Manual de Manejo MATRIZES. Seção 2. Uma marca Aviagen

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manual de Manejo MATRIZES. Seção 2. Uma marca Aviagen"

Transcrição

1 MATRIZES Seção 2 Manual de Manejo Uma marca Aviagen

2 Prefácio Sobre este Manual Este manual tem por finalidade ajudar os clientes da Aviagen a otimizar a performance de suas matrizes. Não de destina a dar informações definitivas sobre cada aspecto do manejo de matrizes e, sim, chamar a atenção para questões importantes que, se negligenciadas ou tratadas de maneira inadequada, podem levar a queda de performance do lote. As técnicas de manejo descritas neste Manual têm por objetivo manter a saúde e o bem-estar do lote e fazê-lo alcançar uma boa performance. Desempenho Este manual resume as melhores práticas de manejo de matrizes. A estratégia de manejo mais comum, em âmbito mundial, consiste em fazer com que as aves recebam o primeiro estímulo luminoso após 21 semanas (147 dias) de idade e atinjam 5% de produção com 25 semanas de idade, uma vez que isso traz vantagens únicas quanto ao tamanho do ovo em estágios iniciais, número de pintinhos e qualidade do frango de engorde. No entanto, a produção avícola é uma atividade global, sendo necessário adaptar as diferentes estratégias de manejo às condições locais. A informação aqui contida é uma combinação de dados obtidos em pesquisas internas e experimentais, trabalhos científicos já publicados, especialização e habilidades práticas e, também, fruto da experiência das equipes de Serviços Técnicos e Transferência Tecnológica da Aviagen. Não obstante, a orientação aqui contida não oferece proteção total contra variações de performance, as quais podem ocorrer pelos mais diversos motivos. Assim sendo, a Aviagen não assume responsabilidade pelas conseqüências de uso destas informações para o manejo das matrizes. Serviços Técnicos Para mais informações, favor contatar o Gerente de Serviços Técnicos da Aviagen ou o Departamento Técnico, ou acessar Uso deste Manual Como localizar determinado assunto No lado direito da página encontram-se indicadores coloridos que mostram ao leitor como encontrar as seções e assuntos de seu particular interesse. O Índice mostra o título e o número de página de cada seção e subseção. No final do manual também há o índice remissivo, em ordem alfabética. Pontos-chave Quando necessário, foram incluídos pontos-chave enfatizando aspectos importantes de criação animal e procedimentos cruciais de manejo, que se não forem corretamente implementados poderão afetar negativamente a performance. Esses pontos-chave são descritos em vermelho. Objetivos de Performance Os suplementos deste manual contêm os objetivos de performance a serem alcançados mediante boas práticas gerenciais e de controle, além de saúde animal. Especificações de Nutrição Estão também disponíveis Especificações de Nutrição, em forma de encartes a este Manual. 02

3 Índice Índice 5 Apresentação 6 Cronograma - Chave de Manejo Seção 1 Criação (0-105 dias/0-15 semanas) 9 Exigências de manejo de machos e fêmeas durante a criação 10 Manejo de pintinhos 23 Equipamentos e instalações 29 Classificação para manejo de uniformidade 30 Procedimentos de classificação 43 Manejo do lote após a classificação (após 28 dias) Seção 2 Manejo até o Início da Produção (15 semanas até o pico de produção) 47 De 105 dias (15 semanas) até o estímulo luminoso 47 Considerações sobre manejo 57 Manejo de fêmeas após o estímulo luminoso até 5% de produção 57 Considerações sobre manejo 58 Ovos postos no chão 59 Manejo de fêmeas da produção diária por galinha de 5% até o pico de produção de ovos 59 Considerações sobre manejo 61 Mudanças no tempo de consumo da ração 61 Peso do ovo e controle e de ração 63 Manejo de machos após estimulo luminoso até o pico de produção de ovos 63 Considerações sobre a alimentação 65 Índice de acasalamento 65 Excesso de acasalamento Seção 3 Manejo na Etapa de Produção (desde o pico de produção até o abate) 67 Manejo de fêmeas após o pico de produção até o abate 67 Fatores de manejo pós-pico de produção 69 Procedimentos* 69 Guia geral para as reduções de ração após o pico de produção, com base nas características dos objetivos de rendimento 73 Controle e redução de ração 75 Redução de ração e temperatura ambiente 76 Manejo do macho após o pico de produção até o abate 76 Procedimentos Seção 4 - Controle de Crescimento da Matriz 77 Controle de crescimento da matriz 77 Métodos para medir o peso corporal 79 Procedimentos para a pesagem de amostras 79 Procedimentos para a pesagem com balança manual 82 Procedimentos para a pesagem com balança eletrônica 82 Considerações sobre a pesagem de amostras de machos 83 Considerações sobre a pesagem de amostras de fêmeas 83 Falta de consistência nos pesos 03

4 Índice Seção 5 - Avaliação da Condição Física da Ave 85 Avaliação da condição física da ave 86 Avaliação da condição da ave 86 Avaliação da condição do macho 94 Avaliação da condição da fêmea Seção 6 - Cuidado com o Ovo Incubável na Granja 99 Cuidados com o ovo incubável 99 Por que o ovo incubável precisa de cuidados? 100 O sistema de proteção do ovo 102 Práticas para os cuidados com o ovo incubável Seção 7 - Requisitos Ambientais 107 Aviário 107 Localização e desenho da granja 109 Desenho do aviário 111 Ventilação 111 Ventilação Aberta/Natural 112 Sistemas de ventilação por pressão negativa (galpões com ambiente controlado) 113 Ventilação mínima 117 Ventilação de transição 117 Ventilação em túnel 121 Iluminação 121 Iluminação durante a criação 121 Programas de iluminação e tipos de aviário 131 Comprimento de onda (cor da luz) e tipo de lâmpadas Seção 8 - Nutrição 133 Nutrição 133 Nutrição da matriz 133 Fornecimento de nutrientes 137 Programas de alimentação e especificações nutricionais 140 Fabricação de ração 143 Água Seção 9 - Saúde e Biossegurança 143 Saúde e Biossegurança 143 A relação entre o manejo, a manifestação de doenças e o bem-estar animal 143 Manejo da higiene 149 Qualidade da água 151 Descarte de aves mortas 152 Manejo da saúde 155 Programas de controle de saúde 04

5 Índice e Apresentação Apêndices 157 Apêndice 1 - Registros 159 Apêndice 2 - Informações úteis para o manejo 161 Apêndice 3 - Tabelas de conversão 164 Apêndice 4 - Exemplo de cálculos manuais para classificação 168 Apêndice 5 - Cálculos dos índices de ventilação 171 Apêndice 6 - Quadro de condensação ou ponto de orvalho 172 Apêndice 7 - Composição nutricional de alguns ingredientes comuns da ração 173 Apêndice 8 Solução de problemas de deficiências vitamínicas 174 Apêndice 9 - Fontes adicionais de informações sobre o manejo Índice de Terminologia 175 Índice de Terminologia Apresentação A Aviagen produz uma variedade de genótipos próprios para diversos setores do mercado de frango de corte. Todos os produtos da Aviagen são selecionados para garantir uma variedade equilibrada de características de reprodução e crescimento. Isso permite a nossos clientes selecionar o produto mais adequado para as suas necessidades operacionais. Todos os genótipos de aves reprodutoras Ross são selecionados com o objetivo de produzir o maior número de aves, vigorosos e combinando um elevado grau de postura de ovos com boa eclodibilidade e fertilidade. Isso se consegue cruzando linhas de machos com crescimento rápido, grande eficiência na conversão alimentar e alto rendimento na produção de carne com linhas de fêmeas que são selecionadas para as mesmas características e, adicionalmente, para produzir uma grande e adequada quantidade de ovos. Este manual resume as melhores práticas para o manejo das matrizes Ross, levando em consideração a seleção contínua para melhorar as características do frango de corte. 05

