Manual de Manejo de Matrizes

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1 Manual de Manejo de Matrizes 2008 Edição Atualizada

2 PREFÁCIO Manual O objetivo deste manual é contribuir com informações técnicas ao corpo docente de universidades e técnicos de granjas de matrizes que trabalham com a linhagem Ross para obter o mais elevado desempenho de seus lotes. Não pretendemos fornecer informações defi nitivas sobre todos ou cada um dos aspectos do manejo de matrizes mas chamar a atenção a respeito dos aspectos importantes que possam afetar o desempenho das aves. Considerando que as técnicas de manejo contidas neste manual são mais apropriadas para se alcançar um desempenho consistente na manutenção da saúde e bem-estar das aves e que esta é a melhor informação disponível até o presente momento o efeito da utilização destas técnicas pode entretanto não ser garantido uma vez que o desempenho pode ser substancialmente afetado por vários fatores. Desempenho São muito os fatores que podem afetar o desempenho tais como o manejo das matrizes seu estado de saúde as condições da granja condições climáticas entre outros. As metas contidas neste manual indicam os níveis de desempenho que podem ser alcançados sob boas condições ambientais e de manejo. Variações de desempenho podem ocorrer devido a diversas causas entre as quais a forma física composição níveis de energia dos alimentos e temperatura ambiente do aviário. As informações apresentadas neste manual não devem ser consideradas como especifícações e sim objetivos a alcançar. Departamento de Serviços Técnicos - Marketing Para mais informações sobre como adquirir e manejar matrizes Ross favor comunicar-se com o Departamento de Serviços Técnicos da Aviagen. Aviagen do Brasil Rua Dr. Emílio Ribas 174-4º Andar CEP: Campinas SP Fone: (19) Fax: (19) contato@aviagen.com Edição: Agosto/2008 Produção e Editoração: Um Design (19) Campinas - SP

3 INTRODUÇÃO A Aviagen responde pelo produto Ross selecionado para obter tanto nas matrizes quanto nos frangos características que atendam às necessidades de diferentes setores como o dos produtores de pintos de corte frangos e o dos abatedouros. O genótipo Ross têm sido selecionado para produzir a máxima quantidade de pintos viáveis combinando um nível elevado de postura incubabilidade e fertilidade. Isso associado à linha macho de rápido crescimento resulta em um frango de boa eficiência alimentar alto rendimento e com qualidade superior para produção de carne. O programa de seleção previlegia as aves mais vigorosas com pernas fortes e alta resistência do aparelho cardio-vascular. Os frangos são desenvolvidos para ter alto rendimento de carcaça alta produção de carne e um baixo número de carcaças depreciadas. O frango Ross tem um crescimento muito rápido com conversão alimentar excepcional e um alto rendimento de carne satisfazendo as necessidades dos produtores que necessitam versatilidade de produto como frango inteiro cortes e processados. Neste manual apresentamos um resumo das melhores práticas para o manejo dos lotes de reprodutoras Ross o qual está direcionado a produtores que necessitem alto número de pintos de corte (sexados) e que atendam a diversos tipos de segmentos com o produto fi nal. As integrações por todo o mundo preferem o frango Ross pois ele oferece maior valor agregado em todos os aspectos de seus negócios. PONTOS-CHAVE Em locais apropriados pontos-chave foram incluídos para dar ênfase aos aspectos importantes do manejo. Eles são evidenciados com um visto azul na margem esquerda do texto. PONTOS IMPORTANTES FORAM ENFATIZA- DOS COM ESTE SINAL E EM NEGRITO. OBJETIVOS DE DESEMPENHO Os objetivos de desempenho encontram-se em um encarte anexo a este manual. Desse modo a sua atualização periódica torna-se possível sem alteração do manual. ESPECIFICAÇÕES NUTRICIONAIS As especificações nutricionais também encontramse em um encarte anexo a este manual. Desse modo a sua atualização periódica torna-se possível sem alteração do manual. COMO USAR ESTE MANUAL COMO ENCONTRAR UM TÓPICO Nas extremidades do manual aparecem indicadores impressos que indicam ao leitor a seção e tópico que está lendo. O índice que aparece na página seguinte mostra o título de cada seção e sub-seção.

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5 Seção 1 Recria 0-98 dias (0-14 semanas) Índice Pág. Cria 6 Controle de Peso Corporal e Alimentação 11 Medida de Peso Corporal e Uniformidade 12 Controle de Alimentação para Manejo do Peso Corporal 15 Classifi cação para Atingir a Uniformidade das Fêmeas 17 Classifi cação para Atingira Uniformidade dos Machos 19 Manejos Específi cos Requeridos para Machos e Fêmeas 20

6 Seção 1: Recria 0 a 98 dias (0 a 14 semanas) OBJETIVOS CRIA DEVE-SE TER MUITO CUIDADO PARA A OBTENÇÃO UMA PERFEITA CAUTERIZAÇÃO DURANTE O PROCESSO DE DEBICAGEM PARA REDUZIR A POSSIBILIDADE DE INFECÇÃO. Assegurar uma progressão de crescimento forte de um a sete dias para atingir o peso corporal padrão e assegurar que seja mantida a curva de crescimento contínua até vinte e oito dias (4 semanas). Conseguir o sucesso do lote a partir do primeiro dia de vida desenvolver o apetite promover um bom empenamento e manter a uniformidade dentro do lote. O fornecimento de suplemento vitamínico na água por um breve período antes e depois da debicagem ajudará o processo de cicatrização. É essencial que somente pessoal treinado e equipamento correto sejam empregados na debicagem; e isso deve ser feito sob a orientação de um técnico habilitado. PRINCÍPIOS Fornecer para os pintos temperatura correta umidade relativa recomendada ração e água de boa qualidade e densidade apropriada. Os altos níveis de desempenho no período de postura estão na dependência de altos padrões de manejo nos primeiros estágios da vida das aves. PROCESSAMENTO DOS PINTOS Os procedimentos realizados no lote tanto no incubatório quanto na granja nos primeiros dias de vida têm interferência direta no bem-estar dos pintos. Esses procedimentos incluem corte da crista corte dos dedos ou da espora dos machos e debicagem de fêmeas e machos. A necessidade de qualquer um desses procedimentos deve ser revisada freqüentemente e estes devem ser específi cos para cada lote. PROCESSAMENTO DE MACHOS MATRIZES NO INCUBATÓRIO Para prevenir lesões nas fêmeas durante o acasalamento recomenda-se a remoção da unha do dedo posterior de cada pé do pinto macho e cauterização da espora no incubatório. O corte da crista não é recomendado. A presença de machos com crista intacta torna a alimentação separada por sexo mais efetiva e mais precoce. Isso também ajudará a manter a fertilidade em lotes mais velhos. As cristas intactas são contudo mais susceptíveis a lesões causadas pelo equipamento e por brigas. DEBICAGEM PREPARO DO AVIÁRIO Os aviários e equipamentos devem estar limpos desinfetados e montados em tempo hábil para que as campânulas possam ser ligadas e a temperatura atinja o nível desejável 24 horas antes da chegada dos pintos (veja também Higiene e Saúde das Aves Seção 4 pág. 60). A temperatura deve ser tomada à altura dos pintos. Se o tempo não for sufi ciente para que a temperatura do piso atinja a temperatura do aviário há o perigo de os pintos passarem frio. O comportamento dos pintos é o mais importante indicador de temperatura. O responsável pelo manejo (tratador) tem que estar atento às mudanças no comportamento dos pintos. Cama nova deve ser colocada numa espessura de 10 cm exceto se a alimentação no chão for praticada. Nesse caso a espessura da cama não deve ultrapassar 4 cm. O excesso de cama pode criar um problema de afundamento levando alguns pintos a enterrarem-se na mesma. A única iluminação artificial necessária no aviário será a do local dos círculos que podem ser de 4 a 5 m de diâmetro para pintos. A luz artifi cial deve ser brilhante de lux. O restante do aviário pode estar escurecido ou fracamente iluminado. A área iluminada do aviário deve ser aumentada na proporção da área ocupada. Para as primeiras 48 horas a iluminação deve ser contínua dependendo da condição e comportamento dos pintos. Em seguida um programa de iluminação designado para controlar o desenvolvimento físico e maturidade do lote deve ser adotado. (Veja Iluminação seção 4 pág 49) Normalmente as aves são debicadas entre cinco e sete dias de idade usando-se para tal um debicador de precisão. É recomendável que os pintos estejam confortáveis e sejam alimentados antes da debicagem. A debicagem requer alto nível de habilidade concentração e precisão e deve ser sempre feita por pessoal treinado. O objetivo deve ser sempre o de remover a mínima quantidade do bico minimizando o estresse dos pintos. A troca da lâmina do debicador deve ser feita a cada pintos. 6

