SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
|
|
- Yan Batista Antas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APOIO AO DIREITO DO CONSUMIDOR IT / 6 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para procedimentos visando à solução de litígios motivados por problemas técnicos, no que se refere à participação de Profissionais/Empresas vinculados ao Sistema Confea/Crea s no âmbito deste Regional. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Lei nº de dezembro de 1966 Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências; Lei nº de dezembro de 1977 Institui a Anotação de Responsabilidade Técnica na prestação de serviços de engenharia, de arquitetura e agronomia; autoriza a criação, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA, de uma Mútua de Assistência Profissional, e dá outras providências; Item excluído Lei n de setembro de 1990 Código de Defesa do Consumidor ABNT NBR , de 19 de julho de 2013 Norma Técnica de Desempenho; IT. 01 Processo Administrativo 3. PROCEDIMENTOS Quando do recebimento de solicitação de Relatórios de Constatação provenientes de serviços técnicos de Engenharia, Agronomia e demais áreas técnicas vinculadas ao Sistema Confea/Crea, a Assessoria de Ouvidoria deverá verificar as seguintes condições: RG. 032 Requerimento de Análise de Profissional/Empresa assinado pelo proprietário/procurador, mediante comprovação de documento de tal situação, bem como endereço completo e telefones para contato; O interessado deverá apresentar comprovante que a obra/serviço tenha a participação de profissional/empresa registrados no Crea-GO; O interessado deverá apresentar comprovante de que foi comunicado, por escrito, ao profissional/empresa responsável pelo serviço que gerou o dano, sobre os Elaborado/revisado por: Aprovado para uso: 05/05/2014 Maria do Socorro de A. Nascimento Data 05/05/2014 Kleber Fidelis Satildes Data
2 APOIO AO DIREITO DO CONSUMIDOR IT / 6 problemas verificados sem, contudo, obter posição definitiva ou solução satisfatória após decorridos, no mínimo, 30 (trinta) dias da entrega do comunicado; e A obra/serviço não ter mais de 5 (cinco) anos de conclusão, comprovados por documento de entrega ou termo de habite-se Quando do recebimento de Denúncia contra profissional/empresa do sistema Confea/Crea, a Assessoria de Ouvidoria deverá verificar as seguintes condições: a. Denúncia no caso de problemas em obras/serviços próprios: RG. 032 Requerimento de Análise de Profissional/Empresa assinado pelo proprietário/procurador, mediante comprovação de documento de tal situação, bem como endereço completo e telefones para contato; A obra / serviço deverá ter sido executada sob a responsabilidade técnica de profissional / empresa registrado no Crea-GO; Item excluído; Apresentar o contrato de obra/serviço; O interessado deverá apresentar comprovante de que foi comunicado, por escrito, ao profissional/empresa responsável pelo serviço que gerou o dano, sobre os problemas verificados sem, contudo, obter posição definitiva ou solução satisfatória após decorridos, no mínimo, 30 (trinta) dias da entrega do comunicado; Anexar documento que comprove a entrega da obra/serviço reclamado com data inferior a 5 (cinco) anos, caso a ART já se encontre baixada. Observação: Fica facultado ao requerente a apresentação de laudo técnico com a devida ART, atestando a causa dos problemas reclamados no ato da protocolização dos documentos. Contudo, após a análise do processo o Crea-GO poderá requerê-lo. b. Denúncia no caso de danos causados por terceiros: RG. 032 Requerimento de Análise de Profissional/Empresa assinado pelo proprietário/procurador, mediante comprovação de documento de tal situação, bem como endereço completo e telefones para contato;
3 APOIO AO DIREITO DO CONSUMIDOR IT / 6 A obra/serviço de terceiros deverá ter sido executada sob a responsabilidade técnica de profissional/empresa registrado no Conselho; A reclamação deverá ser protocolada enquanto a obra/serviço estiver sendo realizado, ou o profissional estiver vinculado ao contratante, ou seja, antes da baixa da ART. Apresentar comprovante de propriedade do bem danificado; O interessado deverá apresentar comprovante de que foi comunicado, por escrito, ao profissional responsável pelo serviço que gerou o dano, sobre os problemas verificados sem, contudo, obter posição definitiva ou solução satisfatória após decorridos, no mínimo, 30 (trinta) dias da entrega do comunicado; Observação: