MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL

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1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL MEMORANDO DDA - Nº 159 /2002 Brasília DF, 02 de Abril de De: Denise Euclydes Mariano da Costa Diretora do DDA Ao: Dr. Roberto Zimmermann Delegado Federal de Agricultura do Estado de Santa Catarina Assunto: Guias de Trânsito Animal (GTA) com erros de preenchimento, emitidas por médicos veterinários credenciados. Sr. Delegado, Encaminhamos à V.Sa. as GTA s de números , , , , , , , , , e , que foram emitidas por médicos veterinários credenciados do Estado de Santa Catarina. Estes documentos são alguns daqueles verificados por ocasião da visita dos técnicos da União Européia ao Estado e foram encontrados erros graves na emissão dos mesmos como, por exemplo, carimbo da integração no local da repartição expedidora, sem local de emissão ou preenchido de forma ilegível ou abreviada, ausência de marcação ou marcação incorreta do item 3 do campo 12, aposição de carimbo no campo 7, entre outros. Desta forma, solicitamos a V.Sa. providências cabíveis junto aos médicos veterinários credenciados e também junto ao órgão executor das ações de defesa sanitária animal no Estado, a fim de evitar a ocorrência destes fatos. Atenciosamente, Denise Euclydes Mariano da Costa Diretora do DDA

2 Memorando DDA nº 184 /02 Para: Dr. Rui Eduardo Saldanha Vargas Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA Data: 24/04/2002 Senhor Diretor, Visando a correção de irregularidades identificadas na emissão da Guia de Trânsito Animal GTA para animais destinados ao abate em frigoríficos sob Inspeção Federal, solicitamos a Vossa Senhoria orientar os médicos veterinários responsáveis pela recepção dos animais que encaminhem ao SSA/DFA do Estado, cópia das GTA s emitidas incorretamente, com o objetivo de que os emitentes sejam orientados, de modo que estas inconformidades não venham a ocorrer novamente. Esclarecemos que estas medidas de orientação serão adotadas até 30 de novembro de A partir desta data, solicitamos que os animais acompanhados de GTA emitida de forma incorreta sejam impedidos de desembarcar no frigorífico. Certos de vossa compreensão e colaboração, antecipamos nossos agradecimentos. Atenciosamente, Diretora do DDA Denise Euclydes Mariano da Costa

3 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DELEGACIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM SANTA CATARINA SERVIÇO DE SANIDADE ANIMAL PAPELETA Nº 058 Ilma. Sra. Dra. Denise E. M. da Costa M.D. Diretora do departamento de Defesa Animal/SD A/MAPA BRASÍLIA (DF) Florianópolis (SC), 22 de abril de Prezada Senhora. Pertinente ao contido em vosso memorando DDA-nº 159/2002, de 02 de abril do corrente, temos a informar que em reunião com a Diretoria Técnica da CIDASC orientamos à referida sobre aspectos pertinentes a Guia de Trânsito Animal e que devem ser observados quando da emissão das referidas pelos Médicos Veterinários credenciados. Tais orientações consubstanciarão correspondência a ser encaminhada a aquele Órgão Executor das ações de saúde animal em Santa Catarina afim de que o nela veiculado seja repassado aos já referenciados médicos veterinários credenciados. Por oportuno informamos que as orientações preteritamente referenciadas serão também repassadas para o Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal de Santa Catarina, visando que o mesmo passe a avaliar os GTA s, quando do recebimento de animais ao nível das industrias frigoríficas, também sob as mencionadas orientações. As orientações referenciadas dizem respeito a, sinteticamente, aspectos referentes ao código do município, ao carimbo de identificação do médico veterinário credenciado, à necessidade de que os campos 11 e 12 sejam preenchidos (e que neste último, em seu item III, seja aposto x na segunda quadrícula), que a documentação impressa siga com exatidão o contido na Portaria Ministerial nº 22/95, que o campo 15 somente veicule informações (carimbo) referentes ao SSA/MAPA e/ou da CIDASC e, no caso de médicos veterinários credenciados, referido campo seja mantido em branco, que o campo que referencia a Marca do Rebanho seja utilizado apenas para bovinos e bubalinos, sendo que no caso de outras espécies nenhum tipo de anotação seja inscrito no referido campo, e, finalmente, outros aspectos relativos a erros de grafia e rasuras. Sendo o que se nos apresentava para o momento, colocandonos à disposição para esclarecimentos adicionais, despedimo-nos

