Gildenora Batista Dantas Milhomem
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- Aparecida Rios Almeida
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2 Painel: Novos rumos da Contabilidade Aplicada ao Setor Público O Processo de Convergência e Plano de Implantação dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais PIPCP/STN Gildenora Batista Dantas Milhomem
3 Agenda Contextualização sobre o Processo de Convergência no Setor Público Pilares do Processo de Convergência Estágio atual do Processo de Convergência no Setor Público Plano de Implantação dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais Experiência da União e Reflexos no BGU Desafios
4 Agenda Contextualização sobre o Processo de Convergência no Setor Público Pilares do Processo de Convergência Estágio atual do Processo de Convergência no Setor Público Plano de Implantação dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais Experiência da União e Reflexos no BGU Desafios
5 Processo de Convergência no Setor Público Processo de adoção de regras e procedimentos contábeis sob uma mesma base conceitual visando a comparabilidade da situação econômico-financeira de vários países ou de entidades do setor público nacionais e/ou internacionais.
6 Processo de Convergência no Setor Público IPSAS fontes normativas internacionais (cerca de 80 países adotaram ou estão em vias de adotar) NBC TSP convergência e adaptação à realidade brasileira (Decreto-Lei nº 9.295/1946 e Lei nº /2010) MCASP normas para a consolidação das contas da Federação (arts 50 e 51 da LRF)
7 Contexto Histórico Orientações Estratégicas para a CASP FORMA DE TRABALHO: Diretriz 1: Desenvolvimento Conceitual Diretriz 3: Fortalecimento Institucional Diretriz 2: Convergência às IPSAS Irão determinar a forma de atuação Frentes de Trabalho do GA/NBC TSP e dos Subgrupos Temáticos
8 Contexto Histórico Orientações Estratégicas para a CASP FRENTES DE TRABALHO DO GA/NBC TSP: Subgrupo de Convergência: Consolidar as NBC TSP e convergi-las às Normas Internacionais Subgrupo de Práticas Contábeis Gerenciais: Desenvolver conceitualmente e fomentar o uso da Informação de Custos no Setor Público Subgrupo de Disseminação: Promover a disseminação das NBC TSP e da temática de Contabilidade e Custos no Setor Público Comitê de Governança e Relações Institucionais: Realizar articulações com Órgãos de Controle, Legislativo, Reguladores, Academia e demais Entidades Subgrupo de Práticas Contábeis Financeiras: Estimular a troca de experiências práticas em Contabilidade e Custos Aplicados ao Setor Público
9 Agenda Contextualização sobre o Processo de Convergência no Setor Público Pilares do Processo de Convergência Estágio atual do Processo de Convergência no Setor Público Plano de Implantação dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais Experiência da União e Reflexos no BGU Desafios
10 Pilares do Processo de Convergência Capacitação Sistemas Normas e Procedimentos
11 Normas e Procedimentos IPSAS fontes normativas internacionais (cerca de 80 países adotaram ou estão em vias de adotar) NBC TSP convergência e adaptação à realidade brasileira (Decreto-Lei nº 9.295/1946 e Lei nº /2010) MCASP normas para a consolidação das contas da Federação (arts 50 e 51 da LRF)
12 Calibrando o Processo de Convergência IPSAS NBC TSP PIPCP - Aplicabilidade - Operacionalidade - Maturidade contábil dos entes - Materialidade na consolidação - Diretrizes institucionais Filtro normativo Implantação
13 Estratégia no Brasil MCASP (1/2) EDIÇÕES DO MCASP Válido para os exercícios: NBC TSP convergidas 7ª edição (dez/2016) 8ª edição (dez/2018) 9ª edição (jul/2021) 2017 e , 2020 e 2021 EC e mais 5 NBC TSP 15 NBC TSP 2022 (...) 13 NBC TSP
14 Estratégia no Brasil MCASP (2/2) MCASP 7ª edição (dezembro/2016, vigência em 2017/2018): NBC TSP Estrutura Conceitual NBC TSP 1 / IPSAS 23 Receita de Transações Sem Contraprestação NBC TSP 2 / IPSAS 9 Receita de Transações Com Contraprestação NBC TSP 3 / IPSAS 19 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes NBC TSP 4 / IPSAS 12 Estoques NBC TSP 5 / IPSAS 32 Concessões de Serviços Públicos: Concedente
15 Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro - Siconfi
16 Alterações do Art. 48 da LRF incluídas pela LC 156/2016 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios disponibilizarão suas informações e dados contábeis, orçamentários e fiscais conforme periodicidade, formato e sistema estabelecidos pelo órgão central de contabilidade da União, os quais deverão ser divulgados em meio eletrônico de amplo acesso público. formato Sistema Periodicidade Onde pretendemos chegar: Matriz de Saldos Contábeis Siconfi Mensal
17 O Finbra Finanças do Brasil ÚNICA base de dados contábeis, fiscais e financeiras de setor público que abrange todos os entes públicos brasileiros. Antes do Siconfi Atualização manual e artesanal Banco de dados Access no Site da STN Compreendia parte das tabelas das contas anuais Não existia Finbra - RREO e RGF No Siconfi Atualização automática e on-line Na área pública do Siconfi Todas as tabelas das contas anuais Finbra - RREO e RGF FINBRA 2.0!
