PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC)

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1 1º CICLO PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC)

2 Índice INTRODUÇÃO FINALIDADES PRINCÍPIOS ORIENTADORES COMPONENTE PEDAGÓGICA ACTIVIDADES ESTRATÉGIAS DE ACTIVIDADES ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA E CURRICULAR SUPERVISÃO PEDAGÓGICA REGISTO DEINFORMAÇÃO RECURSOS FISÍCOS E MATERIAIS DISTRIBUIÇÃO DOS TEMPOSLECTIVOS E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ORIENTAÇÕES PROGRAMÁTICAS DO AGRUPAMENTO ACTIVIDADE DE APOIO AO ESTUDO ACTIVIDADE FÍSICA E DESPORTIVA ENSINO DO INGLÊS EXPRESSÃO DRAMÁTICA EXPRESSÃO MUSICAL EXPRESSÃO PLÁSTICA AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DAS AEC

3 INTRODUÇÃO Considerando a importância do desenvolvimento de actividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico para o desenvolvimento das crianças e consequentemente para o sucesso escolar, o presente documento estabelece os princípios orientadores da organização e gestão curricular das referidas actividades no Agrupamento. 1. FINALIDADES As Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) pretendem cumprir o duplo objectivo de garantir a todos os alunos do 1º Ciclo de forma gratuita, a oferta de um conjunto de aprendizagens enriquecedoras do currículo, ao mesmo tempo que se concretiza a prioridade enunciada pelo Governo de promover a articulação entre o funcionamento da Escola e a organização de respostas sociais no domínio do apoio às famílias. 2. PRINCÍPIOS ORIENTADORES De acordo com o despacho n.º 14460/2008 de 26 de Maio de 2008, para a implementação do conceito de escola a tempo inteiro, cabe ao Agrupamento a definição de um plano de AEC, seleccionadas de acordo com os objectivos enunciados no Projecto Educativo e operacionalizadas no Plano Anual e Plurianual de Actividades 1. As AEC são programadas em parceria com a entidade promotora, Câmara Municipal de Valongo. A oferta das AEC do Agrupamento é a seguinte: Actividade de Apoio ao Estudo; Actividade Física e Desportiva; Ensino de Inglês; 1 Disponível para consulta em 3

4 Expressão Dramática; Expressão Musical; Expressão Plástica. 2.1 COMPONENTE PEDAGÓGICA A componente pedagógica dos professores das AEC desenvolve-se tendo em conta o conhecimento e uso das orientações programáticas, de estratégias, actividades, experiências de aprendizagem e instrumentos de observação tendo por base os documentos de referência do Agrupamento. 2.2 ACTIVIDADES As actividades das AEC têm um carácter lúdico/didáctico, são planificadas em articulação com os professores titulares de turma, tendo por base o Projecto Curricular de Turma. Compete ao professor de AEC, em articulação com o professor titular de turma, planificar 2 e explicitar de que modo a operacionalização, observação e registo 3 da evolução dos alunos, nas actividades, se concretiza e desenvolve em cada campo específico do saber e para cada contexto de aprendizagem do aluno. 2.3 ESTRATÉGIAS DE ACTIVIDADES No desenvolvimento das actividades as estratégias a privilegiar, no que diz respeito à interacção professor/aluno, aluno/professor e aluno/aluno, devem conduzir à criação de um ambiente favorável à aprendizagem. As actividades lúdicas/didácticas devem levar os alunos ao desenvolvimento da autonomia, de hábitos de trabalho no sentido da construção do saber e à motivação perante a aprendizagem. 2 Anexo 1: Modelos grelhas de planificação das AEC 3 Anexo 2: Modelos de grelhas de registo de observação das AEC 4

5 2.4 ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA E CURRICULAR A articulação das AEC com as actividades curriculares de carácter obrigatório é essencial quer a um nível horizontal (com o professor titular de turma e Coordenador de 1º Ciclo) quer a um nível vertical (com os departamentos curriculares dos 2º e 3º ciclos) na medida em que estas actividades constituem uma componente significativa do Projecto Educativo e Curricular do Agrupamento e devem contribuir de forma sequencial e equilibrada para o desenvolvimento de competências essenciais dos alunos. No sentido de operacionalizar a articulação pedagógica e curricular das AEC o Agrupamento definiu os princípios orientadores de trabalho com os professores titulares de turma, os Departamentos, e os professores das AEC. Assim, os professores titulares de turma e os professores das AEC realizam reuniões periódicas para procederem à programação conjunta. Para garantir uma maior integração vertical dos professores das AEC nos Departamentos, estes participam periodicamente em reuniões do seu grupo de especialidade. 2.5 SUPERVISÃO PEDAGÓGICA De acordo com o constante do ponto 31 e 32 do Despacho nº 14460/2008 de 26 de Maio, compete ao professor titular de turma zelar pela supervisão pedagógica das AEC. O desenvolvimento desta competência passa por diversas formas de articulação curricular e organizacional com os professores responsáveis pelas AEC, bem como por mecanismos de acompanhamento e monitorização, nomeadamente: A partilha de informação sobre os alunos realizando um trabalho prévio de natureza pedagógica com os professores das AEC, no sentido de os informar de todas as questões pertinentes relativas aos alunos (contexto familiar; necessidades educativas especiais; estilos de aprendizagem; relação pedagógica); A programação de actividades promovendo a articulação com os professores das AEC para que se atinjam os objectivos que estas actividades devem alcançar: enriquecer o currículo dos alunos tanto ao 5