4 ATENCIOSAMENTE Carlos Alberto de Melo Médico Veterinário CRMV-SC n Fiscal Federal Agropecuário Chefe do Serviço de Sanidade Animal do MAPA em Santa Catarina CAM/cam

5

6 Departamento de Defesa Animal Coordenação de Programas Sanitários Programa Nacional de Sanidade Suína REUNIÃO COM OS ESTADOS DA ZONA LIVRE DE PESTE SUÍNA CLÁSSICA - 09 A 11 DE ABRIL DE 2002 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES METAS ESTADOS PRAZOS 1. Propor modelo de supervisão técnica para suínos SC e MT Maio/ Cadastrar granjas RJ e DF Agosto/2002 Outros Estados Recadastramento até novembro/ Implantar Informativo Mensal do Trânsito de Suínos Todos os Estados Imediato 4. Implantar Termo de Visita a Granjas de Suídeos Todos os Estados Imediato 5. Implantar Cadastro de Material Genético Importado Todos os Estados Imediato 6. Cadastrar transportadores de suínos Todos os Estados Imediato 7. Grupo de estudo de um Sistema Único de Identificação de PR (coordenação), SC, RS, MT 1ª quinzena de julho/2002 Suínos 8. Grupo de estudo para monitoramento sorológico em granjas e MS (coordenação), MT, SC, 1ª quinzena de julho/2002 frigoríficos TO e RS 9. Grupo de estudo de um Plano de Contingência para SC (coordenação), SP, MS, 1ª quinzena de agosto/2002 PSC/alteração da Portaria 201/98 ES, RS 1ª quinzena de setembro/ Grupo de estudos de procedimentos relativos à ocorrência de MG (coordenação), PR e BA 1ª quinzena de junho/2002 brucelose e tuberculose em granjas de suínos 11. Enviar IN sobre registro das GRSC para consulta pública SARC 25/04/ Informar demanda de tuberculina aviária para 2002 MG, GO, SP, MT, MS, RG, SC, 16/04/2002 PR 13. Corrigir situação de granja de reprodutores não certificada MT Imediato 14. Corrigir situação de Central de Inseminação Artificial não SP Imediato certificada 15. Supervisões técnicas nos Estados da Zona Livre Gerência PNSS Setembro/outubro/ Produzir Instruções de Serviço com procedimentos pertinentes Gerência PNSS Imediata

7 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL GABINETE DO DIRETOR Memo. Nº 018/2002/DIPOA Brasília, 24/04/2002 De: Rui Eduardo Saldanha Vargas Diretor do DIPOA/SDA Para: Luiz Carlos de Oliveira Secretário da SDA Assunto: Respostas ao relatório da Missão Veterinária da União Européia, no estado de Santa Catarina, no período de 04 a Sr. Secretário Baseado nas observações constantes no relatório da Missão Veterinária da União Européia, realizada em matadouros-frigoríficos sob Serviço de Inspeção Federal no estado de Santa Catarina, de 04 a ,este Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal DIPOA tem a informar o seguinte: I) Quanto ao sistema brasileiro de certificação de carnes: (Recomendação Relatório Preliminar SANCO 8529/2002). Imediatamente após o final da auditoria realizada pela Missão Veterinária da União Européia foram determinadas providências para correção de algumas deficiências específicas encontradas na certificação emitida pelo Serviço de Inspeção Federal. Entre elas estão a determinação aos SIFs em geral para que intensifiquem máxima atenção quando da impressão dos certificados evitando a possibilidade de desvios nos modelos de certificados estabelecidos pelo DIPOA, disciplinados através de Circulares da Divisão de Comércio Internacional. Esta medida tem como objetivo minimizar o erro humano na emissão do Certificado Sanitário Internacional, caracterizando que as irregularidades encontradas não se revestem de premeditação ou intencionalidade. Adicionalmente, no período de 03 a ocorreu reunião técnica, em Porto Alegre/RS, com os encarregados dos SIFs exportadores de carne suína aos quais foi exaustivamente informada sobre a importância da documentação oficial que estão assinando e da responsabilidade de cada um diante desse ato. Outrossim, foram alertados e houve determinação do DIPOA para que as carnes destinadas ao consumo a bordo sejam claramente descritas no corpo do Certificado. Isto vale tanto para o Certificado Sanitário de Trânsito Interno (que acompanha a carne até o porto brasileiro de expedição) quanto para o Certificado Sanitário Internacional. O DIPOA também ultimou tratativas e num prazo de 60 (sessenta) dias contará com um sistema informatizado de emissão de Certificados Sanitários Internacionais, onde o preenchimento de cada campo será de uso exclusivo de cada parte interessada com níveis de segurança para o Órgão Oficial. Por exemplo, o nome do consignatário, o nome do navio transportador, ficarão por conta da empresa, sendo que os dados de certificação propriamente dita ficarão a cargo do SIF, tais como, o número do SIF expedidor, número de lacre(s) e o país de destino. O acesso aos referidos campos será unicamente através de senhas personalizadas impedindo seu uso, desta forma por pessoas não credenciadas para tal. O sistema trará os

