CÂMARA MUNICIPAL DE PORTIMÃO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP 5 - PORTIMÃO PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO

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1 PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP 5 - PORTIMÃO PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO MAIO 2002

2 ÍNDICE 1. PROGRAMA DE EXECUÇÃO INTRODUÇÃO ÂMBITO CALENDARIZAÇÃO 5 2. PLANO DE FINANCIAMENTO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS A CONSIDERAR Investimentos Públicos Investimentos Privados Fundo de Compensação Perequação 9 UP5 Programa Execucao e Plano Financiamento mai 2002.doc 2/9

3 1. PROGRAMA DE EXECUÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO O presente relatório compreende, nos termos da legislação aplicável, a demonstração do Programa de Execução e respectivo Plano de Financiamento que concretizarão a Proposta de Plano de Urbanização de uma área com cerca de 117,0 ha, localizada na frente ribeirinha da cidade de Portimão, identificada como UP 5. Esta área caracteriza-se administrativamente por se incluir na sua quase totalidade na área de jurisdição do Instituto Portuário do Sul (IPS), sujeita por conseguinte a regulamentação especial no seu estatuto de uso e afectação. Por outro lado, corresponde a uma zona com forte carga urbana, onde se destacam a Praça Teixeira Gomes, Jardim Público e Largo do Dique, que constituem espaços centrais e de grande significado urbano, a par de outras zonas como todo o espaço estruturado entre a R. D. Carlos I e o Rio, com uma malha regular de quarteirões consolidados, se bem que em fase de reconversão urbana. Para além dos espaços acima referidos, integrados na malha da cidade, esta zona do PU abrange ainda áreas significativss de uso portuário ou de actividade conexa, como o cais comercial, o cais militar e a marina de Portimão. Os Espaços Urbanizáveis existentes identificam-se na envolvente da Marina (área turístico/residencial) e a Norte, junto à linha de Caminho de Ferro (área urbanizável). Finalmente, importa referir as transformações actualmente em curso na qualificação e estruturação da área do presente P.U., resultantes de protocolo celebrado entre o IMP e a Câmara Municipal, nomeadamente a reconversão de duas zonas de antigos estaleiros de embarcações (na Zona Entre Pontes e na área da futura doca de recreio), a reabilitação de toda a frente ribeirinha e espaços públicos compreendidos entre aqueles dois espaços (reabilitação da Zona Central ) e noutras intervenções de carácter estruturante previstas a curto prazo, como a reabilitação da antiga fábrica Féu para futuro Museu Municipal. UP5 Programa Execucao e Plano Financiamento mai 2002.doc 3/9

4 1.2. ÂMBITO Tendo em vista a concretização dos investimentos e iniciativas propostas no âmbito do Plano de Urbanização da UP 5, define-se neste documento a calendarização preconizada para os investimentos a realizar. Neste contexto particular, refira-se que se assume no presente programa de execução e consequentemente no respectivo plano de financiamento, que os investimentos a realizar para a concretização da ocupação urbana da área de intervenção serão empreendidos quer por iniciativa pública (Município e Estado, nomeadamente o Instituto Marítimo e Portuário IMP e o Instituto Portuário do Sul IPS), quer pelos proprietários das parcelas e lotes abrangidos, designadamente incluídos nos Espaços Urbanos (área urbana consolidada) e nos Espaços Urbanizáveis (área urbanizável e área turístico/residencial). No caso dos investimentos públicos, assumem natural destaque os referentes à reabilitação em curso da Frente Ribeirinha de Portimão, acima referidos, actualmente em fase de execução. Para além dos investimentos em curso de realização, objecto de processos ou protocolos estabelecidos entre o IMP e o Município, como referimos, são adiante identificados os principais investimentos a realizar, tipificando-os segundo a sua iniciativa (pública ou privada). Importa ainda referir que não se considera no âmbito do presente processo os custos de infraestruturação relativos à Marina, dado já terem sido objecto de processo autónomo. Assim, nos termos da legislação aplicável, referenciam-se adiante os investimentos de âmbito público, necessários à concretização do presente plano. UP5 Programa Execucao e Plano Financiamento mai 2002.doc 4/9

5 1.3. CALENDARIZAÇÃO A calendarização proposta define três grandes etapas de concertização dos investimentos necessários, a saber: curto prazo - até dois anos; médio prazo - de dois a cinco anos longo prazo - de cinco a dez anos As acções/investimentos estão organizados por intervenções estruturantes e consideram, na sua calendarização, a eventual precedência de investimentos propostos, como factor estratégico de concretização do Plano de Urbanização. ACÇÕES / INVESTIMENTOS REDE VIÁRIA E ESTACIONAMENTO Rectificação da V4 (incluindo nova rotunda S.Franc.) Nova rotunda na via de acesso à Marina Nova ligação da V4 ao Porto Comercial Duplicação da via Sul de acesso ao porto comercial Área de estacionamento de apoio ao Sector de Comércio e Passageiros Duplicação da R. Com. Carvalho Araújo Rectificação da R. S. José EQUIPAMENTO CULTURAL Museu Municipal Reabilitação do ed. Central Eléctrica REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO Reforço da rede de abast. água às ATR, AUR e AUC Reforço da rede de saneamento às ATR e AUR REABILITAÇÃO DO TROÇO DA PRAIA DA ROCHA REABILITAÇÃO DA ZONA ENTRE-PONTES Construção dos restaurantes das sardinhas REABILITAÇÃO DA ZONA CENTRAL REABILITAÇÃO DA ZONA DA DOCA DE RECREIO CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO UP5 Programa Execucao e Plano Financiamento mai 2002.doc 5/9