6 Cronograma de Manejo Fundamental Cronograma de Manejo Fundamental O quadro abaixo resume os objetivos fundamentais para as matrizes, de acordo com a idade. Idade (em dias) Ação Pré-aquecer o aviário. A temperatura e a umidade relativa (HR) devem permanecer estáveis por pelo menos 24 horas antes da chegada dos pintinhos. Antes da chegada do pintinho Assegurar boas condições de biossegurança. Os agentes patogênicos podem sobreviver no meio ambiente mesmo antes do alojamento das aves. A biossegurança antes da chegada do pintinho é tão importante, ou até mais, que a biossegurança depois de sua chegada. Deve-se limpar e desinfetar todo o aviário e os equipamentos e verificar a eficácia das operações de biossegurança antes do alojamento do pintinho. Atingir uma temperatura ambiental ótima é fundamental para estimular o apetite e a atividade. Na chegada do pintinho Estabelecer um índice ótimo de ventilação, o que garantirá que o pintinho receba ar fresco e ajudará a conservar a temperatura e a umidade relativa (HR), permitindo uma circulação de ar suficiente para prevenir o acúmulo de gases nocivos. Monitorar o comportamento do pintinho para assegurar que a temperatura é apropriada. Pesar uma amostra aleatória de pintinhos. Despertar o apetite mediante boas práticas de manejo. 0 7 dias Assegurar espaço adequado entre comedouros e bebedouros, fornecer alimento de boa qualidade e manter as temperaturas ótimas. Usar a avaliação de enchimento do papo como indicador do desenvolvimento do apetite. Monitorar o comportamento das aves. Atingir os objetivos de peso corporal dias Obter uma amostra de pesos corporais. Aos 7 dias e aos 14 dias de idade tem de ser feita uma pesagem aleatória das aves. Devese pesar uma amostra mínima de 2% ou de 50 aves (qual seja maior) de cada uma das populações. Se possível, proporcionar um foto-período constante até os 10 dias de idade. Nos galpões abertos, o foto-período dependerá da data de alojamento e dos padrões naturais de duração do dia. Se os pesos atingidos aos 14 dias de idade (2 semanas) dos lotes anteriores estiverem inferiores aos objetivos, pode-se fornecer um foto-período maior até os 21 dias (3 semanas) de idade para ajudar a estimular o consumo de alimento e melhorar o aumento de peso corporal. 06

7 Cronograma de Manejo Fundamental Idade (em dias) dias 28 dias Ação Começar a registrar os pesos corporais individuais entre os 14 e os 21 dias de idade (entre 2 e 3 semanas). Estas informações são necessárias para calcular a uniformidade de peso corporal (CV%). Selecionar machos e fêmeas aos 28 dias (4 semanas). Depois de selecionar, revisar os perfis de peso corporal para assegurar que as aves atinjam os objetivos aos 63 dias (9 semanas). Se necessário, ajustar a distribuição de alimento das populações de machos e de fêmeas para alcançar os objetivos de pesos corporais que tenham sido modificados e manter a uniformidade dias Monitorar e registrar os pesos corporais semanalmente. O principal objetivo durante este período é conseguir uma boa uniformidade esquelética e controlar corretamente o crescimento de cada população classificada. Examinar novamente os pesos das populações classificadas em relação com o objetivo de peso corporal. Combinar as populações que se assemelhem quanto a peso e consumo de alimento. Se as populações não estão acompanhando o perfil alvo, deve-se estabelecer uma nova linha de padrão de peso corporal. 63 dias Para as populações cujo peso corporal é superior ao alvo, deve-se traçar uma nova linha paralela ao alvo original. As populações cujo peso corporal é inferior ao alvo, devem ir se aproximando gradualmente deste, até os 105 dias (15 semanas). Deve-se suspender a movimentação de aves entre uma população e outra dias Se necessário, ajustar a distribuição de alimento das populações de machos e de fêmeas, a fim de atingir os novos objetivos de peso corporal e manter a uniformidade. Monitorar e registrar os pesos corporais semanalmente. O principal objetivo durante este período é controlar corretamente o crescimento de cada população classificada. 105 dias Examinar novamente os pesos corporais em relação ao objetivo. Modificar os perfis, como for necessário, da mesma forma ao realizado aos 63 dias de idade (9 semanas). Eliminar os erros de sexagem à medida que forem sendo identificados. Atingir os acréscimos semanais de peso corporal corretos, certificando-se que estão sendo fornecidas as quantidades certas de alimento, particularmente a partir dos 105 dias (15 semanas) dias Todas as populações devem alcançar pesos corporais similares no momento do estímulo luminoso. As variações significativas nos pesos corporais entre as populações com essa idade causarão problemas de produção durante a postura. Monitorar e registrar os pesos corporais semanalmente. 07

8 Cronograma de Manejo Fundamental Idade (em dias) Ação dias Eliminar todos os erros de sexagem ainda existentes. Calcular e registrar a uniformidade (CV%) do lote para determinar o programa de luz. 140 dias Se o lote é uniforme (o valor do CV é menor ou igual a 10%), devese aplicar o programa de iluminação normal recomendado. Se o lote não é uniforme (o valor do CV é maior que 10%), devese retardar o estímulo luminoso entre 7 e 14 dias (entre 1 e 2 semanas) dias Fornecer o primeiro acréscimo de luz (não antes dos 147 dias de idade). Monitorar e registrar os pesos corporais semanalmente. Início do acasalamento - o momento exato para isso dependerá da maturidade relativa, tanto dos machos como das fêmeas dias Nunca se devem acasalar machos imaturos com fêmeas maduras. Se os machos estiverem mais maduros que as fêmeas, eles devem ser introduzidos gradualmente. Monitorar e registrar os pesos semanalmente Iniciar o fornecimento da dieta para postura ao mais tardar quando a produção diária por ave seja de 5% dias Desde o primeiro ovo, aumentar as quantidades de alimento de acordo com a taxa diária de produção, o peso diário do ovo e o peso corporal. Monitorar e registrar os pesos corporais semanalmente. Manejar os machos mediante observação da condição da ave. 210 dias até saída do lote Retirar os machos não ativos para manter as proporções de acasalamento apropriadas. Monitorar e registrar os pesos corporais semanalmente. 245 dias até saída do lote A redução do fornecimento de alimento deve começar com aproximadamente 35 dias (5 semanas) depois que se atinge o pico de produção, que ocorre geralmente aos 252 dias de idade (36 semanas). Deve-se revisar semanalmente o consumo de alimento; a redução do fornecimento de alimento deve-se basear na produção de ovos, no peso diário do ovo, na massa do ovo e no peso corporal. MANEJO DAS AVES É importante que o manejo de todas as aves seja feito com calma e corretamente, o tempo todo. Todo o pessoal encarregado pelo manejo das aves (para captura, peso, avaliação física, avaliação do enchimento do papo ou vacinação) deve ter experiência e treinamentos adequados para que possa tratar as aves com o devido cuidado, de acordo com a finalidade, a idade e o sexo da ave. 08

9 Criação (0-105 dias/0-15 semanas) Seção 1 - Criação (0-105 dias/0-15 semanas) Manejo do macho e da fêmea durante a etapa de criação Seção 1 Objetivo Atender às necessidades de machos e fêmeas reprodutoras durante cada etapa da criação e prepará-los para a maturidade sexual. Princípios Cuidar da matriz Ross na etapa de criação de acordo com a curva de objetivo de crescimento permite que os machos e as fêmeas atinjam um rendimento ótimo durante sua vida reprodutiva, assegurando, assim, que cresçam e se desenvolvam corretamente. A Figura 1 mostra a evolução do crescimento e desenvolvimento da ave através do tempo. Em diversos momentos desenvolvem-se diferentes órgãos e tecidos. Durante cada fase do crescimento, o administrador do lote deve considerar e conhecer as prioridades das aves no tocante a seu crescimento na fase em questão. Devem-se ajustar o manejo e as quantidades de alimento de acordo com as necessidades das aves. Figura 1: Crescimento e desenvolvimento da ave.* Crescimento acelerado e ganho de peso para preparar as aves para a maturidade sexual e acasalamento. Maturidade sexual (idade ao primeiro ovo) 10 à 14 dias após a iluminação. Continuação do estímulo luminoso. Peso Corporal Desenvolvimento rápido dos sistemas imunológico, cardiovascular e digestivo e do esqueleto e plumagem. Até os dias de idade o esqueleto terá atingido até 50% de seu desenvolvimento total. Continuação do crescimento e desenvolvimento dos sistemas imunológico, cardiovascular e do esqueleto e plumagem. Até os dias de idade o esqueleto terá se desenvolvido 90%. Crescimento rápido dos testículos. Crescimento rápido do oviduto e ovários. Estímulo luminoso Idade (dias) * Os princípios de desenvolvimento e crescimento serão os mesmos para machos e fêmeas, mas as taxas de crescimento absoluto serão diferentes. 09

