Ata da 9ª Reunião da Comissão Técnica Consultiva do Sistema Nacional Certificação de Unidades Armazenadoras

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1 Ata da 9ª Reunião da Comissão Técnica Consultiva do Sistema Nacional Certificação de Unidades Armazenadoras No dia 09 de setembro de 2009, na sala de reuniões da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em Brasília-DF, ocorreu a 9ª Reunião da Comissão Técnica Consultiva do Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras, com a participação dos membros constantes da Lista em anexo. Inicialmente foi realizada a apresentação dos convidados e prestados os esclarecidos acerca da condução da reunião: os convidados podem participar das discussões, contudo não tem direito a voto. O Coordenador reiterou que os convidados são sempre bem vindos no intuito de enriquecer as discussões. O primeiro assunto da pauta abordado foi o item 3 Decisão do Corpo de Bombeiro do Estado de Goiás acerca das exigências para o sistema de combate a incêndio nas estruturas armazenadoras. O representante da OCB, Paulo Carneiro, relatou que após algumas discussões entre o setor armazenador e o CBMGO, a apresentação do Prof.º Daniel Marçal, do Centreinar, e das instruções da empresa Kepler Weber no sentido de que não se deve jogar água no secador, em caso de incêndio, aquela Corporação decidiu rever seus normativos, tendo sido aprovado em julho a Nota Aplicativa n.º 08/2009 (em anexo), que tem como objetivo de estabelecer as Instalações Preventivas de proteção Contra Incêndio e Pânico para as Unidades de recebimento, secagem e armazenamento de grãos, bem como estabelecer os requisitos básicos de segurança contra incêndio adotados para este tipo de edificação. Esta Nota Aplicativa ratifica a obrigatoriedade dos armazenadores disporem de equipamentos e procedimentos já previstos na Instrução Normativa MAPA n.º 12/2009. Ficou decidido que o MAPA, em conjunto com a OCB, fará reuniões nos Estados com o Corpo de Bombeiro no intuito de divulgar a mudança efetuada nas exigências no Estado de Goiás. O DIEL irá formalizar o convite à OCB. A Coordenadora do DIEL informou que a área jurídica do Ministério da Agricultura havia questionado a decisão da Comissão Técnica Consultiva da última reunião no tocante a alteração do prazo para adaptação aos requisitos de combate a incêndio e instalações sanitárias, com a ressalva que o prazo no Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras não exime a empresa armazenadora das responsabilidades sobre qualquer evento. Foi mantida a decisão anterior, sobretudo em virtude da decisão do Corpo de Bombeiro do Estado de Goiás, no sentido de alterar suas exigências. Esse posicionamento ratificou a decisão da Comissão. O DIEL irá marcar uma reunião com a área jurídica para que seja esclarecido esse assunto.

2 Após deu início a discussão do item 4 da pauta Obrigatoriedade, ou não de empresas do mesmo grupo, mas com CNPJ diferentes certificarem suas estruturas armazenadoras quando só prestam serviços para empresas do mesmo grupo e os estoques não estão vinculados a operações que envolvem recursos do Tesouro Nacional. O Senhor José Ronaldo esclareceu que as indústrias de alimentos deverão comprovar que os produtos utilizados tem como origem armazéns que possuam algum sistema de qualidade, de acordo com normativo a ser divulgado pelo MAPA. Foi sugerido que nesse normativo constasse a IN n.º 12/2009 como item de qualidade para o produto armazenado. Foi decidido por unanimidade que as empresas que se enquadram nessa situação deverão, também, certificar suas unidades armazenadoras, em função dos aspectos contábeis que caracterizam a prestação de serviço e o fato de terem CNPJ e denominações distintos. Logo em seguida foi colocado em discussão o item 1-1 Pleito da OCB e da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão no sentido de que seja incluído no Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras, critérios para a certificação do sistema de armazenamento a céu aberto, permitindo aos agentes armazenadores de algodão em pluma a céu aberto a prerrogativa de emissão de títulos de crédito como o CDA/WA. Inicialmente o Senhor Coordenador esclareceu que o Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras foi criado, conforme a Lei n.º 9.973/2000 e o Decreto n.º 3.855/2001, para os armazéns, e não para as modalidades de armazenamento. Os representantes do setor que participaram da reunião informaram que 95% da safra brasileira de algodão é armazenada a céu aberto ; que o seguro nesta modalidade de armazenamento é mais barato e, que, em algumas situações as empresas seguradoras se negam a segurar o produtos que está depositado em armazéns convencionais. Foi citado também que o anexo da Instrução Normativa n.º 32, de 12/11/2004, que aprovou os Requisitos Técnicos Mínimos para Prestação de Serviços de Armazenagem Agropecuária para empresas que emitem CDA/WA, se referem a armazéns em ambiente natural, o que no entendimento do setor estaria incluído a armazenagem a céu aberto. A senhora Denise esclareceu que a IN nº 32/2004 foi divulgada em face do Sistema de Certificação ainda não estar em vigência na data de sua publicação e, também, em virtude da necessidade de atender ao previsto na Lei n.º /2004, artigo 45 - Fica autorizada a emissão do CDA e do WA até 31 de dezembro de 2009 por armazéns que não detenham a certificação prevista no art. 2º da lei n.º 9.973, de 29 de maio de 2000, mas que atendam a requisitos mínimos a serem definidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Ficou deliberado que o setor irá apresentar à Comissão proposta para a inclusão dos armazéns a céu aberto de algodão aos requisitos do Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras, para que o assunto seja submetido a