18 Como melhorar? Obter dados mais detalhados Extraídos da contabilidade Receber a Matriz de Saldos Contábeis! Converter esses dados em análises e relatórios Sem intervenção humana Compartilhado com outros órgãos de governo.
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20 Capacitação Acordo de Cooperação Técnica STN x CFC Próxima edição: Campo Grande/MS 06/11/2017 Próxima edição: Campo Grande/MS 07 a 10/11/2017
21 Matriz de Saldos Contábeis - Intercâmbio de conhecimentos Acordos de cooperação técnica com os Tribunais de Contas Em processo de adesão
22 Agenda Contextualização sobre o Processo de Convergência no Setor Público Pilares do Processo de Convergência Estágio atual do Processo de Convergência no Setor Público Plano de Implantação dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais Experiência da União e Reflexos no BGU Desafios
23 Linha do Tempo da Convergência no Setor Público
24 Linha do Tempo da Convergência no Setor Público
25 Agenda Contextualização sobre o Processo de Convergência no Setor Público Pilares do Processo de Convergência Estágio atual do Processo de Convergência no Setor Público Plano de Implantação dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais Experiência da União e Reflexos no BGU Desafios
26 Implantação gradual
27 Plano de Implantação
28 Plano de Implantação
29 Plano de Implantação
30 Agenda Contextualização sobre o Processo de Convergência no Setor Público Pilares do Processo de Convergência Estágio atual do Processo de Convergência no Setor Público Plano de Implantação dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais Experiência da União e Reflexos no BGU Desafios
31 Macroprocesso do Crédito Tributário Validações em relação à exigibilidade Alguns créditos não vão para DAU Etapas Início Surgimento do CT Inscrição na DAU Final Entidades RFB PGFN Visão contábil Não atende aos critérios de reconhecimento como ativo Atende aos critérios de reconhecimento como ativo Atende aos critérios de desreconhecimento como ativo Ativo contingente Ativo Ativo contingente Ajuste para perdas
32 Fluxo dos Créditos Tributários Lançamento / Validação dos dados Há recursos / impugnações? não Parcelamento de débitos confessados? sim Surgimento do crédito tributário parcelado Houve cancelamento o / quitação? sim FG2 sim não não FG3 Surgimento em contas de controle Surgimento do crédito tributário FG1 FG2 sim Ocorreu extinção? não sim Pedido de parcelamento? sim não FG5 Critérios de desreconheci mento? não Cobrança administrativa não não Houve revisão do débito? Encaminhar para a Dívida Ativa sim O valor é superior a R$ 1.000? não Houve resultado positivo? sim FG4 sim
33 Saldos Contábeis Conta Contábil Tipos de Crédito Tributário em Exigibilidade Suspensa Posição até 31/12/2015 Posição até 31/12/2016 Diferença % Impostos , , ,93 10,79% Contribuições , , ,96 8,08% Infrações , , ,60 22,38% Total , , ,49 9,88%
34 Balanço Patrimonial Nov/2015 (Valor em milhões de reais) Ativo Passivo CIRCULANTE EXIGÍVEL NÃO CIRCULANTE Patrimônio Líquido NÃO EXIGÍVEL TOTAL TOTAL Balanço Patrimonial Ajustado ao GT Créd. Trib. (Valor em milhões de reais) Ativo Ajuste para perdas Passivo CIRCULANTE EXIGÍVEL NÃO CIRCULANTE Desreconhe cimento Governo Federal Ações da - R$ 200 bi - R$ 1,1 tri União (1/2) Patrimônio Líquido NÃO EXIGÍVEL ( ) TOTAL TOTAL R$ 1,3 tri
35 Governo Federal Ações da União (2/2) Balanço Patrimonial Ajustado ao GT Créd. Trib. (Valor em milhões de reais) Ativo Passivo CIRCULANTE EXIGÍVEL NÃO CIRCULANTE Patrimônio Líquido NÃO EXIGÍVEL ( ) TOTAL TOTAL Balanço Patrimonial Ajustado ao GT TN (Valor em milhões de reais) Ativo Passivo CIRCULANTE EXIGÍVEL NÃO CIRCULANTE Retificação - R$ 91 bi Patrimônio Líquido Incorporação de passivos NÃO EXIGÍVEL ( ) TOTAL TOTAL R$ 169 bi - R$ 260 bi
36 O Balanço Patrimonial da União