6 nível dos conteúdos como, essencialmente, ao nível do desenvolvimento de competências transversais, criando homogeneidade entre as rotinas do professor titular e do professor de AEC, propiciando atitudes favoráveis à aprendizagem, consolidando estratégias de promoção de comportamentos adequados e planificando em conjunto; A supervisão pedagógica, com evidências de registo, pressupõe: Planificação das actividades; Partilha de experiências; Reflexão conjunta sobre possibilidades concretas de enriquecimento curricular; Melhoria de competências dos alunos. A sensibilização dos encarregados de educação para as AEC e o seu contributo para o reforço do currículo; A ligação entre os pais/encarregados de educação e o professores das AEC, nomeadamente ao nível das informações sobre o desempenho e progressão nas actividades. 2.6 REGISTO DE INFORMAÇÃO O registo de informação dos alunos que frequentam as AEC é definido de acordo com as competências transversais enunciadas nos critérios gerais de avaliação do Agrupamento 4. Tratando-se de actividades de carácter facultativo, os resultados do aluno nas AEC não têm repercussões directas na avaliação das aprendizagens inerentes à componente lectiva obrigatória. No entanto, numa perspectiva formativa, definiu-se o processo de observação e registo de informação das competências desenvolvidas pelo aluno, com recurso a instrumentos adequados, permitindo, assim, que os encarregados de educação e os professores titulares de turma tomem conhecimento do crescimento global do aluno. 4 Disponível para consulta em 6

7 A divulgação aos encarregados de educação, do processo observação das competências desenvolvidas pelos alunos, traduz-se numa ficha de registo de informação das AEC, realiza-se no final de cada período lectivo, através dos professores titulares de turma, no registo de avaliação do aluno 5. O referido registo de informação tem um carácter formativo descritivo, devendo o professor de AEC fornecer informações ao nível do desempenho e progressão nas actividades, tendo por referência o ponto de partida do aluno. Para além disso, importa reforçar a importância e quase exclusividade do carácter formativo, e não certificador, em todo o processo. 2.7 RECURSOS FÍSICOS E MATERIAIS No que respeita aos recursos materiais utilizados, estes divergem bastante e consoante a actividade de AEC. O Agrupamento acompanha o processo de aquisição materiais com vista à sua adequação e optimização tendo sido criadas condições, em parceria com a Câmara Municipal de Valongo, que permitem continuar o apetrechamento das escolas no que respeita aos equipamentos e materiais adequados à realização das AEC. Ao nível dos espaços físicos as AEC funcionam em salas de aula, espaços exteriores e polivalentes dos estabelecimentos de ensino/agrupamento. 2.8 DISTRIBUIÇÃO DOS TEMPOS LECTIVOS E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO A elaboração de horários das AEC obedece às regras expressas no Despacho nº 14460/2008 de 26 de Maio, nomeadamente, no que diz respeito à possibilidade de flexibilização do horário lectivo, ao tempo diário de interrupção das actividades e de recreio e, ainda, aos critérios gerais estabelecidos pelo Conselho Pedagógico em matéria de elaboração de horários. Assim, foi estabelecida uma estreita colaboração entre os órgãos do Agrupamento e a Câmara Municipal de Valongo para a elaboração dos horários e organização das AEC. Os resultados do planeamento de horários são comunicados às famílias. 5 Anexo 3: Modelo do registo de avaliação do aluno adoptada no Agrupamento 7

8 Para os alunos dos 1.º e 2.º anos, a duração semanal do ensino do Inglês é de 90 minutos, para os alunos dos 3.º e 4.º anos esse tempo é de 135 minutos semanais. A actividade de apoio ao estudo, com uma duração semanal de 90 minutos, destina-se à realização de trabalhos de casa e de consolidação das aprendizagens, devendo os alunos beneficiar dos recursos didácticos existentes na Escola, bem como de apoio e acompanhamento por parte dos professores titulares de turma. Além das duas actividades obrigatórias, o plano inclui outras actividades de enriquecimento curricular, actividade física e desportiva, expressão dramática, expressão musical e expressão plástica 6. A frequência das actividades de enriquecimento curricular não tem um carácter obrigatório, depende da inscrição dos alunos por parte dos encarregados de educação, que assumem o compromisso de os seus educandos frequentarem as actividades até ao final do ano lectivo. 3. ORIENTAÇÕES PROGRAMÁTICAS DO AGRUPAMENTO As Orientações Programáticas publicadas pelo Ministério da Educação 7, o Projecto Educativo e o Plano Anual e Plurianual de Actividades do Agrupamento são os documentos de referência para a organização das actividades dos professores das AEC. A utilização das TIC deve ser incentivada, no sentido da sua presença generalizada nas AEC. As orientações programáticas das AEC, definidas para o Agrupamento, em parceria com a Câmara Municipal de Valongo, constituem-se como instrumentos de mediação entre as Orientações Programáticas do Ministério da Educação e a organização das actividades. Assim, pretende-se que a planificação das actividades de AEC se concretize na realização de actividades lúdico/didácticas activas, significativas, diversificadas e socializadoras, numa perspectiva construtivista e interdisciplinar, de modo a 6 Anexo 4: Tabela 1. 7 Disponível para consulta em 8