3 deliberação na próxima reunião. Finalmente, foi colocando em discussão o Item 2 Pleito da OCB e da Conab de nova prorrogação para o início da certificação de armazéns. O Coordenador registrou sua preocupação com o assunto, recomendando que a decisão fosse tomada com muita responsabilidade e bom senso, visto que o Sistema de Certificação poderia cair no descrédito, com uma nova prorrogação ou caso fosse mantido o prazo,e não houvesse tempo hábil para que os armazéns pudessem ser certificados. A convidada Maria Salete, da CEAGESP, externou sua posição contrária à prorrogação do prazo, com receio de que o Sistema caia no descrédito do setor produtivo e de toda a sociedade. Também, enfatizou as dificuldades para liberação do orçamento para a adaptação das estruturas armazenadoras, e entende que com uma nova prorrogação, a liberação dos recursos também será postergada. O Coordenador registrou que durante vários eventos que ocorreram durante a Expointer, foi constatada a posição favorável dos armazenadores gaúchos com a implantação do Sistema de Certificação. O representante da OCEPAR, Senhor Flávio Turra, informou que o custo para a contratação dos OCPs não é fator impeditivo para a implantação do Sistema. Contudo, a OCEPAR defende a prorrogação do prazo do início da certificação, sobretudo em virtude do elevado volume de recursos necessários para a adaptação das estruturas armazenadoras às exigências previstas nas IN n.º 33/2007 e 12/2009. Também, citou que entende que caso seja mantido o prazo, os OCPs não terão condições de atender toda a demanda. Informou que a Cooperativa Integrada já contratou um OCP para efetuar a certificação de 20 unidades armazenadoras (a Integrada possui 70 UAs). Além da prorrogação do prazo para o início da certificação para 31/12/2010, a OCB pleiteia também que o prazo para o cumprimento das exigências previstas nos normativos seja postergado. O Senhor Chiodelli, da Cooperativa CVale, esclareceu que o sistema cooperativista apóia o Sistema de Certificação, mas entende que o prazo deva ser prorrogado. O Diretor do DIEL, Biramar Nunes, julga que o pleito é justo, em virtude de vários problemas levantados: falta de pessoal dos OCPs, elevado custo para adaptação das estruturas armazenadoras, falta de orçamento. Contudo, chama a atenção que quando ocorreu à primeira prorrogação a situação era muito delicada. Hoje a situação é bem diferente, com avanços e conquistas significativas. Tem recebido diversos elogios. Todavia, entende que a Comissão precisa passar uma mensagem clara para o setor armazenador, que o assunto deva ser melhor analisado antes da tomada de decisão, razão pela qual sugere que a deliberação ocorra no final do ano. O Senhor Ricardo Ferraz, da Abrapa, sugeriu que fosse prorrogado o prazo do início do Sistema para aqueles armazéns que já tivessem sido vistoriados pelos OCPs ou poderia se pensar em prorrogar para aqueles armazéns que já tivessem um contrato formalizado com os OCPs. O Senhor Paulo Carneiro

4 informou que está ocorrendo nos Estados de Goiás e do Mato Grosso uma grave falta de espaço para abrigar a safra de milho, inclusive com muito milho armazenado a céu aberto no sudoeste goiano. A COMIGO está muito preocupada com a provável falta de espaço para a próxima safra de soja. Afirmou que a comercialização do milho está estagnada e, caso não ocorra essa comercialização, vai faltar armazém para receber a soja no próximo ano. O Senhor José Ronaldo, representante do Sindicato dos Armazéns Gerais, comunicou que no Estado de Mato Grosso várias empresas estão em processo de certificação e em Goiás o Sindicato dos Armazéns Gerais já negociou com os OCPs para a certificação dos armazéns filiados. O processo ainda não teve início porque a falta de armazéns na região obrigou os armazenadores a colocar o produto até nas moegas, o que levaria a uma não conformidade, com a conseqüente não obtenção da certificação. O Senhor Biramar afirmou que esse problema não é do Sistema de Certificação e, sim, de infraestrutura. O Senhor Pedro Beskow avalia que para sanar esse problema de falta de armazéns o MAPA precisa apoiar o setor armazenador ampliando ou criando novas linhas de crédito. O Prof. Moacir registrou que a posição da Abrapos é a de viabilizar a implantação do Sistema, pois a entidade acredita que esse Sistema irá contribuir para a melhoria da prestação de serviços de armazenagem no Brasil, e como entidade da pós-colheita a sua visão é global e não corporativa. Informa que há mais de 200 engenheiros agrônomos e engenheiros agrícolas habilitados como Auditores Técnicos pela Universidade Federal de Pelotas e cerca de 100 pelo Centreinar, mas reconhece que esse número é insuficiente para em cinco meses auditar todos os armazéns que se enquadram na exigência da Lei. Também entende a justeza das alegações da CONAB e das Cooperativas em relação às dificuldades em termos de recursos e tempo hábil para cumprirem os ajustes operacionais e de estruturas necessários às certificações das unidades. Ressaltou que em conseqüência de sua atividade profissional convive intensamente com o segmento de póscolheita e considera as Cooperativas Agrícolas e a CONAB como estando entre os setores de melhores estruturas e sistemas de armazenagem no país, e apesar disso ainda assim enfrentam as dificuldades alegadas. Com os demais setores a situação não é melhor e é necessário se enxergar e enfrentar com realismo as situações. A Diretoria da ABRAPOS recomendou considerar esses aspectos, sem perder de vista a credibilidade do Sistema. Em virtude desse balanço, Moacir disse que falaria não só como membro da Comissão, mas com o compromisso como profissional do setor, e que a partir disso ousaria apresentar, em nome próprio e não da ABRAPÓS, uma proposta em itens para que fosse julgada pelos pares e pudesse ser complementada ou alterada, se esses entendessem pertinente, ou rejeitada se entendessem o contrário. Reafirmando a preocupação em apoiar as cooperativas, a CONAB e todo

