EXPERIÊNCIAS DE IMPLANTAÇÃO DAS IPSAS NA AMÉRICA LATINA - BRASIL. Outubro/2017

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1 EXPERIÊNCIAS DE IMPLANTAÇÃO DAS IPSAS NA AMÉRICA LATINA - BRASIL Outubro/2017

2 Introdução O estágio atual da convergência RCPG 2

3 Introdução 3

4 STN - Órgão Central de Contabilidade da Administração Pública Federal STN CCONT Setorial Contábil Órgão Superior Órgãos Subordinados Órgãos Subordinados Unidades Gestoras Unidades Gestoras Unidades Gestoras 4

5 CCONT - Organograma Coordenação-Geral Coordenação Assessoria NUNOR NUAAC GESIS GEDEC GEINF 4

6 O SIAFI Alguns dados: Pagamentos em 2016: R$ ,50 Lançamentos contábeis em 2016: Unidades gestoras ativas: Usuários ativos:

7 O processo de convergência EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA PATRIMÔNIO 7

8 Plano de Implantação PIPCP - União 22 8

9 Estratégia IPSAS Descrição Relevância Viabilidade Custo x benefício 1 Presentation of Financial Statements (Apresentação das Demonstrações Contábeis) 2 Cash Flow Statements (Demonstração dos Fluxos de Caixa) 3 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors (Políticas Contábeis, Mudanças de Estimativas e Retificação de Erros) 4 The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates (Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio) 5 Borrowing Costs (Custos de Empréstimos) 6 Consolidated and Separate Financial Statements (Demonstrações Consolidadas e Separadas) 7 Investments in Associates (Investimento em Coligada e Controlada) 8 Interests in Joint Ventures (Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture)) 9 Revenue from Exchange Transactions (Receita de Transação com Contraprestação) 9

10 Estratégia IPSAS Descrição Relevância Viabilidade Custo x benefício 10 Financial Reporting in Hyperinflationary Economies (Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária) 11 Construction Contracts (Contratos de Construção) 12 Inventories (Estoques) 13 Leases (Operações de Arrendamento Mercantil) 14 Events after the Reporting Date (Eventos Subsequentes) 15 Financial Instruments: Disclosure and Presentation (Instrumentos Financeiros: Evidenciação e Apresentação) 16 Investment Property (Propriedade para Investimento) 17 Property, Plant and Equipment (Ativo Imobilizado) 18 Segment Reporting (Informações por Segmento) 19 Provisions, Contingent Liabilities and Contingent Assets (Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes) 20 Related Party Disclosures (Divulgação sobre Partes Relacionadas) 10

11 Estratégia IPSAS Descrição Relevância Viabilidade Custo x benefício 21 Impairmet of Non-Cash-Generating Assets (Redução ao Valor Recuperável de Ativo Não Gerador de Caixa) 22 Disclosure of Financial Information about the General Government Sector (Divulgação de Informação Financeira sobre o Setor do Governo Geral) 23 Revenue form Non-Exchange Transactions (Taxes and Transfers) (Receita de Transação sem Contraprestação) 24 Presentation of Budget Information in Financial Statements (Apresentação de Informação Orçamentária nas Demonstrações Contábeis) 25 Employee Benefits (Benefícios a Empregados) 26 Impairment of Cash-Generating Assets (Redução ao Valor Recuperável de Ativo Gerador de Caixa) 27 Agriculture (Ativo Biológico e Produto Agrícola) 28 Financial Instruments: Presentation (Instrumentos Financeiros: Apresentação) 29 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração) 11