9 estimular o desenvolvimento das competências inerentes ao estádio de desenvolvimento em que as crianças se encontram, garantindo uma estratégia global de intervenção que privilegie: Um ambiente pedagógico caracterizado pela descoberta, com a utilização de estratégias próprias da infância e com uma forte componente lúdica e criativa. A diferenciação das AEC das do ensino formal, incluindo mais aprendizagem fora da sala de aula. (É aconselhável que algumas actividades das AEC sejam mais flexíveis, ajustando-se às necessidades das crianças mais novas em particular, proporcionando, por exemplo, mais diversão e jogos ao ar livre); A diferenciação do ensino de acordo com as características e interesses de cada aluno; A diversificação das formas sociais de trabalho privilegiando o trabalho de par ou de grupo. 3.1 ACTIVIDADE DE APOIO AO ESTUDO ENQUADRAMENTO O Apoio ao estudo irá funcionar semanalmente em dois blocos de 45 minutos, de acordo com os horários distribuídos. FINALIDADES Deverá permitir ao aluno: Consolidar as aprendizagens efectuadas nas áreas curriculares, através da realização de exercícios práticos de aplicação / treino dos conhecimentos / conteúdos estudados. Exercitar as suas competências no domínio das linguagens básicas leitura / escrita; matemática e das tecnologias da informação e comunicação. 9

10 Desenvolver métodos e hábitos de estudo autónomo e responsável, como recurso a estratégias diversificadas e personalizadas. Apoio aos alunos com mais dificuldades, através de trabalhos adequados à superação das mesmas. PROPOSTAS DE ACTIVIDADES: Organização do local de estudo; Organização dos cadernos diários; Organização e utilização dos manuais escolares; Expressão de dúvidas e dificuldades; Consulta de: um livro, um dicionário, uma revista ; Treino da leitura e da interpretação de textos; Treino da leitura em voz alta, silenciosa, em grupo, em diálogo; Realização de fichas / exercícios de aplicação e treino dos conteúdos desenvolvidos nas aulas; Execução de esquemas; Aprendizagem por processos lúdicos, nomeadamente: Jogo do SuperTmatik; Jogos com o tangram; Resolução de situações problemáticas no âmbito do Programa da Matemática II; Utilização do computador no processamento de texto; produção de desenhos / exploração de jogos didácticos/ pesquisa na Internet/ pesquisa em suportes digitais; 10

11 A selecção e execução das actividades aqui propostas é da responsabilidade dos Docentes Titulares de Turma, tendo em consideração as características dos alunos e da turma. 3.2 ACTIVIDADE FÍSICA E DESPORTIVA ENQUADRAMENTO A Actividade Física e Desportiva (AFD) irá funcionar semanalmente em três blocos de 45 minutos, apenas para turmas do 4ºano de escolaridade. A oferta da AFD, unicamente para este ano de escolaridade, fundamentou-se no facto dos espaços físicos destinados à sua operacionalização não garantirem as melhores condições de utilização. No entanto, pensamos que com a requalificação das escolas existentes e a construção de novas escolas, este constrangimento vai ser superado e no próximo ano lectivo e todos os anos de escolaridade do 1º ciclo poderão vir a usufruir desta actividade de enriquecimento curricular. O plano curricular foi definido tendo por base as Orientações Programáticas publicadas pelo Ministério da Educação incide sobre a Actividade Desportiva, área de intervenção a desenvolver no 3º e 4º ano. A implementação da AFD deve oferecer aos alunos um conjunto de experiências diversificadas que lhes permitam enriquecer o seu repertório motor, sem que daí resulte a existência de práticas que estimulem a especialização precoce. FINALIDADES A AFD deverá permitir ao aluno: Desenvolver o nível funcional das capacidades motoras; Melhorar a realização das habilidades motoras nos diferentes tipos de actividades, conjugando as suas iniciativas com a acção dos colegas e aplicando correctamente as regras; 11

12 Promover o seu desenvolvimento integral, numa perspectiva interdisciplinar, de modo a favorecer o reforço de oferta educativa; Fomentar a aquisição de hábitos e comportamentos de estilos de vida saudáveis que se mantenham na idade adulta, contribuindo para o aumento dos índices de prática desportiva da população portuguesa; Fomentar o espírito desportivo e do fair-play, no respeito pelas regras das actividades e por todos os intervenientes. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Os conteúdos programáticos estão focalizados nas Actividades Desportivas. Estas são uma parte da actividade física e, para além da realização do exercício físico, decorrem em ambiente competitivo, regendo-se por normas e regras específicas e universais com um maior grau de exigência. Fundamentam-se na perspectiva do confronto com um elemento definido: a distância, o tempo, o adversário, ou contra si próprio. Jogos Pré-Desportivos Os Jogos Pré-Desportivos possibilitam adquirir um conjunto de competências fundamentais que permitem potenciar a aprendizagem dos Jogos Desportivos Colectivos e aplicar a capacidade criativa numa perspectiva interdisciplinar. Os jogos a desenvolver podem utilizar ou não a bola e devem apelar à cooperação entre os elementos de uma mesma equipa para vencer a oposição dos elementos da equipa adversária (noção de equipa) e à inteligência para elaborar e operar respostas adequadas aos problemas colocados pelas situações imprevistas que ocorrem no jogo (noção de adaptabilidade). Actividades sugeridas: Jogos de Perseguição, Jogo do Mata, Jogo da Bola ao Capitão, Jogo dos Passes, etc. Jogos Desportivos Colectivos: Andebol, Basquetebol, Futebol e Voleibol 12

