A CONTABILIDADE COMO INSTRUMENTO de transparência

Tamanho: px

Começar a partir da página:

Download "A CONTABILIDADE COMO INSTRUMENTO de transparência"

Amália Gentil Corte-Real
7 Há anos
Visualizações:

2 A CONTABILIDADE COMO INSTRUMENTO de transparência Prof. Ms. Valmir Leôncio da Silva Conselheiro do CRCSP Coordenador Técnico da Escola de Contas do TCMSP

3 O livro: A Arte da Guerra A) Desconheça o inimigo e a si mesmo e perderá. B) Conheça só você mesmo e às vezes poderá ganhar. C) Conheça o inimigo e a si mesmo e sempre ganhará. Autor: Sun Tzu

4 Manifestações pelo Brasil - Diminuição do valor do transporte público. - Melhoria na qualidade dos serviços prestados. - Transparência nos atos da Administração.

5 O que ninguém vê?????? Ou não quer enxergar!

6 LC 101/00 Processo de Convergência às Normas Internacionais Fontes normativas internacionais IPSAS NBC TSP (convergência e adaptação à realidade brasileira) MCASP (implantação das NBC TSP na Federação)

7 PLANEJAMENTO CONTROLE C ORÇAMENTO GESTÃO FINANCEIRA

8 Macro Estratégia NOVA LEGISLAÇÃO (LRF/NBCASP) NOVO MODELO DE CONTABILIDADE APOIO DA TECNOLOGIA

9 Lei 4.320/64 x Ciência da Contabilidade - Uma despesa incorrida sem autorização orçamentária deve ser registrada? - Por que não fazemos a contabilização das provisões de férias e décimo terceiro? - Regime Misto x Regime de Competência. - Os bens contabilizados refletem a realidade do patrimônio da administração? - Por que o foco da contabilidade não é o patrimônio?

10 Nova Contabilidade Pública = Preocupação com o Patrimônio Público 10

Demonstrações Contábeis do Setor Público Balanço Orçamentário Balanço Financeiro Balanço Patrimonial Demonstração do Fluxo de Caixa Notas Explicativas Demonstração

11 Demonstrações Contábeis do Setor Público Balanço Orçamentário Balanço Financeiro Balanço Patrimonial Demonstração do Fluxo de Caixa Notas Explicativas Demonstração das Variações Patrimoniais DEMONSTRAÇÕES OBRIGATÓRIAS Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido QUANDO FOR IMPLANTADO O SIC... Demonstração do Resultado Econômico

12 Objetivo da nova Contabilidade - Dar meios ao controle social; - Cumprir integralmente a legislação vigente; - Apoiar a tomada de decisão da administração; - Apoiar o processo de tomada e prestação de contas; - Compor os instrumentos de transparência da gestão fiscal;

13 Balanço Patrimonial 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante Disponível Créditos em Circulação Bens e Valores em Circulação Valores Pendentes a Curto Prazo 1.1.5Investimentos dos RPP Dívida Ativa Ativo Não Circulante 1.2 Ativo Não-Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Dívida Ativa Investimento Imobilizado Intangível Total Passivo 2.1 Passivo Circulante Depósitos ARO Fornecedores (p) Fornecedores (f) Passivo Não-Circulante Obrigações Exigíveis PatrimônioLíquido/Saldo Patrimonial 2.1 Patrimônio/Capital Social 2.2 Reservas de Capital 2.3 Ajustes de Avaliação Patrimonial 2.4 Reservas de Lucros 2.5 Ações em Tesouraria 2.6 Resultados Acumulados...(70) Total Página 259 do livro

14 COMENTÁRIOS AO BALANÇO PATRIMONIAL Calculando-se o índice de Liquidez corrente, ou seja quanto de recursos (dinheiro) a administração dispõe para pagar as suas dívidas, temos que: Onde: Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante Ativo Circulante R$ 60 / Passivo Circulante R$ 300 = R$0,20 1- Ou seja para cada R$1,00 em dívida a administração dispõe de R$ 0,20 para realizar o pagamento. 2- De acordo com o art. 38 da LC 101/00 (LRF), o empréstimo de curto prazo (ARO) no valor de R$ 15 deveria ter sido pago até 10 de dezembro.

15 COMENTÁRIOS AO BALANÇO PATRIMONIAL 3- O Valor da conta Fornecedores (p) R$ 245, refere-se a despesas realizadas que ainda não foram liquidadas, sendo que deste R$ 190 são despesas que foram realizadas sem o devido empenhamento. 4- Os valores relativos a Divida Ativa (valores a receber) representam 76% de seus bens, o que corresponde ao total de R$ 200,00 (R$50,00 + R$150,00).

16 Receita Orçamentária CORRENTE CAPITAL REFINANCIAMENTO Balanço Orçamentário Previsão Inicial Previsão Atualizada (a) Balanço Orçamentário nova estrutura Receitas Realizadas (b) Saldo c = b-a ( 5 ) 10 SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO DÉFICIT TOTAL SALDO DE EXERC. ANTERIORES (utilizado p/ créd.adicionais) Superávit Financeiro Reabertura de créd.adicionais ---- TOTAL

17 Despesa Orçamentária CORRENTE CAPITAL Balanço Orçamentário Dotação Inicial (d) Dotação Atualizada (e) Despesas Empenhadas (f) Despesas Liquidadas (g) Despesas Pagas (h) Saldo da Dotação i = e-f SUBTOTAL Amortização da Dívida/ Refinanciamento SUBTOTAL SUPERÁVIT -x- -x- -x- -x- (20) 20 TOTAL

18 É necessário arregaçar as mangas hoje se quisermos ter um Brasil melhor para nossos filhos amanhã.

Documentos relacionados

Pag. 297 CAPÍTULO 4 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO. Professor João Eudes Bezerra Filho

Pag. 297 CAPÍTULO 4 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO Professor João Eudes Bezerra Filho Pag. 298 OS NOVOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO Decreto nº 6.976/2009, Art. 7º, XXIV,