37 O Balanço Patrimonial da União
38 Impacto no BGU Balanço Patrimonial 2016 Prov. Mat. Previdenciárias ,07 Demais Provisões de LP ,05 TOTAL ,12
39 Impacto no BGU Provisões Matemáticas Previdenciárias servidores civis (2016), em R$ Benefícios Concedidos ,12 - Contribuições do Inativo ( ,91) - Contribuições do Pensionista ( ,11) Subtotal - Benefícios Concedidos ,09 Benefícios a Conceder ,95 - Contribuições do Ente ( ,66) - Contribuições do Ativo ( ,83) - Contribuições do Aposentado e do Pensionista ( ,49) Subtotal - Benefícios a Conceder ,97 Total ,07
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41 Importância das Notas Explicativas Estrutura e Conteúdo das Notas Explicativas Informações Gerais Natureza jurídica da entidade; Domicílio da entidade; Natureza das operações e principais atividades da entidade; Declaração de conformidade com a legislação e com as normas de contabilidade aplicáveis. Resumo das políticas contábeis significativas Bases de mensuração utilizadas; Novas normas e políticas contábeis alteradas; Julgamentos pela aplicação das políticas contábeis.
42 Notas Explicativas Informações de suporte e detalhamento Apresentação dos itens nas demonstrações contábeis pela ordem em que cada demonstração e cada rubrica sejam apresentadas. Outras informações relevantes Passivos contingentes e compromissos contratuais não reconhecidos; Objetivos e políticas de gestão do risco financeiro da entidade; Pressupostos das estimativas; Reconhecimento de inconformidades; Ajustes decorrentes de omissões e erros de registro.
43 Créditos de Dívida Ativa BGU em 2017
44 PORTARIA Nº 293 DE 12 DE JUNHO 2017 Estabelece os critérios para classificação dos créditos inscritos em dívida ativa da União e institui o Grupo Permanente de Classificação dos créditos inscritos em dívida ativa da União (GPCLAS). O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso I, do parágrafo único, do art. 87 da Constituição da República Federativa do Brasil, resolve: Art. 1º. Estabelecer que os créditos inscritos em dívida ativa da União serão classificados de acordo com os critérios definidos nesta Portaria. Art. 2º. Para os fins desta Portaria, considera-se: I - devedor: pessoa física ou jurídica inscrita em dívida ativa da União, na qualidade de devedor principal ou corresponsável; II - grupo de devedores: pessoas físicas ou jurídicas responsáveis, conjuntamente, por pelo menos uma inscrição em dívida ativa da União; III - endividamento total: soma do valor total devido pelo devedor, na qualidade de devedor principal ou corresponsável; IV - índice geral de recuperabilidade (IGR): número real correspondente à raiz quadrada da soma dos quadrados das variáveis atribuídas a um devedor; V - rating: nota atribuída ao devedor ou grupo de devedores que representa o grau de recuperabilidade do débito; VI - sistema de rating bidimensional: mecanismo de atribuição de rating a partir da análise de duas variáveis distintas e independentes entre si; VII - ativo contingente: parcela de valor da dívida ativa da União que perdeu a capacidade de gerar benefícios econômicos futuros; VIII - ajustes para perdas da dívida ativa da União: parcela de valor da dívida ativa da União decorrente da diferença entre o valor contábil do estoque e o valor cuja recuperação é esperada pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Art. 3º. Os créditos inscritos em dívida ativa da União serão classificados por sistema de rating bidimensional, observando as seguintes variáveis: I - variável relativa aos créditos inscritos em dívida ativa da União (V-Deb): a) suficiência e liquidez das garantias; b) parcelamentos ativos. II - variável relativa aos devedores inscritos em dívida ativa da União (V-Dev): a) capacidade de pagamento; b) endividamento total; c) histórico de adimplemento.