12 Estratégia IPSAS Descrição Relevância Viabilidade Custo x benefício 30 Financial Instruments: Disclosures (Instrumentos Financeiros: Evidenciação) 31 Intangible Assets (Ativo Intangível) 32 Service Concession Arrangements: Grantor (Contratos de Concessão de Serviços Públicos: Concedente) 33 First-time Adoption of Accrual Basis IPSASs (Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público) 34 Separate Financial Statements (Demonstrações Separadas) 35 Consolidated Financial Statements (Demonstrações Consolidadas) 36 Investments in Associates and Joint Ventures (Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto) 37 Joint Arrangements (Negócios em Conjunto) 38 Disclosure of Interests in Other Entities (Divulgação de Participações em Outras Entidades) 39 Employee Benefits (Benefícios a Empregados) 40 Public Sector Combinations (Combinações do Setor Público) 12

13 O estágio atual da convergência 13

14 BALANÇO PATRIMONIAL DA UNIÃO Em bilhões de R$ ATIVO Ativo Circulante Caixa e Equivalentes Créditos a Curto Prazo Ativo Não Circulante Créditos a Longo Prazo Investimentos Imobilizado TOTAL DO ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Passivo Circulante Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais Empréstimos e Financiamentos CP Provisões a Curto Prazo Demais Obrigações Passivo Não Circulante Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais Empréstimos e Financiamentos LP Outras Provisões a Longo Prazo Demais Obrigações TOTAL DO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DO PASSIVO + PL Fonte: SIAFI 14

15 Auditoria do Balanço-Geral da União 15

16 O estágio atual da convergência Créditos Tributários e Dívida Ativa 16

17 AJUSTES NOS SALDOS DA DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO Primeiro GT do macroprocesso do crédito tributário Portaria GMF nº 310, de 4 de abril de 2014 Objetivo: desenvolver estudos e apresentar soluções relacionadas à contabilização dos créditos tributários e não tributários e de dívida ativa, administrados pela SRFB e pela PGFN, e dos respectivos ajustes para perdas prováveis, Valores em Reais Valores em Reais Valores em Reais MATO GROSSO - SÉRIE DIVERSAS ORGENS R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 0,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 0,00 Dez/10 Dez/11 Dez/12 Dez/13 SIAFI -SÉRIE 6 DW- SÉRIE 6 SÃO PAULO - SÉRIE DIVERSAS ORIGENS R$ 0,00 Dez/10 Dez/11 Dez/12 Dez/13 SIAFI - SÉRIE 6 DW - SÉRIE 6 RIO DE JANEIRO - SÉRIE ITR Dez/10 Dez/11 Dez/12 Dez/13 SIAFI -SÉRIE 8 DW -SÉRIE 8 UF Dezembro de 2013 SIAFI (A) DW(B) DIFERENÇA (A B) AC , , ,34 AL , , ,45 AM , , ,95 AP , , ,17 BA , , ,35 CE , , ,21 DF , , ,92 ES , , ,21 GO , , ,69 MA , , ,53 MG , , ,66 MS , , ,50 MT , , ,88 PA , , ,25 PB , , ,85 PE , , ,92 PI , , ,50 PR , , ,00 RJ , , ,32 RN , , ,96 RO , , ,71 RR , , ,84 RS , , ,41 SC , , ,69 SE , , ,04 SP , , ,85 TO , , ,30 TOTAL , , ,63 17

18 FLUXO DOS CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS Segundo GT do macroprocesso do crédito tributário Lançamento / Validação dos dados Há recursos / impugnações? não Parcelamento de débitos confessados? sim Surgimento do crédito tributário parcelado Houve cancelamento o / quitação? sim FG2 sim não não FG3 Surgimento em contas de controle Surgimento do crédito tributário FG1 FG2 sim Ocorreu extinção? não sim Pedido de parcelamento? sim não FG5 Critérios de desreconheci mento? não Cobrança administrativa não não Houve revisão do débito? Encaminhar para a Dívida Ativa sim O valor é superior a R$ 1.000? não Houve resultado positivo? sim FG4 sim