Fica facultado ao requerente a apresentação de laudo técnico com a devida ART atestando a causa dos problemas reclamados no ato da protocolização dos documentos. Contudo, após a análise do processo o Crea-GO poderá requerê-lo Quando do recebimento de Solicitações quaisquer provenientes de pessoas contratantes ou afetas por obras/serviços técnicos de Engenharia, Agronomia e demais áreas técnicas vinculadas ao Sistema Confea/Crea, a Assessoria de Ouvidoria deverá verificar as seguintes condições: Solicitação de próprio punho; O interessado deverá apresentar comprovante que a obra/serviço tenha a participação de profissional/empresa registrados no Crea-GO; O interessado deverá apresentar comprovante de que foi comunicado, por escrito, ao profissional/empresa responsável pelo serviço que gerou o dano, sobre os problemas verificados sem, contudo, obter posição definitiva ou solução satisfatória após decorridos, no mínimo, 30 (trinta) dias da entrega do comunicado; e A reclamação deverá ser protocolada enquanto a obra/serviço estiver sendo realizado, ou o profissional estiver vinculado ao contratante, ou seja, antes da baixa da ART. Recebido na Inspetoria, deverá ser cadastrado com o assunto de acordo com os itens descritos acima e remetido à Assessoria de Ouvidoria.
4 APOIO AO DIREITO DO CONSUMIDOR IT / 6 Recebido na Assessoria de Ouvidoria, deverá ser cadastrado com o assunto de acordo com os itens descritos acima e encaminhado à Coordenadoria Técnica, quando da manifestação de interesse em acordo e à Coordenadoria de Apoio ao Colegiado nos demais casos; Caso as condições acima sejam atendidas, a Assessoria de Ouvidoria deverá encaminhar o Processo Administrativo à Coordenadoria Técnica. Caso não seja atendida qualquer uma das condições acima descritas, a Assessoria de Ouvidoria deverá informar ao requerente a impossibilidade de atendimento da solicitação. Não atendendo algumas das condições descritas anteriormente, a Assessoria de Ouvidoria poderá abrir o processo, encaminhando este com as informações pertinentes à Coordenadoria Técnica. Quando do recebimento do processo, o Coordenador Técnico deverá analisar a possibilidade de atendimento, podendo, a critério deste, serem estabelecidas exceções nas condições especificadas, mediante justificativa exarada no processo. Posteriormente, encaminhar à Assessoria de Apoio ao Direito do Consumidor para levantamento de informações/dados. Caso contrário, prestar os esclarecimentos necessários e retornar ao interessado. A Assessoria de Apoio ao Direito do Consumidor deverá analisar o processo e proceder conforme segue: Prestar os esclarecimentos necessários e retornar ao Coordenador Técnico; Solicitar ao Coordenador Técnico a contratação de profissional especialista na área para elaboração do Laudo Técnico ou; Realizar vistoria in loco, que deverá ser documentada através do Relatório de Constatação, registrando os detalhes relacionados à solicitação. Podendo, se for o caso, solicitar assistência de outros profissionais do Sistema, colaboradores do Conselho. Observação: O Laudo Técnico poderá ser exigido a qualquer tempo, a critério da Assessoria de Apoio ao Direito do Consumidor. Esses procedimentos deverão ser realizados no prazo máximo de 60 (sessenta) dias da data do recebimento do processo pela Assessoria de Apoio ao Direito do Consumidor. No caso de
5 APOIO AO DIREITO DO CONSUMIDOR IT / 6 profissional especialista, o prazo para realização dos serviços será contado após a contratação do profissional em questão. O retorno aos interessados deve ser realizado via ofício entregue diretamente aos mesmos ou por meio de Aviso de recebimento AR com o objetivo de assegurar a certeza da ciência do recebimento. O comprovante de recebimento do relatório deverá ser anexado ao processo através de Termo de Juntada. Observação: Caso o procedimento a ser tomado seja o de solicitar esclarecimentos e/ou informação do profissional/empresa quanto à solicitação apresentada, o prazo de retorno que deverá constar no ofício é de 10 (dez) dias úteis do recebimento do AR. Caso o denunciado não apresente esclarecimentos no prazo solicitado, o ofício deverá ser reiterado por mesmo prazo, por uma única vez. Após o encaminhamento da solicitação ao profissional/empresa, poderão ocorrer as seguintes situações: Negociação entre as partes: Pode ser realizado diretamente entre as partes interessadas, devendo ser apresentado Acordo assinado pelas partes, pelo denunciado, ou comunicado