10 Criação (0-105 dias/0-15 semanas) A Figura 2 descreve detalhadamente as considerações de manejo importantes para cada uma das etapas de crescimento ilustradas na Figura 1. Figura 2: Evolução do manejo. OBJETIVO: Alcançar um bom início das aves, proporcionando o acesso adequado à água e alimento. Desenvolvimento do esqueleto, sistemas imunológico e cardio vascular, plumagem e apetite. OBJETIVO: Atingir o objetivo de peso corporal até os 63 dias com um CV mínimo. Continuar o desenvolvimento do esqueleto, musculatura e plumagem. OBJETIVO: Acompanhar o perfil de peso corporal e manter a uniformidade. OBJETIVO: Preparar as aves para a maturidade sexual e acasalamento. Fomentar o desenvolvimento reprodutivo. Aumento da ração para fomentar o crescimento seguindo o perfil de peso corporal. Peso Corporal Assess flock weigfht, uniformity & condition one wee Suspender a movimentação das aves entre os boxes classificados até os 63 dias. Se necessário, ajustar o objetivo de peso corporal aos 63 dias. Transfer Transferência para o aviário de postura entre os 124 e os 161dias dependendo do tipo de aviário. Alimentar os machos para conseguir o peso corporal e o fomento da fertilidade. Alimentar as fêmeas para estimular e apoiar o crescimento, a produção de ovos e o peso do ovo. Manejo de temperatura, umidade, ventilação, distribuição do alimento, vacinação e enchimento do papo. Classificação do lote Manejo do peso corporal, uniformidade tamanho do esqueleto. Avaliar o peso, a uniformidade e a condição do lote uma semana antes do estímulo luminoso para determinar o estímulo de alimento e luz. Acasalamento Estímulo luminoso Idade (dias) Os machos e as fêmeas são criados separadamente desde um dia de idade até o início do acasalamento, aos dias de idade (21-24 semanas), mas os fundamentos do manejo no período de criação são os mesmos para ambos os sexos (além das diferenças de pesos corporais e nos programas de alimentação). Os machos constituem 50% do valor de reprodução do lote e, portanto, são tão importantes quanto as fêmeas. Por conseguinte, o manejo dos machos requer a mesma atenção detalhada que se dá ao manejo das fêmeas. A criação dos dois sexos separadamente garante que o crescimento e a uniformidade possam ser controlados independentemente, propiciando assim mais controle sobre o peso corporal e a deposição muscular. Manejo do pintinho Proporcionar aos pintinhos um bom início é essencial para a saúde, bem-estar, uniformidade e rendimento do lote. O manejo dos pintinhos deve considerar o lote desde o primeiro dia de vida mediante o desenvolvimento das características de consumo de alimento e de água e o fornecimento de condições apropriadas de manejo e ambientais, para assim atender adequadamente suas necessidades. Preparações do pintinho no incubatório Somente nas circunstâncias em que se preveja ameaça ao bem-estar das aves deverão ser tomadas medidas preventivas durante o processamento do pintinho no incubatório. Nas situações em que o bem-estar da ave possa estar comprometido, poderão ser necessários procedimentos tais como a vacinação. Quando se conclui que isso é necessário, é fundamental consultar um médico veterinário e só permitir o envolvimento de pessoal devidamente treinado, assim como a utilização de equipamento adequado. Recomenda-se revisar freqüentemente a necessidade de outros procedimentos de processamento, tais como a debicagem, e investigar as práticas de manejo e o meio ambiente das aves para prevenir o uso desnecessário desses procedimentos. Os procedimentos durante o processamento do pintinho no incubatório devem ser feitos segundo os mais elevados padrões. As variações de qualidade do manejo do pintinho podem causar problemas de uniformidade. As recomendações e normas legais referentes ao bem-estar animal são revisadas e atualizadas regularmente, com variações segundo a localidade. As normas legais devem ser cumpridas em âmbito regional e nacional. 10

11 Criação (0-105 dias/0-15 semanas) Planejamento do alojamento do pintinho É importante definir com o fornecedor dos pintinhos, com bastante antecedência, as datas e hora de chegada, e o número de aves, pois assim se garante que as providências necessárias para a criação serão tomadas, além do fato que os pintinhos poderão ser descarregados e alojados o mais rapidamente possível. Seção 1 Se as aves forem importadas, deve-se contar com pessoal devidamente capacitado para supervisionar e administrar as formalidades e normas alfandegárias. Quando os pintinhos provêm de diferentes lotes, o alojamento deve ser planejado de modo que cada população correspondente a cada lote possa ser criada separadamente. Os pintinhos de lotes jovens atingirão os objetivos de peso corporal com mais facilidade se forem mantidos separados até o momento da seleção, aos 28 dias de idade (4 semanas). Os pintinhos devem ser transportados do incubatório para o aviário em um veículo com ambiente controlado (Figura 3). Durante o transporte: A temperatura deve ser controlada de modo que a temperatura da cloaca do pintinho se mantenha entre 39,4 e 40,5ºC. Deve-se ter em conta que os controles de ajuste de temperatura exigidos podem variar de um veículo para outro; A umidade relativa (HR) deve estar entre 50 e 65%; Deve-se fornecer no mínimo 0,71 metros cúbicos de ar fresco por minuto (25 pés cúbicos por minuto), para cada aves. Possivelmente serão necessários índices de ventilação superiores se o caminhão não tiver sistema de ar condicionado - e o único método para refrescar as aves for a ventilação. Figura 3: Veículos comumente utilizados para o transporte de pintinhos, com ambiente controlado. A configuração do aviário para o alojamento deve ser planejada levando-se em conta os futuros procedimentos de seleção das aves, deixando pelo menos um box vazio (Figura 4), de maneira que, após a classificação, as diferentes populações possam ser criadas separadamente, de acordo com suas necessidades. Figura 4: Exemplo da configuração típica de um aviário antes do alojamento de pintinhos, deixando um box vazio para a classificação que se fará aos 28 dias. Box 1 Box 2 Box 3 Box 4 Box 5 Box deixado vazio durante o alojamento para ser utilizado na classificação aos 28 dias. Área de Criação Área de Criação Área de Criação Área de Criação Área de Criação Área de Criação Área de Criação Área de Criação 11

12 Criação (0-105 dias/0-15 semanas) PONTOS CHAVE: Preparar-se. Saber o que vai chegar e quando; Planejar os alojamentos de maneira que os pintinhos dos lotes de diferentes idades possam ser criados separadamente; Monitorar cuidadosamente as condições ambientais do transporte e a zona de espera, para evitar que as aves se esfriem ou se aqueçam demais; Planejar as áreas para a seleção. Preparação da granja para a chegada dos pintinhos Biossegurança Deve-se contar com locais individuais para alojar as aves de uma mesma idade e aplicar no manejo destas os princípios de "tudo dentro tudo fora". Os programas de limpeza e vacinação são mais fáceis e eficazes quando se tem locais individuais por idade e trazem benefícios quanto ao rendimento e a saúde da ave. Os galpões, as áreas que os rodeiam e todos os equipamentos (inclusive os sistemas de fornecimento de alimento e água) precisam estar limpos e desinfetados por completo antes da chegada do material de cama e dos pintinhos (Figura 5). Recomenda-se já ter estabelecido um programa de higiene e um procedimento de avaliação de sua eficácia para garantir as condições mais adequadas ao menos 24 horas antes da chegada dos pintinhos (para mais informações, ver a seção Saúde e biossegurança ). Figura 5: Boas práticas de limpeza do aviário. Lavagem criteriosa do aviário (à esquerda) e o aviário depois de lavado (à direita). Deve-se confirmar os resultados aceitáveis dos testes bacteriológicos antes de espalhar o material de cama. A área ao redor do aviário deve estar livre de vegetação e ser fácil de limpar (Figura 6). Figura 6: Galpões com baixo risco de biossegurança, com áreas de concreto em seus perímetros, ao invés de vegetação. Dentro do aviário, como tal, é necessário que os pisos sejam de concreto para permitir a lavagem e o manejo eficaz da cama. Os veículos, os equipamentos e as pessoas devem passar por um processo de desinfecção antes de entrar na granja (Figura 7). 12