19 Segundo GT do macroprocesso do crédito tributário Deliberações Com relação aos créditos tributários registrados na RFB: Desreconhecimento no ativo dos créditos com exigibilidade suspensa em virtude de processos administrativos ou judiciais, com manutenção dos seus registros em contas de controle e menção em notas explicativas às demonstrações contábeis constantes do Balanço-Geral da União; Manutenção no ativo dos créditos parcelados e na situação de contribuinte devedor ; Aplicação mesmo percentual do ajuste para perdas dos créditos da dívida ativa para os créditos na situação de contribuinte devedor (acima de mil reais); e Aplicação da metodologia de taxa de insucesso para o cálculo do ajuste para perdas dos créditos da dívida ativa para os créditos na situação de contribuinte devedor (abaixo de mil reais).

20 Segundo GT do macroprocesso do crédito tributário Situações anterior e atual para os créditos na RFB Classificação Devedor R$ bilhões 175 Anterior Atual Ajuste Perdas R$ 307 bi Dez/15 Ativo Parcelado R$ 1,4 tri Dez/15 Exigibilidade suspensa (procedimento administrativo) Ativo 907 R$ 1,1 tri Dez/15 Ativo Contingente (Desreconhecimento) Exigibilidade suspensa (procedimento judicial) Ajuste para perdas 202

21 Terceiro GT do macroprocesso do crédito tributário Portaria MF nº 293, de 12/6/2017 classificação dos créditos da dívida ativa Objetivo: avaliar os procedimentos que se referem aos créditos a receber inscritos em dívida ativa da União e respectivo ajuste para perdas. Ajuste para perdas da dívida ativa: Rating A = 30% e B = 50% Créditos com rating C o D Desreconhecimento

22 O estágio atual da convergência Participações em Controladas e Coligadas 22

23 Participações Avaliadas pelo MEP O MEP e os dividendos A ICPC 08 (R1) - Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos, de 30/08/2012, assegura que os dividendos intermediários declarados, os dividendos fixos e mínimos e o dividendo obrigatório, bem como o JCP imputado à esse, devem figurar no passivo da entidade como uma obrigação. Patrimônio Líquido - PL (-) Elementos não Patrimoniais (Instrumento Elegível a Capital e outros congêneres) (-) AFAC, se constar no PL (+) Dividendos/JCP declarados PL Ajustado 23

24 Repasses de Recursos para Estatais Repasse de Recursos Ente Controlador => Empresa Controlada Contribuição dos Proprietários SIM AFAC; IPSAS 23; NBCTSPEC (itens 5.33 a 5.37); NBC TSP01 (itens 37 e 38); IPSAS 1 (item 7); Contabilização NÃO Transação SEM Contraprestação IPSAS 23: subvenção (grants); NBC TSP01: Transferências (subsídios); CPC 39: compensação de ganhos ou perdas; suporte financeiro imediato; cobertura de déficits; Contabilização Estatal: D Caixa/Equivalente C AFAC (PL, PC ou PNC) Ente Controlador: D Investimento ou AC ou ALP (MEP) C Caixa/Equivalente Estatal: D Caixa/Equivalente C VPA (Receita) Ente Controlador: D VPD (Despesa) C Caixa/Equivalente 24

25 Repasses de Recursos para Empresas Estatais AFAC: Investimento ou Recebível? PL ou Passivo? Para que um AFAC se qualifique como um instrumento patrimonial (PL), ele precisa atender três condições básicas: a) Sua conversão deve ser irrevogável e irretratável; b) O adiantamento deve estar na moeda funcional da entidade e não pode prever indexação; c) A quantidade de ações no qual o adiantamento será convertido deve ser fixa (i.e pré estabelecida). Registro Contábil de AFAC (Decreto 2.673/98 + CPC 39) Capital Social 100% União Empresa Pública 100% Público (União, Autarquias, Estados, DF, e Municípios) SA Público Privado e Emissão de ações Sem emissão Com emissão (a posteriori) Com emissão Correção AFAC Sem correção Sem correção Selic Prazo Integralização Até a AGO do exercício seguinte Até a AGO do exercício seguinte Não definido Registro Contábil (Empresa) Patrimônio Líquido Passivo Circulante Passivo Não Circulante Registro Contábil (União) Ativo Não Circulante - Investimento Ativo Circulante Ativo Não Circulante - RLP 25