por escrito pelo solicitante à Assessoria de Apoio ao Direito do Consumidor, para que seja anexado ao processo e o mesmo encaminhado à Câmara Especializada da modalidade do profissional, para análise do processo, ou; Em Reunião de Conciliação agendada pela Assessoria de Apoio ao Direito do Consumidor, através de ofício enviado aos interessados, comunicando a data/horário da realização da mesma, caso seja solicitado por uma das partes. Neste caso, o acordo entre as partes deverá ser registrado através do Termo de Acordo assinado pelos interessados, o qual deverá ser anexado ao processo para encaminhamento do mesmo à Câmara Especializada da modalidade do profissional, para análise. Não negociação entre as partes: Quando da não apresentação de esclarecimento por escrito por parte do profissional ou empresa, ou quando do não interesse de acordo entre as partes, a Assessoria de Apoio ao
6 APOIO AO DIREITO DO CONSUMIDOR IT / 6 Direito do Consumidor deverá, com a anuência da Coordenadoria Técnica, encaminhar o processo para a Câmara Especializada, para análise e providências. 4. REGISTROS Relatório de Constatação; Item excluído; Termo de Acordo; e RG. 032 Requerimento de Análise de Profissional/Empresa. 5. CONTROLE DE REGISTROS Os registros gerados pelas atividades deste procedimento são controlados da seguinte forma: Identificação Armazenamento Proteção Recuperação Retenção Disposição Relatório de Constatação Pasta do processo Termo de Acordo Item excluído Requerimento de Análise de Pasta em trâmite nas áreas Acesso restrito aos envolvidos na análise do processo (exceto em casos deferimento de solicitação formal de cópia) Indexada por número de processo Até a conclusão do processo Área de Recursos Materiais e Patrimoniais (Arquivo Geral) Profissional/ Empresa RG.032
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
ASSESSORIA DA FISCALIZAÇÃO IT. 42 01 1 / 5 1. OBJETIVO Assessorar o Departamento de nas ações fiscalizatórias de verificação do exercício das profissões pertencentes ao sistema Confea/Crea, junto às empresas,
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
BAIXA DE ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA IT. 44 05 1 / 5 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para solicitação de baixa de Anotação de Responsabilidade Técnica ART. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA IT.01
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
CONVÊNIO COM ENTIDADES DE CLASSE IT. 23 05 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para a celebração de convênios com Entidades de Classe para a concessão de recursos, pelo Sistema Confea/Crea, para medidas
Leia maisResponsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos. Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia
Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia CONFEA CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CREA CONSELHO REGIONAL
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
INSPETORIAS IT. 25 09 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para o controle administrativo e financeiro das. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA IT. 01 Processo administrativo IT. 024 Suprimento de Fundos 3.
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
FISCALIZAÇÃO EXTERNA IT. 06 08 1 / 9 1. OBJETIVO Coordenar, programar e acompanhar a execução do trabalho de fiscalização executado pelos agentes/analistas de fiscalização, com o objetivo de fiscalizar
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
ATENDIMENTO IT. 14 13 1 / 20 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para o atendimento realizado pelo Crea GO ao profissional, empresa e público em geral. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Lei n 5.194 24 de dezembro
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
ATENDIMENTO IT. 14 16 1 / 23 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para o atendimento realizado pelo Crea GO ao profissional, empresa e público em geral. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Lei n 5.194 24 de dezembro
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
SUPRIMENTO DE FUNDOS IT. 24 07 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para o gerenciamento de suprimento de fundos. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Portaria n 127 25 de junho de 1997 3. PROCEDIMENTOS O Crea
Leia maisINSTRUÇÃO DA PRESIDÊNCIA N.º 168, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014.