13 Criação (0-105 dias/0-15 semanas) Figura 7: Desinfecção de um veículo antes da entrada na granja. Sección Seção 1 1 PONTOS CHAVE: Alojar os pintinhos em um aviário que esteja limpo e seja considerado biosseguro; Controlar a propagação de doenças aplicando o sistema de uma idade por local ( tudo dentro-tudo fora) nos aviários; Seguir um programa de higiene recomendado e contar com um procedimento de teste para avaliar sua eficácia. Preparação e configuração do aviário No momento de alojamento dos pintinhos, é fundamental que a temperatura do ar e do piso sejam as mais apropriadas; portanto, é essencial pré-aquecer o aviário antes do alojamento. A temperatura (do ar e do piso) e a umidade relativa (HR) precisam encontrar-se estáveis pelo menos 24 horas antes do alojamento dos pintinhos. As condições ambientais exigidas no momento do alojamento são as seguintes: Temperatura do ar de 30ºC (medidos à altura da ave ou na área em que se encontra o alimento e a água); Temperatura do piso de 28-30ºC; Umidade relativa de 60-70%. Antes da chegada dos pintinhos deve-se espalhar o material de cama de maneira uniforme e com uma profundidade de 8 a 10 centímetros. Contudo, se for preciso fornecer o alimento no piso depois das primeiras 4 semanas, a profundidade da cama não deve passar de 4 centímetros. A profundidade da cama também pode ser reduzida caso seja difícil sua remoção e desocupação do aviário. Quando se utiliza uma camada de cama mais fina, é essencial que se alcance a temperatura de piso correta (28-30ºC) antes da chegada dos pintinhos. Quando se fornece uma quantidade excessiva de material de cama (mais de 10 centímetros), pode-se criar um problema de movimentação desta, fazendo com que os pintinhos fiquem enterrados, principalmente se o material não estiver distribuído de maneira uniforme e correto. O material de cama que se pretende utilizar dependerá do custo e da disponibilidade, mas um bom material de cama deve ter as seguintes propriedades: Absorver bem a umidade; Ser biodegradável; Ser confortável para a ave; Ter um baixo nível de pó; Ser livre de contaminantes; Originar-se de uma fonte biossegura com disponibilidade permanente assegurada. No alojamento e durante as primeiras 24 horas, os pintinhos não devem ter que se deslocar mais de 1 metro para ter acesso à água. Devem ser instaladas linhas de bebedouros nipples com lotação para 12 aves por nipple ou sistemas de bebedouros pendulares com no mínimo 8 bebedouros para cada aves. Também deve haver 12 mini-bebedouros ou bandejas para cada aves. A água fornecida aos pintinhos deve ter uma temperatura de aproximadamente 15 a 20ºC, e nunca se deve dar água fria às aves. Depois de limpar o aviário e antes da chegada dos pintinhos, deve-se avaliar a água de bebida na fonte, os tanques de armazenamento e os bebedouros, a fim de assegurar que não ocorra uma contaminação bacteriana (para mais informações, ver a seção Saúde e biossegurança ). 13

14 Criação (0-105 dias/0-15 semanas) Todo tratamento de água feito com produtos (tais como aditivos solúveis em água) capazes de estimular o crescimento de bactérias nas tubulações, deve ser seguido por um programa eficaz de saneamento da água. Isso não deverá afetar o rendimento das aves, inclusive posteriormente, na etapa de postura (para mais detalhes, ver a seção Saúde e biossegurança ). Todos os pintinhos devem ter fácil acesso ao alimento. No alojamento, o alimento deve ser em forma de ração triturada peneirada (Figura 8) ou mini-peletizada (2 milímetros de diâmetro), servidos em bandejas suplementares (uma para cada 80 aves) e em papel, para proporcionar uma área de alimentação que ocupe ao menos 90% da área de criação. Figura 8: Exemplo de ração triturada de boa qualidade. Durante o período de aquecimento, a intensidade da luz na área dos comedouros e bebedouros deve ser de 80 a 100 lux, com o propósito de estimular o consumo de alimento e água. O resto do aviário deve ter iluminação fraca (de 10 a 20 lux). Aquecimento utilizando círculos de proteção No aquecimento utilizando círculos de proteção, a fonte de calor (aquecedores suspensos) está situada em um ponto fixo, de modo que os pintinhos possam se locomover até áreas mais frescas e escolher, eles mesmos, a temperatura que preferem. Para controlar o movimento prematuro dos pintinhos usam-se círculos de proteção. As Figuras 9 e 10 ilustram a configuração para aquecimento utilizando círculos de proteção, que normalmente consiste de aves no primeiro dia. Figura 9: Exemplo de uma configuração típica para aquecimento utilizando círculos de proteção (1.000 aves). Campânula Campânula 2 m 1 m 2 m 5 m 90% Cobertura de Papel 12 Comedores de Bandeja 8 Bebedouros Pendulare 12 Mini-bebedouros 2 m 1 m 2 m Comedouro Automático 5 m 90% Cobertura de Papel 8 Bebedouros Pendulare Comedores de Bandeja 12 Mini-bebedouros

15 Criação (0-105 dias/0-15 semanas) Os pintinhos são colocados em uma área que resulta em uma densidade populacional inicial de aproximadamente 40 aves por m². Figura 10: Foto que ilustra uma boa configuração para aquecimento utilizando círculos de proteção. Seção 1 Criação utilizando todo o aviário Quando se faz a criação utilizando todo o aviário (Figuras 11 e 12) não existem variações de temperatura dentro do local. A temperatura do aviário é mais constante e a capacidade das aves de se deslocarem para uma zona com melhor temperatura é limitada. A principal fonte de calor para a criação em toda a instalação pode ser direta ou indireta (utilizando-se ar quente), embora se possam acrescentar campânulas suplementares. Figura 11: Exemplo de distribuição típica para criação em todo o aviário (1.000 aves), caso em que as aves são colocadas em torno da campânula. 5 m 100% Cobertura de Papel 12 Comedores de Bandeja 8 Bebedouros Pendulares 12 Mini-bebedouros Comedor Automático 5 m A criação 100% utilizando Cobertura de Papel todo o aviário 8 Bebedouros também pode se aplicar a uma parte deste. Nesse caso, então, é preciso aquecer toda Pendularesa instalação antes de liberar as aves, estimulando assim a movimentação 12 Comedores dos de Bandeja pintinhos até 12 Mini-bebedouros a área vazia do aviário, depois que lhes é permitido acesso a ela, por volta dos 7 dias de idade. Comedor Automático 15