6 2. PLANO DE FINANCIAMENTO 2.1. PROGRAMA DE INVESTIMENTOS A CONSIDERAR Investimentos Públicos Acção / investimento Público Entidade Custo estimado responsável REDE VIÁRIA E ESTACIONAMENTO (*) Rectificação da V4 (incluindo nova rotunda S.Franc.) C.M.Portimão ,00 Nova rotunda na via de acesso à Marina ,00 Nova ligação da V4 ao Porto Comercial ,00 Duplicação da via Sul de acesso ao porto comercial ,00 Área de estacionamento de apoio ao Sector de Comércio ,00 e Passageiros Duplicação da R. Com. Carvalho Araújo ,00 Rectificação da R. S. José ,00 EQUIPAMENTO CULTURAL Museu Municipal C.M.Portimão ,00 Reabilitação do ed. Central Eléctrica ,00 REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO Reforço da rede de abast. água às ATR, AUR e AUC C.M.Portimão ,00 Reforço da rede de saneamento às ATR e AUR ,00 REABILITAÇÃO DO TROÇO DA PRAIA DA ROCHA (*) C.M.Portimão ,00 Sub-total Investimento Municipal ,00 REABILITAÇÃO DA ZONA ENTRE-PONTES IMP ,00 Construção dos restaurantes das sardinhas IPS ,00 REABILITAÇÃO DA ZONA CENTRAL IMP ,00 REABILITAÇÃO DA ZONA DA DOCA DE RECREIO IMP ,00 Sub-total Investimento IMP/IPS ,00 Total ,00 (*) Investimento a considerar na determinação do Fundo de Compensação ,00 UP5 Programa Execucao e Plano Financiamento mai 2002.doc 6/9

7 Investimentos Privados Acção / Investimento Privado Área de int. Edificabilidade potencial Custo estimado das infraest. urbanísticas Intervenção na Área Turístico-Residencial Infraestruturas urbanísticas da ATR 1 26,4 ha m ,07 Infraestruturas urbanísticas da ATR 2 14,5 ha m ,14 Infraestruturas urbanísticas da ATR 3 0,5 ha m2 62,35 Intervenção na Área Urbanizável Infraestruturas urbanísticas da AUR 1 3,0 ha m2 374,11 Infraestruturas urbanísticas da AUR 2 1,8 ha m2 224,46 TOTAL 5.761,13 A estimativa do custo associado à construção das infraestruturas urbanísticas foi efectuada considerando um valor unitário de 124,70 /ha. Dado o contexto da Área Urbana Consolidada e infraestruturas gerais existentes, não foram previstos investimentos privados associados à construção de infraestruturas urbanísticas naquela Área. Para além de terem sob sua responsabilidade o investimento associado à construção das infraestruturas urbanísticas nos Espaços Urbanizáveis, os promotores privados terão obrigatoriamente de respeitar o Regulamento da Taxa pela Realização de Infraestruturas Urbanísticas da Câmara Municipal de Portimão, que estabelece o seguinte: taxa actual máxima pela realização de infraestruturas urbanísticas (TRIU): 1.050$00/m 2 compensação a pagar pela não afectação de espaços de cedência para equipamentos públicos (COMP) duas vezes a taxa aplicável : valor actual = 2.100$00/m 2 Taxa / Compensação (para o valor actual máximo aplicável) Área de int. Edificab. potencial Área Turístico-Residencial ATR 1 26,4 ha m2 Pr.Unit ( /m2) TRIU Pr.Global (Euros) Pr.Unit ( /m2) COMP Pr.Global (Euros) 5,24 622,67 10, ,00 ATR 2 14,5 ha m2 5,24 341,27 10, ,00 ATR 3 0,5 ha m2 5,24 11,63 10, ,95 Área Urbanizável AUR 1 3,0 ha m2 5,24 78,56 10, ,33 AUR 2 1,8 ha m2 5,24 47,14 10, ,80 Área Urbana Consolidada (*) AUC 1 1,7 ha m2 5,24 66,78 10, ,13 AUC 2 6,3 ha m2 5,24 79,19 10, ,30 TOTAL m2 1247, ,51 (*) a edificabilidade potencial da Área Urbana Consolidada foi determinada através: do cálculo da área máxima de implantação da construção e da área máxima edificável, tendo em conta os parâmetros de edificabilidade definidos para a UP5 Programa Execucao e Plano Financiamento mai 2002.doc 7/9