INSTRUÇÃO DA PRESIDÊNCIA N.º 168, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014. Estabelece procedimentos administrativos para fins de Registro de Atestado de obra/serviço no Crea-RS, conforme disposto na Resolução do Confea
Leia maisI seja aprovado o projeto arquitetônico;
PROJETO DE LEI Nº 106/2015. INSTITUI A LICENÇA PRÉVIA PARA FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS QUE ESPECIFICA, EM IMÓVEIS E EDIFICAÇÕES QUE NÃO CUMPRAM OS REQUISITOS EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO EM VIGOR PARA
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP
INSTRUÇÃO Nº 2560 Dispõe sobre procedimentos para a interrupção de registro profissional. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 34,
Leia maisINGRESSO DE PROFISSIONAIS ESTRANGEIROS NO BRASIL
INGRESSO DE PROFISSIONAIS ESTRANGEIROS NO BRASIL REGISTRO PROFISSIONAL E ACERVO TÉCNICO A EXPERIÊNCIA DO CREA-PR Eng. Civ. Joel Krüger Presidente CREA-PR Sistema CONFEA/CREAs 977.750 Profissionais 306
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
GESTÃO DE PESSOAS IT. 45 07 1 / 6 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para solicitações referentes aos subsistemas de no que se refere aos processos de: Agregar pessoas recrutamento e seleção; Integrar
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para o atendimento às solicitações de alterações de layout.
Proposto por: Serviço de Projetos de Arquitetura, de Estrutura e de Instalações (SEPRO) Analisado por: Departamento de Planejamento de Obras (DEPLA) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria Geral de Engenharia
Leia maisRESOLUÇÃO CEG nº 12/2008
RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para efetuar operações financeiras via web.
Proposto por: Analisado por: Aprovado por: Diretora da Divisão de Gestão Financeira (DIGEF) Diretor do Departamento Financeiro (DEFIN) Diretor-Geral da Diretoria-Geral de Planejamento, Coordenação e Finanças
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
PUBLICIDADE IT. 40 09 1 / 4 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para a execução das atividades de publicidade do Crea GO. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PO. 08 Avaliação da satisfação do cliente 3. PROCEDIMENTOS
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ
INSTRUÇÃO NORMATIVA SGA Nº. 007/2011 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO, REGISTRO, TRAMITAÇÃO, CONTROLE E EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS NA. Versão: 01 Aprovação: 13/06/2011 Ato de aprovação: 13/06/2011
Leia maisInstrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.
Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP
Instrução nº 2555/2013 Estabelece normas operacionais de procedimentos para aumentar a segurança na concessão de registros profissionais no CREA-SP mediante a confirmação da autenticidade de documentos
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE JUVENTUDE E DESPORTO DESTACAMENTO DE DOCENTES PARA O MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO ANO LETIVO 2014/2015
REGULAMENTO Artigo 1.º Objeto 1 - O presente regulamento define as condições de candidatura ao destacamento de docentes para entidades que operam no Sistema Desportivo Regional e regula os procedimentos
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01
RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01 EMITENTE Presidência Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 01/06/2005 Revisão Nº 01 Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 10/01/2007 ASSUNTO Contratação de Prestação de Serviços
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015
RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 Aprovar ad referendum do Conselho Universitário- CONSUN, o Regulamento para a Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade do Contestado - UnC. A Presidente do Conselho Universitário
Leia maisPO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7
PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de Coordenação e controle de obras, executadas pela Brookfield Incorporações S/A, de forma a garantir
Leia maisATO NORMATIVO INTERNO Nº 02/2003, DE 08 DE MAIO DE 2003. Dispõe sobre registro e fiscalização das atividades de Engenharia de Segurança do Trabalho
ATO NORMATIVO INTERNO Nº 02/2003, DE 08 DE MAIO DE 2003 Dispõe sobre registro e fiscalização das atividades de Engenharia de Segurança do Trabalho O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA
Leia maisQuinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo
Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo DECRETO Nº 12.693 DE 25 DE ABRIL DE 2007 Estabelece procedimentos
Leia maisResolução 146/Reitoria/Univates Lajeado, 26 de novembro de 2014