7 0 a 98 dias (0 a 14 semanas) Seção 1: Recria PREPARO DA ÁREA DE CRIA TEMPERATURA DURANTE A CRIA A localização da área de cria (círculo de proteção) no centro do aviário facilita uma distribuição uniforme dos pintos. Esse princípio se aplica a sistemas de aquecimento com campânulas ou aquecimento central. O desenho de um típico círculo de proteção para pintos com 1 dia de idade é mostrado no Diagrama 1. A montagem dos círculos deve ser planejada de forma que pintos obtidos de lotes de avós de diferentes idades sejam alojados separadamente. Pintos produzidos por lotes de avós jovens terão maior oportunidade de atingir o peso médio do lote se mantidos separados nos primeiros dias (2-3 semanas). Recomenda-se nessa época destinar áreas para se fazer a classifi cação (seleção) das aves. Logo após sua chegada os pintos devem ser imediatamente distribuídos nos círculos de proteção. Nunca se deve colocar todos os pintos dentro de um mesmo círculo. As caixas de pintos vazias devem ser removidas do aviário e destruídas o mais rápido possível. Deve-se tomar muito cuidado para que um número igual de pintos seja distribuído em cada círculo. O ambiente do aviário deve ter a mesma temperatura dos círculos 24 horas antes da chegada dos pintos. CRIA EM SISTEMA DE AQUECIMENTO COM CÍRCULOS DE PROTEÇÃO A temperatura inicial sob as campânulas deve ser de 29-31ºC. Depois disso a temperatura sob as campânulas deve ser reduzida em média de 02-03ºC por dia (Veja tabela 1). A temperatura inicial do aviário deve ser de 25-27ºC e deve ser reduzida em linha com a temperatura da campânula até atingir a temperatura fi nal do aviário de 20-22ºC aos dias. O diagrama 2 ilustra o gradiente de temperatura em um aviário com campânulas. O comportamento dos pintos deve ser contínua e cuidadosamente observado durante todo o período de cria porque ele é o melhor indicador da temperatura correta (Veja Diagrama 3). Termômetros devem ser colocados na altura dos pintos por todo o aviário. A distribuição irregular dos pintos dentro dos círculos é um indicador de temperaturas incorretas. Na chegada à granja os pintos necessitam de água e ração fresca. Deve-se permitir um período de adaptação de no máximo 1-2 horas após o alojamento dos pintos e então estes devem ser alimentados. A quantidade de ração fornecida diariamente deve ser o suficiente para consumo em um dia de modo a se evitar problemas associados à ração envelhecida. Pequenas quantidades de alimento devem ser fornecidas freqüentemente (isto é 5-6 vezes por dia) para estimular o consumo. Quando os círculos forem sendo abertos o restante da iluminação artifi cial deverá ser ligada para acompanhar estas novas áreas. 7

8 Seção 1: Recria 0 a 98 dias (0 a 14 semanas) ALTAS TEMPERATURAS Círculos de proteção devem ser usados para controlar a movimentação dos pintos. A área dos círculos deve ser gradativamente aumentada a partir de 3 dias de idade até 5-7 dias quando os círculos devem ser removidos. CRIA EM SISTEMA DE AQUECIMENTO CENTRAL OU TÚNEL Nos casos em que o sistema de aquecimento central ou túnel é utilizado a temperatura inicial de cria à altura dos pintos deve ser de 29-31ºC. A temperatura do aviário deve ser reduzida gradativamente em resposta ao comportamento e condições das aves até atingir a temperatura estável de 21ºC aos 24 dias (Veja Tabela 1). Neste sistema é mais difícil usar o comportamento dos pintos como um indicador de conforto térmico em função de que não se têm pontos de aquecimento defi nidos. Freqüentemente o barulho feito pelas aves pode ser a única indicação de estresse. Os pintos dada a oportunidade aglomerar-se-ão em áreas onde a temperatura é mais próxima de seu requerimento. Alguns cuidados são necessários na interpretação do comportamento dos pintos. Eles podem aglomerar-se em uma área do aviário porque o resto do aviário está muito quente. Geralmente a boa distribuição dos pintos signifi ca que a temperatura é satisfatória. BARULHO EXCESSIVO DOS PINTOS É UM SINAL DE DESCONFORTO TÉRMICO. Sob condições de alta temperatura ambiental a aclimatação capacitará as aves a viver bem sob temperaturas de operação (veja abaixo a defi nição) acima de 28-30ºC considerando-se a densidade a velocidade do ar/ventilação e a umidade. Sistemas de refrigeração evaporativos nebulização de alta pressão e/ou operação de ventiladores dentro dos aviários são usados para redução da temperatura do aviário. Em galpões com as laterais abertas com cortinas em áreas de altas fl utuações de temperatura diárias surgem situações em que a temperatura de cria pode ultrapassar a faixa dada na tabela 1. Em tais casos é aceitável a redução da temperatura em 05-08ºC por dia de 1-10 dias. Entretanto de dias a redução diária deve ser limitada a 03ºC. TEMPERATURA DE OPERAÇÃO A temperatura de operação é defi nida como a temperatura mínima do aviário mais 2/3 da diferença entre as temperaturas mínima e máxima do aviário. Este conceito é muito importante onde ocorrem fl utuações signifi cativas de temperaturas diárias. Veja o exemplo abaixo: Ex.: Temperatura mínima do aviário: 16ºC Temperatura máxima do aviário: 28ºC Temperatura de operação = [ (28-16) x 2 / 3 ] + 16 = 24ºC UMIDADE RELATIVA SE OS PINTOS SOFREREM DESCONFORTO TÉRMICO NOS PRIMEIROS DIAS ESTES NÃO TERÃO UM BOM COMEÇO. A INGESTÃO DE ALIMENTO E O DESENVOLVIMENTO PRECOCE SERÃO PREJUDICADOS E O EMPENAMENTO SERÁ IRREGULAR E LENTO. A umidade relativa do ar na incubadora no final do processo de incubação será alta (i.e. 90%). Aviários com aquecimento central especialmente aqueles onde bebedouros nipple são usados podem ter umidade tão baixa quanto 25%. Aviários mais tradicionais equipados com campânulas e superfícies de água abertas em bebedouros pendulares (tipo sino) apresentam níveis muito 8