26 O estágio atual da convergência Imobilizado 26

27 Bens Imóveis SPIUNet controla atualmente bens imóveis de uso especial STN atua em conjunto com a SPU no desenvolvimento do módulo de contabilização do SPUnet (novo sistema de imóveis da União) SPU Atividades SPUnet Análise dos atos e fatos contábeis, sendo possível o desreconhecimento no caso de cessão de bens a terceiros. STN Desenvolvimento de eventos e situações no SIAFI. 27

28 Ativos de Infraestrutura Atualmente as demonstrações contábeis consolidadas da União expõem e evidenciam apenas as rodovias federais administradas pelo DNIT. Próximos passos Reconhecer ferrovias, nos moldes das rodovias Analisar diretrizes para o reconhecimento de hidrovias 28

29 Bens Móveis e Estoques CADASTROS E TABELAS DE APOIO ESTOQUE BENS MÓVEIS DEPRECIAÇÃO BOLSA DE MATERIAIS TRANSPORTE

30 O estágio atual da convergência Benefícios a Empregados (Pós Emprego) 30

31 Provisões Matemáticas Previdenciárias servidores civis (2016), em R$ Prov. Mat. Previdenciárias ,07 Demais Provisões de LP ,05 TOTAL ,12 31

32 Provisões Matemáticas Previdenciárias servidores civis (2016), em R$ Benefícios Concedidos ,12 - Contribuições do Inativo ( ,91) - Contribuições do Pensionista ( ,11) Subtotal - Benefícios Concedidos ,09 Benefícios a Conceder ,95 - Contribuições do Ente ( ,66) - Contribuições do Ativo ( ,83) - Contribuições do Aposentado e do Pensionista ( ,49) Subtotal - Benefícios a Conceder ,97 Total ,07 32

33 Provisão sobre Pensões e notas explicativas sobre inativos militares Recomendações TCU quando da análise das contas anuais. Nota Técnica Conjunta STN e Forças Armadas. IPSAS 25/39 - Employee Benefits (Benefícios a Empregados); 33

34 O estágio atual da convergência Provisões e Passivos Contingentes - demandas judiciais 34

35 Portaria AGU nº 40/2015 Art. 3º A classificação das ações quanto à probabilidade de perda observará os seguintes critérios: I - Risco Provável: a) quando houver Súmula Vinculante desfavorável à Fazenda Pública; b) quando houver ação de controle concentrado de constitucionalidade, com decisão de colegiado do Supremo Tribunal Federal - STF desfavorável à Fazenda Pública, ainda que pendente o debate quanto à eventual modulação dos efeitos; c) quando houver decisão de órgão colegiado do STF desfavorável à Fazenda Pública proferida em recurso extraordinário com repercussão geral reconhecida, ainda que pendente a publicação do acórdão ou o julgamento dos embargos de declaração; d) quando houver recurso representativo de controvérsia julgado por órgão colegiado do Superior Tribunal de Justiça STJ ou do Tribunal Superior do Trabalho - TST desfavorável à Fazenda Pública, ainda que pendente a publicação do acórdão ou o julgamento dos embargos de declaração e desde que não haja matéria passível de apreciação pelo STF; e) quando houver Súmula, Enunciado ou Orientação Jurisprudencial emitida pelo STJ ou TST desfavorável à tese da Fazenda Pública, desde que não haja matéria passível de apreciação pelo STF; f) quando na ação judicial houver decisão desfavorável à tese da Fazenda Pública proferida por órgão colegiado do STF; g) quando na ação judicial houver decisão desfavorável à Fazenda Pública proferida por órgão colegiado dos demais tribunais superiores, desde que não haja matéria passível de apreciação pelo STF; e h) quando a ação judicial estiver em fase de execução. II - Risco Possível: a) quando houver recurso representativo de controvérsia julgado pelo STJ ou pelo TST desfavorável à Fazenda Pública, nos casos em que houver possibilidade jurídica de a matéria ser conhecida pelo STF; b) quando houver Súmula, Enunciado ou Orientação Jurisprudencial emitida pelo STJ ou TST desfavorável à tese da Fazenda Pública, nos casos em que houver possibilidade jurídica de a matéria ser conhecida pelo STF; c) quando houver incidente de inconstitucionalidade julgado por Tribunal Superior desfavorável à tese da Fazenda Pública, enquanto a matéria ainda não tiver sido apreciada por órgão colegiado do STF; d) quando na ação judicial houver decisão desfavorável à Fazenda Pública proferida por órgão colegiado do STJ ou do TST, nos casos em que houver possibilidade jurídica de a matéria ser conhecida pelo STF; e e) quando a ação tramitar no STF sem decisão de mérito proferida pelo órgão colegiado, desde que tenha havido decisão desfavorável do tribunal a quo. III - Risco Remoto: ações que não se enquadrem na classificação prevista nos incisos I e II. 35