13 Estes Jogos permitem realizar um conjunto de habilidades motoras de grande complexidade para as quais não existe um modelo de execução fixo, devido a ocorrerem em situações de envolvimento imprevisível e cumprir as regras e objectivo do jogo em equipa. Actividades sugeridas: Formas simplificadas de jogo com redução do espaço de jogo e do número de jogadores, balizas e bolas mais pequenas e regras adaptadas. Situações de exercitação de habilidades motoras em contextos variáveis. Jogo reduzido e condicionado. Atletismo As diversas especialidades do Atletismo permitem apelar aos padrões básicos e naturais do movimento humano (correr, saltar e lançar) e à intervenção das principais capacidades motoras e mentais. Actividades sugeridas: Corridas, saltos e lançamentos sob a forma jogada. METODOLOGIA Todas as sessões devem privilegiar: O bom funcionamento do grupo, para que cada aluno possa usufruir de mais tempo na tarefa, aumentando, desta maneira, o tempo disponível para a prática; A progressão e a continuidade, de modo a que os novos conteúdos não se encontrem desligados dos conteúdos já leccionados; Uma forte componente lúdica no desenvolvimento das actividades previstas. Para além do referido nas sessões de Jogos Desportivos Colectivos é fundamental: Preservar a autenticidade do jogo; Contemplar os elementos essenciais idênticos à situação de jogo (finalização/contrariar finalização, criação de oportunidades de 13

14 finalização/impedir a criação de oportunidades de finalização e construção do ataque/dificultar a construção do ataque); Ter sempre presente as situações de cooperação/oposição; Estabelecer uma dinâmica em que o fluxo entre as fases de ataque/defesa sejam naturais; Não condicionar a execução dos alunos a situações de resposta fechada. Devido à complexidade do jogo, dado que o praticante tem que a um tempo referenciar vários elementos: bola, posição no terreno, alvo, colegas e adversários, impõe-se que a aprendizagem seja faseada e progressiva: do conhecido para o desconhecido, do fácil para o difícil, do menos para o mais complexo, devendo atender-se a diferentes etapas de referência que correspondem a diversos níveis de relação: eu-bola, eu-bola-alvo, eu-bolaadversário, eu-bola-colega-adversário, eu-bola-colegas-adversários e eu-bolaequipa-adversários. No caso do Atletismo a demonstração dos comportamentos e gestos técnicos será realizada pelo professor, podendo este, numa ou noutra ocasião recorrer a um aluno com um nível técnico aceitável para realizar a demonstração. 3.3 ENSINO DO INGLÊS ENQUADRAMENTO O Inglês irá funcionar semanalmente em dois blocos de 45 minutos, para turmas do 1º e 2º ano e em três blocos de 45 minutos, para turmas de 3º e 4º ano de escolaridade. O referencial curricular deve corresponder aos interesses dos alunos, apelar às suas emoções, estimular o seu envolvimento activo, a sua imaginação e criatividade. Na selecção de actividades dever-se-á ter em consideração as necessidades dos alunos, os seus níveis de desenvolvimento e estilos de aprendizagem. 14

15 FINALIDADES São finalidades do Inglês no 1º Ciclo do Ensino Básico: Sensibilizar para a diversidade linguística e cultural; Promover o desenvolvimento da consciência da identidade linguística cultural através do confronto com a língua estrangeira e a(s) cultura(s) por ela veiculada(s); Fomentar uma relação positiva com a aprendizagem da língua; Fazer apreciar a língua enquanto veículo de interpretação e comunicação do/com o mundo que nos rodeia; Promover a educação para a comunicação, motivando para valores como o respeito pelo outro, a ajuda mútua, a solidariedade e a cidadania; Contribuir para o desenvolvimento equilibrado de capacidades cognitivas sócias afectivas, culturais e psicomotoras da criança; Proporcionar experiências de aprendizagem significativas, diversificadas, integradoras e socializadoras; Favorecer atitudes de auto-confiança e de empenhamento no saber - fazer; Estimular a capacidade de concentração e de memorização; Promover o desenvolvimento de estratégias de aprendizagem; Fomentar outras aprendizagens. PROPOSTAS DE OPERACIONALIZAÇÃO CURRICULAR Propõe-se que a operacionalização curricular: dê ênfase à audição e à oralidade, especialmente na fase inicial. No entanto, a leitura e a escrita podem desempenhar um papel de apoio crítico e não devem ser negligenciadas; 15