8 modelos-padrão da Certificação utilizada para cada país importador e qualquer alteração desses modelos oficiais só será possível ao DIPOA. Este procedimento será utilizado de maneira geral, para todas as espécies (bovinos, suínos, aves e eqüinos) ficando assim a Certificação coberta por máxima segurança evitando a possibilidade de ocorrência de erro humano quando da emissão. Finalmente, em razão das observações citadas pela Missão SANCO 8529/2002 está sendo implementada uma completa revisão das Instruções Normativas e demais dispositivos legais usados pelo DIPOA para certificação de carnes. Dentre esta documentação citada está sendo revista a Instrução de Serviço nº 10/91 de e a Portaria nº 03/88/SIPA de juntamente com suas alterações posteriores (cópias já em poder da Missão). Busca-se com isso correção das anormalidades e interpretação inadequada constatadas pela Missão Veterinária e, também, um aprimoramento para a Certificação de carnes das espécies bovina, eqüina e de aves. A conclusão deste trabalho está prevista para os próximos 60 (sessenta) dias. II) Quanto a revisão do exame de triquina na carne eqüina destinada à exportação à União Européia: (Recomendação Relatório Preliminar SANCO 8529/2002). Foi reiterado a todos os SIFs habilitados à exportação de carne eqüina, o fiel cumprimento da Circular nº 230/00/DCI/DIPOA de (cópia anexa) a qual disciplina instruções para exame de triquina em estabelecimentos exportadores de carne eqüina para a União Européia. A Circular está baseada na Diretiva 77/96/CEE e 84/319/CEE e tem como objetivo uniformizar os procedimentos adotados pelos SIFs habilitados à exportação de carne eqüina para a União Européia. Esta Circular baixada pelo DIPOA contou com a aprovação dos médicos veterinários encarregados de SIF exportadores de carne eqüina e de supervisores/auditores do DIPOA em reuniões ocorridas no encerramento dos cursos de capacitação em Triquinelose Eqüina realizados em janeiro e março de Neste ínterim, recebemos a Missão Veterinária SANCO no período de 08 a 12/05/2000, onde garantias referentes as observações realizadas na Missão SANCO 1173/99, foram plenamente constatadas, na pessoa do Dr. Xxxxxx Xxxxxxxx. Um curso teórico-prático sobre triquinelose em eqüinos está programado para a segunda quinzena do mês de maio próximo. Serão reciclados todos os Médicos Veterinários que trabalham em SIFs habilitados à exportação de carne eqüina para União Européia e contará com prova de avaliação ao seu final. Complementarmente, como maneira de garantir o ideal desempenho nos exames de triquina foi determinado aos SIFs dos 5 (cinco) estabelecimentos habilitados à exportação de carne eqüina para a União Européia que verificassem os procedimentos previstos na Circular nº 230/00/DCI/DIPOA de , em especial, a concentração da Pepsina utilizada nos exames laboratoriais. O DIPOA já foi informado por representantes desses SIFs que a concentração da Pepsina utilizada atende o previsto na Circular acima referida e na Diretiva 77/96/CEE e 84/319/CEE. Complementarmente foi editada a Circular nº 153/02/DCI/DIPOA de sobre Concentração de Pepsina no Exame de Triquina. Embora os resultados das auditorias e supervisões realizadas nesses SIFs, em 2001, tenham sido plenamente satisfatórios, foi determinado pelo DIPOA auditorias, que tem sua conclusão prevista para o dia Foi elaborada uma lista de verificação para o laboratório de triquina o qual já está sendo utilizado nestas auditorias, em caráter experimental (cópia anexa). Com base na adoção de todos estes procedimentos acima citados podemos garantir a condição higiênico-sanitária-tecnológica das carnes eqüinas produzidas em estabelecimentos habilitados pelo SIF à exportação à União Européia. III) Observações Finais:

9 Após a realização da visita da Missão Veterinária da União Européia SANCO 8529/2002 foram realizados 2 (dois) cursos teórico-práticos de triquinelose em suínos (de 01 a e 15 a ). Ambos foram realizados em conjunto com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, os quais capacitaram 51 (cinqüenta e um) profissionais. Desta forma podemos afirmar que, nesta data, todos os SIFs exportadores de carne suína dispõem de pelo menos 01 (um) médico veterinário apto a realizar os exames de triquina. Ao final do primeiro curso, além dos participantes, foram convocados todos os encarregados de SIFs exportadores de carne suína dos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. No segundo curso, além dos participantes, também, compareceram encarregados de SIFs habilitados à exportação de carne suína dos demais estados brasileiros. Nestas reuniões finais, foram distribuídos a todos médicos veterinários, novos manuais relativos à execução da inspeção ante e post-mortem nos estabelecimentos. Foram abordadas as principais observações listadas pela Missão Veterinária da União Européia (SANCO 8529/2002) e determinada a imediata solução dos problemas constatados. Aos chefes de SIPAs nos estados foi determinada a realização das supervisões dentro dos prazos previstos na Circular nº 239/DCI/DIPOA e identificadas as possíveis causas do não-cumprimento das freqüências estabelecidas. O planejamento das auditorias pelo DIPOA, com base na mesma Circular já se encontra elaborado e as primeiras auditorias se iniciaram em e com previsão de encerramento nos próximos 60 (sessenta) dias. Estão sendo elaboradas instruções que se referem as ações do SIF frente a possibilidade de detecção de Febre Aftosa ou Peste Suína Clássica nos estabelecimentos de suínos. Estas Instruções estão sendo estabelecidas nos moldes do Ofício Circular nº 06 do DIPOA de 06/09/2001 (cópia anexa) para estabelecimentos produtores de carne bovina. Uma vez incrementados os controles oficiais e se fazendo cumprir as freqüências previstas para realização de supervisões e auditorias a eficiência do Serviço Oficial Brasileiro passa a ser melhor visualizada externamente. Com a realização de cursos, reciclagem de profissionais e embasados em manuais de procedimentos a serem utilizados juntamente com os já existentes temos certeza de evidenciarmos a efetividade do Serviço Oficial. A indústria brasileira produtora de carne suína, no momento, vislumbra grandes mercados para exportação de seus produtos. As defecções encontradas demonstram a necessidade de desenvolver-se prioridades no sistema de inspeção de suínos, nos moldes de bovinos, eqüinos e aves. Com base no trabalho apresentado pelo SIF em estabelecimentos produtores de carne bovina, eqüina e de aves habilitados à exportação à União Européia temos convicção que os produtores de carne suína em breve espaço de tempo terão as mesmas condições dessas demais espécies que tão bons resultados tem demonstrado aqueles que nos auditam. Exemplos disso são os resultados satisfatórios obtidos no entreposto-frigorífico em Itajaí/SC, auditado por esta Missão Veterinária da União Européia e também, durante a recente visita de outra Missão Veterinária da União Européia a estabelecimentos de abate de bovinos e graxarias realizada no período de 09 a , referente a avaliação de risco para BSE. Ao concluirmos é importante salientar que concordamos com a necessidade do aprimoramento dos fatos constatados na Missão Veterinária SANCO 8529/2002, mas discordamos quanto as conclusões de não efetividade do sistema, principalmente, quanto aos estabelecimentos constantes nas listas de aprovação para CEE, nas espécies bovina, eqüina e aves. Atenciosamente,