9 0 a 98 dias (0 a 14 semanas) Seção 1: Recria mais elevados de umidade relativa geralmente acima de 50%. Para minimizar a desidratação dos pintos o nível de umidade relativa para os primeiros 3-4 dias deve ser de no mínimo 70%. Após este período crítico a umidade relativa variando entre 50-60% é aceitável. Se o aviário for equipado com nebulizadores para resfriamento nos períodos de altas temperaturas do verão esses podem ser usados para elevar a umidade relativa aos níveis desejados para o alojamento. Se não a colocação de recipientes com água em frente aos aquecedores propiciará níveis de umidade relativa entre 70-80%. Pintos mantidos sob níveis de umidade relativa apropriados são menos susceptíveis à desidratação e geralmente têm um início de vida melhor e mais uniforme. VENTILAÇÃO Os pintos têm que ser mantidos sob temperatua correta com adequado suprimento de ar fresco. É uma boa prática estabelecer um sistema de ventilação mínima durante a cria. Isso renovaria o oxigênio e removeria o dióxido de carbono e gases venenosos produzidos pelos pintos e possivelmente pelo sistema de aquecimento. MÁ QUALIDADE DO AR DEVIDO À UMA BAIXA VENTILAÇÃO DURANTE A CRIA PODE CAUSAR DANOS À SUPERFÍCIE DO PULMÃO FAZENDO COM QUE A AVE SEJA MAIS SUS- CEPTÍVEL À DOENÇAS RESPIRATÓRIAS UMIDADE ABAIXO DE 50% DURANTE O PERÍODO DE CRIA TEM EFEITO ADVERSO SIGNIFICATIVO SOBRE O CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO VIABILIDADE E UNIFORMIDADE DO LOTE. DENSIDADE 0 A 28 DIAS (0 A 4 SEMANAS) INTERAÇÃO ENTRE TEMPERATURA E UMIDADE Todos os animais perderão calor para o ambiente por evaporação da umidade do trato respiratório e através da pele. Em alta umidade relativa (UR) ocorrerá uma menor perda evaporativa aumentando a sua temperatura corporal. A temperatura sentida pelo animal é dependente da temperatura do bulbo seco e da umidade relativa. Uma elevada UR aumenta a temperatura aparente em particular a temperatura do bulbo seco enquanto a UR baixa diminui a temperatura aparente. A tabela 1 de temperatura (página 7) assume uma variação de Umidade Relativa entre 60 e 70%. A tabela 2 mostra um padrão de temperatura em bulbo seco esperada para alcançar uma curva de temperatura alvo de acordo com a Umidade Relativa. As informações contidas na tabela 2 podem ser usadas em situações onde a UR varia do esperado (60 a 70%). TEMPERATURA DO BULBO SECO REQUERIDA PARA ALCANÇAR O ALVO DE TEMPERATURA APARENTE EQUIVALENTE A VARIAÇÃO DA UMIDADE RELATIVA. O espaço útil de piso para as aves deve ser aumentado progressivamente de tal forma que aos 28 dias (4 semanas) as aves estejam sob densidade de 7-10 aves/ m 2. ESPAÇO DE COMEDOURO E BEBEDOURO Para os primeiros 2-3 dias de vida recomenda-se 5 cm de espaço de comedouro (calha) por ave ou 1 comedouro inicial para 80 aves. O primeiro fornecimento de alimento deve ser feito em bandejas de alimentação ou em papéis ocupando 25% da área de cria. Os 5 cm de espaço de comedouro são adequados até 35 dias 10 cm até 70 dias e após isso 15 cm por ave serão necessários. Diferentes sistemas de alimentação e quantidade de ração a ser fornecida são discutidos mais detalhadamente em Controle de Peso Corporal e Alimentação (pág. 11). É recomendável oferecer alimento triturado ou farelado nos primeiros 21 dias (3 semanas). Se houver disponibilidade de mais de uma linha de comedouro do tipo calha então as calhas devem ser operadas em direções opostas. O tempo de distribuição de ração pode ser reduzido pela colocação de uma caçamba suplementar contendo ração suficiente para encher metade das calhas na metade do percurso de uma volta do comedouro. A quantidade de ração o tempo de distribuição e o tempo de consumo devem ser monitorados rotineiramente em vários pontos do comedouro. A água é um nutriente essencial para o crescimento e desenvolvimento. As aves devem ter acesso ilimitado à água. Espaço adequado de bebedouros para 1000 pintos de um dia é fornecido por 6 bebedouros padrão tipo sino cada um com 40 cm de diâmetro mais 12 bebedouros infantis. Os bebedouros devem ser posicionados estrategicamente para assegurar que os pintos não tenham que andar mais que 1 metro para ter acesso a água nas primeiras 24 horas. A água deve ser limpa e fresca. Sob temperaturas da fase de cria bactérias podem multiplicar-se muito rapidamente em sistemas de bebedouros abertos. 9