5 o setor armazenador, com o empenho em consolidar com credibilidade a implantação do Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras, apresentou a proposta estruturada nos quatro itens a seguir: 1) alteração no prazo para que as unidades armazenadoras possam cumprir com as exigências contidas na IN n.º 12/2009, passando o dia 31/12/2009 como data de referência para os cumprimentos dos requisitos classificados como O 2, O 3 e O 4, ao invés da data da homologação do Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras pelo MAPA, que ocorreu com a publicação da IN n.º 33/2007, conforme estabelecia aquela Instrução Normativa; 2) alteração do prazo para adaptação dos requisitos enquadrados como 0 4, passando de 5 (cinco) para 4 (quatro) anos; 3) passagem para O 4 de todos os itens relacionados com segurança, meio ambiente e saúde; 4) manutenção do dia 31/12/2009 como data limite para implantação, com escalonamento da seguinte forma, podendo o armazenador optar pelo número de CDAs ou pela capacidade estática da empresa para aplicar os percentuais propostos. Número de CDA AÇÃO DO ARMAZENADOR PARA OBTER LICENÇA PARA PODER OPERAR ATÉ COMPLETAR A CERTIFICAÇÃO até 5 até 31/12/ apresentar formalmente ao MAPA um plano de implantação da certificação de 100% dos armazéns/silos* até 31/12/ a 10 até 31/12/ apresentar formalmente ao MAPA um plano de implantação que contemple a certificação de no mínimo 50% dos armazéns/silos* até 31/12/2010, completando a certificação do total até 31/12/ a 50 certificação** de no mínimo 10% dos armazéns/silos* até 31/12/2009; 25% até 30/06/2010; 50% até 31/12/2010; 75% até 30/06/2011, completando a certificação até 31/12/2011. mais de 50 Certificação** de no mínimo 10% dos armazéns/silos* até 31/12/2009; 20% até 30/06/2010; 40% até 31/12/2010; 65% até 30/06/2011, completando a certificação até 31/12/2011 * o armazenador pode escolher percentual do número de CDAs ou da capacidade estática de armazenamento da empresa ** para o primeiro prazo (até 31/12/2009), o armazenador pode apresentar o contrato de certificação com prazo de até 6 (seis) meses para concluir a certificação dos primeiros 10% estipulados, sendo nas demais datas estipuladas para certificação. O representante do MDIC, Senhor Eduardo, lembrou que a proposta do representante da Abrapós segue o mesmo entendimento da recente decisão do Governo Federal na questão do IPI para os carros: houve uma

6 primeira prorrogação e depois houve a sinalização de um escalonamento da retirada do benefício concedido. Entende que dessa forma o Ministério da Agricultura está deixando bem claro que o Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras será implantando, com um cronograma previamente definido. O Senhor Coordenador solicitou a análise da proposta apresentada por Moacir Elias, havendo alguns questionamentos, mas nenhuma contestação, tendo sido acordado que na próxima reunião, a ser realizada provavelmente na primeira semana de outubro, esse assunto será novamente discutido e deliberado pela Comissão. Registram-se as presenças dos convidados: Engenheira Maria Salete da CEAGESP; Maria Auxiliadora de Souza e Carlos Nunes do MAPA; Gustavo Rodrigues Prado da OCB; Flávio Turra da OCEPAR/OCB; Alcemir Chiodelli da CVale; Dulcimar Pessato da Agopa; Marco Antonio Aluizio e Marcus Menoita da ANEA; Ricardo Mariano Ferraz da Abrapa; Henrique Victorelli Neto da IGCert e Paulo R. Roca e Luciano da Conceição da WQS. Não havendo mais assunto a ser tratado na reunião, o Coordenador da Comissão agradeceu a participação de todos, lembrando que os assuntos discutidos nesta reunião deveriam ficar restritos até que houvesse a divulgação oficial da presente Ata na página oficial do Ministério da Agricultura.

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