Resolução 146/Reitoria/Univates Lajeado, 26 de novembro de 2014 Aprova o Edital Univates/Prodesi Eventos no Exterior 01/2014: destinado aos docentes permanentes dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS
À Comunidade Acadêmica do Curso de Farmácia da UFPR. A Comissão Orientadora de Estágios (COE) do curso de Farmácia elaborou este documento com o objetivo de esclarecer as dúvidas referentes aos estágios
Leia maisEDITAL PARA INSCRIÇÃO DE ARQUITETOS E URBANISTAS PARA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA -CONVÊNIO DEFENSORIA PÚBLICA - CAU/SP
EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE ARQUITETOS E URBANISTAS PARA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA -CONVÊNIO DEFENSORIA PÚBLICA - CAU/SP O Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo CAU/SP, nos termos do Convênio
Leia maisEducação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado
Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno
Leia maisNota Fiscal Paulista. Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08
Nota Fiscal Paulista Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08 Versão 2.1 de 19/06/2012 Índice Analítico 1. Fluxo do Sistema de Reclamação 3 2. Considerações Gerais 4 2.1 Definição 4 2.2 Reclamação
Leia maisDOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA (Cópias e originais ou cópias autenticadas) 1- Requerimento; 2- Contrato Social + Aditivos (se tiver, todos); 3- CNPJ (atualizado); 4- Indicação
Leia maisNOR - PRO - 506 BAIXA DE BENS MÓVEIS EM DECORRÊNCIA DE EXTRAVIO OU DANO ADMINISTRAÇÃO DIRETA
1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer normas e procedimentos para a baixa de bens móveis do patrimônio de um ente deste Município, em decorrência de extravio ou dano. 2. AMPLITUDE 2.1. No âmbito da Administração
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE DS Documento de Suporte
DIAGRAMA DE PROCESSOS DS. 10 01 1 / 27 Solicitação das unidades para elaboração, revisão ou cancelamento de documentos ou registros; Mudança no modo de realização dos processos; Tratamento de nãoconformidades;
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisProcedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM
Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários RB Capital DTVM Junho 2011 Objetivo Este instrumento normativo contém os procedimentos e controles internos da RB
Leia maisDOCUMENTAÇÃO A SER APRESENTADA PARA EMISSÃO DE CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO:
O QUE É ACERVO TÉCNICO? O Acervo Técnico é o conjunto das atividades desenvolvidas ao longo da vida do profissional, compatíveis com suas atribuições desde que registradas no Crea-ES por meio de ARTS -Anotações
Leia maisRADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV
RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que
Leia maisUniversidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO
Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, de 14 de abril de 2014.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, de 14 de abril de 2014. Regulamenta o Programa de Concessão de Bolsas para a Participação dos Estudantes do Câmpus Restinga em Atividades Curriculares Externas. O Diretor Geral
Leia maisPOP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS
Página 1 de 9 POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 27/01/2014 Revisado por: Rominik M. Fontenele 03/10/2014
Leia maisREGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA
REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. Prestação de Serviços de Treinamento para Atendimento a Usuários de TIC
TERMO DE REFERENCIA Prestação de Serviços de Treinamento para Atendimento a Usuários de TIC 1. OBJETO Contratação de empresa para prestação de serviço(s) de treinamento para os servidores da área de atendimento
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisNº Versão/Data: Validade: 2.0 22/10/2014 OUTUBRO/2015 SA. 05 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO
1 de 10 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO EXPEDIÇÃO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO DO SERVIÇO E SUA ABRANGÊNCIA...
Leia mais18/09/2013 UNN-OP-P0XX Versão 1.1, 18/09/2013 Página: 1 de 7. Nome: Política de Transportes. Aprovação - CEO. Nome: Depto.: Nome: Raimundo Expedito
Versão 1.1, 18/09/2013 Página: 1 de 7 Código do Documento CO-P0XX Nome: Política de Transportes Autor Data: (dd/mm/aaaa) Aprovação - COO Data: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: Karen Ribeiro Operações
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da
Leia maiswww.cpsol.com.br MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES
MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES CONTRATANTE: (Nome da Contratante), com sede em (...), na Rua (...), nº.