16 Criação (0-105 dias/0-15 semanas) Figura 12: Foto que ilustra uma configuração típica de criação utilizando todo o aviário. PONTOS CHAVE: Pré-aquecer o aviário e estabilizar a temperatura e a umidade pelo menos 24 horas antes da chegada dos pintinhos; Assegurar que a cama e a água estejam limpas; Adequar os equipamentos para permitir que os pintinhos alcancem facilmente a água e o alimento; Colocar comedouros e bebedouros suplementares perto dos sistemas principais de fornecimento de alimento e água. Chegada e alojamento dos pintinhos Quando da chegada, os pintinhos devem ser colocados na área de aquecimento o mais depressa possível (Figura 13). Quanto mais tempo eles permanecerem nas caixas, maior será o risco de desidratação, o que resultará em uma redução do bem-estar animal, da uniformidade e do crescimento, assim como um desenvolvimento inicial deficiente dos pintinhos. Terminado o alojamento, as caixas de papelão de transporte de pintinhos, já vazias, devem ser retiradas sem demora. As caixas de plástico devem ser devolvidas para reciclagem, desde que tenha sido seguido o correspondente protocolo de desinfecção. Figura 13: Caixas de plástico para pintinhos (à esquerda) e de papelão (à direita) saindo de um veículo com ambiente controlado para dentro da granja. Depois de alojados, deve-se dar aos pintinhos algum tempo entre 1 e 2 horas, para que se acomodem em seu novo ambiente. Posteriormente, deve-se verificar se todos os pintinhos têm acesso fácil a alimento e água e se as condições ambientais são adequadas, realizado os ajustes necessários aos equipamentos e às temperaturas caso necessário. 16

17 Criação (0-105 dias/0-15 semanas) PONTOS CHAVE: Descarregar e alojar os pintinhos rapidamente; Não deixar jogadas as caixas de pintinhos vazias; Revisar a ração, a água, a temperatura e a umidade depois de 1 a 2 horas - e fazer os ajustes caso necessários. Sección Seção 1 1 Manejo inicial O período inicial compreende os primeiros 7 a 10 dias de vida dos pintinhos. Para obter altos níveis de rendimento e bem-estar animal nas etapas posteriores, é necessário que durante este período sejam adotados os mais altos padrões de manejo. É importante repor o alimento e a água freqüentemente. Durante os 3 primeiros dias, a quantidade máxima de alimento deve ser fornecida em pequenas doses servidas freqüentemente (de 5 a 6 vezes por dia). Assim se evitará que o alimento fique velho e os pintinhos serão estimulados a comer. Os bebedouros de fonte aberta (suplementares e pendulares) devem ser limpos e sua água trocada regularmente, uma vez que as bactérias podem se multiplicar rapidamente na água exposta a temperaturas de criação. Os bebedouros suplementares colocados no alojamento devem ser retirados gradualmente, de tal forma que aos 3 ou 4 dias de idade todos os pintinhos estejam bebendo do sistema de bebedouro automático. Durante os 2 primeiros dias, os pintinhos devem receber 23 horas de luz e 1 hora de escuridão. Depois do segundo dia, o foto-período deve ser gradualmente reduzido para que chegue a ser de 8 horas constantes aos 10 dias de idade (para mais detalhes, ver a seção Iluminação ). Nos galpões abertos, o período de luz dependerá da data de alojamento e dos padrões naturais de luz do dia. Na etapa inicial da criação, deve-se controlar o deslocamento dos pintinhos utilizando círculos de proteção. A área delimitada por esses círculos deve ser ampliada gradualmente desde os 3 dias de idade, sendo todos eliminadas por completo até os 5 a 7 dias de idade. A temperatura e a umidade relativa (HR) devem ser monitoradas e registradas diariamente, e devem ser feitos os ajustes necessários em resposta ao comportamento dos pintinhos, para garantir que as condições ambientais sejam ótimas. O número de comedouros e bebedouros, assim como a capacidade de aquecimento da campânula, deve ser considerado apropriado para a densidade populacional, a fim de prevenir efeitos adversos sobre o rendimento. Controle ambiental Umidade A umidade relativa (HR) do nascedouro ao final do processo de incubação é alta (aproximadamente 80%). Os galpões nos quais se aplica calefação em todo o espaço, especialmente se são utilizados bebedouros nipple, podem apresentar níveis de HR inferiores a 50%. Os galpões com equipamentos convencionais (como os de criação por círculos de proteção, que produzem umidade como subproduto da combustão, e os que contam com bebedouros pendulares, com superfícies de água abertas) apresentando um HR muito mais alto, normalmente acima de 50%, mas ainda inferior a 80%. Para restringir o impacto nos pintinhos, é importante que os níveis de HR do aviário durante os 3 primeiros dias fiquem entre 60 e 70%. Os pintinhos que são mantidos em níveis apropriados de umidade têm menos possibilidade de se desidratar e, em geral, têm uma iniciação melhor e mais uniforme. A HR dentro do aviário deve ser monitorada diariamente, utilizando-se um higrômetro. Se chegar a menos de 50% na primeira semana, o ambiente será seco e empoeirado, e os pintinhos começarão a se desidratar. Devem ser tomadas medidas para aumentar a HR, utilizando aspersores de água (Figura 14) ou um borrifador portátil para umedecer as paredes com um orvalho fino. 17

18 Criação (0-105 dias/0-15 semanas) Figura 14: Uso de aspersor para aumentar a HR durante a criação. Temperatura Uma temperatura (e umidade) ótima é essencial para o desenvolvimento do apetite e da saúde. Nos sistemas de criação, tanto por círculos como utilizando todo o aviário, o objetivo é estimular o apetite e a atividade o mais cedo possível. Como a ave não pode regular sua própria temperatura até os dias de idade, é fundamental que se dê a ela a temperatura ambiental adequada e que sejam feitos os ajustes necessários de acordo com o comportamento observado. O Quadro 1 orienta sobre as temperaturas apropriadas para a umidade relativa (HR) recomendada de 60-70%. Quando se aplica o sistema de criação em toda a instalação, devese prestar atenção especial ao monitoramento e controle da umidade, além da temperatura do aviário, já que é limitada a capacidade dos pintinhos em se deslocarem para uma zona de melhor temperatura. Quando se aplica o sistema de criação por círculos, criam-se variações de temperatura dentro do aviário. A Figura 15 mostra as variações de temperatura que cercam a campânula. Elas são marcadas com A (borda da criadeira) e B (2 metros desde a borda da campânula). As respectivas temperaturas ótimas são apresentadas no Quadro 1. Figura 15: Variações de temperatura em um sistema de criação por zonas. Criadora 2 m (6.6 ft) 2 m (6.6 ft) B A A B LEGENDA A Borda da campânula B 2 metros da borda da criadeira 18

19 Criação (0-105 dias/0-15 semanas) Quadro 1: Guia de temperaturas recomendadas para uma umidade relativa de 60-70%. Idade (dias) Criação utilizando todo o aviário - Temperatura em ºC Borda da criadeira (A) Temperatura em ºC Criação por zonas (Ver Figura 15) 2 metros de borda da criadeira (B) Temperatura em ºC Sección Seção Interação entre a temperatura e a umidade relativa (HR) A temperatura que os pintinhos realmente sentem depende da temperatura de bulbo seco e da HR. As aves perdem calor para o meio ambiente mediante a evaporação da umidade vinda do trato respiratório e mediante o calor (não evaporação) que passa através da pele. Quando o nível de HR é elevado, a perda de calor por evaporação é menor, o que aumenta a temperatura aparente das aves. Conseqüentemente, um nível elevado de HR aumenta a temperatura aparente em relação a determinada temperatura de bulbo seco, ao passo que um baixo nível de HR diminui a temperatura aparente. No perfil das temperaturas apresentado no Quadro 1 presume-se que a HR esteja entre 60 e 70%. No entanto, se o nível de HR é diferente, é possível que seja necessário alterar a temperatura ótima de maneira condizente. O Quadro 2 mostra a temperatura de bulbo seco exigida para se atingir o perfil de temperatura alvo, nos casos em que o nível de HR seja diferente do alvo de 60-70%. Se o nível de HR estiver fora ao alvo, pode-se ajustar a temperatura do aviário ao nível das aves, para que corresponda à indicada no Quadro 2. Quadro 2: Temperaturas de bulbo seco necessárias para se atingir as temperaturas equivalentes com valores variáveis de HR. As temperaturas de bulbo seco para os valores ideais de HR para determinada idade são ressaltadas em vermelho. Temperatura de lâmpada seca para a HR%* ºC Idade (dias) ,0 33,2 30,8 29,2 27,0 3 33,7 31,2 28,9 27,3 26,0 6 32,5 29,9 27,7 26,0 24,0 9 31,3 28,6 26,7 25,0 23, ,2 27,8 25,7 24,0 23, ,0 26,8 24,8 23,0 22, ,7 25,5 23,6 21,9 21, ,9 24,7 22,7 21,3 20, ,7 23,5 21,7 20,2 19, ,8 22,7 20,7 19,3 18,0 *Os cálculos das temperaturas se baseiam em uma fórmula desenvolvida pelo Dr. Malcolm Mitchell (Scottish Agricultural College). 19