10 Seção 1: Recria 0 a 98 dias (0 a 14 semanas) Os bebedouros suplementares devem ser gradualmente substituídos a partir de 3-4 dias. A partir de 21 dias o espaço de bebedouro deve ser: Bebedouros automáticos pendulares (1/80 aves) ou de calha - 15 cm / ave Nipple - um para cada 8-12 aves PONTOS-CHAVE Prepare limpe e desinfete os aviários e equipamentos com boa antecedência à chegada dos pintos. Assegure-se que o aviário atinja a temperatura e umidade relativa corretas 24 horas antes da chegada dos pintos. Assegure-se que os pintos tenham acesso imediato a água e ração frescas. Use o comportamento dos pintos como um indicador satisfatório de temperatura da cria. Reponha ração freqüentemente durante o período de cria. Verifique e ajuste comedouros e bebedouros no mínimo seis vezes ao dia. SE ALGUMA ANORMALIDADE NO COMPORTAMENTO DOS PINTOS OCORRER OU SE A MORTALIDADE EXCEDER A 05% EM 7 DIAS ENTÃO TODOS OS FATORES DE MANEJO DEVEM SER REAVALIADOS O MAIS RAPIDAMENTE POSSÍVEL. 10

11 0 a 98 dias (0 a 14 semanas) Seção 1: Recria OBJETIVOS CONTROLE DE PESO CORPORAL E ALIMENTAÇÃO Controlar o desenvolvimento das matrizes durante todo o período de recria para maximizar seu desempenho reprodutivo. Estabelecer e manter o peso corporal padrão por idade e uma boa uniformidade do lote por meio de cuidadoso controle do fornecimento e distribuição do alimento. PRINCÍPIOS As matrizes de corte Ross exibem como os frangos o mesmo potencial de crescimento rápido e ótima conversão alimentar. Criar as matrizes Ross na curva padrão de peso permite que machos e fêmeas atinjam um ótimo desempenho e bem-estar. Para atingir os objetivos do período de recria o técnico responsável pelo lote tem que criar as aves no padrão de peso de acordo com a idade mantendo total controle por meio de cuidadosas amostragens de peso corporal e ajustes no fornecimento de alimento. Cuidadosa e apropriada classificação ajudará na obtenção de uma boa uniformidade. O Diagrama 5 mostra como as aves crescem em cada uma das fases com desen- volvimento de diferentes órgãos e tecidos ocorrendo em seqüência de acordo com a idade da ave. Em cada fase de crescimento o técnico tem que considerar o órgão ou tecido que está se desenvolvendo naquele momento. O Diagrama 6 indica as importantes considerações de manejo em cada idade e segue as fases de crescimento mostradas no Diagrama 5. Em resumo o período de recria das matrizes de corte Ross pode ser dividido em estágios durante os quais os principais eventos fi siológicos são: 0-28 dias (0-4 semanas) - bom e uniforme desenvolvimento dos tecidos corporais órgãos internos sistema imunológico empenamento esqueleto e apetite dias (4-10 semanas) - crescimento para atingir apropriado peso corporal de acordo com a idade e com manutenção de boa uniformidade (10-15 semanas) - transição entre a fase de crescimento e de reprodução. 105 dias até inicio da postura (15 semanas até início da postura) - aves alcançam a maturidade sexual. As técnicas essenciais para um bom manejo de recria incluem medidas exatas de peso corporal uniformidade controle do arraçoamento para controle de peso corporal e classifi cação para controlar a uniformidade. desenvolvimento 11

12 Seção 1: Recria 0 a 98 dias (0 a 14 semanas) OBJETIVOS MEDIDA DE PESO CORPORAL E UNIFORMIDADE Obter uma estimativa correta de peso corporal e a variabilidade dentro de cada população de tal forma que decisões adequadas possam ser tomadas sobre o fornecimento de alimento. AMOSTRAGEM DE PESO O crescimento e o desenvolvimento de um lote são avaliados e controlados por meio de amostragens representativas de aves e pela comparação dos resultados com o peso padrão para a idade. Vários tipos de balanças (i.e. precisão mínima de 20 g) estão disponíveis e podem ser utilizadas para pesar as aves. Balanças mecânicas convencionais ou digitais exigem trabalho mais intenso; registros dos pesos e os cálculos são feitos manualmente. Balanças automáticas já disponíveis no mercado registram os pesos das aves individualmente e os cálculos estatísticos do lote são feitos automaticamente. Ambos os tipos podem ser usados com sucesso mas somente um deles deverá ser usado para pesagens repetidas de um mesmo lote. Todos os sistemas de medidas requerem calibragem e os pesos para aferí-las devem estar sempre disponíveis para se verifi car a precisão da balança. Uma aferição deve ser feita no começo e no fi nal de cada amostragem de peso. A amostragem de peso deve ser feita semanalmente a partir do 1º dia de vida. Aos 0 7 e 14 dias (0 1 e 2 semanas) de idade as amostragens podem ser feitas em massa pesandose de aves por vez. A amostragem total não pode ser menor que 5% do lote. Em lotes que apresentarem problemas precoces de crescimento pesagens intermediárias devem ser feitas. A partir de 21 dias (3 semanas) de idade as aves amostradas devem ser selecionadas aleatoriamente e pesadas individualmente. Grupos de cerca 50 aves por box devem ser separadas por meio de grades de arame e pesadas individualmente. Todas as aves presas têm que ser pesadas para eliminar qualquer preferência seletiva. Se os boxes excederem a 1000 aves duas amostragens de peso têm que ser feitas em diferentes pontos do box. As aves devem ser pesadas no mesmo dia da semana e no mesmo horário. O objetivo é obter por meio de amostragens precisas uma representação verdadeira do crescimento e desenvolvimento do lote. O peso de cada ave deve ser registrado numa ficha a medida que as aves são pesadas (Veja Diagrama 7). Imediatamente após a pesagem os seguintes parâmetros devem ser calculados: - Peso médio do lote - Variação de peso no lote - Distribuição de peso no lote - Uniformidade + ou - 10%. -% de coefi ciente de variação (% CV) 12