10 PROGRAMAÇÃO DAS SUPERVISÕES, POR PARTE DO SERVIÇO DE SANIDADE ANIMAL DO MAPA, DAS AÇÕES DE SAÚDE ANIMAL JUNTO AOS NÍVEIS CENTRAL, REGIONAL E LOCAL DO ÓRGÃO EXECUTOR DAS REFERIDAS, BEM COMO, AO NÍVEL DE PROPRIEDADE RURAL EM SANTA CATARINA P E R Í O D O L O C A L NÍVEL 17 a 20/04/02 Concórdia e Chapecó Regional e Unidade Local de Saúde Animal 25/04/02 Florianópolis Central 06 a 10/05/02 Itapiranga, Tunápolis, S.M. do Oeste e São João do Oeste Regional, Unidades Locais de Saúde Animal e 10/05/02 Florianópolis Central 24/05/02 Florianópolis Central 20 a 24/05/02 Chapecó, Guatambu, Saudades, São Carlos, União do Oeste, Cunha-Porã e Cel. Freitas Regional, Unidades Locais de Saúde Animal e 07/06/02 Florianópolis Central 10 a 14/06/02 Florianópolis, Criciúma, Forquilhinha, Urussanga, São João do Sul e Nova Veneza 28/07/02 Florianópolis Central 15 a 19/07/02 Florianópolis, Tubarão, Armazém, Braço do Norte, Jaguaruna, Treze de Maio 29/07/02 Florianópolis Central 09/08/02 Florianópolis Central 19 a 23/08/02 Florianópolis, Canoinhas, Laurentino, Pomerode, Papanduva, Mafra e Rio do Sul 30/08/02 Florianópolis Central 09 a 13/09/02 Florianópolis, C. Novos, Joaçaba, Zortéa, Água Doce, Capinzal, Catanduvas, Lacerdópolis 20/09/02 Florianópolis Central 27/09/02 Florianópolis Central 14 a 18/10/02 Florianópolis, Videira. Rio das Antas, Iomerê, Treze Tílias e Salto Veloso 31/10/02 Florianópolis Central 08/11/02 Florianópolis Central 18 a 22/11/02 Florianópolis, D.Cerqueira, S. J.do Cedro, Guarujá do Sul, Guaraciaba, Descanso e Mondaí 04 a 13/12/02 Florianópolis, Xanxere, Xaxim, Abelardo Luz, Passos Maia, Vargeão, P. Serrada e Seara 19/12/02 Florianópolis Central Carlos Alberto de Melo Médico Veterinário CRMV-SC nº 0077 Fiscal Federal Agropecuário Chefe do Serviço de Sanidade Animal do MAPA em Santa Catarina

11 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DELEGACIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM SANTA CATARINA SERVIÇO DE SANIDADE ANIMAL Ilmo. Sr. Dr. Mauro Kazmierczak M.D. Diretor Técnico da CIDASC Fac- símile n NESTA PAPELETA Nº 057 Florianópolis (SC), 22 de abril de Prezado Senhor. Considerando o contido na regulamentação pertinente à Guia de Transito Anima (GTA), bem como, as incorreções verificadas quando das atividades de supervisão que executamos junto às Unidades das Administrações Regionais dessa Empresa, acrescido das observações efetuadas pela Missão Técnica da União Européia quando de sua visita por este Estado, vimos à presença de Vossa Senhoria para solicitar que seja determinado aos diversos responsáveis pelas Unidades Locais de Saúde Animal, bem como às Adminstrações Regionais dessa Empresa, o respeito integral ao fluxo da segunda via de mencionada Guia de Trânsito Animal, ou seja, que a mesma seja encaminhada ao escritório de destino dos animais por ela representados. Sendo o que se nos apresentava para o momento, colocandonos à disposição para esclarecimentos adicionais, despedimo-nos CAM/cam ATENCIOSAMENTE Carlos Alberto de Melo Médico Veterinário CRMV-SC n Fiscal Federal Agropecuário Chefe do Serviço de Sanidade Animal do MAPA em Santa Catarina

12 REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL FONE (55-61) FAX (55-61) MENSAGEM POR FAX DATA (Date): Brasília, DF, 24 de abril de N.º do DOCUMENTO (Document number): 150 /DDA QUANTIDADE DE PÁGINAS (Total pages): ESTA (this page) + PARA (To) Delegados Federais de Agricultura N.º do FAX(Fax number): Senhor Delegado, Visando a correção de irregularidades identificadas na emissão da Guia de Trânsito Animal GTA para animais destinados ao abate em frigoríficos sob Inspeção Estadual, solicitamos a Vossa Senhoria providências junto ao Serviço de Defesa Sanitária Animal do Estado, no sentido de orientar os médicos veterinários responsáveis pelo Serviço de Inspeção Estadual de que encaminhem ao SSA/DFA do Estado, cópia das GTA s emitidas incorretamente, com o objetivo de que os emitentes sejam orientados, de modo que estas inconformidades não venham a ocorrer novamente. Esclarecemos que estas medidas de orientação serão adotadas até 30 de novembro de A partir desta data, solicitamos que os animais acompanhados de GTA emitida de forma incorreta sejam impedidos de desembarcar no frigorífico. Certos de vossa compreensão e colaboração, antecipamos nossos agradecimentos. Atenciosamente, Denise Euclydes Mariano da Costa Diretora do DDA

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