20 Criação (0-105 dias/0-15 semanas) Se o comportamento dos pintinhos mostrar que eles estão com muito frio ou muito calor, a temperatura do aviário deverá ser ajustada condizentemente. Monitoramento da umidade e da temperatura A temperatura e a umidade devem ser monitoradas pelo menos duas vezes por dia durante os primeiros 5 dias e, posteriormente, uma vez por dia. As medições de temperatura e de umidade devem ser feitas ao nível da ave. A Figura 16 indica a posição correta dos sensores automáticos de temperatura/umidade (na altura da cabeça da ave). Figura 16: Posicionamento correto dos sensores de temperatura/umidade. Devem ser usados termômetros convencionais para verificar a exatidão dos sensores eletrônicos que controlam os sistemas automáticos. Ventilação Durante o período de criação é necessária ventilação sem correntes de ar para: Manter os níveis apropriados de temperatura e HR; Repor o oxigênio; Eliminar o excesso de umidade, o dióxido de carbono e gases nocivos produzidos pelos pintinhos e, possivelmente, pelo sistema de calefação. Um ar de má qualidade devido à falta de ventilação pode causar danos à superficie pulmonar dos pintinhos, tornando-os mais suscetíveis a doenças respiratórias. Como os pintinhos jovens são vulneráveis aos efeitos do vento frio, a velocidade real do ar no nível do piso não deve ser superior a 0.15 m/s. A ventilação usada durante a criação nunca deve impactar a temperatura da ave PONTOS CHAVE: O nível de umidade durante os três primeiros dias deve ser entre 60 e 70%; A temperatura é um aspecto fundamental durante a criação e deve manter-se nos valores recomendados; Ajustar os valores da temperatura apropriadamente se a HR chegar a mais de 70% ou menos de 60%; Monitorar frequentemente a temperatura e a umidade. Validar os equipamentos automáticos fazendo medições manuais ao nível da ave; Estabelecer uma taxa mínima de ventilação desde o primeiro dia para proporcionar ar fresco e eliminar os gases residuais; Evitar as correntes de ar; Responder a mudanças de comportamento dos pintinhos. Monitoramento do comportamento dos pintinhos A temperatura e a umidade devem ser monitoradas diariamente, mas a melhor maneira de determinar se as temperaturas de criação são corretas é observando com freqüência e cuidado o comportamento dos pintinhos. 20

21 Criação (0-105 dias/0-15 semanas) Comportamento na criação por zonas Na criação por zonas, a temperatura correta é indicada pelo fato de os pintinhos estarem distribuídos uniformemente em toda a área de criação, como se vê na Figura 17. A distribuição não uniforme dos pintinhos é sinal de que a temperatura não é a correta e de que há correntes de ar. Sección Seção 1 1 Figura 17: Distribuição dos pintinhos debaixo das campânulas. A campânula é o círculo azul claro no centro de cada gráfico. Temperatura alta demais Os pintinhos não fazem barulho, ficam ofegantes, as cabeças e as asas caem e eles se afastam da criadora. Temperatura correta Os pintinhos estão distribuídos uniformemente. O nível de ruído reflete conforto. Temperatura baixa demais Os pintinhos se juntam debaixo da criadora, fazem barulho e demonstram desconforto. Correntes de ar Esta distribuição de aves tem de ser investigada. Nota-se influência de correntes de ar, distribuição não uniforme de luz e ruídos externos. Comportamento na criação utilizando todo o aviário Quando se faz a criação utilizando todo o aviário não é tão fácil monitorar o comportamento das aves, já que não há fontes de calor evidentes. Muitas vezes, o barulho feito pelos pintinhos pode ser o único sinal de desconforto. Quando têm a possibilidade, as aves se juntam nas áreas em que a temperatura está mais próxima de suas necessidades, se forem adequadas às condições ambientais. Os pintinhos tendem a formar grupos de 20-30, movimentam-se entre os grupos e consomem alimento e água continuamente. A Figura 18 mostra diversas distribuições de aves para as diferentes temperaturas, aplicando a criação em todo o aviário. Figura 18: Comportamento típico dos pintinhos a diferentes temperaturas, com uma criação em todo o aviário (sem barreiras). Alta Demais Correta Baixa Demais PONTOS CHAVE: O comportamento dos pintinhos deve ser monitorado com cuidado e freqüência; Devem ser feitos ajustes no ambiente do aviário em resposta ao comportamento das aves. 21

22 Criação (0-105 dias/0-15 semanas) Avaliação do arranque inicial dos pintinhos Imediatamente apos o início do fornecimento de alimento e água aos pintinhos, estes estão famintos e, por isso, devem comer bem e encher o papo. Verificar se o papo está cheio em momentos-chave após o alojamento é uma maneira útil de determinar o desenvolvimento do apetite e de verificar que todas as aves encontraram o alimento e a água. Deve-se monitorar o enchimento do papo durante as primeiras 48 horas, mas as primeiras 24 horas são consideradas as mais críticas. Um teste inicial feito duas horas depois do alojamento mostrará se as aves encontraram o alimento e a água. Também devem ser feitos testes posteriores às 8, 12, 24 e 48 horas após a chegada à granja para avaliar o desenvolvimento do apetite. Para tanto, devem ser coletadas amostras de pintinhos em três ou quatro lugares diferentes do aviário (ou por box, quando se utiliza criação por zonas) e palpar suavemente o papo de cada ave. Os pintinhos que tiverem encontrado o alimento e a água estarão com o papo cheio, macio e arredondado (Figura 19). Se o papo está cheio, mas ainda for visível a textura original da ração triturada, conclui-se que a ave ainda não consumiu água suficiente. O Quadro 3 mostra os objetivos de enchimento do papo. Figura 19: enchimento do papo depois de 24 horas. O pintinho do lado esquerdo tem o papo cheio e arredondado, enquanto o da direita tem o papo vazio. Quadro 3: Guia para a avaliação do objetivo de enchimento do papo. Tempo transcorrido depois do alojamento Objetivo de enchimento do papo (% de pintinhos com o papo cheio) 2 horas 75 8 horas >80 12 horas >85 24 horas >95 48 horas 100 PONTOS CHAVE: Monitorar o enchimento do papo durante as primeiras 48 horas depois do alojamento; Alcançar um bom nível de enchimento do papo. Se não estão sendo alcançados os níveis-alvo de enchimento do papo, algo está impedindo que as aves consumam água e alimento, motivo pelo qual devem ser tomadas medidas para resolver o problema. 22