13 0 a 98 dias (0 a 14 semanas) Seção 1: Recria 13

14 Seção 1: Recria 0 a 98 dias (0 a 14 semanas) CALCULANDO O PESO MÉDIO Com base nos dados apresentados no Diagrama 7 calculamos o peso médio seguindo os passos abaixo: a. pesagem individual de uma amostra signifi cativa do lote e registro em formulário (5% do lote); b. contagem do número de aves pesadas (120 indivíduos); c. multiplicação do número de indivíduos em cada faixa pelo peso da faixa; d. somar todos os valores de cada faixa ( = g); e. divisão do valor da soma pelo o número de indivíduos pesados ( /120 = 540g) para obtenção do peso médio do lote. O peso médio deve ser marcado no gráfico de acordo com a idade e todas as decisões que impliquem em alterações nos níveis alimentares têm que estar baseadas no desvio do peso médio em relação ao peso padrão. CALCULANDO A UNIFORMIDADE Na prática a uniformidade é calculada de duas maneiras: por estimativa de aproximadamente 10% sobre o peso médio e/ou pelo Coefi ciente de Variação. UNIFORMIDADE APROXIMADA DE ± 10% Apenas um método de cálculo deve ser usado durante todo o período de recria porque os resultados numéricos obtidos serão ligeiramente diferentes dependendo do método usado. Comparando-se os dois métodos descritos para se calcular uniformidade: %CV e uniformidade ± 10%. Acreditamos que % CV dê uma visão melhor de como está o lote pois este leva em conta as aves muito leves e as aves muito pesadas extremos da população de matrizes que requerem atenção e manejo especiais. Enquanto a uniformidade ± 10% apenas avalia o percentual de aves próximas do peso médio. A Tabela 4 ilustra a relação aproximada entre % CV e o método tradicional de cálculo de uniformidade (± 10% do peso médio) em populações com distribuição normal de peso. Com base na amostragem do diagrama 7 calculamos esta uniformidade tomando o número de indivíduos que estiverem na faixa compreendida entre ± 10% do peso médio 540g (65 aves) e o dividimos pelo número total de indivíduos amostrados (120). Essa uniformidade é expressa em percentagem (65/120* 100 = 542%). COEFICIENTE DE VARIAÇÃO O coeficiente de variação (CV %) é um método matemático que expressa a uniformidade de um lote. O método preciso para o cálculo é demonstrado a seguir: Desvio padrão x 100= C V % Peso médio O desvio padrão pode ser calculado por calculadora científica ou balança eletrônica. Na ausência de uma calculadora científi ca a seguinte fórmula simplifi cada pode ser usada para estimar a % CV. Variação de peso x 100 = CV% Peso médio * F A variação é defi nida como a diferença de peso entre a ave mais pesada e a ave mais leve. F é uma constante e depende do tamanho da amostragem. (Tabela 3). CASO UMA AMOSTRAGEM DE PESO PRODUZA DADOS INCONSISTENTES EM RELAÇÃO ÀS PESAGENS ANTERIORES E ÀS EXPECTATIVAS UMA SEGUNDA AMOSTRAGEM DEVE SER FEITA IMEDIATAMENTE. ESTA SERVIRÁ PARA VERIFICAÇÃO DO RESULTADO ANTERIOR ANTES DE QUALQUER TOMADA DE DECISÃO COM RELAÇÃO A VOLUME DE RAÇÃO A SER FORNECIDO AO LOTE. ALÉM DISSO PODERÁ IDENTIFICAR PROBLEMAS ESPECÍFICOS COMO: QUANTIDADE DE ALIMENTO ERRADA FALHAS NOS BEBEDOUROS SALDO DE AVES INCORRETO DOENÇAS ETC. 14

15 0 a 98 dias (0 a 14 semanas) Seção 1: Recria PONTOS-CHAVE Inicie as pesagens semanais com 1 dia de idade e continue semanalmente no mínimo durante todo o período de recria. Pese individualmente as aves da amostragem a partir de 3 semanas. Pese as aves sempre no mesmo dia da semana e no mesmo horário durante todo o período de recria. Calcule o peso médio do lote e a uniformidade. Registre e marque-os em um gráfico de peso corporal de acordo com a idade. Calcule a quantidade de alimento a ser fornecida para as aves baseado-se no desvio do peso médio em relação ao peso padrão. Utilize o programa de alimentação apenas como um guia. CONTROLE DA ALIMENTAÇÃO PARA MANEJO DO PESO CORPORAL Recriar aves no peso corporal padrão e atingir a correta composição corporal são importantes fatores para se alcançar um crescimento precoce do esqueleto. CONTROLE DO FORNECIMENTO DE ALIMENTO PROCEDIMENTOS Todas as decisões a respeito do fornecimento de alimento devem ser baseadas no peso corporal médio do box em relação ao padrão. O fornecimento de alimento pode ser mantido ou aumentado mas nunca diminuído durante o período de recria. O equipamento de pesagem do alimento bem aferido é essencial para permitir o exato fornecimento de alimento para as aves. O espaço de comedouro adequado deve ser providenciado durante o período de recria como mostrado na Tabela 5. OBJETIVOS Alcançar o peso corporal padrão durante toda a vida da matriz. Assegurar o correto crescimento e desenvolvimento permitindo as aves atingir maturidade sexual uniforme e coordenada dentro e entre os sexos. Minimizar a variação de peso e estrutura corporal dentro do lote criando aves de mais fácil manejo. PRINCÍPIOS Para manter uma boa uniformidade em lotes jovens as aves devem ser alimentadas à vontade por tempo sufi - ciente para atingir ou exceder o peso padrão aos 14 dias. Isso deve seguido por pequenos e regulares aumentos de ração como mostrado na Tabela 6. As correções de peso corporal são atingidas por meio de ajustes no fornecimento do alimento. Esse fornecimento pode ser mantido ou aumentado mas nunca diminuído durante o período de recria (em casos de erros na quantidade fornecida de alimento a recomendaçao deve ser revista). Uma boa distribuição de alimento que permita a todas as aves ter acesso ao alimento ao mesmo tempo é essencial porque as aves estão sob restrição alimentar. A boa uniformidade é tão importante quanto atingir o peso corporal padrão. Um dos primeiros indicadores de problemas durante a recria é freqüentemente o declínio da uniformidade. Outro importante aspecto do crescimento uniforme é um bom desenvolvimento de esqueleto. O início da maturidade sexual depende da composição corporal. Lote com uniformidade de peso corporal mas com tamanho de esqueleto variável terá composição corporal variável. Aves de tais lotes não responderão de uma maneira uniforme a mudanças no programa de luz e no manejo da alimentação. Exemplo: Entre 1 e 21 dias de idade as aves não devem permanecer com a mesma quantidade de ração por mais de 4 dias. A quantidade diária de alimento deve ser registrada por ave para monitoramento do consumo. A quantidade de alimento também deve ser monitorada para cada lote levando-se em conta alterações no tamanho do lote. A disposição do comedouro deve ser tal que cada categoria de aves possa ser alimentada de acordo com sua necessidade. O alimento deve ser distribuído para cada lote separadamente no máximo em 3 minutos. 15