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para efetuar operações financeiras via web.
Proposto por: Diretor da Divisão de Gestão Financeira (DIGEF) Analisado por: Diretor do Departamento Financeiro (DEFIN) Aprovado por: Diretor da Diretoria-Geral de Planejamento, Coordenação e Finanças
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisPORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010
PORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010 Dispõe sobre a autorização para recebimento e homologação de laudos técnico-ambientais e plantas georreferenciadas, elaborados
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Bacharelado em Administração Modalidade a Distância é uma
Leia maisRegulamento de Estágio
Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO - 2011 ANEXO I. Regulamento para a realização do Estágio Curricular Obrigatório
ANEXO I Regulamento para a realização do Estágio Curricular Obrigatório CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO 0BREGULAMENTO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE
Leia maisServiços Relacionados à ART
Serviços Relacionados à ART Documentos obrigatórios para: BAIXA DE ART POR CONCLUSÃO DE OBRA OU SERVIÇO - Requerimento para baixa da ART assinado pelo profissional, caso a ART não esteja baixada de forma
Leia maise-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União
e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...
Leia maisREGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS
REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO. (Aprovado pelo Parecer CONSU n. 08, de 31 de maio de 2012)
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO (Aprovado pelo Parecer CONSU n. 08, de 31 de maio de 2012) I DEFINIÇÃO Art. 1º Este regimento normatiza as atividades
Leia maisInstrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013.
Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS e dá outras providências.
Leia maisConselho Municipal de Assistencia Social. Lei Municipal 3848/2011 EDITAL 01/2015
EDITAL 01/2015 Abre inscrições de projetos para captação de recursos através do Fundo Municipal de Assistência Social CMAS para entidades da sociedade civil e programas governamentais que desenvolvam Programas
Leia maisFISCALIZAÇÃO NA ÁREA DA ENGENHARIA CIVIL
FISCALIZAÇÃO NA ÁREA DA ENGENHARIA CIVIL Eng. ª Civil Cristiane de Oliveira Analista de Processos CEEC Rogério Fernando G. de Oliveira Supervisor Temas a serem abordados: - Fiscalização em obras de Profissionais
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,
Leia maisSaiba mais sobre o Seguro Escoteiro
Definição do Seguro: Este seguro tem por objetivo principal garantir o pagamento de uma indenização ou reembolso ao próprio associado / segurado ou ao(s) seu(s) beneficiário(s), na ocorrência de um dos
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional
CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS AOS COLABORADORES PO. 12 00 1 / 7 1. OBJETIVOS O Crea-GO, visando atrair e melhorar o índice de retenção de colaboradores, institui a concessão de benefícios, mediante a adoção
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO
FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento disciplina o funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) e o Estágio
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
Regimento do Serviço de Saúde do Corpo Discente (SSCD) da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) Unifesp Da denominação, composição e competências Artigo 1º O Serviço de Saúde do Corpo Discente (SSCD)
Leia maisNORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Nº 002, DE 26 DE AGOSTO DE 2011.