23 Criação (0-105 dias/0-15 semanas) Instalações e Equipamentos O desempenho e bem-estar ótimos do lote só podem ser alcançados quando se tem o espaço apropriado de peso e número de comedouros e também o número apropriado de bebedouros para a idade e o tamanho das aves durante a vida do lote. Sección Seção 1 1 A temperatura e a umidade devem ser monitoradas diariamente, mas a melhor maneira de determinar se as temperaturas de criação são corretas é observando freqüente e cuidadosamente o comportamento dos pintinhos. Densidade populacional A densidade populacional é um dos fatores determinantes do resultado biológico do lote. Um aumento da densidade deve ser acompanhado dos ajustes apropriados nas condições ambientais e de manejo para prevenir a queda do rendimento biológico. O Quadro 4 mostra as densidades populacionais recomendadas durante o período de criação. A escala de cifras calculadas representa a variação das condições climáticas, indo desde as tropicais (densidades mais baixas) até as temperadas (densidades muito altas) e sua finalidade é servir de orientação. As densidades reais dependerão do seguinte: Objetivo de peso vivo no momento de transferência/abate; Clima e estação do ano; Tipo, sistema e qualidade do aviário e equipamentos, particularmente os de ventilação; Legislação local; Controle de qualidade/exigências para certificação. Quadro 4: Densidades de população recomendadas durante a criação (de 14 dias em diante). Criação dias (2-15 semanas) Machos Aves/m² Fêmeas Aves/m² Antes dos dias de idade, o espaço disponível de piso deve ser aumentado progressivamente, até que se atinjam os níveis indicados no Quadro 4. Quando se calcula a densidade de população apropriada, deve-se levar em conta o espaço realmente disponível para as aves. Por exemplo, os sistemas de aviário projetados para abrigar aves desde um dia de idade até a retirada podem implicar a inclusão de equipamentos durante a etapa de criação, tais como ninhos, os quais reduzem o espaço de piso disponível para as aves. PONTOS CHAVE: Assegurar-se de que cada ave tenha um espaço de piso adequado para o meio ambiente. Se as condições do aviário e/ou ambiente não forem ótimas para a ave, será necessário reduzir a densidade populacional; Se aumentar a densidade populacional, também se deve ajustar corretamente a ventilação, os comedouros e os bebedouros; Ao calcular o espaço de piso, certificar-se que são levados em conta os espaços ocupados pelos equipamentos colocados na área das aves. 23

24 Criação (0-105 dias/0-15 semanas) Espaço dos comedouros A uniformidade e o desempenho das aves serão negativamente afetados se não houver espaço suficiente de comedouros para o número de aves do aviário. O Quadro 5 mostra os espaços de comedouros recomendados para machos e fêmeas. Quadro 5: Espaços de comedouros recomendados. MACHOS Espaço do comedouro Idade (dias) Comedouro tipo calha com corrente, em centímetros Comedouro tipo mecânico de prato, em centímetros 0-35 dias dias dias Idade (dias) FÊMEAS Espaço do comedouro Comedouro tipo calha com corrente, em centímetros Comedouro tipo mecânico de prato, em centímetros 0-35 dias dias dias Os comedouros tipo calha com corrente e mecânicos de prato devem ser colocados de maneira que a distância mínima entre eles seja de 1 metro, para permitir acesso livre e uniforme das aves (Figuras 20 e 21). Figura 20: Distribuição uniforme das fêmeas ao redor de um comedouro tipo calha com corrente, quando se proporciona o espaço adequado. Figura 21: Distribuição uniforme dos machos ao redor de um comedouro mecânico de prato quando se proporciona o espaço adequado. 24

Melhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados

Melhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados Melhorar A Eclodibilidade MELHORAR A ECLODIBILIDADE USANDO PERÍODOS DE INCUBAÇÃO CURTOS DURANTE A ARMAZENAGEM DE OVOS (SPIDES) 09 Ovos armazenados por longos períodos não eclodem tão bem quanto os ovos

Leia mais

FERRAMENTAS E PRÁTICAS DE BAIXO CUSTO PARA MELHORAR O BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO. Irenilza de Alencar Nääs

FERRAMENTAS E PRÁTICAS DE BAIXO CUSTO PARA MELHORAR O BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO. Irenilza de Alencar Nääs FERRAMENTAS E PRÁTICAS DE BAIXO CUSTO PARA MELHORAR O BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO Irenilza de Alencar Nääs 1 O Brasil é um dos maiores produtores de aves no mundo. Crescimento mundial do consumo Preocupação

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Manejo de pré-abate em frangos de corte

Manejo de pré-abate em frangos de corte Manejo de pré-abate em frangos de corte Dr. Rafael Monleón, Veterinário da Aviagen, Ásia Fevereiro 2013 Resumo Introdução Existem muitos fatores durante o manejo de pré-abate que têm o potencial de afetar

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

INCUBAÇÃO ARTIFICIAL. Alexandre Pires Rosa. alexandreprosa@smail.ufsm.br. Elenice Zucuni Franco. elenicefranco@mail.ufsm.br

INCUBAÇÃO ARTIFICIAL. Alexandre Pires Rosa. alexandreprosa@smail.ufsm.br. Elenice Zucuni Franco. elenicefranco@mail.ufsm.br INCUBAÇÃO ARTIFICIAL alexandreprosa@smail.ufsm.br Elenice Zucuni Franco elenicefranco@mail.ufsm.br QUALIDADE DA CASCA Segurança Considerações iniciais CUIDADOS NA INCUBAÇÃO ARTIFICIAL NA ARMAZENAGEM Posição:

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

LinearOven. Cozimento a vapor, cozimento e grelhamento de alta qualidade

LinearOven. Cozimento a vapor, cozimento e grelhamento de alta qualidade LinearOven Cozimento a vapor, cozimento e grelhamento de alta qualidade Criação do microclima correto Douramento e cocção uniformes Apropriado para ampla gama de produtos Cozimento a vapor, cozimento e

Leia mais

Manejo pré-abate de aves

Manejo pré-abate de aves Jejum Alimentar Manejo pré-abate de aves Reduz a taxa de mortalidade e evita vômito durante o transporte. Segurança alimentar: previne a liberação e a disseminação de contaminação bacterina pelas fezes

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução

Leia mais

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Você tem ninho de ovos de ouro?

Você tem ninho de ovos de ouro? Você tem ninho de ovos de ouro? Promotor L, o reforço que suas aves precisam... E seu bolso também! Benefícios com o uso do Promotor L : Diminui efeitos do estresse (calor, debicagem, etc.); Aumenta a

Leia mais

Aviagen Brief - Optimizing Broiler FCR, June 2011

Aviagen Brief - Optimizing Broiler FCR, June 2011 Aviagen Brief - Optimizing Broiler FCR, June 2011 AviagenBrief Dezembro / 2011 Otimizando a Taxa de Conversão Alimentar do Frango de Corte Este artigo foi elaborado especificamente para produtores de aves

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Manual Técnico PROPOSTA COMERCIAL CONSULTORIA TÉCNICA

Manual Técnico PROPOSTA COMERCIAL CONSULTORIA TÉCNICA Manual Técnico PROPOSTA COMERCIAL CONSULTORIA TÉCNICA À xxxx Aos cuidados Sr. xxxxxx São Paulo, 23 de Março de 2011 2 1 INTRODUÇÃO O CESVI BRASIL através da prestação de serviços de consultoria tem como

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA: ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

PROGRAMA HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZ PESADA VACCINAR ASPECTOS PRÁTICOS. Marcelo Torretta Coordenador Técnico Nacional Aves Curitiba 10/08/2011

PROGRAMA HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZ PESADA VACCINAR ASPECTOS PRÁTICOS. Marcelo Torretta Coordenador Técnico Nacional Aves Curitiba 10/08/2011 PROGRAMA HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZ PESADA VACCINAR ASPECTOS PRÁTICOS Marcelo Torretta Coordenador Técnico Nacional Aves Curitiba 10/08/2011 CONCEITO HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZES Quando se pensa em quilos

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE M. K. Eckman Departamento de Ciência Avícola Universidade de Auburn Auburn, AL 36849 5416 Prioridades Influência da Temperatura na Produção de

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Guia de Boas Práticas

Guia de Boas Práticas específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos

Leia mais

Incubadoras e soluções completas em incubatórios para lucro máximo pela vida inteira

Incubadoras e soluções completas em incubatórios para lucro máximo pela vida inteira Incubadoras e soluções completas em incubatórios para lucro máximo pela vida inteira Petersime: seu parceiro em incubação Petersime é o fornecedor líder mundial de incubadoras, equipamento de incubatório,

Leia mais

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Módulo IV Aula 01 1. Introdução Vamos estudar as torres de refrigeração que são muito utilizadas nas instalações de ar condicionado nos edifícios, na

Leia mais

07/07 276-05/00 072446 REV.2. www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES

07/07 276-05/00 072446 REV.2. www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES 07/07 276-05/00 072446 REV.2 www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Problema Luz que indica o funcionamento está apagada Odores estranhos