16 Seção 1: Recria 0 a 98 dias (0 a 14 semanas) Como uma alternativa aos sistemas de comedouros convencionais a alimentação no chão com ração peletizada pode oferecer certas vantagens. Essas incluem rapidez e uniformidade de distribuição do alimento aumento na uniformidade do lote melhoria da condição da cama e redução nos danos físicos das pernas. O alimento pode ser distribuído manualmente ou pelo uso de um sistema giratório suspenso. Como acontece com todos os sistemas e técnicas de alimentação um alto grau de qualifi cação é requerido para permitir que todo o potencial da alimentação no chão possa ser atingido. Equipamento Equipamento Os seguintes pontos devem ser considerados quando a alimentação no chão for usada: - De dias (2-6 semanas) a área de alimentação no chão deve ser gradualmente expandida com o uso de uma boa qualidade de peletes com diâmetro de 25 mm e comprimento de 3-4 mm; - A partir de 42 dias (6 semanas) peletes de boa qualidade com diâmetro de 4 mm e comprimento de 5-7 mm devem ser lançados manualmente ou pelo sistema giratório suspenso; - Mais luz para aviários escuros isto é 20 lux deve ser usada durante o período de alimentação; - A profundidade da cama não deve exceder 4 cm; e uma boa condição de cama tem que ser mantida; - As aves deverão estar acostumadas com os comedouros a serem usados no período de postura até 140 dias (20 semanas) para minimizar o estresse da mudança de sistema de alimentação. As grades de exclusão somente deverão ser colocadas 3 dias após a transferência. O ideal é que as aves sejam alimentadas todos os dias. Contudo situações aparecem por uma variedade de razões em que um volume de alimento não é compatível com a distribuição. O volume de alimento requerido pelas aves para assegurar a taxa de crescimento correta é muito pequeno para atingir a distribuição de alimento uniforme por todo o sistema de alimentação. O alimento tem que ser distribuído uniformemente para a manutenção do peso corporal e a uniformidade do lote. O diagrama 8 nos ajuda a escolher o melhor programa de alimentação para o lote. Nele estamos levando em consideração equipamentos (comedouro aviários etc) e manejo. Analisando o diagrama verifi camos que quanto melhor forem manejo e equipamento mais próximos da alimentação diária devemos trabalhar. E para manejo ruim e equipamento defi ciente devemos trabalhar mais próximos do programa de alimentação skip a day. Os esquemas de alimentação mais frequentemente usados (Tabela 7). PONTOS-CHAVE Nunca diminua o fornecimento de ração durante a recria. O fornecimento de alimento deve ser mantido ou aumentado. Use equipamentos de pesagem de alimentos aferidos. Dê às aves o correto espaço de comedouro. Distribua o alimento em no máximo 3 minutos por lote. 16

17 0 a 98 dias (0 a 14 semanas) Seção 1: Recria OBJETIVO CLASSIFICAÇÃO PARA ATINGIR A UNIFORMIDADE DAS FÊMEAS Classificar o lote em duas ou três diferentes categorias de pesos corporais entre 4 5 semanas de idade para que o manejo de cada classe seja determinado durante o período de crescimento o que resultará em uma boa uniformidade do lote. PRINCÍPIOS Um lote uniforme será mais fácil para manejar porque a maioria das aves terão uma semelhante situação fisiológica e responderão às mudanças em níveis de alimentação ou de luz quando necessário. Um lote uniforme reagirá aos estímulos de alimentos com bons resultados. Com um dia de vida um lote exibe uma normal distribuição ( i.e. forma de sino) com baixo % CV. (Ver Diagrama 9). Na seqüência para melhorar a uniformidade do lote as aves pequenas devem ser identificadas e pesadas separadamente. Todas as aves devem ser alimentadas para atingir o peso corporal padrão até 9 semanas. Ter um lote todo uniforme é melhor do que pequenos grupos uniformes. Se o tamanho dos boxes do aviário de produção forem maiores do que o do aviário de recria as aves de diferentes categorias de peso serão misturadas involuntariamente após a transferência; por isso é muito importante que as aves sejam recriadas para atingir um mesmo peso corporal na época da transferência. PROCEDIMENTOS A seleção é mais bem conduzida quando o lote está entre dias de idade período em que geralmente a uniformidade do lote se encontra com CV entre %. Geralmente a seleção não terá sucesso se for realizada antes dos 28 dias de idade. Se for feita após 35 dias (5 semanas) o tempo para recuperar a uniformidade do lote será reduzido. Na maioria dos casos a seleção é feita quando o CV do lote está próximo de 12%. Normalmente no alojamento um box vazio já é separado visando-se a seleção da quarta semana. No mínimo três boxes em cada aviário devem estar disponíveis para machos e fêmeas. A disponibilidade de boxes móveis facilita o procedimento de seleção do lote. O sucesso da seleção pode ser garantido pelos procedimentos que seguem: - Fazer uma amostragem signifi cativa do lote cerca de 10% das aves. - Registrar no formulário de pesagem o peso de todas as aves. - Para fêmeas com CV menor que 12 % apenas duas categorias de aves devem ser separadas (leve e pesada). Se o CV for maior que 12 % 3 categorias devem ser separadas (leve média e pesada). Aves em crescimento tem respostas diferentes a vacinação doenças e competição pelo alimento tendendo a um aumento de % CV. Conforme o lote cresce há um aumento do número de aves pequenas com peso inferior ao peso médio do lote causando uma distribuição à esquerda do diagrama. As razões disso podem ser: baixa qualidade do pinto; inadequadas distribuição e qualidade do alimento da temperatura e da umidade; reação às vacinas debicagem mal feita e doenças. - Para os machos sugerimos a separação em 3 categorias de peso ficando cada uma delas com aproximadamente 33% das aves (leve médio e pesado). - A porcentagem de CV deve ser calculada. O ponto de corte deve ser estabelecido para estimativa da área necessária a cada categoria de peso. A tabela 8 indica os pontos de corte para 3 tipos de CV. Os pesos críticos para cada lote podem ser estimados no diagrama O CV pós-seleção de cada categoria pode ser estimado com a amostra de peso tomada para a seleção. O objetivo é alcançar um CV de 8% ou menos para que a uniformidade entre as categorias permaneça estável e a resposta seja prevista. 17