36 O estágio atual da convergência Apropriações por competência (férias e 13º salário) 36

37 13º Salário Adiantamento da primeira parcela: DFL031 Despesa com Adiantamentos de 13º Salário D (Adiantamento de 13º) C (Salários a pagar) Rotina Mensal PRV001/003 Apropriação Mensal do 13º a Pagar CRDXXX Baixa do Adiantamento de 13º Contra o passivo (menor saldo) D 31.1X (13º) C (P) (13º a pagar) D (P) (13º a pagar) C (Adiantamento de 13º) Novembro - Pagamento da Segunda Parcela DFL031 Despesa com Adiantamento de 13º Salário AFL031 Anulação do Adiantamento de 13º Salário D (Adiantamento de 13º) C (Salários a pagar) D (Salários a pagar) C (Adiantamento de 13º) 37

38 Férias Pagamento do Abono Constitucional (1/3) DFL032 Despesa com Abono Constitucional de 1/3 de Férias D (P) (Adiantamento de Férias) C (F) (Salários) Baixa do Salário no Período de Férias (4/3) Rotina Mensal (4/3) DFL001/011/021 Despesa com Remuneração a Pessoal Ativo CRD0XX Reversão da VPD contra Adiantamento PRV002 Apropriação mensal de Férias a pagar Pessoal Ativo CRD001 Ajuste Adiantamento x Passivo menor saldo D 31.1X1.XX.00 (VPD de Salários) C (F) (Salários a pagar) D (P) (Adiantamento de Férias) C 31.1X1.XX.00 (VPD de Salários) D 31.3X (Férias) C (P) (Férias a pagar) D (P) (Férias a pagar) C (Adiantamento de Férias) 38

39 Relatório Contábil de Propósito Geral 39

40 Relatório Contábil de Propósito Geral Ativos, Passivos e PL 40

41 Balanço Patrimonial da União Simplificado 41

42 Ativos Créditos Tributários/Dívida Ativa 42

43 Haveres Financeiros junto a Estados e Municípios 43

44 Haveres Financeiros - Fundos 44

45 Investimentos (Participações em Empresas Estatais) 45

46 Imobilizado e Intangível 46

47 Passivos Dívida Mobiliária Interna Dívida Mobiliária Externa 47

48 Provisões 48

49 Precatórios Tabela 2 Precatórios Pagos Evolução dos Valores Em milhões AH % 2016 x 2014 AH % 2016 x 2015 AH % 2015 x 2014 Pagos ,58% 18,82% 38,51% A Pagar ,79% -10,75% 44,30% Fonte: SIAFI 2016, 2015 e