16 inclua a discriminação e imitação de sons, entoações e ritmos em realizações linguísticas significativas; promova a memorização apoiada em suportes visuais, auditivos e gestuais; conduza ao reconhecimento de diferentes tipos de enunciados; privilegie a reprodução de enunciados curtos em situações de comunicação; explore, com frequência, a produção oral; incremente a reprodução escrita de enunciados orais sempre que se julgar pertinente fazê-lo; utilize todos os padrões organizacionais possíveis, tais como o trabalho individual, de pares, ou em pequenos grupos, associados ao trabalho com o grupo-turma; ajude os alunos a, gradualmente e de forma natural, reflectir sobre as diferentes estratégias de aprendizagem utilizadas, em utilização ou a utilizar, numa perspectiva metacognitiva da aprendizagem. (cf. orientações do ME) 3.4 EXPRESSÃO DRAMÁTICA ENQUADRAMENTO A Expressão Dramática irá funcionar semanalmente em dois blocos de 45 minutos, em 2 turmas do 3º e 4º ano e num bloco de 45 minutos para as crianças da UAEM da EB1/JI de Susão. A expressão dramática promove o desenvolvimento da criança na sua totalidade, favorecendo, através de actividades lúdicas, a aprendizagem global (cognitiva, afectiva, sensorial, motora e por fim estética). É uma das áreas artísticas que abrange quase todos os aspectos importantes do desenvolvimento 16

17 da criança. A grande diversificação de formas que pode tomar tornam-na, por excelência, num importante instrumento de trabalho, uma vez que visa processos de experimentação que ampliam o potencial cognitivo, fazendo com que a criança seja capaz de expressar, com autonomia, uma visão crítica do mundo. É objectivo final da actividade de expressão dramática a realização de um espectáculo, a sua preparação, todo o trabalho de imaginação, concepção, de entreajuda, cooperação, de criatividade colectiva, formando um espaço onde a criança poderá desenvolver, individual e colectivamente, não só as suas capacidades psicossomáticas mas também toda a sua personalidade e interacção social. FINALIDADES No âmbito da actividade de expressão dramática pretende-se que a criança desenvolva a sua auto-estima, criatividade e imaginação, num pensamento humanista contemporâneo, que define essas valências como parte integrante do sonho e do estar desperto para o Mundo. Pretende-se assim dotar as crianças duma disponibilidade mental para que possam desenvolver competências físicas, pessoais, relacionais, cognitivas, estéticas e técnicas, para que sejam, sozinhas ou em grupo, capazes de inventar e de transformar aquilo que as rodeia, com sentido crítico e positivo. A oficina de expressão dramática, em consonância com as suas finalidades, vai em cada sessão, fazer com que cada criança possa: Adquirir e desenvolver capacidades no domínio da expressão vocal (produzir e criar sons, noções de ritmo); Explorar a dimensão da palavra na sua vertente escrita, lida, falada e cantada; Desenvolver noções de espaço físico (espaço interpessoal); Compreender jogos de comunicação verbal e não verbal; 17

18 Fazer uso da sua criatividade e de exploração de recursos (ser capaz de criar personagens, histórias ou jogos de imaginação); Dominar progressivamente a expressividade do corpo e da voz; Trabalhar a concentração e atenção; Estimular o relacionamento interpessoal; Ampliar referências através da assistência a espectáculos; Implementar hábitos de fruição teatral e outras manifestações artísticas; Fomentar vivências diferenciadas que permitam o aprofundamento da criação dramática; Aplicar vocabulário específico (o que é a plateia, palco, boca de cena, bastidores, etc.). ACTIVIDADES A DESENVOLVER Exercícios de expressão corporal (equilíbrio, leveza, exactidão, rapidez dos reflexos, senso de ritmo, mobilidade/imobilidade); Exercícios de conhecimento da voz (como respirar, projectar a voz, timbres de voz, percepção da extensão vocal); Leitura expressiva, em voz alta; Exercícios de coordenação de formas (improvisação através de linguagem gestual e corporal); Jogo Dramático (interpretação) dramatização individual e colectiva. METODOLOGIA As actividades são orientadas de modo a serem desenvolvidas por todos os alunos, evitando-se, ao máximo, comportamentos passivos ou desinteressados, ou seja, ausência de colaboração nas actividades, falta de atenção, entre outros, 18

19 ou comportamentos que coloquem em causa o bom funcionamento da sessão, nomeadamente, a perturbação. A metodologia desenvolvida não é centrada em ensinamentos, exposições orais, mas em experiências práticas e vivências através de actividades lúdicas artísticas, ou seja, jogos expressivos e criativos. O jogo é privilegiado nas aulas de modo a fortalecer o processo de conhecimento e de expressão. TIPOS DE JOGOS: Jogos livres, que têm por objectivo funcionarem como abordagem imediata para a motivação e predisposição para a integração e para o trabalho de grupo; Jogos dirigidos, como meio de superar carências individuais (inibição, timidez, receio ), e do grupo; Jogos de improvisação: mediante o estímulo à improvisação, as crianças são conduzidas a explorar a imaginação, procurando uma resposta espontânea perante o inesperado e a desenvolver a habilidade para obter soluções. No final de cada sessão, tenta-se promover pequenos momentos de reflexão do grupo a respeito dos jogos feitos, dos problemas surgidos e das oportunidades de melhoria. Dar espaço e incentivar a afirmação das capacidades de cada aluno. PARÊNTESIS PARA A EXPRESSÃO DRAMÁTICA COM OS ALUNOS DA UAEM (Unidade de Apoio Especializado à Multideficiência) 8 A Expressão Dramática ao ser usada em sala de alunos com NEE e problemáticas tão variadas e comprometedores nos seus desempenhos, aborda todos os pressupostos falados anteriormente, mas adequa o nível de exigência aos interesses e nível de funcionamento de cada um e ao grupo no seu todo. 8 A articulação, supervisão e reuniões com os professores titulares de turma, previstas neste documento, efectuar se ão com as docentes de Educação Especial da UAEM 19