45 PORTARIA Nº 293 DE 12 DE JUNHO 2017 Art. 4º. A suficiência e liquidez das garantias averbadas nas inscrições em dívida ativa da União serão aferidas a partir da relação entre: I - o valor garantido por depósito e o valor total inscrito em dívida ativa da União em nome do devedor; II - o valor garantido por fiança bancária e/ou seguro garantia e o valor total inscrito em dívida ativa da União em nome do devedor; III - o valor garantido por penhora e o valor total inscrito em nome do devedor. Art. 5º. A existência de parcelamento ativo será aferida a partir da relação entre o valor total parcelado e o valor total inscrito em dívida ativa da União em nome do devedor. Art. 6º. A capacidade de pagamento dos devedores inscritos em dívida ativa da União será avaliada a partir da análise das informações econômico-fiscais prestadas pelo devedor ou terceiros à Secretaria da Receita Federal do Brasil. Parágrafo único. A Secretaria da Receita Federal do Brasil fornecerá à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, mediante compartilhamento de bancos de dados, as informações necessárias à aferição da capacidade de pagamento dos devedores. Art. 7º. Para aferição da capacidade de pagamento, poderão ser adotadas metodologias distintas, considerando: I - o tipo de pessoa, física ou jurídica; II - a natureza pública ou privada da pessoa jurídica; III - o regime de tributação. Art. 8º. O endividamento total pode ser calculado observando a natureza dos créditos inscritos em dívida ativa da União, a saber: I - créditos não previdenciários; II - créditos previdenciários. III - créditos não tributários. Parágrafo único. Poderão ser incluídos no cálculo do endividamento total os créditos inscritos na dívida ativa do FGTS. Art. 9º. O índice geral de recuperabilidade (IGR) do devedor será calculado a partir do resultado da análise bidimensional das variáveis descritas no art. 3º, sendo: I - eixo 'x': variável relativa ao devedor (V-Dev); II - eixo 'y': variável relativa aos débitos (V-Deb). Parágrafo único. Para o cálculo do índice geral de recuperabilidade de grupo de devedores, será considerada a média ponderada, em relação ao endividamento total, dos valores correspondentes à variável 'V-Dev' de cada devedor.
46 PORTARIA Nº 293 DE 12 DE JUNHO 2017 Art. 10. Os créditos inscritos em dívida ativa serão classificados, em ordem decrescente de recuperabilidade, observando as seguintes classes (rating): I - A: créditos com alta perspectiva de recuperação; II - B: créditos com média perspectiva de recuperação; III - C: créditos com baixa perspectiva de recuperação; IV - D: créditos considerados irrecuperáveis. Art. 11. Serão classificados com rating "D", independentemente do índice geral de recuperabilidade (IGR): Art. 12. O ajuste para perdas da dívida ativa da União será calculado mediante aplicação dos seguintes percentuais aos créditos classificados com rating A e B: I - rating "A": 30%; II - rating "B": 50%. Art. 13. Os créditos classificados com rating C e D sofrerão desreconhecimento do Balanço Geral da União e deverão permanecer em conta de controle até sua extinção ou reclassificação.
47 Agenda Contextualização sobre o Processo de Convergência no Setor Público Pilares do Processo de Convergência Estágio atual do Processo de Convergência no Setor Público Plano de Implantação dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais Experiência da União e Reflexos no BGU Desafios
48 Desafios Alinhamento às boas práticas internacionais Estatísticas fiscais aprimoradas Planejamento fiscal adequado Avaliação integral e controle do patrimônio Transparência Melhoria da qualidade do gasto público
49 Obrigada! Acesse o Fórum da Contabilidade: Acesse o Siconfi: Gildenora Batista Dantas Milhomem Subsecretária de Contabilidade Pública SUCON/STN Eventos: casp.cfc.org.br
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