8 respectiva AUC (em conformidade com o estipulado no Artº 25º do Regulamento do presente PU da UP 5); do cálculo da área máxima edificável na vigência do PU da UP 5 (nos termos do Artº 5º do Regulamento do presente PU da UP 5), no pressuposto que esta corresponde a 20% do total da área máxima edificável Fundo de Compensação Determinados o Investimento Público (Municipal, do IMP e do IPS) e o Investimento Privado associados à urbanização dos Espaços Urbanizáveis e da Área Urbana Consolidada presentes na UP 5, bem como as taxas e compensações associadas a esta intervenção, importa agora determinar a importância compensatória ao investimento público a realizar na infraestruturação global da UP 5. Trata-se então de determinar o fundo de compensação (F), nos termos do disposto no Art. 125º do D.L. nº 380/99, de 22 de Setembro. Relativamente ao Investimento Municipal, estipulou-se, em consonância com os interesses da C.M. de Portimão, que os investimentos em Equipamento Cultural não deverão ser considerados na determinação do fundo de compensação, uma vez que os proprietários dos futuros loteamentos obrigam-se a pagar à C.M. de Portimão uma verba correspondente à compensação pela não afectação de espaços de cedência para equipamentos públicos (conforme estabelece o Regulamento da Taxa pela Realização de Infraestruturas Urbanísticas da C.M. de Portimão, publicado no D.R. IIª Série nº 75, de 28 de Março de 1996). Os investimentos na Rede de Abastecimento de Água e Saneamento também não serão considerados na determinação do fundo de compensação, uma vez que o Regulamento da Taxa pela Realização de Infraestruturas Urbanísticas da C.M. de Portimão prevê igualmente o pagamento por parte dos proprietários dos futuros loteamentos de uma taxa pela realização de infraestruturas urbanísticas. O valor correspondente ao Investimento Municipal (IM) a considerar para a determinação do fundo de compensação é assim de contos. Admitiu-se também que 30% desse Investimento, se traduz em mais valias directas para os promotores privados associados às áreas edificáveis integradas na UP 5, tendo-se obtido o fundo de compensação (F) aplicável neste caso. F = 30% IM Edif. 30% ,00 = m = 4,49 /m 2 UP5 Programa Execucao e Plano Financiamento mai 2002.doc 8/9

9 Perequação O DL nº 380/99, de 22 de Setembro, consagra princípios de perequação compensatória dos benefícios e encargos decorrentes dos instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares. Nos pontos anteriores do presente Programa de Execução/Plano de Financiamento do PU da UP 5, estabeleceram-se diversos parâmetros tendo em vista determinar a distribuição equitativa dos investimentos e mais valias decorrentes do Plano e do consequente processo de urbanização dos Espaços Urbanizáveis e Área Urbana Consolidada. Conforme demonstrado anteriormente, aos Espaços Urbanizáveis e Área Urbana Consolidada integrados na UP 5 está associada uma edificabilidade potencial de m 2. A parcela do Investimento Municipal aplicada na determinação do fundo de compensação totaliza cts, considerando-se que cerca de 30% desse Investimento se traduz em mais valias directas para a Área Urbana Consolidada e Espaços Urbanizáveis presentes na UP 5. A restante percentagem desse Investimento Municipal representa uma valorização cujo âmbito transcende claramente as áreas edificáveis da UP 5, contribuindo consideravelmente para a valorização das zonas adjacentes e mesmo da cidade, sendo o exemplo mais flagrante os investimentos nos acessos à Praia da Rocha. Foi determinado o Fundo de Compensação que os promotores privados, em função da edificabilidade potencial e do investimento municipal, terão de pagar à Autarquia, bem como o montante decorrente da aplicação do Regulamento da Taxa pela Realização de Infraestruturas Urbanísticas da C.M. de Portimão: Fundo de Compensação: 4,49 /m 2 ; TRIU: aplicação do valor máximo definido no Regulamento da Taxa pela Realização de Infraestruturas Urbanísticas da C.M. de Portimão valor actual: 5,24 Euros/m 2 ; COMP: duas vezes a TRIU aplicável valor actual: 10,47 /m 2 Em síntese, determinou-se uma compensação dos promotores privados, abrangidos pela UP 5, à C.M. de Portimão, que actualmente será de 20,20 /m 2 de área edificável acima do solo. A finalizar, refira-se que o valor global da compensação a pagar à C.M. de Portimão pelos promotores privados (fixado agora em 20,20 /m 2 ) será obrigatoriamente revisto em função de futuras actualizações que possam ocorrer no Regulamento da Taxa pela Realização de Infraestruturas Urbanísticas da C.M. de Portimão. UP5 Programa Execucao e Plano Financiamento mai 2002.doc 9/9

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