTS , , , , , ,37 0, ,37 14,7% 0,0% 0,6% Soma Medida , , , , , , , ,60 93,7% 43,1% 53,4% Estudos de Desenvolvimento e Ordenamento Portuário , , ,00 0, , ,81 0, ,81 87,5% 0,0% 41,6% Formação de Quadros de Terra - Bolsas de Estudo ,00 0, , , , ,32 0, ,32 63,5% 0,0% 63,5% Intervenções de Beneficiação nos Portos do Sul , , , , , ,71 0, ,71 86,2% 0,0% 4,2% Investimento Estruturante na Marinha de Comércio Nacional , , ,00 0, , ,00 0, ,00 100,0% 0,0% 95,3% Modernização da Frota da Marinha de Comércio ,00 0, ,00 0, , ,00 0, ,00 100,0% 0,0% 100,0% Nacional Navegabilidade do Rio Arade , , , , , ,44 0, ,44 41,4% 0,0% 3,0% Navegabilidade do Rio Guadiana , , , , , ,90 0, ,90 92,7% 0,0% 5,9% Porto da Figueira da Foz , , , , , ,90 0, ,90 63,8% 0,0% 13,8% Porto de Aveiro 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Porto de Viana do Castelo , , , , , ,43 0, ,43 99,4% 0,0% 39,0% Subsídios ao Embarque de Praticantes da Marinha de ,00 87, ,00 0, , ,16 0, ,16 99,9% 0,0% 99,9% Comércio Nacional Soma Medida , , , , , ,67 0, ,67 91,6% 0,0% 35,9% Total Global P24 - Transportes , , , , , , , ,27 92,7% 31,7% 47,8% , , , , , , , ,15 90,0% 24,4% 41,5%

74 ANEXO VI ORGANOGRAMA M-IPTM-05(0)

75 M-IPTM-05(0) Relatório de Actividades e Contas de 2005

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