20 Após um período de avaliação, poderemos orientar (trabalhando em estreita colaboração com as Docentes de Educação Especial e Auxiliares) o trabalho para as necessidades dos alunos, seja física ou intelectual. Após essa avaliação partiremos para a adaptação dos exercícios de Expressão Dramática. A Expressão Dramática apresenta-se como um instrumento privilegiado de afirmação e descoberta das capacidades individuais, enquanto prática criativa que permite abordar e interiorizar o sentido do estético. Pretendemos assim abrir espaços de circulação entre os vários saberes e disciplinas, por exemplo passar informações de higiene pessoal ou conhecimentos do próprio corpo, através de exercícios dramáticos. Pretendemos criar pontes entre a escola e o meio e de ligar a arte ao conhecimento básico. Dentro das finalidades acima enunciadas acrescentamos: Estabelecer um clima de bom relacionamento interpessoal; Tomar consciência do seu próprio corpo e do corpo dos outros: criar confiança e cumplicidade; Aperceber-se da importância de ouvir, olhar, dar atenção ao outro; Descobrir que só a repetição e a persistência permitem tocar elementos de si que não se manifestam numa primeira provocação. Outro elemento que diferencia os alunos com NEE é a não existência do objectivo final da realização de um espectáculo. Porém essa possibilidade não é excluída à partida. Após uma avaliação das vontades dos intervenientes (manifestação ou não da vontade de expressão através do teatro) tomaremos posição sobre este assunto. Achamos importante que os alunos compreendam o mecanismo de teatro, mas sem forçar a uma exposição desnecessária ou contrariada. Compreendemos no entanto que todos os objectivos propostos para uma apresentação prática poderão ser cumpridos com exercícios dramáticos em Sala de aula. 20

21 Dentro das actividades referenciadas anteriormente acrescentamos os estímulos sensório-motores, e a não partida da leitura alfabética mas da pictográfica. 3.5 EXPRESSÃO MÚSICAL 9 ENQUADRAMENTO A Expressão Musical irá funcionar semanalmente em três blocos de 45 minutos, para turmas do 1º, 2º e em dois blocos de 45 minutos para o 3º e 4º ano de escolaridade. Embora estejam estabelecidas Orientações Programáticas pelo Ministério da Educação, definiu-se o plano curricular que irá orientar o desenvolvimento das actividades de Expressão Musical, respeitando o desenvolvimento da criança, as suas capacidades e valorizando os seus saberes. As actividades a desenvolver devem visar as vivências musicais, o gosto pela música, o sentido crítico e as práticas culturais diversas relacionadas com a música. FINALIDADES O desenvolvimento das actividades nas propostas de trabalho deverá permitir ao aluno: Fomentar a curiosidade, a tomada de consciência e a responsabilidade pelo universo sonoro; Potenciar a expressão e a criatividade; Fazer com que a criança avalie as suas próprias actividades e criações como fonte de riqueza e realização; 9 Tal como foram definidos princípios a ter em conta, na Expressão Dramática, relativamente às especificidades dos alunos da UAEM, também a Expressão Musical, nessa Unidade, se regerá pela adequação do que está definido na generalidade, neste documento, às particularidades dos alunos em causa. 21

22 Educar a sensibilidade e o interesse pela música e pelo universo sonoro; Educar o gosto e critério estético; Praticar os procedimentos próprios da música como sejam a audição e a interpretação; Contactar com diferentes culturas musicais; Explorar diferentes processos de produção sonora e de criação musical; Produzir e realizar espectáculos diversificados; Assistir a diferentes tipos de espectáculos; Utilizar as tecnologias da informação e comunicação; Contactar com o património artístico musical; Realizar intercâmbios entre escolas e instituições; Explorar as conexões com outras artes e áreas do conhecimento; Desenvolver projectos de investigação. ORIENTAÇÕES METODOLOGICAS Voz Sendo um modo natural de expressão e comunicação na criança, será um recurso primordial nas actividades de expressão musical. Visa-se a capacidade de inventar e reproduzir melodias, com e sem texto, a aquisição de um repertório de canções, rimas, lengalengas, e o domínio das potencialidades expressivas da voz. Corpo 22