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

A pista de fórmula 1 para recipientes

A pista de fórmula 1 para recipientes A pista de fórmula 1 para recipientes Ele alcança altas velocidades e é impressionante devido a sua alta performance e eficiência: o sistema para transporte de recipientes HEUFT conveyor é uma verdadeira

Leia mais

Gestão na Suinocultura Com Foco na Produtividade

Gestão na Suinocultura Com Foco na Produtividade Gestão na Suinocultura Com Foco na Produtividade Marco Lubas Cuiabá 05-05-2010 Produtividade 1. Quanto está produzindo? 2. Quanto é o potencial de sua produção? 3. Quais os Limitantes? PRODUTIVIDADE X

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Esclarecimento 13/2014

Esclarecimento 13/2014 Segurança Alimentar Registo de temperaturas e controlo metrológico de registadores automáticos Esclarecimento 13/2014 Resumo: A manutenção da cadeia de frio é essencial para a segurança de alguns géneros

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

A Reprodução da Galinha

A Reprodução da Galinha A Reprodução da Galinha Projecto Celeiro da Vida Album Seriado Manual de Facilitação de Práticas Agrárias e de Habilidades para a Vida Para os Facilitadores das Jffls A reprodução da galinha 2 Rascunho

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM Olá Caro Aluno, Você já reparou que, no dia a dia quantificamos, comparamos e analisamos quase tudo o que está a nossa volta? Vamos ampliar nossos conhecimentos sobre algumas dessas situações. O objetivo

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos

Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos Professor: Aparecido Porto da Costa Disciplina: Caprinovinocultura E-mail: aparecidoport@hotmail.com Introdução Importância Produtividade do rebanho => obter sucesso

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão? CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.

Leia mais

Um projeto de curral para o manejo de bovinos de corte: reduzindo os custos e melhorando o bem estar animal e a eficiência do trabalho.

Um projeto de curral para o manejo de bovinos de corte: reduzindo os custos e melhorando o bem estar animal e a eficiência do trabalho. Um projeto de curral para o manejo de bovinos de corte: reduzindo os custos e melhorando o bem estar animal e a eficiência do trabalho. Mateus J.R. Paranhos da Costa (Grupo ETCO, Departamento de Zootecnia,

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

Manuseamento e disposição das placas

Manuseamento e disposição das placas Manuseamento e disposição das placas Preparar para a nova cultura 3-3 Entrega 1 Não é aconselhável o seu armazenamento no exterior. Armazene num local limpo e seco, separado da área de produção. 3 Não

Leia mais

MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU

MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU Felipe Garcia de Camargo¹ ¹ Zooparque Itatiba, Rodovia Dom Pedro I, Km 95,5.

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato

Leia mais

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1 Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental DQS do Brasil Ltda. Página 1 Cronograma para a revisão ISO 14001 15 de Novembro, 2004: Publicação da ISO 14001:2004 Agosto 2004: Apresentação do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS Prof. Ricardo Alexandre Silva Pessoa MANEJO DE VACAS SECAS E PERÍODO DE TRANSIÇÃO ponto de vista tecnológico = alimentar

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

MANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO

MANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO MANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 1. O que é limpeza É o ato de remover todo tipo de sujidade, visível ou não, de uma superfície, sem alterar as características originais do local a ser limpo. 1.1 Limpeza

Leia mais

Manual de Manejo de Matrizes

Manual de Manejo de Matrizes Manual de Manejo de Matrizes 2008 Edição Atualizada PREFÁCIO Manual O objetivo deste manual é contribuir com informações técnicas ao corpo docente de universidades e técnicos de granjas de matrizes que

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

É importante ressaltar que o uso, desgaste, lavagem e as condições ambientais afetarão o desempenho deste tecido refletivo.

É importante ressaltar que o uso, desgaste, lavagem e as condições ambientais afetarão o desempenho deste tecido refletivo. Boletim Técnico Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Refletivo Prata 8912 Descrição O Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata 8912 foi desenvolvido para uso em vestuários de segurança e em roupas

Leia mais

Logística Lean: conceitos básicos

Logística Lean: conceitos básicos Logística Lean: conceitos básicos Lando Nishida O gerenciamento da cadeia de suprimentos abrange o planejamento e a gerência de todas as atividades da logística. Inclui também a coordenação e a colaboração

Leia mais

Backup. Permitir a recuperação de sistemas de arquivo inteiros de uma só vez. Backup é somente uma cópia idêntica de todos os dados do computador?

Backup. Permitir a recuperação de sistemas de arquivo inteiros de uma só vez. Backup é somente uma cópia idêntica de todos os dados do computador? Backup O backup tem dois objetivos principais: Permitir a recuperação de arquivos individuais é a base do típico pedido de recuperação de arquivo: Um usuário apaga acidentalmente um arquivo e pede que

Leia mais

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

PROCESSO DE CRIAÇÃO DAS AVES DE POSTURA EMBRAPA SUÍNOS E AVES

PROCESSO DE CRIAÇÃO DAS AVES DE POSTURA EMBRAPA SUÍNOS E AVES PROCESSO DE CRIAÇÃO DAS AVES DE POSTURA EMBRAPA SUÍNOS E AVES Pablo Zotti AMADOR 1 ; Maribel Barbosa da CUNHA 2 1 Instituto Federal Catarinense, Concórdia/SC; 2 Instituto Federal Catarinense, Concórdia/SC

Leia mais

SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português

SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português 1 de 7 28/10/2012 16:47 SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português RESULTADO DO SIMULADO Total de questões: 40 Pontos: 0 Score: 0 % Tempo restante: 55:07 min Resultado: Você precisa

Leia mais

Limpeza hospitalar *

Limpeza hospitalar * CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,

Leia mais

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno A eficácia do processo de esterilização de um dispositivo médico é avaliada com base numa série de experiências e protocolos que

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Fornece novos benefícios para o mercado postal

Fornece novos benefícios para o mercado postal Entrega de Pacotes e Encomendas Classificação de correspondências e pacotes Vantage TM Sorting Solution Classificadora flexível e de alta velocidade Fornece novos benefícios para o mercado postal A classificadora

Leia mais

controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO

controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

PAINEL DE SECAGEM RÁPIDA TITÃ VI

PAINEL DE SECAGEM RÁPIDA TITÃ VI *Imagens meramente ilustrativas PAINEL DE SECAGEM RÁPIDA TITÃ VI Manual de Instruções 1. FUNÇÃO DO PAINEL DE SECAGEM Acelerar a secagem de componentes da pintura em veículos. Massa, fundo, tinta, poliéster,

Leia mais

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor contempla 3 fases que orientam progressivamente seus alunos

Leia mais

Sistema de Autorização Unimed

Sistema de Autorização Unimed Diretoria de Gestão Estratégica Departamento de Tecnologia da Informação Divisão de Serviços em TI Sistema de Autorização Unimed MANUAL DO USUÁRIO DIVISÃO DE SERVIÇOS EM TI A Divisão de Serviços em TI

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques

Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques Celso Ferreira Alves Júnior eng.alvesjr@gmail.com 1. INVENTÁRIO DO ESTOQUE DE MERCADORIAS Inventário ou Balanço (linguagem comercial) é o processo

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

AviagenBrief. Manejo da Fase de Crescimento - Frango de Corte. Resumo. Aviagen Brief - Optimizing Broiler FCR, June 2011.

AviagenBrief. Manejo da Fase de Crescimento - Frango de Corte. Resumo. Aviagen Brief - Optimizing Broiler FCR, June 2011. Aviagen Brief - Optimizing Broiler FCR, June 2011 AviagenBrief Manejo da Fase de Crescimento - Frango de Corte Equipe Técnica da Turquía, Oriente Médio e África Janeiro / 2012 Resumo Introdução Melhorias

Leia mais

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Manejo inicial e seus reflexos no desempenho do frango

Manejo inicial e seus reflexos no desempenho do frango 1 de 6 20/7/2009 14:35 Manejo inicial e seus reflexos no desempenho do frango Valéria Maria Nascimento Abreu, DSc Pesquisadora Sistema de Produção de Aves - Embrapa Suínos e Aves O manejo inicial dos frangos

Leia mais