50 Relatório Contábil de Propósito Geral RREO e RGF 50

51 Agosto de RREO Receita Corrente Líquida Receita Corrente Líquida (acumulado últimos 12 meses) R$ bilhões A Receita Corrente Líquida é um importante parâmetro fiscal, utilizado como base para cálculo de diversos limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal. O gráfico abaixo ilustra a evolução da RCL, sempre calculada em relação aos últimos 12 meses. Os valores quadrimestrais utilizados nos respectivos Relatórios de Gestão Fiscal, (RGF) encontram-se destacados abaixo. 709,93 718,53 730,53 740,00 720,00 RCL A Receita Corrente Líquida é o somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas correntes, deduzidas as transferências constitucionais e legais a Estados e Municípios e algumas contribuições, conforme definição da Lei de Responsabilidade Fiscal. 656,09 678,29 676,66 656,86 674,52 697,24 687,79 700,00 680,00 621,16 625,46 641,58 660,00 640,00 620,00 RGF O Relatório de Gestão Fiscal é um dos instrumentos de transparência fiscal definidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal. 600,00 Fonte: Relatório Resumido da Execução Orçamentária de Agosto de 2017, Anexo 3 Receita Corrente Líquida..

52 Agosto de RREO Receita Corrente Líquida Receita Corrente Líquida (acumulado últimos 12 meses) R$ bilhões O gráfico abaixo evidencia os valores mensais da arrecadação da receita corrente e das deduções consideradas para o cálculo da Receita Corrente Líquida, para o mês de Agosto de 2017 em comparação ao mesmo mês nos exercícios de 2016 e AGOSTO/ ,02 97,83 AGOSTO/ ,00 94,05 AGOSTO/ ,22 110,52-20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 Deduções (II) Receita Corrente (I) Fonte: Relatório Resumido da Execução Orçamentária de Agosto de 2017, Anexo 3 -Receita Corrente Líquida.iorrente Líquida

53 RREO Seguridade Social Seguridade Social (R$ bilhões) Receitas da Seguridade Social Receitas (Exceto Previdência) Receitas RPPS Receitas RGPS Despesas da Seguridade Social Despesas com Saúde Despesas com Assistência Social Despesas com RPPS Despesas com RGPS Resultado

54 RREO Regime Geral de Previdência Social (RGPS) Regime Geral (em R$ Bilhão) Receitas RGPS 139,71 161,51 181,63 212,40 245,52 Despesas RGPS 177,70 195,44 219,91 247,47 275,21 Resultado RGPS -37,99-33,93-38,28-35,07-29,69 Regime Geral (em R$ Bilhão) Receitas RGPS 276,57 306,56 337,55 351,68 360,38 Despesas RGPS 311,55 350,87 392,91 430,56 498,46 Resultado RGPS -34,98-44,31-55,36-78,89-138,08 54

55 RREO Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) RPPS - Civis (R$ bilhões) Resultado Receitas - Civis Despesas - Civis 55

56 RREO Regime e despesas associadas às pensões e inativos militares Receitas e Despesas Associadas às Pensões e Inativos Militares (R$ bilhões) Receitas - Militares Despesas - Militares Resultado 56

57 RGF Dívida Consolidada Líquida R$ Bilhão ago/17 Dívida Consolidada Bruta Deduções Dívida Consolidada Líquida Receita Corrente Líquida Relação Dívida Consolidada Líquida/Receita Corrente Líquida 4,50 4,00 3,50 3,59 4,01 3,00 2,57 2,50 2,00 2,09 1,77 2,22 2,03 1,92 1,75 1,71 2,11 1,50 1,00 0, ago 2017 DCL/RCL 57

58 RREO Evolução do Cumprimento da Regra de Ouro 7 58

59 Obrigado! Heriberto Henrique Vilela do Nascimento Coordenador-Geral de Contabilidade da União - CCONT SUCON

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