23 O desenvolvimento físico-motor através, por exemplo, do movimento, danças e dramatizações é essencial para a aprendizagem e interpretação musical. A vivência e a reacção da criança a diferentes estilos e culturas musicais através do movimento contribuem para a aquisição de conceitos, a assimilação de padrões e estruturas e o desenvolvimento da memória musical, a consciencialização da pulsação, do ritmo e do carácter das peças musicais. Instrumentos O objectivo principal é a utilização sonora directa de materiais e objectos e a construção de fontes sonoras elementares, que poderá ser complementada pela construção de instrumentos musicais. É recomendada a utilização na escola dos instrumentos e brinquedos musicais disponíveis. Audição A audição é um dos aspectos centrais na aprendizagem musical. Contudo a criança necessita de orientação e de pontos de apoio para ouvir de uma forma discriminada e para ir centrando a sua audição em diferentes tipos de música, estruturas, fontes sonoras e instrumentos, podendo reagira os diferentes parâmetros musicais de modo espontâneo e livre assim como através de actividades mais direccionadas de acordo com os conceitos que se pretende que as crianças adquiram e apliquem. Expressão e Criação As actividades musicais a desenvolver devem atender à necessidade de a criança participar em projectos que façam apelo às suas capacidades expressivas e criativas. Pretende-se também que a criança seja capaz, por si só ou em grupo, de desenvolver projectos próprios, contando com a ajuda do professor na escolha e domínio dos meios utilizados. Representação do som Pretende-se desenvolver a capacidade de expressar e comunicar livremente, por gestos e sinais, variáveis musicais e aceder gradualmente 23

24 a um conjunto de sinais e símbolos gráficos, facilitadores das actividades musicais realizadas. Música Movimento e Drama Esta actividade centra-se no desenvolvimento de competências no campo da audição, interpretação e criação de obras musicais que interliguem música, movimento, drama, arte plásticas e literatura. Ao longo desta actividade a criança aprende a interligar diferentes formas de arte, a produzir e a realizar e interpretar um espectáculo músico-teatral. O trabalho final pode resultar da criação de material original composto e interpretado pela turma e/ou escola, pela colaboração com compositores ou pela interpretação de uma obra pré-existente em parceria com outras instituições. 3.6 EXPRESSÃO PLÁSTICA ENQUADRAMENTO A Expressão Plástica irá funcionar semanalmente em três blocos de 45 minutos, para turmas do 1º, 2º e 3º ano de escolaridade. Embora não estejam ainda estabelecidas Orientações Programáticas pelo Ministério da Educação, definiu-se o plano curricular que irá orientar o desenvolvimento das actividades de Expressão Plástica, respeitando o desenvolvimento da criança, as suas capacidades e valorizando os seus saberes. FINALIDADES Pretende-se que os alunos desenvolvam o pensamento crítico e simultaneamente o prazer de experimentar para descobrir. As experiencias de aprendizagens devem incidir na manipulação de materiais, formas e cores, estas permitem que, a partir de descobertas sensoriais, as crianças desenvolvam formas pessoais de expressar o seu mundo interior e de representar a realidade. 24

25 O vasto conteúdo a desenvolver na Expressão Plástica não pressupõe uma abordagem sequencial de acordo com um programa rígido e organizado. Podem ser implementadas dinâmicas pedagógicas de acordo com a realidade da comunidade em que se inserem e com as características dos alunos, privilegiando-se uma abordagem transdisciplinar. No desenvolvimento das actividades as propostas de trabalho devem ser estruturadas segundo o definido nos eixos fundamentais considerados: Saberes específicos das Artes Visuais; Os suportes, materiais e técnicas que permitem a realização de projectos; As áreas temáticas onde as propostas se devem inserir, incluindo as aprendizagens e as produções em processos de reflexão e intervenção. LINGUAGENS A UTILIZAR NA EXPRESSÃO PLÁSTICA BLOCO 1 ORGANIZAÇÃO PROGRESSIVA DE SUPERFÍCIES DESENHO O desenho é uma actividade espontânea da criança. O prazer proporcionado pelo desenrolar do traço é um jogo pessoal que suscita a representação de sensações, experiências e vivências. Deve ocorrer com bastante frequência e de uma forma livre, permitindo que a criação desenvolva a sua marca expressiva. Os suportes a utilizar para as actividades sugeridas, não deverão ser inferiores a A4 e devem ser as crianças a escolher os materiais e cores que melhor se adeqúem à sua sensibilidade. DESENHO DE EXPRESSÃO LIVRE Desenhar no chão do recreio; Desenhar no quadro da Sala; Desenvolver as possibilidades técnicas de vários materiais e matérias tais como: Paus, giz, dedos, lápis de cor, lápis de grafite, carvão, lápis de cera, feltros, tintas e pincéis; 25

26 Utilizar suportes de diferentes tamanhos, diferentes espessuras, diferentes texturas e diferentes cores. GRAFISMOS SUGERIDOS Ilustrar de forma pessoal; Criar frisos de cores preenchendo quadrículas; Contornar objectos; Formas e pessoas; Desenhar sobre um suporte previamente preparado com anilinas, tinta etc. PINTURA Este métier exige um clima de disponibilidade e de liberdade, devendo o professor observar sem interferir nos aspectos expressivos, como as crianças utilizam o espaço da pintura. Os suportes a utilizar para as actividades sugeridas, não deverão ser de dimensão inferior a A3, devendo variar-se o tamanho, a espessura, a textura; À medida que as crianças vão demonstrando mais iniciativa, o professor pode, então sugerir outras experiências que permitirão aprofundar a capacidade dos alunos se exprimirem, de forma pessoal, através da pintura; A organização, conservação e partilha do material de pintura contribuem ainda para as aprendizagens básicas da vida na comunidade. PINTURA DE EXPRESSÃO LIVRE, SUGERIDA Pintar livremente em suportes neutros; Explorar as possibilidades técnicas das: Mãos, esponja, trinchas, pincéis, rolos, com pigmentos naturais, guache, aguarela, anilina, tinta de água... BLOCO 2 26