18 Seção 1: Recria 0 a 98 dias (0 a 14 semanas) Após o estabelecimento do ponto de corte é possível estimar a densidade de cada categoria e determinar o tamanho dos boxes. Todas as aves devem ser manejadas e colocadas em suas respectivas categorias. É recomendado para garantir o bom resultado da seleção que todas as aves sejam pesadas durante o processo. As que estiverem próximas na linha de corte deverão ser alocadas na categoria da % de CV mais baixo. A classificação é feita mais eficientemente com 3 ou 4 balanças (equipes). É importante que as aves sejam contadas e que as quantidades de alimento sejam corretas. As densidades por box os espaços de comedouro e bebedouro deverão ser rotineiramente ajustados ao se movimentarem as divisórias (tamanho dos boxes). É muito importante checar espaço de comedouro rapidez e uniformidade na distribuição da ração. Cada categoria deverá ser repesada após o procedimento de seleção para confi rmar a média do peso corporal e a uniformidade projetadas para ajuste da quantidade de alimento. MANEJO PÓS-CLASSIFICAÇÃO Na classificação o lote é dividido em duas ou três categorias de pesos (leve médio e pesado). O objetivo é que cada categoria de peso alcance o peso padrão aos 63 dias (9 semanas) de idade. Se isso é alcançado as aves dos diversos boxes poderão ser facilmente combinadas no acasalamento criando-se com isso uma boa uniformidade. O procedimento seguinte recomendado para pós-classifi cação é o do controle do peso corporal (Veja também o Diagrama 11). CATEGORIA DE FÊMEAS LEVES Duas situações devem ser consideradas: 1 As fêmeas leves são aquelas que o peso médio pós-classifi cação é de até 50 gramas abaixo do peso médio geral; o objetivo é alcançar o padrão até 63 dias (9 semanas). 2 As fêmeas leve-leves são aquelas onde o peso encontra-se aproximadamente 100g abaixo do peso médio geral. O objetivo é alcançar o padrão até 63 dias (9 semanas). CATEGORIA DE FÊMEAS MÉDIAS Geralmente as fêmeas médias ficam 50 gramas acima do peso padrão depois da classificação. O objetivo é alcançar o padrão até 42 a 49 dias (6 7 semanas). CATEGORIA DAS FÊMEAS PESADAS As fêmeas pesadas geralmente fi cam 100 gramas acima do peso médio geral. O objetivo é redesenhar a curva de peso para alcançar o padrão até dias (8 9 semanas). Se as aves permanecerem acima do peso com 9 semanas elas devem ser levadas acima do padrão em uma curva paralela. A tentativa de trazê-las de volta para o padrão pode comprometer a sua condição corporal. O ideal é que cada categoria tenha o seu sistema de alimentação independente. Se a classificação for bem feita e se não houver problema subseqüente na qualidade de alimento espaço de comedouro ou distribuição do alimento (e na ausência de doença) a necessidade de se fazer outra seleção será menor. Caso a uniformidade piore após as 10 semanas de idade o recomendado é fazer uma seleção para separação das aves com carcaças pequenas dentro da mesma categoria. 18

19 0 a 98 dias (0 a 14 semanas) Seção 1: Recria Esta seleção deverá ser feita pelo peso e para as aves pequenas deverá ser redesenhada uma curva de peso corporal que alcance o padrão até 23 semanas de idade. Essa não é uma seleção para recuperação das carcaças e sim para ajuste na curva de peso corporal. CLASSIFICAÇÃO PARA ATINGIR A UNIFORMIDADE DOS MACHOS Recomendamos que os machos sejam divididos em três categorias de peso: pesados médios e leves. Cada categoria deve ficar com cerca de 33%. Os machos mais leves do lote devem ser descartados (3 a 5%). Este procedimento visa retirar os machos com canelas curtas. PONTOS-CHAVE Seleção de fêmeas e machos entre 4 a 5 semanas de idade. Separação em duas classes se CV for menor que 12%; e em 3 classes se o CV for maior que 12%. Depois da seleção cada classe deverá ter a % CV de 8 ou menos. Determinação de novas curvas de crescimento para cada classe depois da seleção. Não movimentar aves entre categorias diferentes de peso após 98 dias. CATEGORIA DOS MACHOS MÉDIOS E LEVES Geralmente os machos médios e leves estão próximos do peso padrão e por isso devem seguir o mesmo. CATEGORIA DOS MACHOS PESADOS Se os machos estiverem acima do padrão de peso corporal recomendamos que estes sejam recriados mantendose a diferença em gramas do padrão até encontrar o padrão às 30 semanas de idade. NÃO FORÇAR OS MACHOS QUE ESTIVEREM ACIMA DO PADRÃO DE PESO CORPORAL VOLTAREM AO PESO PADRÃO DURANTE A FASE DE RECRIA. 19

20 Seção 1: Recria 0 a 98 dias (0 a 14 semanas) 20 MANEJOS ESPECÍFICOS REQUERIDOS PARA MACHOS E FÊMEAS OBJETIVOS Prover machos e fêmeas com seus requerimentos básicos durante cada fase de recria para prepará-los para maturidade sexual. PRINCÍPIOS Os princípios para manejo de machos e fêmeas na recria são os mesmos embora seus padrões de pesos sejam diferentes. Apesar dos machos constituírem uma pequena porcentagem em termos de número de aves eles formarão 50% de uma geração. O manejo dos machos na recria requer mais atenção para o sucesso dos resultados. Recomendamos que machos e fêmeas sejam recriados separadamente desde o primeiro dia de vida até o acasalamento com semanas. Quando se misturam machos e fêmeas jovens o crescimento e desenvolvimento varia de acordo com as diferentes habilidades de cada população específi ca na competição pelo alimento. Mas se por outras razões eles precisarem ser acasalados na fase de recria isto nunca poderá ser feito antes dos 42 dias de idade (6 semanas) porque antes dessa idade eles ainda não atingiram o correto desenvolvimento de carcaça. Nesse caso de acasalamento precoce o peso corporal das fêmeas será o indicador para o fornecimento de alimento. FASE DE CRIA: DE 0-28 DIAS Objetivos fi siológicos estão detalhados nos diagramas 5 e 6 nas páginas 11 e 12. OBJETIVOS Garantir bom desenvolvimento e tamanho da carcaça do sistema imunológico da função cardiovascular do empenamento e apetite. Obter a melhor uniformidade possível. PRINCÍPIOS O objetivo de um desenvolvimento corporal precoce na fase de cria só poderá ser alcançado pelo uso do sistema de alimentação à vontade com um alimento de boa qualidade desde o primeiro dia de vida. O alimento consumido deverá ser registrado desde o 1º dia de vida para que ocorra uma transição suave entre a alimentação à vontade para alimentação controlada. Para maximizar o desempenho as aves devem ser criadas no padrão de peso corporal ou um pouco acima deste dos 7 aos 14 dias. Lotes que não atingem o padrão tendem a perder a uniformidade. Para garantir que os pintos atinjam o peso padrão na cria a ração inicial na forma triturada deve ser fornecida do primeiro dia até dias (3-4 semanas ver Nutrição Seção 4 página 43). Se as aves estiverem de 20 a 40 gramas acima do padrão aos 28 dias a ração crescimento I pode ser introduzida. Deverão ser recomendadas duas pesagens semanais nos lotes em que o desenvolvimento corporal não foi alcançado durante a transição da ração Inicial para ração crescimento I. Um bom parâmetro para medir o desenvolvimento do apetite dos pintos é monitorar a proporção de pintos com o papo cheio. Aos 3 dias 100% dos pintos devem estar com os papos cheios. Se existir alguma evidência de que as aves não estão crescendo de acordo com o peso corporal padrão então a luz artificial deve ser mantida interrompendo-se a redução programada (Veja Iluminação Seção 4 página 50). A uniformidade do lote poderá também ser melhorada nesse período por meio de pequenos aumentos durante a semana ao invés de se fazerem aumentos semanais. DESENVOLVIMENTO CORPORAL ABAIXO DO PADRÃO PARA A IDADE DURANTE A FASE INICIAL DA CRIA OU SINAIS DE FALTA DE APETITE REQUEREM UMA AÇÃO IMEDIATA. RECRIA DE DIAS (4-10 SEMANAS) Objetivos fi siológicos estão detalhados nos diagramas 5 e 6 nas páginas 11 e 12. OBJETIVOS Trazer todo o lote para o peso corporal esperado aos 70 dias (10 semanas) e com boa uniformidade. PRINCÍPIOS No período de dias (4 10 semanas) o crescimento e o desenvolvimento das aves são rápidos. É essencial utilizar-se os incrementos de alimento para se obter um bom controle do ganho de peso corporal. Durante esse estágio pequenas mudanças na quantidade de alimento consumido poderão ter grandes efeitos sobre o peso corporal. Por essa razão o monitoramento do peso corporal é importante. O programa de alimentação é apenas um guia da quantidade de alimento requerida sua alteração deverá ser orientada pelo desvio do peso corporal médio do peso padrão e da quantidade de alimento fornecida no período. Caso seja necessário fazer classificação para recuperação de carcaça essa deverá ser feita dentro desse período (Ver Classifi cação para Atingir Uniformidade página 17). As diferentes categorias de peso deverão ser manejadas separadamente isto é não se devem misturar aves de diferentes categorias.