Fl. 1 de 5 CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Nº 002, DE 26 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO
REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal
Leia maisREGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP
UNIDADE 2.6.15.1 Atender cliente Atender o cliente e analisar a solicitação para identificar se é restituição por pagamento indevido (erro de leitura, erro de cadastro, faturamento indevido), pagamento
Leia maisCópia válida somente na INTRANET
Página: 1/12 Portaria DC nº. 7-A/2014, de 1 OBJETIVO Estabelecer o procedimento a ser adotado para coleta dos dados e apuração dos padrões de atendimento comercial, de modo a atender ao que estabelece
Leia maisFACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional
CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTROS PO. 01 11 1 / 11 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para elaboração e controle dos documentos e registros do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ). 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Leia maisRESOLUÇÃO AGE Nº 335, DE 23 DE JULHO DE 2013. (Texto Consolidado)
RESOLUÇÃO AGE Nº 335, DE 23 DE JULHO DE 2013. (Texto Consolidado) Dispõe sobre o Sistema de Controle de Processos Judiciais e Expedientes Administrativos Tribunus. O ADVOGADO-GERAL DO ESTADO, no uso de
Leia maisCAPÍTULO I FINALIDADE
CAPÍTULO I FINALIDADE Art. 1º - O presente regulamento de recursos humanos tem por finalidade apresentar os princípios básicos de gestão de pessoas que devem orientar a área de Recursos Humanos no desempenho
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá - Unifei Campus de Itabira
Revisão: 001 Página 1 de 7 Dispõe sobre conjunto de regras relativas à concessão do direito de uso dos espaços de convivência vinculados à Diretoria de Infraestrutura, da Universidade Federal de Itajubá
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia mais2.950/2003 RAD-DGADM-037
CREDENCIAR, RENOVAR CREDENCIAMENTO E DESCREDENCIAR COLABORADORES E ORIENTADORES VOLUNTÁRIOS DA INFÂNCIA E JUVENTUDE E DO IDOSO Proposto por: Serviço de Apoio aos Comissários de Varas da Infância, da Juventude
Leia maisPOP 009: AUDITORIA DE CREDENCIAMENTO E DE EXTENSÃO DE ESCOPO DE LABORATÓRIOS
Página 1 de 9 POP 009: AUDITORIA DE CREDENCIAMENTO E DE EXTENSÃO DE ESCOPO DE LABORATÓRIOS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 29/01/2014 Revisado por: Fernanda G. Brandão 26/03/2014 28/03/2014
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA:
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA: Considerando que, decorrente da imposição da lei fundamental, incumbe ao Estado assegurar
Leia maisO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM, no uso de suas atribuições legais; CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
DECRETO nº 474, de 24 de março de 2015 Institui a Central de LIBRAS no Município e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM, no uso de suas atribuições legais; DECRETA: CAPÍTULO I DAS
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO nº 107, de 21 de dezembro de 2012.
PROJETO DE RESOLUÇÃO nº 107, de 21 de dezembro de 2012. Regulamenta o aproveitamento e equivalência de estudos. Elson Rogério Bastos Pereira, Reitor da Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC, no
Leia maisPORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015
PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015 Institui, no âmbito da Autoridade Pública Olímpica APO, o Serviço de Informação ao Cidadão SIC, e revoga a Portaria nº 41, de 2013, que instituíra e disciplinava o Serviço
Leia maisREGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO
DGEstE - Direção-Geral de Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Alentejo Agrupamento de Escolas de Moura código n.º 135471 Escola Básica de Moura nº 1 (EB23) código n.º 342294 REGULAMENTO
Leia maisRESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012
Página 1 de 9 RESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012 Dispõe sobre o registro, nos Conselhos Regionais de Nutricionistas, de atestados para comprovação de aptidão para desempenho de atividades nas áreas de alimentação
Leia maisRIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO
1/9 1 - DOS OBJETIVOS 1.1 Regulamentar os procedimentos para a concessão de incentivos à empresas industriais, comerciais e de serviços no Município com base na Legislação Municipal e no artigo 174 da
Leia maisManual do Estagiário
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA NILO DE STÉFANI - JABOTICABAL Manual do Estagiário CURSO DE TECNOLOGIA EM BIOCOMBUSTÍVEIS 2º Semestre de 2014 Sumário 1 Informações
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO PELO MESTRANDO
PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO PELO MESTRANDO Este roteiro não dispensa a leitura da Norma Complementar Nº002 (05/09/2012) alterado em 04/12/2013 e do Regimento Interno do PPGEP-S
Leia maisOrdem de Serviço do TJPB nº 01/09, de 31 de agosto de 2009 (Dispõe sobre a responsabilidade do motorista em infrações de trânsito).
Código: MAN-SADM-007 Versão: 00 Data de Aprovação: 10/06/2010 Elaborado por: Coordenadoria de Transporte Aprovado por: Secretaria Administrativa 1 Objetivo Estabelecer os critérios e os procedimentos para
Leia maisCIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo
Leia maisSistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional
Unidade Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Ensino e Pós-Graduação Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Processo 1 de 6 Glossário de Termos: AGU Advocacia Geral
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1 DA OUVIDORIA-GERAL DA UNIÃO DA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2014. O Ouvidor-Geral da União, no uso de
Leia mais