27 ORGANIZAÇÃO PROGRESSIVA DE VOLUMES MODELAGEM As actividades de manuseamento e experimentação de materiais diversos moldáveis deverão ser praticadas, com frequência pelo público do 1º ciclo; Manusear, separar, alisar, alongar, proporcionam explorações sensoriais importantes, a libertação de tensões e o desenvolvimento da motricidade fina; O encanto de ir dominando a plasticidade e a resistência dos materiais leva, progressivamente, os alunos a utilizá-los de forma pessoal e desenvolvendo enormes momentos de criatividade; Por exemplo explorar e tirar partido da resistência e plasticidade; Barro, massa modeladora, pasta de madeira, pasta de papel; Modelar usando apenas as mãos; Modelar usando apenas alguns teques básicos. CONSTRUÇÕES É necessário que as crianças explorem sensorialmente diferentes materiais e objectos, que procurem também livremente maneiras de os agrupar, ligar, sobrepor... É neste contexto experimental que a tridimensionalidade surge associada à destreza manual, constituindo um desafio à capacidade de transformação e criação de novos objectos. O professor irá estimulando lentamente a realização de projectos que poderão ter uma finalidade prática como por ex: Fazer e desmanchar construções; Desmontar e montar objectos; Inventar novos objectos utilizando materiais ou objectos recuperados; 27

28 Fazer construções a partir de representação no plano (Aldeias e Maquetas). BLOCO 3 TÉCNICAS DIVERSAS DE EXPRESSÕES Neste ciclo deverão as crianças as suas capacidades expressivas através do recurso a diferentes materiais e técnicas, alargando o campo de experiências ao domínio de outras linguagens plásticas. Salvaguardando sempre o interesse das crianças, estas actividades poderão partir das solicitações dos alunos ou de propostas do professor e estarão normalmente associados à concretização de projectos individuais ou de grupo e ligados e trabalhos desenvolvidos noutras áreas. RECORTE / COLAGEM / DOBRAGEM Explorar as possibilidades de diferentes materiais: Elementos naturais, lãs, cortiça, tecidos, objectos recuperados, jornal, papel colorido, ilustrações... rasgando, separando, recortando, modelando, dobrando... Procurando formas, cores, texturas, espessuras... Fazer composições colando: Diferentes materiais rasgados, fragmentados; Diferentes materiais cortados; Fazer dobragens. IMPRESSÃO/ ESTAMPAGEM Estampar a mão e o pé; Estampar elementos naturais; Estampar utilizando moldes - positivo e negativo - feitos em cartão, plástico... TECELAGEM E COSTURA 28

29 Utilizar em tapeçarias, diferentes materiais: Tecidos, tiras de pano, lãs, botões, cordas, elementos naturais. Desfazer diferentes texturas: Tecidos, malhas, cordas, elementos naturais,... Entrançar; Colaborar em tapeçarias de elementos cosidos, elaborados a partir de desenhos criados pelas crianças. FOTOGRAFIA E AUDIOVISUAL/CARTAZES 10 Utilizar a máquina fotográfica para recolha de imagens Imprimir e trabalhar as fotos, fazendo composições: Recortando e colando os elementos Usando a imagem, a palavra Desenhando e escrevendo Imprimindo e estampando METODOLOGIA As aulas serão realizadas em regime de oficina de expressão com actividades lúdico/didácticas, de acordo com as técnicas de expressão plástica previstas no programa. Estas sessões serão constituídas por demonstrações práticas das técnicas de expressão plástica, seguidas de experimentação, exploração e concretização de composições plásticas pelos alunos, num ambiente de cooperação e colaboração entre todos os intervenientes. 4. AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DAS AEC O processo de avaliação é parte integrante da implementação das AEC com um acompanhamento contínuo e uma avaliação permanente, de carácter formativo, 10 Se as escolas tiverem equipamento, ou se as crianças tiverem acesso a este equipamento, o mesmo pode ser trazido e utilizado na escola. 29

30 quer do processo quer dos resultados que vão emergindo do mesmo, no sentido de promover a qualidade do ensino e de melhorar a sua acção educativa. No que respeita ao acompanhamento do processo de avaliação, será formada uma equipa de trabalho que acompanhará de forma sistemática e continuada a implementação das AEC e será responsável pela recolha de informação, nomeadamente quanto à concretização, à pertinência e à eficácia das actividades desenvolvidas, avaliando o seu impacto na melhoria da oferta educativa e organização do Agrupamento. No final do ano lectivo será elaborado um relatório onde se analisarão os contextos e os processos, englobará também as recomendações e orientações do trabalho futuro. Este relatório será apresentado pela equipa de trabalho e analisado e aprovado pelo Conselho Pedagógico. 30

31 Anexo 1 Modelos grelhas de planificação das AEC 31

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45 INGLÊS 45

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48 Anexo 2 Modelos grelhas de registo de observação das AEC 48

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53 Anexo 3 Modelo de registo de informação de final do período 53

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55 Anexo 4 Tabela 1 Distribuição das turmas pelas AEC Ano Lectivo 2009/

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