21 0 a 98 dias (0 a 14 semanas) Seção 1: Recria O período de 42 a 91 dias (6 13 semanas) é crucial no desenvolvimento dos machos. Durante esse período há rápido desenvolvimento de pernas (músculos ligamentos e ossos). Um desvio forte do peso médio do lote em relação ao peso padrão principalmente se for abaixo deste padrão pode causar problemas subseqüentes com a viabilidade e a performance dos machos adultos. RECRIA DE DIAS (10-15 SEMANAS) Em situações em que aves estão 100 gramas acima do peso padrão uma nova curva de peso padrão deverá ser traçada percentualmente paralela à linha recomendada (Ver diagrama 12). Essas aves deverão alcançar o mesmo ganho de peso semanal do padrão. Em machos os órgãos sexuais começam a se desenvolver aos 70 dias (10 semanas). Situações de estresse ou interrupção no crescimento a partir desse período afetará o crescimento testicular e reduzirá a fertilidade do adulto. Objetivos fi siológicos estão detalhados nos diagramas 5 e 6 nas páginas 11 e 12. OBJETIVOS Manter o apropriado perfi l de crescimento e uniformidade do lote durante o período que antecede a transição da fase de recria para a fase de maturidade sexual. PRINCÍPIOS O crescimento durante essa fase não responde a grandes incrementos na quantidades de alimento fornecido. O peso médio do lote deve seguir o peso padrão. Pequenos aumentos na quantidade do alimento são necessários (1 2 gramas / ave / dia). PONTOS-CHAVE Criar machos e fêmeas separados até o acasalamento. Alcançar o mais rapidamente possível o peso corporal padrão para facilitar crescimento bem sucedido. Assegurar semanalmente que as aves alcancem o peso padrão corporal. Usar pequenos mas regulares aumentos de alimento para promover uma boa uniformidade precoce. 21

22 Seção 1: Recria 0 a 98 dias (0 a 14 semanas) EQUIPAMENTOS E AMBIENTE O aviário e os equipamentos devem prover para as aves um ambiente uniforme em termos de iluminação ventilação e temperatura. Muitos fatores afetam o crescimento de matrizes neste período incluindo os seguintes: Densidade de alojamento: uma densidade de alojamento ótima depende da qualidade e do sistema de alojamento em uso. A densidade de alojamento está mostrada em Aviário e Ambiente Seção 4 Tabela 15 página 40. Temperatura do aviário: a temperatura será influenciada pelo tipo de aviário nível de ventilação e capacidade do aviário em resfriar o ar (paredes de resfriamento). É desejável que as fl utuações na temperatura sejam mantidas em uma faixa de temperatura de operação nunca menor que 14 C e maior que 26 C. Uma faixa ótima situa-se entre C. Tamanho dos boxes: os boxes devem ser de tamanhos ajustáveis. O alimento deve ser distribuído em no máximo 3 minutos. Essas condições devem ser avaliadas antes do procedimento de classifi cação. Manejo de Água: as necessidades exatas de água não podem ser facilmente defi nidas para todas as situações já que essas podem ser infl uenciadas por vários fatores como: programa de alimentação temperatura umidade etc. O consumo deve ser registrado diariamente. Variações incomuns ou extremas podem indicar possíveis problemas de saúde que devem ser investigados a fundo. Nessas circunstâncias o papo incha com água e pode exercer pressão sobre a traquéia causando a morte por asfi xia. Em condições de consumo excessivo de água para prevenir estresse e mortalidade pode-se fazer o controle do seu fornecimento. A água deve ser fornecida à vontade por um período contínuo igual à metade da duração do dia e deve estar disponível para as aves pelo menos 15 minutos antes do início da alimentação. Esse procedimento pode ser aplicado durante o período de 5 semanas de idade até a produção do primeiro ovo após o que deve-se aumentar o fornecimento gradativamente até retornar a ad libitum aos 5% de produção. Pedriscos: é boa prática de manejo fornecer às aves pedrisco de granito a partir de 42 dias de idade (6 semanas). O tamanho do pedrisco deve ser de aproximadamente 5 mm e o volume calculado de 500 g/100 aves/semana. O pedrisco auxiliará na maceração do material de cama e penas que venham a ser consumidos pelas aves. Sem a presença de pedrisco na moela tais materiais poderão resultar em problemas de impactação. Poleiros: É boa prática de manejo instalar poleiros durante o período de recria com o objetivo de treinar e ambientar as fêmeas com os ninhos. Um número sufi - ciente de poleiros para 20% do lote deve ser colocado nos boxes das fêmeas em recria com idade entre 28 e 42 dias (4 e 6 semanas). Fazer um tripé com a forma da letra A com 3 poleiros. Com as reprodutoras Ross 308 atualmente usa-se restrição de água na recria e produção (ver Manejo de água seção 4 página 48). É importante lembrar que a necessidade de ingestão de água aumentará em cerca de 65% a cada 1ºC acima da temperatura ambiente de 21 C. Entre as aves com grande potencial de apetite pode ocorrer excesso de consumo de água especialmente durante o período de dias (6-22 semanas). 22

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